Eu, Mamãe e a Mana

Um conto erótico de Oaquim
Categoria: Heterossexual
Contém 556 palavras
Data: 18/02/2024 02:23:36

Sou Gabriel: um rapaz forte, bom físico, 1,75cm de altura; minha mãe, Vitória, 35 anos, 60 Kgs,1,70cm de altura, 92 cm busto, 99cm de quadril; minha irmã, Gabriela; 1,65cm de altura, 50 Kgs, 70cm busto,80cm quadril. Nada falarei de papai, porque ele não é personagem desta história a três.

Quando erámos menores sempre acompanhávamos a mãe em sua ida à feira-livre nos dias de sábado. Para as crianças, ir à feira era uma festa... não só para experimentar frutas, como descobrir algo que nos interessasse para brincar.

Após terminar o fundamental, a nossa ida à feira tornou-nos em ajudar a mãe a carregar as sacolas. Sempre íamos a pé e voltávamos de ônibus.

Eu, já rapagão e a mana, uma beleza de moçoila... enfrentávamos, junto com mamãe, um ônibus bem lotado na volta para casa.

Numa destas viagens, eu e a mana ficamos de pé, com as sacolas entre as nossas pernas e segurando no balaústre. A mãe, ao sair uma passageira, conseguiu sentar no banco do corredor. A mana com o sacolejo do ônibus, vira e mexe, encostava seu quadril e suas coxas em meu corpo. Meu pau foi ficando duro; por mais que eu não quisesse, o danado continuava duro. Além do ônibus fazer com que balançássemos, a minha irmã pareceu gostar do encosta/desencosta e apertava suas nádegas contra minha braguilha.

Meu pênis não amolecia e eu já estava preocupado de alguém notar e ficar me regulando. Me afastei um pouco de minha irmã e fiquei de pé ao lado de minha mãe que estava sentada.

Na viagem que não terminava nunca, eu já estava bem suado, a rola não amolecia e o pior, eu estava encostando no ombro de minha mãe. Minha mãe não se mexia, não tirava o ombro e o meu pau não amolecia. Minha irmã notou onde eu estava me encostando e foi forçando uma passagem entre eu e a mamãe. O negócio ficou tão aparente que a mãe notou logo e disse à Gabriela que ela tivesse modos. Gabriela sossegou. Sossegou, mas conseguiu ficar na minha frente levando encoxada. Mamãe deu uma olhada de leve e percebeu que eu estava com o pau duro na bunda da mana.

Descemos no ponto habitual e fomos para casa em silêncio e em silêncio permanecemos a semana toda.

No sábado seguinte, como de hábito fomos à feira. Fomos em silêncio e se houve conversa, foi sobre a lista de compras.

Pegamos o ônibus de costume e de costume ele estava lotado. Ficamos os três de pé, segurando o balaústre. O movimento dos passageiros fez com que eu ficasse atrás de mamãe. O pênis endureceu. Mamãe não se moveu e a pica ficou pulsando naquele quadril arredondado. Pouco depois eu me esporrei todo. Cada vez que a rola latejava, era um pouco de esperma que saia.

Dª. Vitória percebeu alguma coisa acontecendo ou sentiu umidade em suas nádegas. Ela olhou para mim, com olhar intrigante e perguntou:

"Aconteceu alguma coisa...?"

"Eu esporrei na cueca e melou a calça também...!"

Dª Vitória fechou a cara aborrecida e se distanciou de mim.

Ao descer do ônibus fui para casa levando a sacola encobrindo a braguilha.

Gabriela passou a viagem toda quieta e quieta foi até em casa. Ela não percebeu nada. Só estava aborrecida por não ter sido encoxada.

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Comentários

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Vc colocou as descrição dos personagens no início do conto e somente a idade da sua mãe. Ou vc coloca de todos ou não coloca

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela se possível. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Delicia de conto, pena que não é longo e não teve uma transa gostosa

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