Fui usada como puta por traficantes, parte 2

Um conto erótico de Bruninha
Categoria: Grupal
Contém 2018 palavras
Data: 15/02/2024 21:19:37

Bom, depois que acordei num quarto totalmente nua e o traficante da festa anunciou que eu estava sob o controle dele e teria que levantar uma grana pra ele, meu mundo parou. Sai de casa com a intenção de curtir uma noite e estava presa em um quarto, a mercê de um traficante, que deixou bem claro que eu teria 3 dias pra fazer o que ele mandasse.

Eu então perguntei onde estavam minhas roupas e ele me disse:

- Então dona Bruna. Negócio é o seguinte: a dona vai toma um banho, fica bem limpinha, no capricho, que logo mais o serviço começa, tá ligado. Pode ir e quando volta tua roupa vai tá em cima da cama.

Sai do quarto nua, caminhei pelo barraco e na sala estavam 4 homens, fumando e me olhando, toda fodida. Passei e fui ao banheiro, sem porta, sujo. Tomei meu banho a olhares de todos. Retornei ao quarto, agora limpa. Minha bolsa estava em cima da cama, sem meu celular, somente com as maquiagens. Na cama não eram minhas roupas, eram outras, já usadas. Uma camisa branca e uma calcinha apenas. Me pintei, e me vesti. Estava novinha em folha. Olhei pelo espelho, estava sexy. Camisa e calcinha apenas. Sai na sala e os 4 me olhando. Já conformada com minha tarefa, perguntei quem seria o primeiro. Queria começar aquilo logo e acabar o quanto antes. Mas riram o dono da boca me explicou:

- Dona, num é NoiS não. Os clientes vão chegar depois das 22. Relaxa aqui com nós.

Sem responder nada voltei pra cama. Com dor de cabeça deitei e dormi. Acordei com o patrão me balançando.

- Dona, dona. Tá na hora. Já chegaram. Pega isso, vai precisar.

Me deixou no bidê ao lado da cama: lubrificante, camisinha, lidocaína, energéticos, um pó branco num saquinho, cervejas e remédios relaxantes.

- Lembra de uma coisa. Não resiste. Relaxa e curte. Os primeiros a senhora faz com vontade. Quando passar a vontade passa pomada, bebe e usa o pó. Tu vai vê que passa rápido.

Terminou de falar e saiu. Já entrou o primeiro. Um gordo, careca. Quieto, fechou a porta e me disse:

- Não pensei que ele tinha conseguido uma top.

Eu estava muda. Ele tirou a roupa e sem carícia nenhuma subiu na cama, me deitou de frente pra ele, abaixou minha calcinha, cuspiu na mão e lambuzou o pau e meteu. Não senti prazer nenhum, apenas um pau pequeno e uma barriga peluda enorme em cima de mim roçando na minha. Pra minha sorte o gordo gozou rápido.

Saiu ele e já cruzou o segundo. Um coroa de bigode. Esse já só me encarando, também subiu na mesma posição e começou a me comer da mesma forma. Também gozou rápido. Tive a sorte nos 2 primeiros que eu não tive no terceiro

Entrou um mal encarado, de óculos, sem camisa, cigarrinho nos beiço. Ficou pelado de pé na cama com o pau na mão:

- Vou ter que mandar a puta me chupar?

Fui rapidinho abocanhar ele. Um pau enorme, sujo e fedido. Tive ancia de vômito e tirei a boca do pau dele, que imediatamente me puxou os cabelos, cuspiu na minha boca e disse:

- Tá com nojinho? Vai ser pior.

Me atirou na cama, me deu um tapa na cara e me colocou de 4. Posicionou o pau no meu cuzinho. Quando fui pegar a pomada ele me bateu de novo:

- Nada de gel, aguenta cadela!

E meteu sem dó. Pra minha sorte eu tinha babado bem ele, mas mesmo assim doeu, e muito. Gritei. Ele gostou. Começou a me foder com força. Eu tentando aguentar parei de gritar, no que ele pensou que eu tava gostando.

- Eu sabia que tu era profissional. Dá pra ver na tua cara que tu é puta!

Montou em cima de mim como um cavalo, e fudeu meu cuzinho por uma meia hora quase e gozou finalmente. Eu caí na cama e fiquei. Ele saiu e veio outro.

