Não basta ser pai - 11-B

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Homossexual
Contém 8188 palavras
Data: 02/02/2024 02:22:28
Última revisão: 18/02/2024 13:29:39

Na manhã seguinte, Patty e eu acordamos no horário habitual e começamos nosso ritual de toda manhã: tomar banho, se arrumar, descer para preparar e tomar o café da manhã e depois sair pra trabalhar. Patty entrava no serviço cedo. Meu horário era mais flexível, mas, mesmo podendo acordar mais tarde, gostava de começar meu dia na intimidade do café da manhã com minha mulher. Passamos pela porta do quarto de Dan, que devia estar dormindo e sem hora pra acordar, vida boa de quem está de férias. Após o café, quando fui me despedir de Patty, vimos que Dan tinha estacionado sua moto no pátio de manobras dos carros, bloqueando meu carro de sair do garagem. Quando abriu a porta da garagem, Patty disse: "Dan precisa aprender onde estacionar."

"Pois é, daqui a pouco acordo ele e peço pra vir tirar seu brinquedo novo e colocar no lugar certo. A gente não fez a mega faxina da garagem à toa, né?!” Patty sorriu condescendente: “esse nosso filho...”, me deu um beijinho e foi para o trabalho.

Voltei para dentro de casa, lavei a louça e arrumei a cozinha. Subi e bati na porta de Dan, como era costume em nossa casa: nunca entrar no quarto de ninguém sem bater. Obviamente, Dan não respondeu, então entrei. Ele estava dormindo esparramado em sua cama, seus lençóis no chão. Ele estava completamente nu, de bruços, a bunda redondinha se destacava, ainda mais com a marca de sunga depois do passeio com Guga no parque aquático. A visão daquele corpo gostoso e, sobretudo, daquela bunda que eu tanto desejava, me perturbou. Olhei pro relógio e vi que tinha duas horas até meu horário no escritório. Meu estômago tremeu, enquanto meu pau endureceu quase que instantaneamente. A tentação de brincar com meu enteado antes de ir para o trabalho era imensa mas eu não poderia me atrasar, então não havia tempo para fazer muita coisa.

Fui até sua cama e pousei suavemente minha mão em sua bunda, sentindo o calor e a maciez de sua pele. Dei uma apertadinha e disse: "Dan". Ele nem se mexeu. Sacudi um pouco mais e ele mexeu um pouco, abrindo mais as pernas, revelando o cuzinho rosado, com aquelas preguinhas deliciosas envoltas numa penugem loirinha. A visão foi o convite que faltava pra eu mandar tudo pro alto e cair de boca. Me sentei em sua cama e me debrucei seu corpo, abrindo ainda mais o rego de sua bunda. Aproximei meu rosto, senti o cheirinho de sua pele e afundei a cara, já de boca entreaberta e língua de fora. Colei a boca no seu cuzinho e comecei a deslizar minha língua em suas pregas, saboreando cada milímetro. Dan acordou de vez, esfregou os olhos e olhou para mim, com uma expressão de espanto e tesão: “Oi tio Duda, bom dia. Mamãe já saiu, né?"

Dei uma parada no cunete e disse: "Ela foi trabalhar. Mas preciso que você mova sua moto. Está bloqueando o meu carro."

Dan abriu um sorriso safado enquanto se espreguiçava. Olhei para a pica dura, presa entre sua barriga e o colchão, e trouxe ela para trás, dando uma lambida no pau e no saco. Dan gemeu: “ah paizão, queria acordar assim todos os dias”. Minha rola deu mais um pinote ao ouví-lo falar assim. Avancei sobre a cama, o envolvi em meus braços e lhe beijei. Foi um beijo intenso, apaixonado, de língua, com muito fogo e tesão, mas, no meio daqueles deliciosos momentos de muita paixão, meu celular vibrou, tivemos que parar. Peguei o aparelho e era uma msg de meu chefe pedindo para eu chegar mais cedo. Isso me chamou de volta pra realidade: "Desculpa, Dan, o boss está me chamando. Preciso que você levante. Não posso me atrasar para o trabalho."

