Fui seduzida pelo meu supervisor

Um conto erótico de Japinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2691 palavras
Data: 19/02/2024 22:14:41

Em 2022, ingressei como jovem aprendiz em um supermercado local, uma oportunidade conquistada via um conhecido da família. Naquela época, eu mal imaginava que minha vida tomaria um rumo inesperado, levando-me a experiências que mudariam minha perspectiva sobre o desejo e a intimidade.

Meu primeiro dia de trabalho foi uma mistura de nervosismo e empolgação. Aprendi rapidamente os meandros do supermercado, desde arrumar prateleiras até lidar com os clientes. Entre colegas de trabalho, havia um homem mais velho, Fernando, o supervisor de loja. 42 anos, alto, charmoso e com um sorriso cativante, ele tinha uma aura de confiança que me deixava intrigada desde o meu primeiro dia, ele se destacava não só pela sua experiência, mas também por sua atenção e gentileza comigo.

À medida que os dias passavam, nossas interações se tornavam mais frequentes. Ele sempre me ajudava com dicas sobre o trabalho e muitas vezes me elogiava pelo meu desempenho. Eu me sentia lisonjeado por sua atenção, e aos poucos, uma atração começou a surgir.

Um dia, durante o horário do almoço, nos encontramos na sala dos funcionários. Conversamos sobre trivialidades no início, mas logo a conversa tomou um rumo mais pessoal. Fernando perguntou sobre minha vida fora do trabalho, meus passatempos, meus interesses. Eu me senti à vontade com ele, e compartilhei mais do que esperava. Foi nesse momento que percebi que havia uma química entre nós. Seus olhos escuros me sondavam com intensidade, e eu podia sentir meu coração acelerar na presença dele. Então, em um impulso, ele se aproximou e tocou suavemente minha mão. Senti um arrepio percorrer minha espinha, mas não recuei.

À medida que os dias passavam, minha relação com Fernando no trabalho se tornava cada vez mais íntima. O que começou como uma simples interação profissional se transformou em algo muito mais pessoal e envolvente. Aos poucos, ele foi ultrapassando as fronteiras do profissionalismo e se tornando um amigo próximo, quase como um confidente. Eu não podia negar que estava gostando da atenção que recebia dele. Seus gestos afetuosos e brincadeiras me faziam sentir especial, e eu me via ansioso pelo momento em que nos encontraríamos durante o expediente. As brincadeiras mais íntimas e os abraços calorosos criavam uma atmosfera de cumplicidade entre nós.

No entanto, à medida que as brincadeiras se intensificavam, eu começava a perceber uma tensão crescente. Os toques de Fernando se tornavam mais ousados, mais exploratórios, e eu me via cada vez mais envolvido nesse jogo de sedução. Por mais que tentasse fingir que aquilo era apenas amizade, eu não podia negar a atração que sentia por ele. Aos poucos, as barreiras entre nos começaram a desmoronar. Eu me encontrava cada vez mais vulnerável na presença dele, entregando-me aos seus toques e carícias sem reservas. E mesmo que uma parte de mim soubesse que isso era errado, eu não conseguia resistir à tentação de estar perto dele, de sentir sua proximidade e seu afeto.

Enquanto o tempo passava, eu me via cada vez mais envolvida nesse jogo perigoso de sedução. O que começou como uma simples amizade no trabalho se transformou em algo muito mais intenso e emocionante. E, no fundo do meu coração, eu sabia que não poderia escapar desse sentimento avassalador criado por ele.

Certo dia eu fui convocada para a sala de Fernando, uma mistura de nervosismo e curiosidade tomou conta de mim. Entrei na sala e me deparei com ele, sentado atrás da escrivaninha, folheando alguns papéis. Seus olhos se ergueram para me encontrar e um sorriso malicioso brincou em seus lábios.

Fernando: Ah, "Japinha", que bom que você veio! Precisamos discutir alguns assuntos relacionados ao seu trabalho. (disse ele, dando-me as boas-vindas com um gesto convidativo para me sentar.)

