Putaria no avião vazio - Final alternativo.

Um conto erótico de Cauã
Categoria: Heterossexual
Contém 1604 palavras
Data: 16/02/2024 17:44:03

Eu entro no banheiro sentindo meu pau latejando. Veronica tinha acabado de dar o melhor boquete que recebi na vida, no meu assento do avião, fazendo eu gozar litros naquela boquinha aveludada, o qual ela fez a obrigação dela e engoliu tudo e limpou meu pau com sua língua experiente. Mesmo depois disso tudo meu pau continuava duro como pedra. Era a minha hora de abusar da minha putinha e fazer ela perder o controle, flertando com um dos maiores desejos dela: fuder gostoso no banheiro de um avião.

Dentro dele nada de muito novo, banheiro pequeno e apertado, mas não precisaríamos de muito espaço mesmo. Eu tiro completamente meu short e cueca, sento no vaso e começo uma punheta lenta esperando a minha vadiazinha entrar pela porta. Eu sabia que ela não ia aguentar a tentação, esse não era o problema. O problema seria fuder ela com a vontade que eu estava sem que ela gemesse de forma escandalosa e despertasse o avião inteiro para o que estava ocorrendo aqui.

Tiro e queda em menos de um minuto da minha punheta a porta se abre e Veronica congela no corredor vendo o eu sentado e punhetando meu pau sem pudor nenhum.

"Aconselho você a entrar logo se é isso que você quer, deixar a porta aberta pode atrair curiosas"

Ela fecha o rosto, dá um passo para dentro e fecha a porto atrás dela, a trancando.

"Esse pau já tem dona e um destino...". Ela levanta a saia azul mostrando a bucetinha, molhada e inchada dela. Pelo jeito ela usou o tempo para tirar a calcinha antes de vir. "...E é arrombar essa putinha aqui".

Ela se aproxima abrindo as pernas e deixando a buceta dela logo acima do meu cacete, ele vai abaixando e encaixando meu cacete em sua entrada enquanto segura meu rosto. A boca dela abre ao máximo num gemido silencioso, ao mesmo tempo que sua buceta se abre para forçadamente meu pau, ele coloca o peso do seu corpo sobre, meu cacete e eu sinto entrando mais e mais até sentir sua bunda encostar nas minhas coxas. Ficamos estáticos, eu saboreado aquela buceta quente e apertada em meu pau. Eu abaixo o seu top expondo aqueles peitos para mim e logo depois seguro com as duas mãos aquela bunda carnuda.

"Vai, quica no meu pau, sua cachorra."

E com isso ela começa a se movimentar, subindo e descendo em pau de maneira intensa. Meu pau como uma haste de ferro invade sua buceta como um pistão. Ela sobe até que fica só a cabecinha dentro e desce com o peso todo, fazendo meu peu pau bater fundo na sua buceta. Enquanto eu aperto aquela bunda gostosa forte o suficiente para deixar minha mão tatuada em sua pele branca, meu foco e no balançar repetido dos peitos grandes na minha cara. A quicada faz eles saltarem e me deixam encantando e cada vez mais excitado, se é que é possível.

Ela dá uma último sentada violenta, saboreando de novo toda a extensão do meu pau. Eu aproveito para colocar aqueles peitos maravilhosos em minha boca, e chupa os mamilos inchados e duros dela.

"Ai sim, caralho que gostoso" Ela geme.

Eu empurro seu quadril para frente com minha mão, fazendo meu pau se mexer dentro dela.

"Eu não mandei vc parar putinha, não to nem aí que vc ta cansada, não é esse teu fetiche? Então rebola nesse pau até não poder mais".

E volto minha boca para os mamilos

Com isso ela começa um movimento de vem e vai, guiado pelas minhas mãos. Eu sinto um beijo no pescoço acompanhado de uma leve mordida. Ele segura forte minha cabeça contra os peitos dela. E veja ela diminuindo o ritmo da rebolada. Eu arrumo a minha postura e puxo o quadril dela contra meu pau, não deixando o ritmo diminuir. Ela joga a cabeça para trás e anuncia

"Ai caralho, eu vou gozar, porra"

Eu continuo forçando o quadril dela contra meu pau de maneira a entrar o mais fundo possível, fazendo ele sentir toda a extensão e grossura do meu pau. Sinto a base da buceta dela e o clitóris roçando contra meu abdômen com cada movimento e os líquidos dele molhando o meu saco.

"Não era isso que você queria, gozar num banheiro de avião? Então vai, to realizando seu fetiche safado, agora goza gostoso no meu pau sua putinha. Tu já veio de saia esperando que isso acontecesse né? Certeza que planejou até o boquete, então vai se entrega ao meu caralho e goza vai.

E nisso o corpo dela se enrijece, sinto sua buceta me espremendo forte, e imediatamente eu paro o quadril com o meu pau enterrado o mais funco possível dentro dela, tiro as mãos da bunda dela e uma vai para sua nuca e outra para sua boca aberta.