Eu ainda de bruços fiquei aguardando ele subir em mim e começar a me foder logo mas nada. Então olhei para trás e era um negro forte, malhado, perfume exalando no quarto, sentado me olhando. Com lágrimas nos olhos olhei pra ele e perguntei:

- Como vai querer?

- Tu é linda demais pra ser judiada assim. Vai, toma um banho, e volta. Relaxa.

Aproveitei a deixa e sai rápido, nua, passei pelos outros e me lavei, fiquei o máximo que pude. Retornei, limpa e cheirosa. Fui pegar o gel pra não me machucar e ele me disse:

-Precisa não. Comigo tu vai ter prazer.

Começou a me beijar com carinho, mãos me tocando de leve, até que a boca dele chegou na minha buceta. Fui ao delírio. Uma coisa boa em meio aquela tortura. Eu estava precisando de uma língua daquelas. Chupava com carinho e vontade ao mesmo tempo. Fechei os olhos e curti. Relaxei e gozei na boca dele. Resolvi retribui aquele homem. Deitei ele e comecei a chupar o pau dele como nunca fiz nem com meu marido. Lambia as bola, olhava na cara dele e passava a linguinha na cabeça e abocanhava. 10 minutos assim, subi em cima dele e com jeitinho sentei naquele pau enorme cheio de veias. Comecei um rebolado e ele fechou os olhos. Então comecei a kikar nele bem gostoso. Ele então curte um tempo e me vira no papai e mamãe, fico entre os braços dele com as pernas abraçando ele, e ele me comendo fala do no meu ouvido.

- Tu é muito gostosa caralho! Quero ver tu tomando meu leite tá?

- Me come gostoso então, vai! Eu quero sentir o gosto do leite na minha garganta!

Aquele homem começou a bombar forte que eu comecei a gozar de novo. Tinha certeza que não teria outra foda assim. Ele então se levanta na cama, hurra que nem cachorro louco e esporra minha boca, me enche de leite. Eu tomo tudo e abro a boca pra ele ver. Ele cai na cama e eu caio no peito dele. Quando foi se levantar eu pedi pra ele ficar um pouco mais, pq os outros não eram como ele.

- Moça. Um conselho. Usa aquilo ali, tu não vai sentir nada.

Me apontou o pó. Já tinha 3 na fila do lado de fora, então ele ajeitou pra mim, me ensinou e eu fui. Ele saiu e entrou o próximo. Resolvi então colaborar pra poder ser menos tortura pra mim.

Peguei o próximo e fiz ele se assustar, dei uma surra de buceta nele que ele gozou logo. Eu já abri a porta, mandei ele sair e o próximo entrar. Fiz isso a noite toda. Comecei a gostar da arte de satisfazer os homens ali.

Já era de manhã, quando nenhum cliente mais havia restado, o patrão entra e vê o pó todo usado, preservativo no chão, bebida esgotada e a lidocaína pela metade.

- Descansa dona. Vou ajeitar tudo aqui enquanto tu dorme. A tardinha tem mais.

Eu já estava caída e peguei no sono. Quando acordei sai na sala e tinha comida pra mim. Comi, enquanto ele me dava uma notícia boa:

- Dona, tua foto das redes sociais percorreu o morro tá ligado? Consegui uns clientes da grana pra hoje. Serão só 4, que vão pagar o que eu preciso. Mas tu vai ter que ir com eles. Amanhã de manhã eles te largam aqui de novo.

- Não. Eu não quero assim. Já que tu tá precisando da grana e tá conseguindo. Vai ter que fazer do meu jeito. Ou então escolhe eu me recusar. Pode até me estuprar, ms vai ter que me matar. E ai vai te incomodar.

- Prossiga.

- Eu saio com os 4 e depois eles me largam direto em casa. Não quero mais voltar aqui

- É justo. Negócio fechado.

Me aprontei pra eles, com meu vestido preto. Me pintei, me maquiei. Renovada. Chegou um carro preto, com película. O patrão me levou até lá, recebeu o pagamento e eu entrei no carro. Os 4 homens já estavam nele. Me puseram um capuz, para não ver onde estava. Quando retiraram já estava dentro de um motel.

Os 4 estavam com odor de álcool, estavam bebendo whisky. Sentaram os 4 na cama, juntos. A garrafa percorria de mão em mão. Colocaram um funk e mandaram eu dançar e me despir pra eles.

