Dei Pro Caminhoneiro Pra Fugir Do Carnaval

Um conto erótico de Erick Clark
Categoria: Gay
Contém 4578 palavras
Data: 15/02/2024 10:41:53

Infelizmente ou felizmente nem sei como dizer, mas o carnaval só estava começando, Renan e Mauricio se divertiam do jeito deles pegando tudo quanto era mulher que eles viam pela frente, mal sabiam que meu único interesse naquele lugar era ficar com homens.

Principalmente depois que fodi na encolha com Moisés o cara do short azul que veio no ônibus em que vim com meus primos, estava me sentindo aberto a possibilidades pra fodas sem compromisso apenas por curtição, mesmo vendo ele na pousada no dia seguinte, sabia que pra ele tinha sido apenas uma foda sem compromisso, pra não ficar por baixo nem muito menos ficar enfurnado dentro do quarto da pousada resolvi ir a caça, nem que fosse pra tomar leite.

Fazia algumas horas que havia me perdido dos meus primos, e andava pelas ruas desconhecidas a procura de curtição, vi perto do posto de gasolina alguns caminhões, ônibus, vans e carros de passeio estacionados, vi alguns caras fantasiados indo em direção a uma viela, passando por lá a pegação rolava solta, muitos homens se pegando, um verdadeiro bacanal.

Mesmo querendo curtir, não queria que fosse daquele jeito no meio da rua na frente de todos, voltei por onde tinha passado que era o posto, ao lado tinha esquerdo tinha uma placa que informava ser o banheiro masculino acima da porta, me aproximei e vi que era o único lugar daquele local que não tinha ninguém, como fazia tempo que estava precisando mijar e não estava conseguindo fazer no meio da rua, entrei, pra ser banheiro público ainda mais de posto de gasolina era bem conservado, amplo, repleto de cabines com sanitários do lado direito e mictórios à minha esquerda.

Dirigi-me ao último mictório bem distante da entrada, mas visivelmente aos meus olhos caso alguém entrasse no banheiro, de repente um cara rústico entrou parecia ser caminhoneiro deveria ter 1,90 de altura, cabelos castanhos escuros corte estilo militar, olhos castanhos cor de mel, queixo quadrado que alinha a barba cerrada, uma camiseta regata preta deixando o peitoral robusto e peludo em evidência.

Seus braços eram definidos, braço direito coberto de tatuagens tribal, ele estava vestindo uma calça jeans surrada deixando visível o volume no meio de suas pernas grossas, ele posicionou-se ao meu lado, puxou o zíper pra baixo e pegou com a mão direita o cacete grande, grosso e veias salientes e o expondo, fiquei paralisado o observando, enquanto ele puxava o prepúcio para trás deixando amostra a cabeça rosada e melada da baba que saia da cabeça do seu cacete, ele iniciou a mijada, forte e barulhenta, eu tentava não olhar pra seu pau, mas ele começou a gemer baixinho o que me causou muito tesão me fazendo ficar excitado rapidamente.

Tentei várias vezes me controlar no mijo, mas ele provocava, era inevitável, o grandão segurava com as duas mãos e movia a pele do pau pra frente e pra trás numa punheta lenta, engoli em seco quando ele me olhou nos olhos e sorriu ao perceber que eu estava de pau duro, o sacana tinha certeza que era por sua causa.

Consegui terminar de mijar, balanço meu pau para tirar os resquícios de urina e guardo dentro da bermuda, ao passar pelo grandão, ele segura meu braço, franze o cenho, em seguida arqueia a sobrancelha larga direita e sorri pra mim e fala.

— Você não é daqui pelo que posso ver.

Ele me olha de cima abaixo, o cheiro de suor exala de sua roupa, ele me solta, balança o pau e guarda dentro da calça sem cueca, estou tremendo por dentro sentindo ainda o toque firme de sua pegada em meu braço direito, mesmo após ter me soltado, o encaro e respondo firme.

— De fato não sou daqui, como pode ver estou de passagem, vim só usar o banheiro.