Ele fez beicinho, soltando meu pau que o safado já tinha agarrado e obedientemente pulou da cama e vestiu o short, usando de força para guardar a pica duríssima. O volume do short era obsceno, desejei mentalmente que até ele chegar à frente de nossa casa, o tamanho já tivesse diminuído para não ser notado pelos vizinhos. Ele vestiu uma camiseta, calçou os chinelos, pegou suas chaves e descemos a escada. Quando chegamos ao último degrau, estávamos prestes a nos separar – eu iria para a garagem pelo acesso da cozinha; ele sairia pela porta da frente, Dan passou os braços em volta da minha cintura e me deu um abraço apertado, me deu um beijo rápido e disse: "Tenha um bom dia, paizão".

Puxei ele de volta e o beijei profundamente. "Vejo você no almoço."

Dirigi de pau duro até quase chegar na empresa. Aquela manhã no trabalho foi movimentada. Quando cheguei no escritório fui direto para a sala do CEO que me deu uma notícia excelente: conquistamos uma nova conta e ele precisava muito de mim para a planificação do atendimento do novo contrato, eu tinha que formar equipe, selecionar novos profissionais, desenvolver a estratégia operacional etc. Para a notícia ficar melhor, como fiz parte do projeto que foi apresentado para o cliente, ia receber um bônus e um adicional mensal sobre o faturamento da nova conta. Entrei numa maratona de reuniões e o volume de trabalho manteve minha mente tão ocupada, só parei para ir ao banheiro e só aí que me dei conta que, há alguns dias, eu tinha ido buscar Dan na delegacia porque tinha sido pego fazendo sexo com outros homens num banheiro público.

Enquanto eu mijava, o fluxo de lembranças (Dan me chupando; eu, ele e Felipe fazendo sexo no banheiro da praia, eu e meu irmão etc.) além de me deixar de pau duro, o que complicou o ato de mijar, me colocou diante do tanto que minha vida tinha mudado em poucos dias. Dan abriu meus olhos para um lado da minha sexualidade que eu nunca imaginei que existisse. Eu não estava apenas desejando meu enteado; estava começando a desejar sexo com outros caras também. Meu irmão e Juan, o namorado da amiga de Dan eram a ponta do iceberg, porque, para completar, tava com vontade de voltar ao banheiro do parque para experimentar novamente a emoção do sexo com anônimos. Eu queria a liberdade de fazer sexo com quem eu quisesse, quando eu quisesse. Claro que mantendo os cuidados e respeitando os limites do meu casamento, o que não parecia ser a coisa mais difícil do mundo, pois nessa semana tinha rolado uma tsunami de putarias e, mesmo assim, meu laço com Patty seguia forte e sem abalos, tivemos um bom sexo duas vezes na mesma semana, então tava tudo certo ao sul do Equador, como diz a música.

Passava de meio dia quando a recepcionista me ligou para avisar que Dan tinha chegado. Quando cheguei à recepção, vi que a recepcionista e Julia – uma colega de trabalho com quem já fantasiei me fazendo um boquete – estavam jogando charme pra cima do meu enteado. Quando eles me viram, Julia exclamou: "Dr. Eduardo, por que você está escondendo esse jovem bonito da gente? Veja o quanto ele cresceu desde que esteve aqui há alguns anos, o garotinho virou um rapagão. E esses olhos, que olhos lindos." Ela se virou para Dan: "O coração já tem dona, Sr. Daniel?"

Dan balançou a cabeça e falou quase gaguejando: "Não, não, ainda não.", e me lançou um olhar de desespero.

Julia começou a sugerir que ele conhecesse a filha dela quando interrompi em tom de piada: "Meninas, deixem o garoto em paz. Meu filho não pode passar pelo escritório sem ser assediado?"

Com a mão em seu ombro, o conduzi para o hall dos elevadores e observei que as mulheres continuaram na resenha sobre meu lindão. Pedi desculpas a Dan: "Desculpe por isso, filho. Você vai ser o assunto do escritório pelo resto do dia."

Ele sorriu timidamente.

Quando entramos no elevador, sugeri: "Vamos pegar comida da Trattoria e trazer para comer no meu escritório? Assim a gente conversa mais à vontade." Havia outras pessoas no elevador, então não pude dizer nada muito particular.

O restaurante ficava a apenas um quarteirão do meu escritório, então caminhamos até lá. Fizemos nossos pedidos que ficou pronto em 5 minutos e voltamos para o meu escritório. Apresentei Dan a mais alguns dos meus colegas de trabalho que encontramos pelos corredores, todos comentando como ele era bonito. Quando finalmente fechei a porta do meu escritório, Dan perguntou: "Esse festival de elogios é porque você é um dos poderosos aqui..."

Eu ri: "Não, Dan. Você realmente é muito bonito, filhão." Ele enrubesceu e a vontade era beijá-lo novamente mas não tinha como. Infelizmente, nossos escritórios tinham paredes de vidro do chão ao teto. Com a porta fechada, não podiam nos ouvir mas podiam nos ver. Sentamos na minha mesa e começamos a comer: "Então, filhote, qual é o assunto que você quer tanto conversar?”. Dan fez uma pausa, como quem está escolhendo as palavras, até que criou coragem e disse: “É sobre o pastor...Não tem mesmo como a gente ajudar ele?”. Olhei pra Dan tentando capturar qual a intenção dele em insistir no assunto e perguntei: “A propósito, qual é o nome dele?"

Dan disse: “Nehemias. Nehemias Sampaio”.

Comecei a tamborilar os dedos na mesa, sentindo-me nervoso com o assunto. "OK. Eu sei por que você quer ajudá-lo e entendo. Eu quero te apoiar nessa mas preciso conversar com o oficial Peixoto, acho que ele tem abertura para uma conversa sobre esse episódio... (eu e Dan nos entreolhamos e eu continuei:), talvez haja alguma maneira de fazer com que o policial retire as acusações. Você falou com o pastor desde a última vez que ele te procurou? Você disse que mantinha contato com ele..."

Dan balançou a cabeça: “Não, de jeito nenhum. Depois que eu disse que não tinha como ajudar, ele não me procurou mais, mas eu me sinto culpado porque me livrei de tudo e ele não."

Voltei a comer em silêncio enquanto tentava pensar no que fazer. Nesse meio tempo, o telefone de Dan tocou. Ele pegou seu telefone e verificou a mensagem: "Que estranho. É a Giovanna. Ela quer que eu dê a ela o número do tio para que Juan possa entrar em contato com ele. Você se lembra do Juan, de ontem à noite, o novo namorado da Gio?” Ele fez uma pausa enquanto lia a mensagem novamente: "Não é certo eu dar o número de tio Guga sem primeiro obter sua permissão, né?".

Balancei a cabeça: "Não. Mas você pode oferecer para dar o número de Juan para Guga. Aí meu irmão decide se ele deseja ou não compartilhar seu número com ele."

Dan rapidamente enviou uma resposta. Um momento depois, Gio mandou nova msg: "Ela diz que Juan pediu pra passar o número dele pro tio. Vou fazer isso. Agora, me pergunto, por que ele quer tanto falar com tio Guga?”.

Lembrei do que Guga tinha dito sobre o tesão recolhido de Juan por ele, mas não ia falar disso abertamente pra Dan. Certas coisas a gente amadurece antes de falar. Então inventei outra explicação plausível: "Minha impressão é que Guga foi um mentor para Juan e ele não quer mais perder contato. Ele pareceu muito feliz em ver Guga ontem à noite."

Dan encolheu os ombros: "Sim, de fato ele ficou todo contente ao ver tio Guga." (e eu senti uma pontada de ciúmes em Dan quando ele falou isso). Ele enviou uma mensagem para Guga com o número de Juan: "Pronto! Agora eles estão em contato."

Ele franziu a testa enquanto desligava o telefone. Eu perguntei: "Qual foi? Você parece que não gostou de fazer essa ponte?"

Ele balançou a cabeça: "Não, eu não me importo. É só que não conheço Juan direito e não curto muito o jeito como ele trata Giovanna. Não tenho certeza se você percebeu, mas ele fica agarrando ela o tempo todo. Faz parecer que eles já estão transando, mas ela jura que nunca fizeram sexo. Ela diz que a pegação é mais em público, pois quando estão sozinhos, ele é cuidadoso e disse a ela que eles devem esperar até estarem mais seguros de qualquer decisão sobre a intimidade dos dois."

Eu levantei uma sobrancelha: "Parece que ele é um rapaz sensato. Por que isso te incomoda?"

Dan pensou por um segundo: "Acho que ele está brincando com os sentimentos de Giovanna. Isso de ter dois comportamentos com ela me parece coisa que quem está com outras intenções..."

Dan deixou no ar suas suspeitas e eu me perguntei se ele acabaria descobrindo o que Juan parecia esconder, que ele gostava de homens e como alguns rapazes, mesmo os mais novos, ainda fazem nos dias de hoje: camuflavam seu desejo por homens namorando como mulheres. Aparentemente, Guga estava certo: Giovanna pode muito bem ser apenas uma fachada para Juan. Que melhor arranjo poderia existir para um jovem adulto gay? Namore uma garota novinha e use a idade dela como desculpa para não fazer sexo.

