A faculdade

Um conto erótico de Josi
Categoria: Crossdresser
Contém 1673 palavras
Data: 20/02/2024 16:19:26
Assuntos: crossdresser

Quando completei 18 anos meu pai falou:

- Junior é hora de pensar em ir pra faculdade, filho neu não vai ser vagabundo!

Três meses depois eu estava com malas prontas para iniciar minha jornada universitária. Viajei por 500 quilômetros até onde eu passaria os próximos quatro anos da minha vida.

Minha mãe conseguiu uma república com conhecidos, ela achou que seria uma boa ideia eu ter gente de nossa cidade por perto. E foi assim que cheguei na república do Bruno. Ele é um pouco mais velho que eu, uns três anos. Foi muito prestativo e mostrou todo o apartamento e logo perguntei:

- Onde eu vou ficar?

Bruno então coçou a cabeça e falou:

- Os novatos ficam com o quarto da Josi, minha irmã. Ela se casou tem dois anos, mas o quarto está intacto espero que não se importe.

Eu não estava ligando para o quarto femino na verdade eu só queria dormir, estava exausto.

Acordei cedo para arrumar tudo, era o primeiro dia de aula., tomei um café e fui voltar ao quarto pra me trocar, não encontrei minhas malas fui até Bruno perguntar onde estavam minhas coisas e vejo outro rapaz.

- Esse é o Mauro, nosso colega de república. Não se preocupe suas coisas estão guardadas, mas você tem que cumprir o trote de calouros da república.

- Manda aí! Respondi apressado para pegar as coisas. O Mauro já começou a rir.

- Você ficou com o quarto da minha irmã, seu trote é passar o primeiro semestre vestido de mulher ou até achar outro local pra morar.

Fiquei puto de raiva com aquilo, mas precisava sair logo pra aula. Voltei no quarto e com muito custo achei uma calça jeans e uma camiseta mais unissex e por sorte os calçados dela me serviram e peguei um tênis branco também. Estava saindo o Bruno então gritou.

- PEGA O DINHEIRO E SE DEPILA!

Olhei pra mesinha na sala e tinha mais que o suficiente pra pagar uma boa depilação. Sai pra aula cuspindo maribondos e pra piorar só não fui mais zoado na aula devido meu porte físico ser bem normal e usar cabelo comprido por ser fã de rock. No intervalo uma menina muito linda se aproximou, começamos a conversar e expliquei o trote. Ela se sensibilizou e disse que queria me ajudar que eu não iria aguentar o semestre todo daquele jeito. Falei que só aceitaria se não parecesse viado.

Ela riu e falou que viado eu parecia agora, que se eu aceitasse ela me deixaria parecido com uma moça e garantiu que as risadas iriam parar. Pedi um tempo pra pensar.

Na última aula da semana chamei ela para conversar e que iria aceitar a ajuda que não dava pra ficar com aquele visual tosco, sendo piada na universidade e na república. Combinamos para o dia seguinte em horário que os meus colegas não estivessem no AP. Lara, minha nova amiga chegou no horário combinado e ela me pediu um tempo para vasculhar tudo que tinha disponível no quarto .

Pediu para eu tomar um banho e obedeci, ela então me ajudou com a depilação e em seguida falou:

- Confia em mim? Posso fazer o que precisar?

Fiquei um pouco receoso mas disse que sim. Ela começou a transformação, tratou minha pele, me ensinou como e para que cada creme e óleo eram úteis. Em seguida arrumou pintou minhas unhas de vermelho, até ali eu estava de boa. Ela acertou meu cabelo, só que quando olho ela está misturando tinta loira em um recipiente, meu cabelo natural é castanho, mas como sou bem branco ela falou que loiro ia dar um toque diferente. Então aceitei, ela mostrou depois de pronto, fiquei bravo, falei que tava muito feminino. Ela retrucou então que essa era a ideia, me maquiou e ensinou a usar cada item. Deixou eu escolher as roupas que me sentia mais confortável. A semana transcorreu bem mais tranquila, ainda tinha algumas gozações, mas estava em uma escala muito menor. Lara falou então que não estava dando certo por causa do meu preconceito. Prometi que iria deixar ela fazer o que achasse melhor então.

Chegou outro final de semana e combinamos mais uma aula, mas dessa vez ela escolheu tudo. Dessa vez me deu calcinha e sutiã que fazia jogo com um bojo enorme, uma saia preta uma blusa branca e uma sandália plataforma

- Veste! Ordenou ela.

Fiz meio contrariado e falei pronto!

Ela falou que iríamos dar uma volta e eu comecei a rir. Ela perguntou qual a piada e eu falei que estava nervoso. Quando estávamos saindo os meus colegas voltaram para o apartamento, quando me viram a reação era de surpresa, zero gozação. Caminhei nas ruas com Lara, mas agora os olhares de deboche deram lugar a interesse e cobiça. Por incrível que pareça comecei a me sentir bem. Lara falou:

- Viu! Te falei que ninguém mais iria rir. E me encorajou a me afeminar mais todos os dias. Agora era visto como uma garota nas aulas. Os dias passaram, já devia ter um mês que eu vivia como Josi. Era natural, não me incomodava mais de andar feminina. Mas a cabeça ainda era de homem, pensava muito na Lara, mas nesse meio tempo ela começou a namorar e comecei a ter que voltar só das aulas quando eles se encontravam.