O safado pega firme no pau segurando e ajeita pra lado esquerdo, olho diretamente pra sua mão que continua a apertar, percebo que está duro, engulo em seco, sua voz sai abafada e rouca por causa do barulho na rua.

— Tô vendo! E sei que você curte rola de macho!!

Engulo em seco novamente, tento passar por ele, devido ao seu tamanho, ele me impede abrindo os braços tomando o espaço sobrando, e me puxa com força pra uma das cabines dos sanitários, e me obriga a sentar no sanitário fechando a porta atrás de si, de repente ouvimos passos e muitas vozes dentro do banheiro ficando cheio, falo pra ele cochichado.

— Isso não vai dar certo aqui dentro, não posso negar que olhando assim até fiquei com vontade de pelo menos mamar você, mas aqui não dá me deixa ir, por favor, se você confiar em mim, é só me passar seu contato e falo com você, te ligo ou mando mensagem.

Arqueando a sobrancelha ele me olha, meu coração está acelerado, olho pra meu lado direito e vejo pés na cabine ao lado, retiro o meu pé do lado onde a outra pessoa está e ponho do lado oposto pra que a pessoa ao lado não veja que tinha mais de duas pessoas, faço sinal a ele mostrando, ele vira o corpo olhando por cima da porta e vê que ainda tem algumas pessoas no local, mas me dá passagem.

Saio apressado aliviado por ter conseguido convencê-lo em me deixar sair, fico do lado de fora, vejo uma pessoa sair, em seguida o outro, por fim ele sai e se surpreende a me ver o esperando. Comento com ele que eu havia ficado interessado, mas ali era perigoso, falo meu nome e digo que se ele quiser pegar meu contato eu passo, comento que não estou gostando do lugar, pois não gosto de carnaval, ele sorrir e diz que se chama Paulo, mas que eu poderia chamá-lo de Paulão que é como todos o conhecem.

O Caminhoneiro diz que vai estar de partida no dia seguinte, que se eu não estou me sentindo bem no lugar poderia pegar carona com ele, digo que aceito e falo que preciso voltar pra minha cidade, que se ele puder passar em um lugar que fique perto pra mim, eu pagaria a carona com um agrado.

Seus olhos brilham e escurecem me ouvindo falar, trocamos contato e volto pra pousada, chegando lá encontro Moisés na varanda, conversamos algumas palavras e vejo que ele não está mais interessado no meu papo e entro no quarto encontrando meus primos dormindo.

Começo a arrumar as coisas pra ir embora, por sorte não estava levando mala grande apenas à mochila, olho o celular e vejo mensagem do caminhoneiro, ele deixou o horário marcado aonde iríamos nos encontrar, o respondo de imediato e digo que não tenho como ir ao horário que ele quer por ser muito cedo, mas conseguiria ir pra outra cidade pela tarde e o encontraria.

Com tudo combinado, nos despedimos e de manhã cedo acordo com a agitação do Mauricio e Renan que teimam em me acordar, deixo correr tudo como havia planejado, saio com eles, dou um perdido e volto a pousada pra pegar minha mochila e pagar minha diária de 2 dias e meio, por sorte o atendente me informa que só quem pode fazer o pagamento é o contratante da viagem.

Pego um moto Uber e peço que me deixe na rodoviária, olho pra o relógio do celular e vejo mensagem do caminhoneiro, o respondo, dizendo que estou aguardando o ônibus, ele responde que está numa cidade a 5 horas de onde estou e que ficará por lá me aguardando, desligo o aparelho pra economizar bateria e não ser perturbado por meus primos que eu tinha certeza que iriam ficar loucos a minha procura, mas eu não estava nenhum pouco preocupado, por que os dois sabiam que eu não estava com vontade de viajar, que tinha ido praticamente forçado.

O ônibus chega e as poucas pessoas entraram dando inicio a viagem, no meio da viagem enquanto estou cochilando ouço as pessoas gritando pedindo que o motorista pare o ônibus por que tem alguém passando mal, só dá tempo o motorista levar o veículo pra o acostamento, uma mulher vomita dentro do veículo, ela está no meio do corredor ajoelhada, depois de regurgitar, a coitada da mulher levanta-se envergonhada chorando, a porta do ônibus abre e todos descem rápido devido o odor, olho pra o céu estrelado e sem nuvens, respiro fundo, as pessoas estão aglomeradas, duas mulheres voltam do banheiro feminino com a que estava passando mal.

O motorista pede atenção a todos e informa que iremos esperar o veículo ser lavado, pois não dará pra continuar a viagem por causa do fedor, ela volta a chorar e pedindo desculpas, resolvo ir até o outro lado da via onde tem um posto de gasolina grande, preciso ir ao banheiro, mijar e quem sabe tomar um banho devido ao calor, antes de atravessar e entrar no banheiro vejo o motorista levar o veículo, as pessoas se dispersam entrando no restaurante e loja de conveniência.

O banheiro está vazio, é amplo também como o outro do posto da cidade, sigo em direção ao mictório, abro o zíper de bermuda puxando o pau pra fora e começo a mijar, fecho os olhos por um instante lembrando do caminhoneiro Paulão que queria me foder, de como ele foi gentil ao me conhecer melhor, a recordação faz meu pau endurecer, abro os olhos iniciando uma punheta lenta, tiro a camiseta e começo a brincar com o mamilo direito que está durinho, gemo com a caricia, enquanto a outra mão eu aliso lento, em seguida meu pau começa a babar, fico ouvindo o estalido da pele contra a baba, o barulhinho me causa prazer.

Sinto que a qualquer momento irei gozar por estar tão excitado e há muito tempo sem transar com ninguém, de repente ouço uma voz entrando no banheiro, acho familiar e corro pra dentro da cabine, não podia acreditar que Paulão o caminhoneiro estava ali, enquanto o olhava pela fresta da porta pensei comigo:

“A gente num tinha combinado de nos encontrar noutra cidade”?

De dentro da cabine vejo que ele estava sem camisa, vinha com ela no ombro direito, uma toalha amarela na mão esquerda, enquanto outra mão uma ecobag verde lodo, ele tira a camisa do ombro e coloca no muro que divide os mictórios dos chuveiros e outras cabines de sanitários, de dentro da sacola ele retira uma saboneteira, shampoo pente e desodorante.

Continuo a me perguntar, “Será que já estou na cidade combinada e o motorista não avisou nada”?

Engulo em seco ao ver que ele agora estava nu andando pelo salão do banheiro, de onde estou vejo sua bunda grande, redonda e peluda, ele está diante do mictório de lado, o pau estava mole, mesmo assim era encorpado, grosso, pendido pra esquerda, ele puxa o prepúcio exibindo a cabeça grande e rosada do pau e inicia o mijo cristalino e forte, depois terminar, o vejo ir em direção aos chuveiros, de onde estou não consigo vê-lo direito, mas ouço o barulho da água caindo abundante no chão.

Balanço a cabeça pra parar de ficar pensando bobagem, o importante é que ele estava ali bem diante de meus olhos, ou melhor, estava. Com cuidado abro a porta, pego a mochila que tinha deixado sobre o vaso sanitário, coloco nas costas e vou até a metade do local, vejo-o de costas, aproveito pra entrar na cabine de frente aos chuveiros, mal fecho a porta ele vira-se de frente, começando a ensaboar o corpo molhado grande e peludo, é uma perfeição de macho.

Fico escondido observando-o ensaboar cada parte daqueles músculos, vejo uma quantidade espessa de água escorrer na ponta do seu pau que começa a encorpar ficando numa altura media, seu corpo estava todo ensaboado, ele dava atenção maior ao seu pau punhetando lento, engulo em seco ao ouvir o caminhoneiro falar algo como se soubesse que eu estava ali escondido.

— Acho que o galego do rabão passou a pasta em mim, não deu mais noticias, o celular está desligado, bem que poderia estar por aqui e já começar pagando o que me deve me dando uma aliviada, tô no maior tesão a tanto tempo, que mesmo ele tendo furado comigo vou ter que gozar na sola.

Sorri por dentro em ver que ele pensa que dei um perdido nele, mas mal sabia que eu estava ali há alguns metros a sua frente, lembro que o motorista não anunciou a cidade que estávamos, portanto já seria a minha parada final pra eu entrar em contato com ele e pedir pra que fosse me buscar no local marcado, meu cuzinho pisca, meu pau fica mais duro do que estava por ver aquele cacetão duro diante de meus olhos, da minha bermuda alguns pingos de baba melam o tecido, vejo-o se punhetar lento, faço o mesmo, de repente ele para, percebo que ele olha fixo pra onde estou.

O caminhoneiro continua a olhar fixo e sorrir, sorrio de nervoso por saber que tinha sido descoberto por ele, fico apreensivo, ele não faz nada, tira a espuma do corpo, minhas pernas tremem, meu coração acelera, faço esforço pra não respirar profundo, me afasto um pouco sentando no vaso sanitário, de repente olho para a parte debaixo de onde é possível ver os pés dele, vejo que se aproxima da porta, minhas mãos ficam geladas, por mais tesão que eu estivesse sentindo e o desejasse, não queria que fosse ali como não quis que fosse no outro banheiro.

Vejo seus dedos grandes tocarem a parte superior da porta segurando firme e sacolejando a porta, a trave se solta e a porta se abre, seus olhos brilham a me ver com a bermuda aberta e o pau pra fora, a tensão me fez perder a ereção, o tecido da bermuda estava melado, respiro fundo, minha boca fica seca, seus olhos estão escurecidos de desejo, vejo que ele está com o pau duro, maior do que antes, ele fecha a porta atrás de si e fala sorrindo.

— Olha só quem encontro aqui escondido me espiando tomar banho, ia me dar um perdido?

Engulo em seco, abro a boca pra tentar explicar, ele fala calmo demais, grave demais o suficiente pra fazer ficar excitado novamente só pelo som do timbre de sua voz de macho.

— Tentei ligar pra você várias vezes, mas só tava dando na caixa de mensagem, nem no whatsapp tinha sua visualização, cê quem quis marcar comigo e ia me deixar na mão desse jeito?

Balança o pau de um lado do outro fazendo um barulho contra suas ancas, engulo em seco e o puxo pra perto de mim abraçando sua cintura, sentido o cheiro de sabonete e os pelos de seu abdômen, por fim consigo explicar que iria ligar pra ele, mas que teve um imprevisto, que nem sabia que já tinha chegado à cidade na qual tínhamos combinado.

Não sei se ele acredita em mim, sua expressão é dura, sobrancelha arqueada, boca comprimido, deixando-o ainda mais sedutor, engulo em seco, olho em seus olhos e pisco, mordendo o lábio inferior, ele se afasta um pouco de mim, prendo a respiração, sua mão grande direita vem de encontro ao meu rosto, acaricia minha pele pegando firme em meu queixo, com o dedo indicador ele passa sobre meu lábio inferior úmido, alisa minha barba rala em seguida, solta meu queixo, alisa meus cabelos.

Algo me diz que a raiva dele passou e voltou a acreditar em mim outra vez, sem falar nada me deixo levar pelo calor do momento e pego em seu pau que mal fecha em minha mão, abro a boca e passo a língua na ponta da cabeça que está um pouco escondido pela pele do prepúcio, o caminhoneiro estremece ao sentir minha língua adentrar a pele e faço escorregar pra baixo livrando toda a cabeça quente de sua rola, inicio o boquete na glande macia, ele libera uma quantia espessa de baba e sorvo tudo lambendo também meu lábio inferior fazendo perceber que gostei do sabor.

