DOMINADOR LUCAS: CLARA, MINHA SUBMISSA DESEJADA PELO VIZINHO DELA

Um conto erótico de @dominador_lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 2614 palavras
Data: 17/02/2024 02:07:49
Última revisão: 17/02/2024 02:23:39

Minha puta leitora gostosa, vamos embarcar em outra história deliciosa para você escorrer todo o mel dessa bucetinha. Antes, quero dizer que é muito legal receber esse retorno tanto pelo twitter (@dominador_lucas) quanto pelo insta (@dominador_lucas) de todo mundo que curte esse mundo que eu crio com a sua ajuda, minha leitora vagabunda. Vocês me estimulam muito e de todas as formas possíveis que essa expressão possa ter hehe. Bom, minha gostosa, bora pra essa história safada e gostosa. Começa a tocar nessa bucetinha e na hora que eu quiser que você goze, eu mando, minha cadela!

Era um dia de semana comum quando recebi uma mensagem de uma leitora chamada Clara (nome fictício, não uso nunca nomes reais aqui). Ela disse que adora os contos e que goza muito lendo. Isso me excita demais, porque os contos são feitos para dar prazer para o leitor, no meu caso, para dar prazer para você, minha puta leitora. O papo foi evoluindo e fomos nos encaixando cada vez mais. Falamos muita putaria durante algumas semanas e decidimos nos encontrar depois de não aguentarmos mais de tesão. Nossa primeira foda foi muito intensa, porque a sede um do outro era grande demais.

Naquela tarde que fui na casa dela, Clara estava deliciosa usando um vestidinho leve e solto desses coloridos floridos que se usa muito no verão. Ao ver aquilo, não consegui conter o tesão pelo tempo que nos falávamos sem nem ao menos eu conseguir tocar aquela puta gostosa. Empurrei a puta para dentro e fechei a porta. Já beijei a gostosa com tudo enfiando a mão naquela xota. Acredita que a puta estava sem calcinha, minha leitora gostosa?!

_ Aaaiii, meu donoo!! Esperei tanto por essa pegada!! Aaahhh!! Aaahhhh!! Delícia, donoo!! Dizia Clara enquanto eu a beijava o pescoço masturbando sua buceta molhada.

_ Eu que não aguentava mais esperar, minha vadia submissa!! O dono vai usar você toda hoje!! Meu pau quer muito entrar fundo em todos esses buracos!!

_ Dono, esse seu jeito de falar!! Aaaaiiii!! Parece que estou num dos contos que tanto li dedando minha bucetaaa!! Aaahhhhh!! Aaahhhh!! Dono, faz tudo comigo!! Sou sua putaaa!!! Seu depósito de porra!! Sua propriedade!!! Gemia ela sem parar enquanto já pegava no meu pau por cima da minha calça.

Parei o beijo e apertei seu rosto com a força certa.

_ Não me dê ordens, cadela!! Eu sei como fazer e quando fazer. Você me pertence e só precisa obedecer como sempre fez desde que começamos a conversar. Tudo entendido, minha vadia suja?! Falei tocando levemente sua buceta com a outra mão.

_ Aaaiiii... eu entendi meu... meu dono!! Falou Clara enquanto eu sentia sua xota pulsar e babar meus dedos.

_ A partir de agora vamos fechar a porta, porque o show será particular. Falei fechando a porta, porque já havia percebido o vizinho de Clara olhando pela janela, algo que ela mesma ainda não tinha notado.

_ Perdão, dono!! Eu não...

_ Shiu... fica calma, minha vagabunda, eu vi ele nos observando desde que cheguei.

_ Por que deixou a porta aberta, meu senhor?

_ Porque gosto de quando desejam a minha propriedade. Falei isso e a xota da puta pulsou forte novamente nos meus dedos.

Ergui minha mão e coloquei meus dedos em sua boca carnuda com aquele batom vermelho, que me deixou maluco desde o primeiro dia. Parei de tocar sua buceta quente.

_ Chegou o momento de você ser tratada como a puta submissa que é.

_ O que devo fazer, meu dono?

_ Mamar o meu pau como uma boa vadia dominada. Ajoelha e mostra o que você sabe fazer com essa boquinha linda, vai!

Ela me obedeceu na mesma hora e ajoelhou ali mesmo no tapete da sala. Abriu o zíper da minha calça e baixou minha cueca fazendo meu pau duro super inchado saltar para fora.

_ Nossa, dono!! Muito mais grosso do que parecia nas fotos. Eu não sei se vou...

_ Engole logo, puta!! Falei empurrando sua cabeça contra meu caralho e ela engoliu instantaneamente a cabeça. Aaahhh!!! Delíciaa!! Adoro quando a puta engole a cabeça assim, minha vadia gostosa!!! Toca na buceta, minha vagabunda.

_ Huumm... huummmm. Clara gemia com meu caralho na boca enquanto se tocava de pernas abertas no chão da sala da sua própria casa.

A buceta de Clara estava tão molhada que fazia barulhos molhados a cada vez que era tocada por seus próprios dedos. Comecei a ritmar a estocadas em sua boca fazendo-a engasgar algumas vezes. Curiosamente nos momentos em que a vagabunda engasgava eram os mesmos momentos em que ouvia barulhos mais fortes vindos dos toques em sua buceta. A puta gostava de sofrer no meu pau como um objeto que estivesse ali apenas para me dar prazer. Sua língua mexia com tanta maestria que eu tive que me concentrar muito para não gozar logo. Até que tirei o pau de sua boca.

_ Chega, cadela!!

_ Aahhhh!! Fiz algo errado, meu dono?!

_ Não, vadia, mas ainda não quero gozar e isso quase acabou acontecendo.

A puta sorriu mordendo os lábios.

_ Está sorrindo, vadia?!

_ Não, dono!!

_ Está sim. Vamos para o quarto ver por quanto tempo esse sorrisinho de puta soberba dura nesses lábios.

_ Aaaiiinnn, donoo!! A vadia gemeu por saber que eu iria socar o pau com tudo em seus outros buracos.

Ajuda a puta a se levantar e levei a vagabunda para o quarto dela.

_ Não repara na bagun...

_ Cala a boca, vagabunda!! Não importo com bagunça, com vizinho, com nada além de você me servindo e me saciando!!

Terminei de falar isso, tirei o vestido da puta e a empurrei sobre a cama completamente nua. Fui por cima da puta e cochichei no seu ouvido.

_ Se gozar sem eu mandar, eu me levanto na mesma hora e vou embora sem nunca mais voltar ou ter contato com você.

_ Não, dono!! Por favor, não fala assim, eu não vou desobedecer, eu prometo!!

Sorri e fui com a cabeça em direção a sua buceta molhada e raspadinha.

_ Se estiver perto de me desobedecer, me avisa.

Cai de boca com vontade naquela buceta, minha puta leitora, e a vagabunda gemeu forte, aquele gemido vindo do fundo do peito.

_ Puta que pariu!!! Aaaiiiiiieeee, donooo!! Só calmaaa!!! Por fa... aaaahhhhhh!! Por favor!!

Eu seguia chupando bem no grelinho alternando entre movimentos lentos e rápidos, fazendo minha língua quente ficar ora rígida ora mais maleável. A buceta dela, assim como a sua está agora, minha vagabunda leitora, escorria forte na minha boca e nos meus lábios grossos, que aliás, eu passava bem gostoso também por aquela buceta quente.

_ DONOOO!!! PARA, POR FAVOR!! SE NÃO, EU VOU DESOBECER!! AAAAHHHH!!! POR FAVOR, DONOOO!!! Gritou Clara muito alto.

Eu realmente parei, pois não queria que ela gozasse. Ela, apesar de ter tido muita vontade de gozar com tudo em minha boca, colocou a minha vontade acima da dela, como toda submissa deve fazer com o desejo de seu dono. Clara tremeu forte fechando as pernas, puxando e amassando o lençol em suas mãos com olhos fechados.

_ Não! Não! Nãoooo!!! Disse isso segurando com toda sua força a vontade de gozar.

Ela foi ao limite. Acho que até se batesse uma brisa leve no grelinho dela naquele momento a faria gozar. A puta estava ofegante e deixei ela se recuperar por uns minutos. Eu adoro fazer isso com a minha vagabunda, sabe, minha puta leitora. O orgasmo é o clímax principal em uma transa e eu não abro mão de controlar o orgasmo da minha submissa. Se eu não controlar o orgasmo dela, eu não me sinto no controle e, assim, não fico satisfeito. Então, puta leitora gostosa do dono, não goze sem eu permitir ou não você não é minha e nós dois sabemos que você está aqui pra ser uma puta submissa do dono. Bom, continuando..

