A História de Pedro - Capítulo 36 - Lembranças do Passado e a Passagem de Carla

Um conto erótico de Dany/Joana
Categoria: Heterossexual
Contém 3305 palavras
Data: 02/02/2024 11:05:26

Continuando...

A ligação recebida pelo hotel em minha suíte era do hospital onde Carla estava hospitalizada. Claro que havia autorizado o hotel a passar ligações independente do horário. O estado dela era irreversível e poderia ocorrer a qualquer momento. Como havia dito no hospital que eu estaria no determinado hotel e na suíte 725, foi intermédio ao hotel que conseguiram contato comigo.

Até fizeram ligação no celular que estava no silencioso e não vi pois estava dormindo.

Imediatamente quando ouvi o toque do telefone uma sensação ruim cresceu dentro de mim. Do outro lado da linha uma pessoa falando inglês e eu não entendia nada. Aos poucos expliquei para a atendente que passou a outra pessoa, uma colaboradora do hospital que era brasileira e me deu a notícia que embora triste, iria ocorrer mais cedo ou mais tarde.

Carla havia falecido há cerca de uma hora. Esperavam a minha presença no hospital para fazer a liberação.

Confesso que não entendi o porquê de minha presença. Fui sim marido dela por alguns meses, contudo não havia contrato, casamento, absolutamente nada. Mas naturalmente fui até o hospital.

Após me arrumar, o próprio hotel disponibilizou um transporte para que eu fosse até lá. Ao chegar no local, fui recepcionado pela brasileira que trabalhava no local. Ela conduziria os meus passos lá dentro e faria também a tradução necessária, já que o meu inglês era quase zero.

Fui conduzido até um local onde estava o corpo de Carla, já sendo preparado por uma funerária local. Ali identifiquei uma pessoa aos prantos que devo imaginar ser o agente dela.

Me identifiquei e comecei a conversar com o mesmo. Ele se espantou a ver que eu era uma pessoa de fácil diálogo e conversa. Tentei acalmar ele, embora eu também estivesse bastante triste com a situação.

Eu amo a Mayara e já não sentia mais amor por Carla há dezenas de anos, contudo ela foi minha mulher, ela me deu uma filha que eu sequer conhecia e do jeito dela, tomou decisões que julgou ser necessárias. Uma coisa era fato, eu não queria ela morta.

Por falar em Mayara, não quis incomodar ela. Enviei um áudio explicando tudo, pedi a ela que não contasse nada a Pedro que naquele dia seguinte novamente iria para a Disney e pedi que me ligasse quando ela acordasse.

Eram centenas de documentos para ler, assinar e tudo mais. No ato representando ela estava o seu agente, que possuía uma procuração para representa-la. Contudo, ajudei o mesmo, lendo e auxiliando o mesmo.

Percebia que ele possuía grande destreza, mas não me aprofundei em questões mais intimas, embora notei que o cara senão era apaixonado, tinha um carinho de irmão por ela.

Por volta das 6:00 estávamos em tese dispensados, faltando apenas os detalhes do que iriamos fazer com o corpo. Cheguei próximo a ele e pedi para que fossemos tomar café no meu hotel, o qual surpreso aceitou.

Ao chegar no local, nos servimos e após iniciar a refeição começamos a conversar.

Ele imediatamente disse:

- Sempre tive medo de ti. Carla me dizia que tu era meio impulsivo, sem muitas palavras. Achei que fosse alguém violento. De certa forma, eu fui um dos responsáveis pelo “desaparecimento” dela.

Toquei em seu ombro e disse:

- Amigo, você não era responsável por nada. A minha relação com Carla não deu certo por culpa exclusivamente minha e dela. O conflito de interesses, as visões de mundo nossa eram muito diferentes.

Ainda triste pelo ocorrido ele esboçou um pequeno sorriso e disse:

- Isso é estranho sabe! Eu imaginava que tu iria sei lá, me agredir, me matar...

Não era momento de rir, mas não pude deixar de fazer isso e disse a ele:

- Amigo, muitas vezes a relação de homem e mulher é algo muito peculiar sabe? Em casa as vezes temos uma postura que não temos na rua ou em relações de amizade. Nunca fui grosseiro com ninguém. Eu queria uma relação de marido e mulher no estilo conservador. Aí tu veja bem, olha como ela era linda, usava aquelas roupas provocantes, batia fotos ousadas... Para um homem conservador como eu isso é inadmissível não concorda.

Ele fez que sim com a cabeça e continuei:

- Mas em momento algum eu agredi ou levantei um dedo para ela. Discussões sim, mas violência nunca, nem verbal, nem física.

Ele concordou e disse que de fato Carla havia dito que não era agredida. Eu continuei e disse:

- Até houve violência financeira, por parte dela. A bichinha secava minha grana.

Ele riu e disse que ela gostava mesmo de uma ostentação.

Joguei limpo com ele e pedi se ele tinha algum envolvimento com ela, o que foi imediatamente confirmado. Me contou toda a história relatada nos contos da versão de Carla (que não vou citar aqui para não se tornar repetitivo).

Foi difícil na hora engolir que eu dormia com uma garota de programa. Contudo, passado é passado. Cada um é responsável por suas escolhas.

O agente me contou tudo, que conheceu ela intermédio ao Jefe, que ele foi cliente dela, que eram amantes e viviam uma relação que durou todos esses quase 20 anos. Disse que eram liberais, ela inclusive chegou a namorar com artistas, mas tudo jogada de mundo business.

Na hora disse a ele:

- Tá vendo a diferença? Para vocês é bastante natural isso. Hoje trepei com o fulano, mas estou aqui, vamos transar! Eu não tenho esse tipo de relação. Não consigo entender isso sabe? A Carla tinha toda razão, eu jamais admitiria uma relação como essa. Respeito, mas não é para mim.

Ele riu e em tom sarcástico disse:

- E aquele apelido de caçador então é mentira?

O tom descontraído do momento foi bom, pois era em meio a uma tragédia e de certa forma eu estava apoiando o camarada ali e ele me apoiando. Na hora respondi:

- Não sei do que se trata. E ri discretamente. Continuei falando que me fechei para o amor e no final das contas acabei voltando para o meu primeiro e talvez único amor. Expliquei a ele porque perdoei Carla um dia antes, expliquei que ela foi diretamente responsável pela felicidade que hoje estava alcançando, que se ela não tivesse saído da minha vida talvez isso não aconteceria.

Ele me relatou muita coisa. Que inclusive na Índia algumas portas foram abertas por ela a minha empresa. Realmente, eu fornecia painéis para a indústria de Bollywood. Foi logo no início da expansão da minha empresa. Achei estranho realmente a procura deles pela minha empresa, eu sequer exportava naquela época.

Após aquela conversa fiquei pensando, se eu tivesse sido duro com a Carla naquela cama do hospital eu agora iria estar com um baita remorso...

Ele me relatou que amou Carla logo no início, mas que ela nunca deixou de me amar. Disse que por várias vezes pensou em largar tudo e voltar para mim, só não fazia porque era por ele desencorajada e no fundo ela sabia, que naquele momento se ela retornasse eu não a perdoaria.

Expliquei tudo o que passei e ele me contou que sabia de praticamente tudo. Explicou a situação da minha prisão e tudo mais.

Por fim, falamos do tal Jefe e aí que o meu senso de alerta ficou ligado. Me assustou quando ele disse:

- Carla queria te avisar sobre o Jefe. A preocupação dele contigo e com a Ana é por conta desse lixo.

Eu me assustei quando ele disse isso e pedi maiores explicações.

Ele me falou que o Jefe foi junto com eles para a Índia, aproveitou o sucesso da Carla lá e claro, ostentou junto, torrou muita grana dela. Anos depois ela e o agente descobriram alguns desvios de dinheiro dele e dispensaram ele dos serviços.

Recentemente ele prometeu vingança a ela e essa vingança segundo ele não iria atingir ela, até porque ele sabia do estado de saúde dela, mas que iria atingir pessoas que ela amava. Na hora a Carla pensou em ti e na filha.

Eu perguntei e falei:

- Na Ana? Mas como se ele nem a conhece?

Ele na hora respondeu:

- Ele conhece ela sim! Ele conhece o pai dela, foi ele que intermediou a doação da criança. Tempos depois soubemos que não houve doação, ele vendeu ela.

Fiquei de cara ouvindo aquilo, mas tentei relaxar e disse:

- Mas ele roubou uma grana, deve estar aproveitando agora, não vai vir atrás de nós.

