Perdi minha virgindade dentro de uma barraca, com os parentes escutando

Um conto erótico de Bruninha
Categoria: Heterossexual
Contém 1310 palavras
Data: 19/02/2024 20:59:23

Boa tarde a todos. Quero compartilhar com vocês como perdi minha virgindade, em um acampamento.

Hoje ou casada, 31 anos, 169, 68kg, morena clara, peitos pequenos e bunda desenhada. Quando eu tinha 18 anos era magra, mas a bunda já crescendo mais que as outras partes do corpo chamava atenção dos homens.

Na rua onde moro tinha um negro, alto, magro, sempre de óculos escuros, mal encarado e tarado por mim. Eu nunca olhei pra ele mas percebi que ele me seguia quando eu ia no bar aqui perto de casa. Ele era muito amigo do meu primo, então sempre nos esbarramos uma hora ou outra.

Minha família tinha sempre o costume de passar o fim de ano num balneário, e no ano em que completei meus 15 minha família se dividiu, uns foram pra fora e outros ficaram em casa. Pra minha infelicidade meus pais foram os que ficaram, então pedi pra ir com minha tia e eles autorizaram.

No balneário posavamos em barracas, e como eu fui sem meus pais, levei a minha barraca e fiquei sozinha nela. Meu primo era filho único, então levou o Jair, o negro da minha rua que me encarava.

Na véspera de ano novo estavamos todos então curtindo a noite, comida e bebida a vontade, e eu desconfortável, pois o Jairzinho, como era chamado, já não parava de me olhar. Depois da meia noite, passado os foguetórios, meus tios foram dormir em suas barracas e ficaram só os jovens fazendo festa e eu no meio. Percebi os olhares de alguns mal intencionados comigo e fiquei com medo e falei pro meu primo:

- Leandro, acho que vou deitar.

- Porque Bruna? Não tá curtindo?

- Tá muito bom sim, mas é que a gurizada tá me encarando muito, acho que querem mais coisa

Nisso o Jair que estava atrás de nós escuta do a conversa fala:

- De boa Bruna, fico do teu lado e ninguém mete a mão contigo.

Me impressionei com a imposição dele. Era alto e cara fechada, me senti protegida e aceitei a proteção dele. Lá pelas 3 da madrugada ele foi no banheiro e fiquei dançando funk rebolando, quando um dos outros começou a se esfregar em mim e ao tentar me desvencilhar eu caí no chão. Jair ao ver isso veio correndo, deu um soco no rapaz e o tempo fechou. Pra coisa não desandar segurei o Jair pelo braço e falei pra ele:

- Por favor, pára! Não vale a pena! Vamos pra barraca!

Ele parou na hora boquiaberto com o que eu disse.

- Eles estão bêbados, não vou dormir sozinha. Dorme comigo?

- Tá bom Bruna, vamos

Puxei ele pelo braço e levei pra minha barraca. Eu estava de short jeans apertado, curtinho e blusa de botão com decote. Jair logo dormiu com efeito da bebida e então eu tirei o short e a blusa, pra dormir mais confortável e me tapei com um lençol, ficando só de calcinha e sutiã.

Me acordo já com o dia claro, e Jair de conchinha comigo, só de cueca, pau duro na minha bunda e mãos no meus seios por baixo do sutiã. Fico pensando como aquela cena se formou quando sinto ele se mexer e pressionar o pau contra mim. Finjo estar dormindo para tentar decifrar o que acontecia e sinto a mão dele descendo pela minha barriga e me acariciando por cima da calcinha. Pela barraca dava pra ver que todos estavam acordados a volta já, conversas rolando, e Jair agora tentando colocar a mão dentro da minha calcinha. Eu sem entender o porque não esboçava reação, e num gesto sem pensar me mexi e fiquei de barriga pra cima, pra tentar tirar ele de trás de mim, mas ainda de olhos fechados. Ele parou por um minuto quando sinto a mão dele de volta em minha barriga descendo dentro da minha calcinha e achando minha bucetinha, com poucos pelos, carnudinha, e essa altura já molhada com aquela mão grande e espera que a mais de meia hora me bulinava. Quando sinto a mão dele tentar me penetrar com um dedo eu não seguro e dou um gemido e ele percebe que eu estava acordada.