Comecei então a rebolar pra eles que logo estavam os 4 pelados batendo uma me olhando. Quando eu estava totalmente nua eles se levantaram e ficaram de pé, me fizeram ajoelhar e ficaram os 4 em volta de mim.

Comecei a chupar o que estava na minha frente, mas o do lado já chegou perto e fiquei revezando no pau dele também, com as duas mãos uma em cada pau. Uma meia hora assim me colocaram de 4 na beira da cama, um se encaixou atrás e começou a me foder. Os outros 3 só olhando. Depois veio outro, e assim ficaram até se revezar os 4 na minha bucetinha que estava bem molhada, afinal um de cada vez eu estava amando. Até que um deles falou:

- Bora rapaziada, chega de moleza. É hora dos 4 foder de vez essa putinha!

Um deles deitou e me fez sentar no pau dele, me puxou contra seu corpo e o outro veio enfiando no meu cuzinho. Não consegui nem gemer, pois já me calaram com 2 paus que sobraram se revezando na minha boca. E assim me comeram por mais de uma hora, só trocando de posição entre eles.

Eles era todos negros, 3 magros e altos e 1 gordo e baixo. Todos com pau grosso. Mas não eram violentos, o que me fez gozar no pau deles. Me colocaram de 4 e começaram a me foder só no cu, um de cada vez.

Já fazia mais de 2 horas dentro do motel até que pro meu alívio um deles diZ:

- Já era! Eu vou gozar!

- Bora nego veio, também vou.

- Como vamos gozar nessa puta?

- 2 na boca, um no cuzinho e outro na buceta, pra ela ir com leite em todos os buracos.

Assim fizeram, o primeiro a gozar foi o que estava socando no meu cu, com força e rapidez me encheu o rabo de leite. Comecei a me excitar nessa hora de novo, até que veio o outro e começou a foder minha buceta. Comecei a gozar no pau dele que esporrou leite na mesma hora dentro de mim. Então me colocaram de joelhos pros outros 2 gozarem na minha boca. Abri pro primeiro que encheu a minha boca e mandou não engolir, pro outro gozar por cima. É claro que não consegui, e caiu leite pela cara, e o resto engoli. Me esfregaram com os pau deles até pelos cabelos.

Não deixaram eu tomar banho, me levaram pro carro assim, toda gozada nos cabelos. No caminho tive que chupar eles de novo, mais leite no estômago.

Só deixaram eu erguer a cabeça quado eu vi que estava na frente de casa.

- Como vocês sabem que moro aqui? Para mais a frente por favor!

- Desce duma vez vadia! A gente sabe tudo sobre você.

Peguei minhas bolsa e desci. Era noite já, mas os vizinhos da frente estavam de festa, e tinha muita gente na frente de casa. Achando que eram visitas vieram até o carro. Pedi pra descer depois mas ordenaram que descesse logo. Então desci abaixando o vestido, sem calcinha, pois não me entregaram, cabelo com porra deles, maquiagem toda borrada, e eles ainda abriram os vidros. Todos viram meu estado que saí de um carro com 4 negros enormes, com cara de safados e olhando pra minha bunda. O silêncio foi geral na casa. Entrei no portão e fui pra direto pra dentro de casa. Liguei meu celular e meu marido tinha deixado msg, pedindo perdão e que queria voltar pra casa.

Voltou a noite e ainda tive que transar com ele, mas nosso casamento seguiu adiante, depois de um fim de semana que fui fodida por tantos homens diferentes. E tem mais casos ainda que pretendo desabafar logo logo… bjs

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Comentários

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obg este conto me deu uma ideia muito boa para o desenvolvimento de um conto. vc escreve muito bem e os temas são muioto bons

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Concordo com Velhaco, o que era Ruim, ficou Péssimo.

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Concordamos! Péssimo ainda é pouco. A gaúcha escreve bem, uma pena ser esse o tema.

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Taí, conseguiu o que queria: rola, muita rola. Você pode continuar e arrumar uma grana, além de se satisfazer. Conta mais

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O q já era ruim....agora ficou pior kkkkkkk......a ficção exagerada transformou o q era ruim em péssimo muito rápido

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oi boa noite muito bom o contos vou espera amais bjss levisiri1973@gmail.com

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