Certa noite estava voltando da aula sozinha pois Lara estava ocupada. Eram só meus passos no salto e o vestido preto roçando minhas coxas na rua morta e penumbrosa a dois quarteirões de casa. Um carro passa buzinando já abrindo a porta ,era Mauro.

- Entra logo!

- FDP! Você me assustou!

- Entra logo, falou novamente

Perguntei o que era aquilo, ele travou as portas e logo em seguida surgiu um homem poucos passos atrás de mim, parecia estar procurando alguém. Ele seguiu um pouco mais a frente parando na esquina um pouco adiante do carro.

Mauro então falou:

- Você está sendo seguida!

SeguidO, falei corrigindo.

- Vai lá e fala isso pra ele, disse Mauro.

Ficamos conversando um tempo dentro do carro e o homem parado na esquina. Então Mauro solta a bomba.

- Quase que você virou mulherzinha hoje, se eu não apareço. Você podia pelo menos me retribuir.

Olhei ele desconfiado, o que você quer?

- Senta no meu colo e deixa eu roçar em você até gozar ou toca uma pra mim, você escolhe!

- Tá de sacanagem, retruquei.

- É isso ou descer e encarar o tarado alí na frente, você que sabe.

Eu já estava realmente com medo daquele cara parado alí na rua vazia.

- Então o que vai ser Junin, digo Josi?

- Eu não vou pegar no seu pau Mauro!

- Então senta aqui gatinha! Já se posicionando.

Virei os olhos e fui para o seu colo meio emburrado.

Só que ele não começou a roçar imediatamente, voltou a conversar normal sobre várias coisas até que entrou no assunto falando que estava impressionado com a evolução da produção, que eu estava muito linda. Os elogios foram fazendo eu me sentir bem e relaxar, se alguém me dissesse que dois meses depois eu estaria vestido de mulher, no colo de um cara rindo eu não acreditaria. O papo estava bom e senti o volume se formando na minha bunda. Ele se posicionou novamente me fazendo me ajeitar também, minhas mãos não tinham muito para onde ir, uma foi para seu ombro e outra no peitoral.l Ele falou que estava com calor perguntou se poderia tirar a camisa, olhei pra fora novamente e não tinha como fugir o estranho seguia na esquina. Então ajudei Mauro a tirar a camiseta, era obrigado agora a ficar com a mão pintada naquele peitoral malhado enquanto as mãos dele encontravam minhas coxas.

Ele perguntou se eu estava gostando e respondi seco pra fazer o que estava combinado e me leve pra casa.

Ele olhou meio decepcionado, e pediu pra colocar música pra ajudar a relaxar. Concordei e começamos o rala e rola enquanto as músicas tocavam. O pendrive caiu em uma pasta com músicas românticas um pouco depois.

Ele começou a gemer, os movimentos, as sacanagens que ele falava pra mim, foi dando um tesão enorme e meu pau escapou da calcinha e em alguns movimentos ele acabou sentindo o contato.

Em certo momento o tesão era tão grande que ele começou a massagear meu rabinho com os dedos. Aquilo já estava totalmente fora do combinado.

Eu acabei falando que não estava aguentando.

Ele começou a sussurrar no meu ouvido pra virar menina.

Minha boca falava não, mas meu corpo gritava sim.

Ele sussurrando sacanagens no meu ouvido enquanto meu botão mordia seus dedos. Seus lábios procurando os meus, sua língua invadindo minha boca. Os dedos saindo de mim.

Ele puxando meu corpo para se posicionar melhor o zíper abrindo, o vestido subindo, o pau encaixando na porta do meu cuzinho, um último sussurro.

" Vou te comer muito sua putinha!

Uma última olhada pela janela do carro e meu suposto perseguidor agora estava rindo acompanhado de uma mulher. Não tive tempo de reagir até ser invadida por aquele mastro. Subiu um misto de dor e desespero por não ter mais como escapar. O meu corpo retraiu, fiquei sentindo toda preenchida

- Relaxa gata, aproveita agora é dar gostoso!

Não havia outra coisa a fazer e ele começou a me puxar no movimento de vai e vem. A dor desapareceu. Meu pau estava duro como nunca havia estado antes. Ele comia sem dó! Comia como macho!

Eu estava amando tudo aquilo, aquela sensação da vara entrando e saindo só quem já deu sabe a delícia que é. Eu gemia e pedia pra ele me comer mais forte. Ele perguntava quem era o macho e eu falava que era ele, só ele. Me chamava de safada, puta, piranha, viadinha e aquilo me excitava mais. Comecei a gritar e tremer senti o pau dele aumentar de tamanho e me inundar toda e eu acabei gozando na barriga dele.

Fomos para casa e antes de entrar ele falou!

- Amanhã tem de novo ou todo mundo vai saber!

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Livinhacd a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários