Loucura na noite do Rio

Um conto erótico de Nathalia LeBlanc
Categoria: Heterossexual
Contém 1231 palavras
Data: 15/02/2024 23:12:23

As noites quentes do Rio no verão…. Ah, que nostalgia de uma época que não volta mais.

Vou contar uma aventura que tive há uns anos atrás curtindo uma noitada no Rio.

Para quem ainda não me conhece, sou Nathalia, tenho 29 anos, 1,72cm, branquinha com sardas e cabelos naturalmente castanhos acobreados, com cintura fina, uma bunda enorme, chamo atenção onde passo. E essa história aconteceu comigo quando eu tinha meus 20 anos.

As noites quentes do Rio são muito atrativas para curtir na rua ao invés de dormir no calor, então, certo dia, resolvi sair com minhas amigas para beber e dançar.

Paramos em um bar e bebemos alguns drinks para esquentar a noite antes da festa começar e, quando mulheres se juntam numa mesa de bar, certamente terão conversas sobre homens e sexo.

Eu estava numa fase de curtição pois havia saído de um relacionamento longo e tóxico, então, estava tentando correr atrás do tempo perdido antes que eu me apaixonasse novamente por alguém.

Então, a Clara, minha amiga do trabalho me perguntou:

- Nath, como estão suas aventuras sexuais depois do término?

Eu fiquei um silêncio por um momento tentando lembrar da última vez que transei e, incrivelmente eu não me lembrava.

- Nossa, Clara… tô tentando lembrar de alguma transa boa depois do término e não consigo, eu tô subindo pelas paredes.

Cá entre nós, o meu ex era tóxico mas era um gostoso na cama, o sexo era maravilhoso e eu tinha perdido minha virgindade com ele. O maldito sabia fazer tudo do jeito que eu gostava, sempre com emoção e adrenalina, diferente do sexo chato e tedioso que eu tinha experimentado depois dele.

- Acho que vc tá precisando fazer umas loucuras…. - continuou a Clara sem eu perceber que estava divagando nos meus próprios pensamentos eróticos.

- E eu acho que vc tem razão, talvez hoje a gente coloque pra fuder na festa… literalmente!

Soltamos uma gargalhada sincera e pedimos a conta para irmos para a boate. Chegando na porta tinha uma infinidade de homem gostoso mas um deles me chamou atenção…

Um homem alto, moreno, atlético, com uma mandíbula marcada e uma barba muito bem feita:

- Oi, boa noite… você é daqui do Rio?

Ouvi uma voz falando ao pé do meu ouvido enquanto esperava na fila para entrar….

- Ah, oi… sou sim.

- Nunca te vi por aqui, e se visse, com certeza lembraria porque você é muito linda… Posso saber seu nome?

Antes que eu pudesse me apresentar pra aquele homem lindo, a Mariana me puxou e disse “vamos, conseguimos um camarote!”

Lá dentro continuamos bebendo e nos divertindo e acabei esquecendo do cara na entrada. Bebida vai e bebida vem, já estávamos meio bebadas e, quando o álcool entra, a safadeza sai… Comecei a dançar com as meninas na hora do funk e começamos a nos esfregarmos umas nas outras olhando com cara de safadas para os homens que estavam flertando conosco. Aquele roça roça de pernas e bundas em mim estava me deixando excitada.

A Mariana resolveu dançar mais perto de mim e virada de frente. A Mariana era lindíssima, morena, siliconada, piercing na barriga, cabelos pretos como índia até a cintura, um espetáculo. Enquanto ela chegava mais perto eu sentia a tensão no ar, ela agarrou minha cintura e enfiou as coxas no meio das minhas se esfregando e descendo comigo junto. Enquanto ela descia comigo a coxa dela esfregava na minha buceta e aquilo tava me dando muito tesão e acho que ela percebeu e sussurrou no meu ouvido:

- Vamos no banheiro comigo?