Olhei a puta e ela parecia em condições de seguirmos. Fui por cima dela beijando sua e tocando novamente em sua buceta. Comecei a meter num papai e mamãe bem gostoso.

_ Aaahhh!! Dono, ela tá apertadinha... aaaiiii!!! Ele é grosso, meu senhor!!

_ É grosso sim e você vai aguentar todo ele, minha cadela vagabunda. E se prepara, porque depois de comer essa buceta, vou arrombar as pregas desse cuzinho.

_ Aahhhh, dono!! Faz tempo que não dou ele!! E nunca dei pra um tão grosso!! Aaahhh!! Aahhh!! Disse Clara quando comecei a bombar em sua buceta molhada.

Eu sabia que não demoraria muito gozar dentro da buceta da minha vagabunda, porque eu estava muito excitado. Já sentia meu pau pulsando e expelindo aquele pré-gozo, que você conhece bem, minha puta leitora.

_ Que buceta gostosa, minha putaaa!! Aaahhh!! Acho que vou gozar, caralho!!! Puta que pariu, vadia, para de apertar meu pau, porque não vou aguentar, vagabunda!!

_ Aaahhh!! Aaahhhh!! Não consigo controlar, dono!!! Minha xota quer sua porra bem no fundo!!! Aaaiiiii, meu senhor!!! Me enchee, por favor!! Aaaaiiieee!! Dizia Clara rebolando e apertando meu pau com vontade querendo tirar meu leite todo pra dentro dela.

_ Ahhh!! Vou gozar, putaa!!

_ Goza, meu donoooo!!!! Me encheee!! Aaahhhh!!!

Enfiei fundo e gozei forte dentro daquela puta gostosa. A vagabunda tremeu e gozou com força no meu pau enquanto sua buceta pulsava querendo tirar cada gota da minha porra pra dentro de sua buceta quente. Que delícia, minha vagabunda leitora!! Que delícia!! Quer gozar também, vadia leitora do dono?! Ainda não!! Sabe que adoro controlar você até o fim do conto. Aliás, quero que toque nessa xota até quase gozar e depois pode diminuir o ritmo, mas quero que faça exatamente como Clara fez, indo até o limite do orgasmo mesmo. Fez? Que bom! Amo quando você me obedece direitinho e sei que você ama quando o dono manda diretamente em você no meio da história, né, minha vadia?! Se sente propriedade do dono. Você se sente assim, porque é exatamente o que você é!

Depois de nos recuperarmos, apertei seu rostinho.

_ Chegou a hora desse cuzinho receber meu pau, minha puta!

_ Mas, dono...

_ Sem "mas" nem meio "mas", vagabunda. Você já deu o cú pra outro e agora é minha vez de arrombar esse rabo.

_ Aaiii, dono, esse seu jeito de falar. Falou Clara mordendo o lábio inferior antes de eu a beijar.

Comecei a passar a mão em sua buceta e depois em seu cuzinho.

_ Dono, falando sério...

_ Eu não vou machucar você, minha vagabunda. Não sou nenhum babaca. Fiz algum mal a você até aqui?

_ Nenhum, dono. Pelo contrário, me deu muito prazer estar com você.

_ Então, cala essa boquinha linda e obedece, minha cadela vagabunda.

_ Sim, meu senhor!

Coloquei a vagabunda de lado. Eu sabia que a vadia ainda não estava pronta pra dar de quatro e menos pronta ainda para dar de bruços (que é a posição mais difícil pelo que me disseram, não seja trouxa de dar assim pro seu ficante sem estar preparada, minha puta leitora). Enfiei o pau na boca da puta, fiz ela babar bem gostoso e depois pincelei ainda mais naquela buceta gostosa. Cuspi um pouco naquele cuzinho e me preparei pra entrar. Fazia um tempo que não comia um cú e queria muito meter no dela, mas precisa ir com calma para não arrombar tanto as pregas da puta. Apenas forcei um pouco.

_ Aaaaaaahhhh, donooo!!!

_ Relaxa, minha vadia!! Falei tocando em sua buceta.

_ Hummm... dono, tá gostoso você tocando.

_ Vai ficar ainda mais gostoso, minha vagabunda. Falei enquanto forçava um pouco mais o pau e ele foi entrando.

_ Aaaiiiii!!!

_ Shiuuu... calma, gostosa do dono!!

_ Mas, dono, huumm...