Ouço gemer baixinho, suas mãos vêm de encontro minhas orelhas tocando-as de leve me fazendo arrepiar e gemer tento engolir aquele cacete que mal cabe em minha boca, sinto também o gosto do sabonete em minha língua, seus quadris iniciam movimentos lento me fazendo engolir uma parte do seu pau, seguro suas coxas grossas e peludas ainda molhadas, fico apenas com o pau na boca indo e vindo, olho pra ele e vejo que seus olhos estão fechados, o caminhoneiro comprime os lábios com a sensação que eu o proporciono. Paro por um instante pra respirar, ele abre os olhos e sorrindo, e fala com a voz embargada.

— Cansou?

Sorri de volta com jeito safado, mordo o lábio inferior, passando a costa da mão direita sobre os lábios pra limpar a saliva e baba que escorrem, seu pomo de adão sobe e desce engolindo em seco, balanço a cabeça deixando claro que não estava cansado que apenas precisava de fôlego, ele aproxima-se ainda mais de mim e faz sinal pra eu levantar os braços e retirar a camiseta regata, sua voz sai num tom baixo e rouco.

— Quando te vi no banheiro do posto de gasolina ontem, tive a certeza que você é um bezerro mamador.

Segurei firme seu pau quase sem conseguir fechar direito, iniciando a punheta lenta ele continuava a falar.

— Estou há muito tempo sem curtir com ninguém, focado apenas no trabalho, mas quando te vi ontem tive a certeza que você vale a pena curtir numa boa e que não seja só pra uma única foda, mas pra várias.

Minha mão estava toda melada de baba, o quadril dele movia de acordo com o movimento que eu fazia com a mão em seu pau, ele gemia sussurrado falando.

— Mama mais vai, se fizer um pouco de esforço, cê vai fazer uma boa garganta profunda e me fazer gozar.

Faço o que ele pede, me dedico o máximo que posso, peço pra ele acaricia-los, assim seria um estimulo pra me ajudar com a punheta e pudermos gozar juntos, meu pedido é atendido, seus dedos apertam meus mamilos endurecidos de tesão me causando prazer, gemo baixinho, enquanto me punheto de acordo com os movimentos rápidos que ele faz com o quadril me fazendo engasgar e salivar em abundância deixando o piso todo molhado.

Não satisfeito apenas em receber o boquete ele quer me penetrar, para com o movimento do quadril, afasta-se de mim e me faz ficar em pé, fazendo minha bermuda descer por minhas pernas e me livro dela enquanto ele senta-se no sanitário ocupando meu lugar, abre as pernas e me manda sentar em seu colo, por um instante fico parado olhando, se devo ou não fazer o que ele quer mesmo sem camisinha, lembro que fodi com Moisés também sem camisinha, nem concluo meus pensamentos, ele me puxa pela cintura e me faz sentar em seu colo, seu corpo está molhado e frio, ao tocar minha pele quente e seca.

Meu corpo se arrepia com a sensação, ele me abraça colando nossos corpos, seu peitoral fica de encontro ao meu rosto, inalo o cheiro do sabonete, Paulão encosta a barba no meu pescoço, arrepiando-me mais, sua língua invade o lóbulo de minha orelha direita, gemo, meu pau mela seu abdômen, sua pegada firme fazem minhas costas estralar, ele fala respirando ofegante em meu ouvido.

— Se entrega pra mim, deixa eu te comer gostoso, sei que deve estar com medo da minha vara, mas sou carinhoso, você já percebeu, vou colocando devagar, eu sei que você também quer.

Engulo em seco por que é verdade, estou louco pra sentir seu pau me fodendo, mas o medo me consome, suas mãos alisam minhas costas causando-me arrepios, meu pau continua a babar em seu abdômen, tento abraça-lo, mas meus braços curtos não conseguem unir em um abraço, mas seguro firme a pele de suas costas, nos olhamos, ele sorrir e fala rouco.

— Quero que saiba que estou com muita vontade de foder, sentir seu cuzinho engolindo minha vara me alojando dentro de você.

Sorrio de volta, assentindo com a cabeça, tiro a mão de trás de suas costas e toco em seu rosto alisando sua barba, ele vira o rosto beijando a palma da minha mão seus olhos brilham escurecidos e divertidos e sorrir mostrando pra mim seus dentes brancos e perfeitos e me abraça mais forte e gemo outra vez e ele fala. Deito a cabeça em seu peitoral e respondo rouco.