Sentei-me, sentindo-me um pouco desconfortável com a situação. A conversa começou de maneira formal, discutindo minhas tarefas e responsabilidades no supermercado. No entanto, logo a conversa tomou um rumo inesperado quando Fernando pegou um papel com minhas informações. Ele estudou o papel por um momento, seu olhar se fixando na minha idade.

Fernando: Dezoito anos... (murmurou ele consigo mesmo, e então ergueu os olhos para mim com um brilho travesso.) Essa é a idade perfeita para mim.

Surpresa com o comentário atrevido, fiquei sem saber como reagir.

Eu: Ah, é? Não sabia que você tinha uma preferência por idade. (respondi, tentando disfarçar meu nervosismo com uma risada nervosa.)

Fernando: Ah, não é uma preferência, apenas uma observação... brincadeira. Você sabe como é. (ele riu, um som suave e cativante que ecoou pela sala.)

Balancei a cabeça, ainda um pouco desconcertada pela reviravolta na conversa.

Eu: Claro, claro. Entendi. (murmurei, tentando recuperar minha compostura.)

Enquanto a conversa continuava, eu não pude deixar de me perguntar sobre o que exatamente ele quis dizer com aquela observação. Era apenas uma brincadeira inocente ou havia algo mais por trás daquele comentário sugestivo... Fernando se levantou da cadeira e deu a volta na mesa, sentando-se sobre ela de frente para mim. Seus olhos escuros encontraram os meus, e eu senti meu coração acelerar um pouco.

Fernando: Mas vamos falar sério agora, estou contente com seu desempenho até agora. Você tem se mostrado uma funcionária muito dedicada e competente. (disse ele, adotando um tom mais profissional.)

Eu: Obrigada, Fernando. Eu tento dar o meu melhor. (respondi, sentindo-me mais confortável com a mudança de tom.)

Fernando: Isso é ótimo de ouvir, e se precisar de alguma coisa, não hesite em me procurar, certo? Estou aqui para ajudar.

Eu: Claro, vou me lembrar disso, obrigada por ser tão prestativo.

A conversa continuou por mais alguns minutos, abordando diferentes aspectos do meu trabalho e maneiras de melhorar. Apesar da brincadeira anterior sobre idade, Fernando parecia genuinamente interessado em me ajudar a crescer profissionalmente. Quando eu estava prestes a sair da sala dele, ele me chamou de volta, e disse que tinha mais um assunto para tratar. Eu retornei à frente dele, curiosa sobre o que mais ele poderia querer discutir.

Fernando: Só queria ter um momento a sós com você, querida. Precisamos conversar sobre algo importante. (calmo, mas com um olhar cheio de desejo.)

Eu: Ah, claro, o que é? (sentindo meu coração acelerar)

Fernando: Não é nada relacionado ao trabalho, pelo menos não diretamente. (se aproximando)

Eu: O que quer dizer com isso? (um pouco desconcertada)

Fernando: Quero dizer que tenho notado você desde que começou aqui. É difícil não perceber alguém tão especial como você. (com um sorriso sedutor.)

Eu: Ah, obrigada, eu acho... (sentindo um rubor nas minhas bochechas)

Fernando: Na verdade, acho que você merece mais do que apenas palavras. (se aproximando mais)

Eu: Eu... Eu não tenho certeza se... (recuando um pouco)

Fernando: Shh... Deixe-me mostrar. (interrompendo suavemente)

Fernando se inclina na minha direção e me beija com paixão. Por um momento, fico chocada, mas logo me entrego ao momento.

Eu: Fernando, o que estamos fazendo?

Fernando: Apenas aproveitando o momento, querida. Você é tão tentadora...