A puta já estava cedendo mais e eu ia forçando o pau mais dentro enquanto tocava uma siririca pra ela. A vadia relaxava mais e mais e meu pau abria mais caminho naquele cuzinho apertado. Faltava pouco para entrar todo meu pau quando forcei pela última vez antes de começar a socar. A puta gemeu, mas senti que ela estava mais safada e tinha sido um gemido de tesão.

_ Vou começar a socar, cadela suja do dono!!

_ Aahhh, dono!! Soca, meu senhor!!

Levei a mão dela em sua xota e segurei em sua cintura. Estávamos de lado quando comecei a bombar.

_ Donoooo!! Aaaiii!!! Issoooo!!!!! Fode, meu donooo!!

_ Toma pau nesse cú, minha cadela vagabunda!! Aaahh!! Delícia de cú apertado!!

_ Seu, meu dono!! Aaiiiinnn!! Aaaiiinnnnn!! Só seu!! Me fodeeee!!! Me marca como sua propriedade!!!!

_ Vou marcar mesmo, cadela!! Porraaa!! Que cú apertado do caralho!!! Falei batendo na bunda dela, porque na hora do tesão, fico bem desbocado mesmo e quero deixar o cafajeste em mim tomar conta.

_ Batee!! Aaahhh!! Bate mesmo, dono!!

_ Cala a boca, puta imunda do dono!!! Coloquei a mão em sua boca e vi que tinha batido gostoso na bunda dela deixando aquele rabão marcado.

_ Huummm... huummm!!! Ela gemia na minha mão e eu estava quase gozando dentro daquele rabo enquanto Clara siriricava a xota com vontade e já jogava o rabo pra trás demonstrando que a dor já tinha passado e só havia espaço para o prazer naquele momento.

_ Vou gozar dentro de você, minha cadela!! Aaahhhh, caralhooo!! Rabuda vagabunda do dono!! Que gostoso, porraa!! Toma leite!! Tomaaaa!!!! Falei enfiando o pau dentro daquele rabo e gozando forte dentro de seu cuzinho soltando minha mão de sua boca.

_ PUTA QUE PARIU, MEU DONOOOOOO!! AAAHHH!!! TÔ GOZANDO PELO CÚ, MEU SENHOR!! AAAHHHHH!!! AAAHHHHH!!! Clara gritou com vontade e esguichou pela buceta molhando toda a cama enquanto meu pau pulsava dentro dela expulsando as últimas gotas de porra naquele rabo gostoso.

Ficamos acabados e por um bom tempo sem nos mover. Acabamos dormindo por um tempo. Acordamos e nos beijamos, nos curtindo um pouco mais. Mas eu ainda queria fazer uma última coisa antes de sair. Me arrumei, comemos algo, conversamos e, só depois, fui embora.

_ Me acompanha até a porta.

_ Tá, meu dono, só vou por um shortinho.

_ Não, vai assim mesmo.

_ De calcinha e camiseta.

_ Assim mesmo! Tenho que falar quantas vezes?!

_ Perdão, dono.

Nos dirigimos até a porta e Claro a abriu. Em alguns segundos, percebi o olhar do vizinho. Beijei Clara com vontade e a virei de costas para ele. Que pode ter uma visão privilegiada daquele belo rabão numa calcinha fio dental bem pequena.

_ Entra, eu ligo para você mais tarde.

_ Tudo bem, meu dono. Fico esperando.

Ela entrou e me dirigi ao carro, mas antes olhei para a janela onde ele estava e o cumprimentei. Eu quis sim mostrar que aquela vagabunda gostosa tinha um dono. Ela era minha!

Agora chegou o seu momento, minha puta leitora!! A hora que você goza pro dono feito uma puta no cio. Está pronta? Quero você bem leve. Tira essa calcinha se possível e se abre bem. Fez? Ok. Agora vai se tocar com tudo e gozar feito a vagabunda submissa que você é! Goza, minha puta!! Agora!! O dono permite que você goze! Isso, minha puta suja gostosa!! Você ama gozar sob meu domínio, né, minha cadela gostosa?! Eu também amo que goze assim. Bom, minha puta leitora gostosa, é isso por hoje. Espero que tenha gostado e gozado muito com o dono. Eu vou bater uma, porque estou muito excitado com essa putaria toda. Em breve trago mais histórias para você. Se quiser falar com o dono no sigilo de sempre, sabe onde me encontrar. Estou esperando por você. E não esquece: você já é minha!! Bjos, minha vadia leitora deliciosa.

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