— Sim, só vai devagar, faz tempo que não dou.

Minto, pois fazia um dia que tinha dado pro Moisés, o motorista de caminhão responde que eu não preciso me preocupar, ficando em pé comigo em seu colo, deslizo por entre seu corpo caindo de joelhos no chão ficando de frente ao seu pau ainda duro, chupo mais uma vez a cabeça e tento engolir até a metade, ele geme e me fala pra ficar sobre o vaso sanitário, ele passeia as mãos sobre minhas nádegas descendo até minhas entranhas e toca meu cuzinho que pulsa ao sentir seu dedo.

O olho de lado apreensivo, ele lambe o dedo que tinha tocado meu cuzinho e leva novamente pra entrada e empurra devagar, sinto a dor e o prazer, a outra mão alisa minha nádega apertando me fazendo ceder e seu dedo entra deslizando pra dentro de mim, empino o rabo e pisco com o dedo indicador em mim.

Paulão se aproxima mais de mim e diz que ali não tem condições da gente ficar por ser muito apertado, mas eu não quero sair de dentro da cabine e digo a ele que quero continuar lá, tirando o dedo de dentro do meu cu, se agacha atrás de mim, empino a bunda e sinto quando ele invade meu rabo com a língua, seguro firme no vaso sanitário, minhas pernas tremem, a barba roça minha pele, meu pau baba, ele chupa meu cu, e passeia a língua em volta fazendo movimentos circulares.

Tremo e gemo, meu cuzinho pisca, suas as mãos sobem procurando meus mamilos e os aperta, olho pra trás e falo com a voz rouca e mais grave que o normal.

— Se sua intenção é me foder, vem logo!!!

Ele sorrir me ouvindo falar dessa maneira e aproxima-se de mim, sinto o seu calor em minhas costas, ele alisa minhas nádegas as aperta, posiciona a cabeça quente de seu pau na entrada do meu cuzinho que pisca, ele faz pressão para entrar, mas estou a muito tempo sem transar, ele continua pincelando a cabeça quente do pau na portinha do meu cu que está travado, seu corpo me envolve fazendo minhas pernas escorregarem pra o chão, ele fala em meu ouvido esquerdo.

— Como vou foder você, se está com esse cuzinho travado, relaxa e me deixa entrar.

Sua voz rouca me causa arrepios, coloco a mão pra trás alisando o pau dele duro e melado, ergo uma perna apoiando no sanitário e falo com a voz embargada e rouca.

— Sei que vai doer muito, mas eu aguento, pode forçar até entrar em mim.

Ao me ouvir falar, ele cospe na cabeça do seu pau, se agacha e cospe certeiro na entrada do meu cu que pisca, principalmente quando ele enfia de vez o dedo dentro de mim fazendo movimentos circulares, enquanto seguro minha perna, depois de me deixar tremendo com a sensação que seu dedo me proporcionou, ele coloca o pau na entrada do meu cu, força várias vezes, sinto uma imensa dor quando a cabeça entra, ele para, meu corpo relaxa e o pau dele entra lento deslizando dentro de mim, a dor mistura-se com o prazer.

Os movimentos dele e as estocadas firmes fazem nossos corpos tremerem, o atrito de sua virilha contra minha bunda me dão mais prazer, procuro seu corpo me encostando ao seu peito e abdômen e sinto o suor escorrer em minhas costas que também estão suadas, olho pra o alto olho em seus olhos semicerrados e falo ofegante.

— Quero sentar em você, me deixa cavalgar um pouco!!!

Paulão sorrir e atende meu pedido, tira o pau de dentro, sinto um alivio e ao mesmo tempo uma falta, o caminhoneiro senta no vaso sanitário, monto em seu colo, ajeito o pau no meu cu, faço pressão pra entrar e mais uma vez o pau escorrega pra dentro de mim, o motorista me abraça colando o corpo contra o meu, ele transpira, e respira ofegante quando sente que estou atolado com o cacete dentro em mim, começo a me mover lento pra frente e pra trás, pra cima e pra baixo.