Sem muitas palavras, ele me ergueu e me colocou sentada em cima da mesa, se colocando em meio as minhas pernas. Os lábios dele encontraram os meus em um beijo ardente, repleto de desejo reprimido. Suas mãos percorriam meu corpo, despertando sensações das mais diferentes. Eu me perdi naquele momento, esquecendo tudo ao meu redor, exceto por ele e por mim.

Ele começou a desabotoar minha camisa, seus lábios encontrando meu pescoço em uma trilha de beijos ardentes. O calor do momento me envolveu, fazendo-me suspirar enquanto ele explorava minha pele com seus lábios ansiosos. Com habilidade, ele desfez o fecho do meu sutiã, libertando meus seios. Sua boca encontrou meus mamilos, chupando-os com voracidade, enquanto minhas mãos agarravam-se a madeira da mesa, ansiosas por mais. Cada toque, cada sucção, enviava ondas de prazer por todo o meu corpo, deixando-me ansiando por mais.

Enquanto ele explorava meus seios, pude sentir seu pau duro pressionando contra mim, procurando por mais contato. A sensação de seu membro latejante roçando contra mim despertou uma onda de excitação ainda maior, fazendo-me ansiar por ele de uma maneira que eu nunca havia experimentado antes. Com um gesto firme, ele me instruiu a me ajoelhar diante dele. Meus joelhos tocaram o chão enquanto eu observava, ansiosa, ele desabotoar sua calça e liberar seu pau pulsante. Meu corpo inteiro parecia eletrificado pela expectativa.

Ele tirou o pau para fora, sua rigidez evidente e o líquido pré-ejaculatório adornando sua ponta. Segurando-o com firmeza, ele trouxe-o em direção ao meu rosto, batendo-o suavemente contra minha bochecha enquanto nossos olhares se encontravam.

Fernando: Chupa! (disse ele com uma voz rouca.)

Com determinação, mergulhei em seu pau, absorvendo cada centímetro com uma fome que eu nem sabia que possuía. O gosto salgado do pré-gozo inundou minha boca, enquanto meus lábios e língua exploravam cada detalhe, cada veia que pulsava sob sua pele.

Seus gemidos ecoavam pelo ambiente, ecoando seu prazer enquanto eu o chupava com vigor. Em um momento súbito, ele me puxou pelos braços, fazendo-me levantar e ficar de costas para ele. Minhas pernas tremiam de excitação enquanto ele rapidamente deslizava minha calça para baixo, revelando minha bunda coberta apenas por minha calcinha.

Ele parou por um momento, admirando a visão diante de si, e então bateu seu pau babado na minha bunda, enviando ondas de prazer por todo o meu corpo. Cada tapa deixava minha pele arrepiada e ansiosa por mais. Em seguida, ele colocou seu pau sob o tecido fino de minha calcinha, meio que a amarrando a ele, aumentando ainda mais minha excitação.

Seus dedos se enrolaram em meus cabelos, puxando-os levemente para trás enquanto ele me olhava intensamente. Sua voz era firme, exigindo uma resposta clara.

Fernando: Então, princesinha, quanto você quer isso? (ele perguntou, seu tom carregado de desejo.)

Olhei para trás, encontrando seus olhos cheios de luxúria, e senti meu corpo pulsar de excitação sob seu olhar. Engoli em seco antes de responder.

Eu: Eu... Eu quero muito, Fernando. (murmurei, minha voz mal audível.)

Ele franziu a testa, insatisfeito com minha resposta. Seus dedos apertaram meu cabelo um pouco mais, forçando-me a encontrá-lo nos olhos.

Fernando: Não ouvi direito, mocinha. Quanto você quer? (ele exigiu, sua voz rouca.)

Meu coração disparou, e eu sabia que ele queria uma resposta clara e direta. Engoli em seco novamente, sentindo a tensão aumentar entre nós.

Eu: Eu quero tudo, Fernando. Eu quero você! (respondi, minha voz mais alta e mais firme desta vez, sabendo que era isso que ele queria ouvir.)

