O Príncipe e o Plebeu - Capítulo 11: A Primeira DR

Um conto erótico de Seven RJ
Categoria: Homossexual
Contém 987 palavras
Data: 18/02/2024 17:54:48

Quando Davi se recompôs e viu que João observara tudo pelo espelho, levantou-se e foi para o banheiro, precisava de um banho para “esfriar a cabeça”. João percebeu que tinha agido errado e foi atrás.

- Desculpe, peço desculpas, não era para ter sido assim…

- A gente já fez sexo mais forte e poderia sim ter feito como hoje, mas não nessas condições. - disse Davi, sério, enquanto se lavava.

- Senti ciúme, medo de perder você.

- Assim é que você pode me perder. E o que é isso de espelho? Você nunca tinha feito isso e hoje resolveu? Está relembrando seu passado? Sente falta de alguma coisa? - desafiou Davi.

- Não! Não sinto falta de nada, sei lá o que me deu na cabeça, quis me provar que você só faz sexo comigo, que eu estava fazendo amor com você, um homem maravilhoso… me perdoa…

Davi, na sua ingenuidade e no amor que sentia, conversou com João após o banho. Durante duas horas falaram sobre ciúmes, comportamento, sexo forte e fantasias. Acabou ficando tudo bem e João arrependido e mais apaixonado ainda.

Na semana seguinte, resolveram sair a dois. Foram em um bar na zona norte, sugestão de Davi, sugerindo um programa mais popular e animado. Na volta, João entrou em uma rua deserta, parou o carro e apagou os faróis. Davi sabia o que ele queria. Reclinou o banco e tirou a bermuda. João chupou seu pau, lambendo o saco e a virilha, e Davi adorava. Depois foi a vez dele. Após quase gozarem no sexo oral, João sentou de frente para Davi, sentindo cada centímetro do seu pau entrando. Davi admirava e fazia movimentos para aproveitar mais o momento. João começou a gemer e cavalgar, deixando o parceiro cheio de tesão. Começaram a se beijar de maneira sensual, enquanto transavam dentro do carro e foi assim que gozaram: as bocas juntas, os gemidos abafados pelos gemidos do outro e cada um sentindo as contrações e pulsações do corpo do outro. João pegou um pacote de lenços umedecidos e limpou o peito de Davi, cheio do seu gozo. Foi retirando o pau ainda duro do rapaz e evitando que escorresse o esperma de dentro de si. Vestiram-se e acabaram dando uma gargalhada.

- Você conhece essa rua João?

- Nunca estive aqui!

- E como você para um carro de luxo como este em um lugar ermo no Rio de Janeiro? Tá maluco? E o carro nem é seu!

- Meu gostoso, você acha que alguém vai imaginar que tem duas pessoas transando dentro de um carro em uma rua? O vidro é muito escuro, não dá para perceber. - respondeu João, rindo.

- Você é doido! Vamos embora!

- A próxima vai ser na Avenida Atlântica, embaixo de um poste daqueles! - disse João, saindo com o carro. No caminho, João esqueceu e foi em direção à sua cobertura em Ipanema. Ao entrar na rua, pouco antes de virar para entrar no prédio, Davi perguntou:

- Que caminho é esse, cara? Estamos indo para onde? Está procurando outra rua para a gente transar?

João percebeu e disse que queria mostrar um bar para ele. Ficou sem jeito e pegou outra rua.

- Quero mostrar esse lugar para você, a comida aqui é muito boa! Vamos qualquer dia?

- João, vou adorar, mas tem cara de ser muito caro.

- Eu pago!

- Você sabe que não gosto disso.

- A gente racha, você está ganhando melhor.

- Não tenho do que reclamar, mas estou pagando ainda as saídas que fizemos que paguei no cartão, entende? E estou ajudando minha mãe. Logo fica tudo certo, você não gostou de hoje?

- Claro que gostei, só quis andar mais de carro e aproveitei para mostrar para você. - disse João disfarçando.

- Também fico preocupado, quero guardar um dinheiro, vai que eu tenho que sair da empresa?

- Mas você não vai ser demitido, não tem porquê!

- Tenho medo de não corresponder às expectativas da diretoria. - disse Davi.

- Você é muito dedicado… e um bom profissional, tanto que ia ser chamado por uma grande agência!

- Então, se eu saio, não vão me querer. A empresa é muito grande, muita concorrência e a publicidade faz a diferença, vai que a Anaya não gosta do meu trabalho…

- Você a conhece? Aliás, nunca se interessou por nada sobre o lugar que você trabalha? - perguntou João.

- Amor, eu trabalho com criação, imaginação… só sei quem é Anaya porque é famosa e é a dona. Essas coisas de quem é quem, o que faz, administração, não é minha praia. É a sua! Não é à toa que tem um bom cargo! Deve ser um excelente funcionário!

- Você nunca procurou saber mais detalhes, quem são os donos, onde moram?

- A dona é ela e a família. Parece que o marido tem outra empresa, sei lá, vivem fora do Brasil e os filhos trabalham também, mas, sinceramente, isso não faz diferença. Quero criar, fazer um bom trabalho. Você deve ser cobrado né, deve ter um volume grande de valores, contratos, sei lá, mas também não importa, vou sempre deixar você relaxado e assim a Anaya não te despede. - brincou Davi. João pensou em como seria quando ele descobrisse.

- Você os conhece? Sendo o príncipe que é, deve ter contato…

- Príncipe é você, Davi! - disse João sem responder a pergunta.

- Continuo sendo um plebeu! Plebeu feliz, porque tenho um príncipe lindo! - falou Davi, feliz da vida!

Chegaram no apartamento de Copacabana, tomaram um banho e deitaram na cama. O espelho estava refletindo os dois. Felizes e satisfeitos, fizeram algumas poses de brincadeira. Davi falou:

- Olha que lindo! Dois homens negros!

- Negros e bonitos! - disse João.

- Amantes! - falou Davi e foram revezando e se divertindo.

- Amados!

- Felizes!

- Inteligentes!

- Profissionais!

- Sexuais!

- Dotados!

- Apaixonados!

- Gostosos!

- Charmosos!

- Safados!

- E fodas! - falaram ambos, juntos, sorrindo em um abraço apaixonado. E, claro, fizeram mais uma rodada de sexo gostoso.

CONTINUA

A vida dos dois tem dado algumas reviravoltas! Encontros e desencontros, amores e descobertas. O que vem mais por aí?

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