O agente riu e disse:

- Pelo contrário Pedro, ele tá na merda. Carla era muito inteligente, armou o cerco direitinho, conseguiu quase tudo o que ele roubou e volta. Ele voltou ao Brasil com uma mão na frente e outra atrás. Soube que ele e um amante estão com um barzinho de beira de praia em Floripa.

Aquilo de fato me assustou. Comentei com ele na hora:

- Nunca gostei desse camarada. Não tinha confiança alguma nele.

O agente me respondeu na sequência:

- Ele te odeia Pedro. Tem um ódio mortal de ti.

Pedi na sequência:

- Mas por que? Nunca fiz nada para ele... E em tese ele ganhou a guerra, eu e Carla rompemos definitivamente.

Ele na hora disse:

- Esse cara era apaixonado por ti, mas via que tu era homofóbico, pelo menos era isso que ele dizia. Ele tinha um ódio por ti.

A conversa com o agente durou até meio dia, no qual convidei o meu agora amigo para almoçar comigo.

Durante o almoço falamos sobre a questão de velório e também a questão do testamento dela.

Não queria absolutamente nada dela. Fiquei sabendo que realmente ela estava muito rica. Bens, joias, aplicações bancárias, ações... Ela havia me colocado como herdeiro dela, juntamente com a filha.

Disse a ele que a menina tudo bem, mas que o meu dinheiro fazia questão que ele agente ficasse, o que de pronto recusando me disse:

- Eu recebi uma boa fatia do patrimônio dela. Também estou nesse testamento, assim como a família dela.

E eu falei que tudo bem, que a minha parte poderia dividir entre os demais.

Ele riu e disse:

- Estamos falando em 48 milhões de dólares.

Quase tive um infarto na hora. Era muito dinheiro. Embora meu patrimônio hoje fosse superior a isso, aparecer assim 48 milhões, não era para qualquer um né?

Pedi a ele se Carla tinha um sonho. Ele na hora me disse:

- Eu sabia que tu não aceitaria esse dinheiro e é isso mesmo que eu queria ver contigo.

Prestei atenção nele que me disse que ela queria ter uma produtora dela mesma. Apoiar artistas estrangeiros, produzir séries e curtas.

Me interessei no assunto, e o agente estava bem preparado e continuou:

- Você pode produzir nossos cenários, eu tenho os contatos publicitários, podemos fazer multiplicar isso.

Disse a ele que posteriormente queria ouvir mais, convidei ele para ir a Santa Catarina conhecer minha empresa e estruturar a ideia, porém, havia uma condição, ele me questionou qual seria e eu disse:

- A minha parte dos lucros vamos direcionar a entidades carentes.

Ele me estendeu a mão e disse: aceito sócio.

Depois disso falamos do velório. Ele disse que precisava de minha ajuda para comunicar a família dela e levar a mesma até a Índia. Além disso, ela era uma artista por lá, o velório deveria ser lá o que de imediato concordei. Faríamos um funeral naquele país, ela seria cremada e as cinzas entregues a família dela. Ele ainda me disse que essa era a vontade dela.

Pedi a ele se a família sabia da existência dela e ele me confirmou que sim, que quando a carreira dela explodiu a família toda soube e ela ajudava muito eles. Isso eu até havia notado, pois o padrão de vida deles subiu do nada.

Com relação a Mayara, essa logo que viu cedo fez uma chamada de vídeo, me oferecendo suas condolências, pedindo como eu estava e tudo mais. Durante o dia por várias vezes conversamos e a noite iria conversar com o Antônio a respeito de tudo.

Deixei Carla sob os cuidados do seu agente, ele tinha recursos e meios para fazer tudo o que tinha que ser feito. A noite coube a mim explicar tudo ao Antônio.

Durante o jantar expliquei tudo, disse a ele que não queria incomodar ele e que optei em contar reservadamente. Expliquei que a mãe dele sabia de tudo e também me ajudou nisso. Ele se colocou a disposição e estaria do meu lado para o que precisasse.

Já haviam passado 3 dias, o que viajamos e os 2 seguintes. Iriamos ficar mais um dia inteiro e voltaríamos no quinto dia. Pedi a ele que se ele queria me ajudar mesmo, amanhã iriamos juntos nos divertir.