Nos entreolhamos, ele me beija, sua língua duela contra a minha, ele me aperta e num impulso fica em pé comigo em seu colo, vejo por cima da porta que não tem ninguém no banheiro, desta vez eu digo pra ele que lá está muito apertado, uma de suas mãos abre a trava da porta, seguro em seu pescoço e passamos pela porta indo direito para o chuveiro.

Sua mão liga o chuveiro e a água fria cai sobre nossos corpos, ele me faz cavalgar muito, depois me põe no chão sem se importar com a presença de alguém, me fazendo ficar de quatro, ele monta em cima de mim e começa a meter rápido, tirando e colocando tudo de uma vez, em alguns momentos retirava tudo, pincelava a cabeça quente de seu pau na entrada do meu cu e empurrava de vez fazendo-me empinar.

Volto a sentir que estou preste a gozar sem tocar no pau, aviso pra ele que estou quase gozando mais que quero que ele goze em minha boca, o caminhoneiro acelera as estocadas, começo a bater uma punheta rápida em mim e perdendo as forças unindo as pernas com a sensação do orgasmo alcançado ejaculo liberando minha gala em seis jatos fartos.

Paulão me puxa contra seu corpo, me fazendo ficar sentado em seu colo de costas pra ele, viro o rosto e o beijo ali mesmo, suas mãos acariciam meu corpo ainda sentindo os espasmos do orgasmo, me solto dele virando de frente e digo sorrindo.

— Quero leite, não vai me alimentar?

O motorista safado sorrir, segura meu queixo e beija minha boca segurando o lábio inferior enquanto eu o punheto, a respiração dele se intensifica e ele fala que vai gozar, ficando de pé rapidamente ele libera o primeiro jato quente e grosso de sua gala melando meu peito, pego seu cacete e coloco na boca pra não perder mais uma só gota e engulo tudo.

Seu corpo grande cai lentamente encontrando o meu ainda de joelhos, nos abraçamos e encosto a cabeça em seu peito molhado de suor, deixamos a água cair sobre nós, depois de recuperados ficamos de pé e tomamos banho, nos vestimos, e fomos em direção ao seu caminhão, olho pra o lado onde deveriam estar as pessoas, mas não as vejo, entro no caminhão com a ajuda do Paulão e ao olhar o celular que tinha deixado dentro da mochila vi que tinha muitas ligações perdidas e mensagens no whatsapp dele e dos meus primeiros querendo saber aonde eu estava.

Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.

#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de Dezembro de 1973#

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Comentários

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Que tesão... amei e gozei muito... esse é um de meus fetiches... dar pra um caminhoneiro num banheiro de parada... mas se aparecer alguém... vou encarar e adorar...rsrs

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Obrigado pelo comentário Amandha CD Putinha, também tenho esse fetiche por isso que escrevi esse conto, quem sabe algum dia eu ponha em prática, mas só quero que seja um Caminhoneiro igual ao Paulão, ou tão gostoso quanto.

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Ainda vou sair montada num restaurante de beira de estrada. Adorar

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Nos dê o prazer de ler uma narrativa sua contando como foi, tenho certeza que será muitíssimo excitante

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Ainda vou sair montada num restaurante de beira de estrada. Adoraria chupar um caminhoneiro e ser flagrada por outros 2 e ser usada pelos 3...rsrs

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O relato deste fato tenho certeza que será deveras apreciado por todos os seus seguidores, eu só um dos que já imagina ansioso por toda a história.

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Que delícia! Que loucura! Que aventura! Hahaha

Tesão da porra!

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Hahahaha... Obrigado Jota_ por seu comentário, esse texto me deu muito trabalho pra poder escreve-lo, foi à pedido de um leitor, de princípio não seria uma continuação, mas como eu não gostei da que eu fiz, resolvi costurar as ideias e usar como continuação do conto do Cara de short azul, espero que as demais pessoas curtam.

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