O arrebatamento do momento fez com que eu soltasse um gemido abafado quando ele arrancou minha calcinha com urgência. Antes que eu pudesse me recuperar do gesto, ele me empurrou gentilmente para frente, e então, num movimento rápido e poderoso, penetrou-me completamente. Um gemido escapou de meus lábios quando senti sua dureza preencher-me por inteira, meu corpo se curvando involuntariamente em resposta à invasão súbita e intensa. Senti-me tomada por uma onda de prazer, meu corpo se ajustando ao dele enquanto ele se movia dentro de mim.

Eu: Fernando... (murmurei.)

Meu desejo evidente em minha voz enquanto eu me entregava ao momento, minhas mãos se agarrando ao que podiam encontrar para me sustentar diante da intensidade de suas investidas. Ele socava com vigor, cada investida enviando ondas de prazer por mim. Meus gemidos se misturavam aos dele, formando uma sinfonia de desejo enquanto éramos consumidos pela paixão do momento. Cada movimento era mais intenso que o anterior, levando-nos cada vez mais perto do êxtase compartilhado.

Seus movimentos eram brutais, e eu me entreguei completamente à sensação avassaladora de prazer e dor que ele me proporcionava. Eu gemia alto, misturando gritos de dor e prazer. Entre os gemidos, ouvia seus xingamentos cruéis, que só aumentavam minha excitação.

Fernando: Isso, sua puta. Você gosta, não é? Gosta de ser fodida assim, sua vadia? (ele dizia, com uma voz rouca de desejo, enquanto continuava a me penetrar com voracidade.)

Eu mal conseguia responder, apenas balançava a cabeça em consentimento, perdida na voragem de sensações que ele me fazia experimentar. Cada vez que ele metia o dedo no meu cuzinho, era como se uma onda de eletricidade percorresse meu corpo, intensificando ainda mais meu prazer.

Seus movimentos eram firmes, e eu me entregava totalmente ao seu controle. A mistura de dor e prazer me levava a um estado de êxtase absoluto, e eu ansiava por mais.

Eu: Isso, geme para mim, sua putinha. Quero ouvir você pedir mais. (ele ordenava.)

Eu gemia e suplicava por mais, incapaz de resistir ao prazer avassalador que ele me proporcionava. Cada investida dele me levava mais perto do limite, e eu ansiava pelo momento em que seria consumida pelo orgasmo.

Fernando: Sua vadia gostosa, vou te fazer gozar tão gostoso...

Suas palavras só aumentavam minha excitação, e eu me entregava por completo ao momento, ansiosa pelo clímax que se aproximava.

Cada investida dele era uma mistura avassaladora de prazer e dor, e eu me contorcia sob seu domínio. De repente ele tirou o pau da minha bucetinha e meteu no meu cuzinho devagar, sua investida inicial foi cuidadosa, permitindo-me adaptar-me à sensação de tê-lo dentro do meu cuzinho, ele era o primeiro a comer meu cu após Luan. À medida que ele se sentia mais confiante, sua fome por prazer aumentava, e ele começou a me foder com mais intensidade, era indescritível. Eu me sentia completamente entregue, completamente possuída por ele.

Fernando: Isso, sua safada, como é gostoso te foder assim... Você gosta, não é? (ele dizia com um tom de luxúria, enquanto continuava a me penetrar com voracidade.)

Eu mal conseguia articular palavras, perdida em um mar de sensações intensas. Cada estocada dele me levava mais fundo na escuridão do prazer, e eu me entregava totalmente ao momento.

Eu: Sim, eu... eu gosto, por favor, não para... (eu gemia em resposta, implorando por mais daquele êxtase inebriante.)

Ele continuava a me foder com determinação, levando-me cada vez mais perto do precipício do orgasmo. E quando finalmente chegamos juntos ao auge do prazer, foi como uma explosão de êxtase que nos consumiu por completo. O ápice do prazer nos consumiu simultaneamente. Eu tremia sob suas investidas, meu corpo se contorcendo em êxtase enquanto o orgasmo me dominava por completo. Meu gemido ecoou pela sala enquanto eu me entregava àquela sensação avassaladora.