- Tenta não fazer barulho.

Ele me fala aquilo como se eu estivesse concordando com aquilo. Eu ainda paralisada sinto agora o pau dele fora da cueca roçando em minha perna. Estava louca para olhar mas não tinha coragem de abrir os olhos até que ele me diz:

- Vem, chupa um pouquinho.

Ele mesmo me pega na cabeça e me deita na barriga dele, com o pau encostado na minha cara. Agora que ele não via meu rosto eu abro os olhos e enxergo aquele mastro, enorme, veias saltando, cabeça pra fora. Pensei em como aquilo entraria em mim, iria me machucar. Mas abri a boca e tento chupar. Passo a língua, sem jeito, ele força dentro e abocanho, só a cabeça cabia na minha boca. Fico chupando até que ele diz:

- Cospe nele bastante, deixa bem babado pra nao te machucar.

Eu então deixo cair muita baba nele e ele me deita no papai e mamãe e me diz:

- Pode abrir o olho. É tua primeira vez né?

Eu só balanço a cabeça que sim

- Fica calma, parece que tu não vai aguentar todo mas ele vai, tu vai ver.

Falou e desceu a boca até minha buceta. Aquela sensação daquele negro beiçudo me chupando me levou ao delírio. Eu gozei em minutos, tremendo toda e desejando ele me abrindo toda. Puxei ele pelo cabelo que subiu seu rosto até o meu e o beijei. Ele então ao mesmo tempo que me beijava encaixava aquele pau enorme na minha bucetinha virgem. Foi me abrindo aos poucos, quando chegou no meu hímem ele continuou abrindo caminho que a dor me fez para de beijar ele.

- Aí, Jair, devagar. Tá doendo.

- Relaxa Bruna, daqui a pouco tu vai tá querendo ele todo dentro.

Ele estava certo, uns minutos parado a dor foi passando, o pau escorregando pra dentro, quando num golpe de quem sabia o que fazia ele tira e coloca de novo. A entrada agora estava molhada, pau liso, entrou direto. Não aguentei todo, senti encostando no meu útero, quando ele começa a tirar e meter, no início devagarinho,mas aumentando o ritmo, eu começo a sentir um tesão tão grande que comecei a gemer alto esquecendo que minha família estava toda em volta. Escuto as conversas da minha tia:

- Que isso? A Bruna tá com alguém! Mas vamos acabar com essa putaria agora!

Jair desce de cima de mim rápido e começa a se vestir quando meu tio fala:

- Negativo, ela tá aí porque quer. Nós não temos que nos meter, vamos dar uma volta

De repente um silêncio e Jair chama por Leandro meu primo:

- Leandro, tu tá aí?

- Tô, vai logo que eles saíram. A mãe tá puta! Come ela Duma vez que eles já vão voltar

Jair então tirou a cueca de novo e voltou a subir em mim. Começou a me foder com força a agora. A bucetinha molhada facilitou a entrada. Eu não conseguia não gemer. Gemia alto, mesmo sabendo que meu primo estava escutando tudo

- Ai Jair, soca forte vai. Me arregaça toda gostoso. Come minha buceta vai.

Jair sabendo que tinha pouco tempo soca num ritmo que eu gozo de novo no pau dele e ele sai de pressa da minha bucetinha e coloca na minha boca, me fazendo tomar todo aquele leitinho e limpar o pau dele, sujo com a porra dele e a minha.

Então nos vestimos e saímos. Meu primo estava de pau duro batendo uma do lado de fora por cima da bermuda. Me olha e me diz:

- Minha nossa Bruna, não pensei que tu fosse assim. Essa noite eu vou na tua barraca heim.

O que aconteceu na noite seguinte deixo pra mais adiante…

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Comentários

Foto de perfil de Caminhoneiro Curitibano

Essas tias são as verdadeiras empata foda...kkkk

Ainda bem que no seu caso não foi.

Parabéns pelo relato.

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