Amor Permanente (III)

Um conto erótico de Oaquim
Categoria: Heterossexual
Contém 955 palavras
Data: 16/02/2024 18:11:02

Como no conto Amor Permanente, eu e minha irmã continuamos com nossa relação amorosa e estamos de vento em polpa; muito felizes.

Nesta noite, eu e a mana, tivemos uma relação que nos deixou exaustos; depois caímos num sono só. Mas... durante a madrugada, olhando de soslaio, vi a minha mãe se aproximar de nossa cama e do lado em que eu estava.

Minha mãe puxou a colcha que me cobria e passou as mãos sobre minhas pernas. Eu estava totalmente nu; após fazer amor com a mana. Passando as mãos sobre minhas coxas, mamãe chegou aos testículos e começou a acariciá-los, colocá-los todo dentro de sua boca e deixar ali, toda a sua saliva.

Carinhosamente massageava minha rola e logo deu inicio a uma chupetinha.

"Mamãe... que gostoso... chupa-me todo... que língua, meu Deus... vou gozar mamãe... mais rápido...!" Gozei dentro daquela boquinha e abri os olhos.

Abri os olhos e deparei com minha irmã... ela estava de joelhos encima da cama e me olhando com um olhar feroz.

"Júnior...! Você me acordou falando alto e falando uma porrada de bobagem...! Você estava metendo na mamãe? Ela estava te chupando? Seu filho-da-Puta...!"

Eu olhava para Paulinha e não sabia o que dizer...! Tentava achar o que fazer, o que falar; mas não vinha nada na mente.

"Vocês estão tendo um caso? Vocês estão fazendo sacanagem longe de mim? Vocês não prestam...!"

"Se acalme Paulinha...! Não é nada disso...! Eu sonhei... só estava sonhando...! A mãe não tem nada com isso...!"

"Se você sonhou com a mamãe... é porque estas interessado nela... você é um sem-vergonha, safado...!"

Ajoelhada sobre a cama, Paulinha colocou as mãos no rosto, de cabeça baixa sobre suas coxas ajoelhadas chorou e chorou copiosamente.

Tentei fazer-lhe carinho, ela afastou minhas mãos que iam alisar seus cabelos... afastou-me quando tentei alisar suas costas.

Fui para meu quarto e não falamos mais durante aquele sábado.

Paulinha tomou seu café de manhã e se mandou para a casa de suas amigas.

Não sendo dia de faculdade, era para ir encontrar a patota... não estava com vontade. Fiquei em casa.

Minha mãe comentou o comportamento de Paulinha e a razão dela estar assim, Eu disse que não sabia.

Dia de Sábado... com ninguém em casa, mamãe costumava fazer faxina na sala.

Comecei a ajudá-la... varrer, passar espanador, flanela, mudar sofá, afastar poltronas, televisão, vaso de flores... estas coisas!

Minha mãe estava com um shorts jeans, apertadinho para suas ancas largas e uma blusinha branca, amarrada com nó na cintura... deixando ver um sutiã que mal tampava seus robustos seios.

Vendo-a assim e lembrando do sonho que tive... comecei a ficar interessado e com tesão.

Passei a me encostar em sua nádegas, de leve... sem ela notar. De vez em quando abraçava-a de leve na cintura, e lhe dava um beijo na testa. E assim fui passando a parte da manhã... encostando a rola de leve nas nádegas de mamãe e dando-lhe beijinhos na testa, na orelha, uma bitoca no nariz.

"Junior, vai se lavar que eu vou tirar as coisas da geladeira para almoçarmos...!"

Ela se dirigiu à cozinha e fui atrás. Ela abriu a geladeira e eu atrás dela. Ela pegou umas vasilhas e as me deu para colocar na mesa.

Ela se abaixou para pegar algo na gaveta da geladeira e eu atrás dela. Aquelas nádegas encostaram na minha braguilha; eu me afastei rapidamente. Por respeito, pela surpresa? Não sei; só sei que fiquei nervoso e tremi.

Minha mãe se aprumou, não deixou transparecer nada e levamos os apetrechos para a pia.

"Vou subir, tomar um banho para vir almoçar...!"

Desci de banho tomado e o almoço já estava pronto na mesa.

Iniciando a comer, vi que minha mãe, sentada na minha frente, não tirava os olhos de mim. Sorri e perguntei-lhe se não ia comer.

"Mais tarde, respondeu-me ela...!"

Nisso, senti minha mãe subindo com um de seus pés a minha perna direita. Eu olhei para ela e sorri, ela sorriu.

Seu pé continuando a subir chegou sobre o meu colo e encontrou-se com minha pica, já dura.

Levantei-me da cadeira e fui atrás dela e lhe dei um beijão na nuca. Ela se estremeceu. Levantou-se e nos beijamos de língua.

Sem palavras, ela segurou minhas mãos e fomos para o seu quarto.

Nos despimos e foi num abraço horizontal que nossos sexos se encontraram. Penetrei-lhe com toda a vontade e ela aceitou-me, como a flor aceita a abelha.

Não falamos nada... nada se foi falado e copulamos. Chegando no auge, mamãe trançou suas coxas entorno de minha cintura, apertou-me e foi ao orgasmo.

Gozei na xana de mamãe.

Ficamos nos beijando, Beijei todo o seu corpo e ela sugou a minha pica... muito melhor do que no sonho que sonhei.

Resolvemos descer para almoçar. Ela foi saindo da cama... puxei-a contra mim e a fiz sentar na minha virilha.

"Você quer atrás ou a minha xoxota?"

"Vocês homens são todos iguais,,,!" Falando assim, ela foi ajeitando seu orifício anal na cabeça de meu pau. Ajeitou com maestria e foi sentando.

"Hum... meu amor... está esfolando um pouco... mas, está gostoso...!"

Eu não me mexia... só ficava com a pica dura e latejando.

Mamãe ia descendo e gemendo e dizendo palavras de carinho.

Mamãe foi descendo e desceu com tudo e gemeu alto.

E aí é que começou a velocidade. Ela subia e descia e o pistão todo molhado correspondia e gozei no cu de mamãe e ela chegou a um orgasmos escandaloso.

Fomos para o chuveiro e depois almoçar com a paz de quem estava leve e solto.

Minha irmã Paulinha chegou, já tínhamos almoçado e ela também, na casa das amigas.

Paulinha ainda estava feroz com o sonho que tive.

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