Era um momento de festa? Não... mas não havia nada o que eu poderia fazer.

Liguei para minha tia Julia e para o Dr. Armando, pedi apoio dos dois para contar aos familiares de Carla.

Quando cheguei no quarto fiz uma vídeo chamada com a Mayara, que já mostrava preocupação com a barriguinha. Disse a ela que não se preocupasse porque ela seria uma gravidinha linda e perfeita. Após nos despedirmos fui dormir, finalmente dormir.

Durante a noite pude ter a noção do quanto amei Carla. Do meu jeito claro, mas amei.

Sempre achei que em outras vida nos encontramos. Dizem que essa história de alma gêmea não existe. Sob a visão do espiritismo o que existem são almas que se encontram em várias vidas.

Sonhei com uma das vezes em que fizemos amor. Carla era bem doidinha. Um dia havíamos ido a um pesque pague da região. Era na época que esses pesque e pague estavam iniciando e alguns tinham apenas um açude e uma pequena portaria. Em nossa cidade era o que havia para a época.

Esses tipos de locais tem muito espaço aberto. No meio daquela atividade monótona de pescar notei que ela estava impaciente. Pedi o que tinha acontecido, ela na maior cara de pau:

- Tô com tesão! Precisamos foder!

Eu falei:

- Vamos para casa então.

Comecei a guardar meus “apetrechos” de pesca e fui surpreendido com ela dizendo:

- Tem que ser agora!

Assustado pedi:

- Mas aqui? Agora como?

Ela sutilmente me mandou a seguir. Não acreditava que havia sido a primeira vez dela naquele local, mas na hora até eu fiquei com tesão e só segui. Uma coisa ela tinha razão, eu podia ser careta, conservador, mas nunca deixei ela na mão.

No final do açude havia uma baixada e umas árvores, a danadinha me levou pra lá e começou a tirar a roupa. Até fiz menção dela não tirar tudo que alguém podia aparecer e ela imediatamente levou as mãos na minha boca e disse:

- Se você não fizer o que eu to mandando, te faço nadar pelado no açude.

Hoje me recordo dessa frase como algo interessante, eu fazia tudo por aquela mulher. Isso não era amor? Claro que era... do meu jeito, uma forma talvez peculiar, mas era amor.

Digo sempre para muitos leitores desse site que existem várias formas de amar e nenhuma é perfeita, o importante é as pessoas serem felizes.

Continuando o fato tirei a minha roupa e decidi me juntar a ela nessa brincadeira gostosa. Ela olhou nos meus olhos e disse:

- Hoje não quero oral! Só quero foder! E não quero uma gozadinha apenas!

Na hora fiquei louco de tesão e com as costas dela encostadas em uma árvore fiz aquela suspensãozinha do corpo dela e meti o meu pau em sua buceta melada naquele instante...

Ela de costas para a árvore, montada nas minhas pernas enquanto eu metia sem dó nela, entrando e saindo com muita força e fúria!

Carla gemia e dizia:

- Fode essa vadia! Come essa putinha!

Dei uma apertada forte na bunda dela e socando cada vez mais forte falei:

- Minha vadia! Minha putinha safada!

Ela dizia:

- Sim, tua putinha, tua vadia! Fode minha buceta Pedro, come, mais forte!

Acelerei a velocidade das metidas e ela gritava:

- Fode! Forte Pedro mais forte!

Continuei metendo firme nela, acelerei a velocidade das metidas! Esse tempo inteiro que pareceu curto demorou bastante, os gritos dela eram altos:

- Vai amor mete fundo na tua putinha! Vai toma posse dessa buceta!

Eu continuava metendo forte e nem me preocupei com os gritos dela, aliás, eu gritava junto e dizia:

- Tá sentindo vadia? Tá gostando desse pau?

Ela começou a tremer anunciando o gozo que viria, eu acelerei as metidas até que juntos gozamos, enchendo aquela buceta de porra quentinha!

Enquanto ia me ajeitar em um todo de madeira para descansar ela com uma cara séria disse:

- Eu falei que não queria umazinha!

Como nunca fui de negar fogo, logo já puxei ela e dei um beijão naquela boca gostosa! Fizemos aquela famosa guerra de língua enquanto nossas mãos explorava nossos corpos nus!