Eu fui. Chegando no banheiro retocamos o batom e ela pediu pra eu entrar com ela na cabine para ajudar com o vestido, entrei sem esperar o que estava por vir.

Mariana me jogou contra a porta do banheiro e me deu um beijo delicioso. Eu nunca havia beijado outra mulher antes. Ela desceu a mão do meu pescoço para meus peitos e os apalpou com vontade me fazendo soltar um gemido baixo. Antes que eu pudesse perceber ela já estava com a mão dentro da minha calcinha acariciando minha buceta me deixando muito molhada.

- Você não queria uma aventura, Nath? Eu vou te dar uma hoje…

Eu estava em êxtase de tanto tesão e medo, uma mistura que eu não estava entendo mas estava adorando. Ela tirou a mão da minha calcinha e colocou dois dedos dentro da minha boca me pedindo pra chupar e eu chupei e novamente ela desceu a mão babada até minha buceta e meteu os dois dedos dentro dela. Levantei as pernas e coloquei em cima do vaso para melhorar a penetração mas fomos interrompidas por batidas na porta da moça da limpeza.

- Está tudo bem aí?

- Eu estou passando mal, minha amiga está me ajudando, acho que bebi demais… - disse a Mariana chupando meus peitos.

Infelizmente paramos por ali para não causar confusão e voltamos para a festa… saindo do banheiro eu esbarrei no cara que me parou na porta e ele sorriu pra mim, parecia que ele sabia o que eu tava fazendo no banheiro. Era um sorriso safado que me deixou mais excitada do que eu já tava.

Quando voltamos ao camarote, Clara, Duda e Sabrina estavam dando um beijo triplo e tinham uns gringos alucinados olhando. Eu e Marina nos entreolhamos e começamos a rir.

O rapaz da entrada se aproximou do meu camarote e me chamou pra perto eu olhei para a Mariana, sorri e fui falar com ele.

- Não consegui perguntar seu nome…

- Nathalia e o seu?

- Alex, muito prazer…

Conversa vai, conversa vem, juntamos os amigos do Alex acabaram indo para nosso camarote e levando mais e mais bebidas para a gente. Novamente, começou o funk do intervalo e eu comecei a me esfregar no Alex até que senti o pau dele ficando duro dentro da calça…. Nossa, que delícia! Continuei rebolando naquele pau até que ele sussurrou no meu ouvido puxando mudei cabelo e inclinando minha cabeça pra trás:

- Se você continuar me provocando eu vou te comer aqui mesmo!

Eu senti tanto tesão que eu só quis rebolar mais e sentir aquele pau maravilhoso roçando na minha bunda. Eu estava de vestido, então tinha fácil acesso. Estava escuro e senti a mão deve passando por baixo do meu vestido e entrando com os dedos na minha buceta. Que loucura! Eu tava morrendo de medo de alguém perceber mas eu não queria que ele parasse.

Fomos para o banheiro e ele colocou meu vestido pra cima, jogou minha calcinha pro lado, colocou aquele pau lindo pra fora e me fez mamar como se eu fosse uma puta, e eu mamei até engasgar, babando o pau dele inteiro… ele me virou de costas e me deixou de quatro apoiada no vaso e meteu gostoso na minha bucetinha. Que delícia!! Eu gozei muito naquele pau e ele gozou na minha boca e me fez engolir a porra todinha e me deu um beijo de língua depois.

Voltamos para a festa como se nada tivesse acontecido, mas a Clara me conhecia e chegou perto do meu ouvido dizendo “sua piranha safada, vai me contar TUDO quando chegarmos em casa”. Curtimos o resto da noite e voltamos para a casa bebadas e felizes.

Nossa…. Eu nunca imaginei que uma noite de verão no Rio seria tão agitada quanto esse dia que ficou marcado na história.

Até a próxima safadinhos.

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Comentários

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Nota 10. Parabéns pelo seu conto. Continue escreve muito bem e excita bastante. Leia o meu, é a sua cara. Vai gostar.

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