"MMPmpmPMPmpmpmmpmppmmpmm"

O gemido é longo, alto e completamente sem controle, felizmente eu conheço a puta descontrolada que eu tenho e evito uma situação embaraçosa na saída do banheiro. Os olhos dela esbugalhados me olham com espanto, e eu sorrio, logo depois a cabeça dela desfalece sobre meu ombro, e ouço sua respiração ofegante. Espero alguns segundos e ouço sua voz.

"Meu deus, obrigada...por...tudo..sei lá."

"Vc sabe onde você está?" eu pergunto tirando sarro.

"Mas ou menos, hahahaha, eu sei que estou em cima de um pau grosso que acabou de me arregaças por completa, dando o melhor orgasmo da minha vida"

"E esse pau ainda ta duro e esperando mais, agora inverte, eu quero ver essa bunda quicando no meu pau"

Ela levando e senta de novo no meu pau, agora de costas para mim. E inicia um vai vem devagar e compassado. Eu vejo aquela bunda e aquele cuzinho piscando para mim. Ela tenta dar algumas sentadas violentas mas depois de poucas ela fala.

"Minhas pernas parecem gelatinas, eu não consigo controlar elas direito.

Eu levanto ela e coloca ela apoiada contra a pia, seguro seu rosto e o aponto para o espelho.

"Olha para você sua putinha". Ela abre os olhos e encara a situação a sua frente. "Num banheiro de avião, com a maquiagem toda borrada, os peitos de fora, e um pau entrando e saindo na sua bucetinha sem parar, ta vendo isso? Ta vendo a vadia que você é?"

"Ai caralho, sim, que tesão"

"Era isso que você queria? Era isso que você esperava com essa viagem?"

"Era sim porra"

"Então agradece o seu dono por fornecer isso para você"

"Obrigado Cauã, Obrigado por me comer tão gostoso nesse banheiro de avião. Obrigado por maltratar esse bucetinha com seu pau grande. Não para, continua metendo forte na sua putinha até gozar, que assim eu vou gozar de novo também"

"Abre a boca"

Ela abre e eu enfio dois dedos dentro dela, o que ela começa imediatamente a chupar.

Eu tiro os olhos do espelho e olho para baixo, vendo meu pau invadindo ela. As nádegas dela, divididas também mostram o cuzinho depilado dela me chamando, é muito coisa para resistir. A minha outra mão solta seu quadril, deixando ela no controle da metida e eu aperto sua bunda. Eu começo a mensagear o cuzinho dela com o dedão, e sou recebido com um gemido safado que faz meus dedos na boca dela vibrarem.

Com isso eu começo a enfiar um dedinho nela. Pelo espelho eu vejo sua boca abrir e seus olhos se revirarem.

"Vai gozar assim né, com os três buracos dessa putinha ocupados por mim, vai goza com um dedinho no seu cu, enquanto eu maceto essa buceta, tu tem sorte de não ter tempo, se não esse cuzinho ia ser comido tbm"

E com essas palavras ela goza de novo, a buceta e o cuzinho se contraem e isso é demais para mim. Eu dou mais duas estocadas fundas e fortes a ponto do estalo ecoar pelo banheiro e alojo meu pau completamente dentro dela, gozando rios de porra, dessa vez dentro da buceta receptiva de Veronica. Eu dessa vez não cuido de sua boca, apesar e ainda estar com os dois dedos pressionados contra sua língua.

"AIIII, Caralho"

Ele geme, não alto como seria da primeira vez, mas claramente o suficiente para ser escutado por ouvidos mais atentos.

Meu pau dessa vez amolece, e escorre para fora dela. Nos olhamos pelo espelho, aproveitando os últimos segundos de nossos orgasmos.

Ela se vira para mim e me beija intensamente uma última vez.

"Faltam uns 5 minutos para começar a processo de aterrissagem pelas minhas contas" Eu aviso

"Tá bom, eu..." Ela ajeita os peito e se limpa da maneira que dá "Será que alguém ouviu algo"

"Se a aeromoça tiver vindo aqui para trás em algum momento com certeza, você não foi exatamente discreta"

"Não tenho culpa, você tava fazendo de tudo para eu perder o controle, caralho, esse dedo...meu deus..."

"Se ela não abriu a porta ja ótimo, vamos"

Destrancamos a porta e ela sai primeiro e volta ao seu assento, depois de 30 segundos eu saio e me sento junto a ela, em menos de 1 minuto o piloto anuncia o processo de aterrissagem irá começar.

Então vemos a aeromoça vimos 1 aeromoça na frente começando o seu trabalho. "Mas estranho tinha duas" penso eu. Então sinto um cutucão em meu ombro, eu olho assutado e é a aeromoça que brinquei sobre no começo do voo com uma garrafa de agua na mão.

"Vocês não estavam em seus assentos na hora que passei, toma acho que vocês precisam baseado no que ouvi" E dá um sorriso bem safado para nós.

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