Apertei forte a bunda dela, meu pau já endurecia novamente e ficou em ponto de bala quando no ouvido ela disse:

- Falta você comer meu cuzinho!

Não me fiz de desentendido, puxei ela com uma certa violência (que ela gostava), a fiz flexionar levemente as pernas e apoiar as mãos na mesma arvore que havíamos usado antes e meti meu pau direto no cu dela.

Entrei com força, com vontade, só com a lubrificação dos nossos gozos, ela imediatamente deu um grito de dor dizendo:

- Aiiiii fdp! Que enfiada foi essa!

Comecei imediatamente os movimentos de vai e vem e disse:

- É assim que eu trato a minha putinha!

Ela passou a rebolar e dizer:

- É assim que a tua putinha gosta! Mete forte

Comecei a socar com força aquele rabinho e com os meus dedos passei alisar a sua bucetinha que pingava de tesão!

Continuei socando forte nela até encontrar seu sininho e massagear ele com meus dedos, imediatamente ela falou:

- Mete amor! Mete com força, soca no cu da tua vadia!

Continuei socando com força, parecia uma buceta aquele cu naquele momento. Meti forte e firme por uns 5 minutos, ela já havia gozado nos meus dedos e estava se aproximando do terceiro orgasmo, até que enchi aquele cuzinho dela de porra!

Tirei meu pau de dentro mas não tirei meus dedos. Apliquei um tapa em sua bunda enquanto estimulava seu grelinho com os dedos e ela disse:

- Bate mais! Bate forte!

Nunca gostei de bater com força, mas naquele momento acertei uma bela lapada, que deixaria ela com a marca das minhas mãos uns 2 dias...

Ela gritou dizendo:

- Isso amor! Bate nessa puta que ela merece!

Dei mais alguns tapas com média intensidade até que senti o corpo dela tremer e gozar novamente, pela terceira vez em minhas mãos!

Voltando a realidade, no sonho não me lembrava dos detalhes da transa, lembrava porque ela aconteceu. Me antenei nos detalhes:

"Tua putinha, tua vadia, bate nessa puta que ela merece..."

Fiquei ligando os pontos e despertei com isso.

Por mais que eu relevasse, as revelações do seu agente, de que ela era garota de programa, que era meio liberalzona, aquilo tudo impactou em meu psicológico. Inclusive eu faria terapia posteriormente para absorver isso.

Antes de dormir fiquei pensando em tudo isso. Carla sempre me deu indícios do que era e do que fazia, eu que nunca quis perceber. Ela não era mulher para brincar de casinha. Ela queria mais...

Antes de dormir novamente cheguei a duas conclusões, eu amei Carla e embora hoje amasse Mayara com toda a força do meu coração, ainda tinha um sentimento por Carla em meu coração.

A outra conclusão é que Carla saiu de cena justamente porque éramos incompatíveis. Se antes eu sentia que não havia perdoado ela e tinha dito aquilo tudo apenas pela sua condição de saúde, agora tinha certeza de que eu havia sim a perdoado e que a presença de Mayara em minha vida veio nem antes e nem depois, mas sim na hora certa...

No dia seguinte mais algumas surpresas desagradáveis me esperariam...

Continua...

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Foto de perfil genéricaDany/JoanaContos: 73Seguidores: 230Seguindo: 63Mensagem Casal feliz!

Comentários

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Parabéns ao casal pela saga perfeita nota mil

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Um historia perfeita, tudo muito coerente e bem explicado. Mas pelo visto ainda não acabou, síndico tem una cartuchos pra queimar.

Parabéns e obrigado ao casal.

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Muito boa esse conto!! Parabéns Dany/Joana!!⭐️⭐️⭐️

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Muito bom como sempre!!

Gosto muito do jeito dos seus textos, são fáceis de ler, a gente não se perde entre linhas. Rsrs

A história parece se encaminhar para um final feliz para o Pedro, que é o que espero, ele já sofreu muito.

Parabéns!!!

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Toda felicidade tem um custo... A fatura dele vira em breve

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Poxa tinha que me deixar anciosa né. Rsrs

Vou estar no aguardo dos próximos com certeza!

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Muito bom Dany/Joana. Essa sua história me dá um quentinho no coração, como dizia uma antiga ex-namorada. Ótimo capítulo. Abraços amigo.

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