Fernando, sentindo meu ápice, acelerou o ritmo, suas investidas se tornando mais urgentes, mais profundas. A intensidade do momento atingiu seu ápice quando eu gozei, um orgasmo avassalador que me tomou por completo, fazendo-me gemer em êxtase enquanto Fernando continuava a me foder meu cu com vigor. Logo depois, senti-o se aproximando do clímax.

Ele me empurrou para baixo, ajoelhando-me diante dele, e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, sua porra jorrou, inundando minha boca e meu rosto com seu líquido quente e viscoso. Eu engasguei um pouco, mas permiti que ele me preenchesse completamente, entregando-me ao seu prazer enquanto ele gemia de satisfação.

Fernando: Chupa, sua putinha! (ele ordenou.)

E eu obedeci prontamente, envolvendo seu membro com meus lábios ávidos, sugando-o com voracidade enquanto ele continuava a me banhar com sua porra, seu calor inundando meu rosto e minha boca faminta. Era um fim perfeito para uma experiência intensa e inesquecível.

Após secar o pau dele com minhas chupadas, ele se arrumou e me instruiu a ir me limpar no banheiro que havia em sua sala. Aceitei sua sugestão e me dirigi ao banheiro, onde, ao me olhar no espelho, deparei-me com minha imagem, banhada de porra, uma mistura de excitação e incredulidade se misturando em minha mente.

Ao retornar à sala, senti um leve constrangimento, mas Fernando tratou a situação com leveza, comentando de forma descontraída que eu já poderia ser promovida. Saímos da sala juntos, como se nada tivesse acontecido, e segui meu dia de trabalho normalmente, ou pelo menos tentei seguir normalmente, após ter sido fodida intensamente pelo meu supervisor.

E assim encerro mais um conto de minhas aventuras, Espero que tenham apreciado cada detalhe tanto quanto eu apreciei vivenciá-lo. Um beijão da Japinha de vocês e até o próximo relato. 😘❤️

Ah, para quem quiser entrar em contato comigo, estou usando o Telegram, é só me adicionar lá (Japa_ueda), chamem com carinho e respeito e responderei todos vocês! ❤️❤️

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Foto de perfil de Japinha20Japinha20Contos: 15Seguidores: 31Seguindo: 10Mensagem Prazer, eu sou a Japinha, como o nick já diz, sou descendente de japoneses, tenho 20 aninhos e 1,60 de altura, corpo bem cuidado de academia, com curvas definidas, um bumbum redondinho e empinado, e peitinhos médios, sou bastante travessa, extrovertida e amante de diversão. Não tem medo de explorar minha sexualidade e estou sempre em busca de novas aventuras. Tenho uma paixão especial por sexo e adoro compartilhar minhas experiências e aventuras. Decidi usar o site como uma forma de compartilhar minhas histórias e experiências com outros entusiastas do prazer.

Comentários

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Que acha de combinarmos uma aventura aqui no interior de SP? Te recebo em uma pousada em meio a natureza entre S. Pedro e Brotas. E além da aventura vc realizaria um grande desejo meu que é foder muito gostoso uma Japinha.

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amei o seu conto e fiquei curioso com algumas coisas, é solteira ou casada, vamos conversar? e só tenho email, me fale do conto para lembrar de quem é por eu ler vários e responder a todos tenho algumas sugestõeseuamoavida2020@gmail.com

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"Minhas pernas tremiam de excitação enquanto ele rapidamente deslizava minha calça para baixo, revelando minha bunda coberta apenas por minha calcinha." Fiquei excitado imaginando você usando uma calcinha comportada.

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Sensacional!

Agora fiquei na dúvida, nessa época vc ainda tava com o Luan ?

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Não haha a gente já tinha parado de se falar a um tempinho

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