Decidi retomar a conversa mudando de assunto: "Então, vou ligar para o policial Otávio Peixoto. Acho que a gente deve usar sua “amizade” com ele como uma forma da gente entrar no assunto."

Dan arregalou o olho, enquanto tomava um gole de refrigerante: "Como assim?"

Sugeri: "Que tal você convidá-lo a passar lá em casa, quando sua mãe não estiver, pra conversar comigo e com você? A gente o recebe juntos e entra no assunto de uma forma mais relaxada..."

Dessa vez, Dan quase engasgou com o refrigerante: "O quê? Você pretende que a gente fique juntos? Nós três...?" deixando no ar que tinha captado a insinuação sexual do meu convite.

Eu balancei a cabeça: "Sim, é por aí..."

Meu filho parecia confuso: "Você gostaria disso? Mas..."

Ele não conseguia organizar seus pensamentos, então me expliquei melhor: "Sim, Dan, é algo que acho que pode rolar. Filho, você e eu, tem algo especial acontecendo entre nós. Algo realmente especial. Se as paredes do escritório não fossem de vidro e todos pudesse nos ver agora, eu puxaria você pros meus braços e te beijaria muito. Quando nos beijamos pela primeira vez foi fantástico. Não senti medo ou culpa. Pareceu certo e normal."

Ele sorriu: "Sim, foi incrível. Você me surpreendeu pra caramba. Eu queria que você ficasse na minha cama para sempre, pra que a gente pudesse se beijar e curtir o dia todo."

Resisti à vontade de estender a mão e lhe puxar para um abraço: "Eu também queria isso. Espero que algum dia a gente possa realmente fazer algo assim. Passar uma noite e dormir juntos seria ótimo."

Então, fiz uma pausa. O que eu ia dizer era extremamente importante para ser dito corretamente, "O que temos juntos é algo especial e vamos ver para onde nos leva. Mas eu sei que você tem um forte desejo de estar com outros homens também. E estou bem com isso. Como ontem, você com Guga."

Sua cabeça levantou rapidamente, surpreso com minhas palavras. "Como você sabe disso? Tio Guga te contou?"

Sorri para tranquilizá-lo: "Ninguém me contou nada, eu vi. Entrei em casa ontem enquanto você dois estavam no quarto, nus..."

Ele baixou os olhos, como se estivesse envergonhado.

Eu disse: “Ei. Olhe para mim”. Ele olhou para cima, embora com relutância. "Estou dizendo isso porque gostei do que vi. Foi bom ver você em um lugar seguro com um homem que você conhece. Mil vezes você em casa com meu irmão, do que você com caras que não sabe quem são no banheiro público."

Ele ainda tinha uma expressão de vergonha nos olhos: "Você nos viu fazendo...?"

Balancei a cabeça: "Não. Quando cheguei lá, vocês estavam dormindo profundamente." Fiz uma pausa e acrescentei: "Fiquei com muita vontade de ir para a cama e me deitar no meio de vocês dois."

A surpresa desfez sua expressão envergonhada: "O quê? Você faria isso?"

Dei de ombros: "Apenas pensei nisso, dois homens que eu amo, nus, dormindo após terem trepado, dois corpos que me deixam de pau duro... Mas um misto de medo e timidez me conteve. Não sabia como vocês iriam reagir. Talvez eu os assustasse de uma forma nada legal."

Ele pensou por alguns segundos e depois disse: "Eu teria gostado. Muito! Estar na cama com vocês dois ao mesmo tempo teria sido incrível."

Nós dois sorrimos. Eu estava prestes a contar a ele sobre mim e Guga, quando ele perguntou: "Se você tivesse se juntado a nós na cama, você teria tocado em Guga?"

"Você teria gostado se eu tocasse?" Eu perguntei em resposta.

Ele acenou com a cabeça com entusiasmo, "Caramba, sim. Meu sonho!."

Eu sorri: "Quem sabe da próxima vez... Guga e eu curtimos ontem à noite enquanto você estava estreando sua moto com sua mãe."

Ele cuspiu o pedaço de lasanha que acabara de colocar na boca. "Você o quê?! Não acredito! Meu paizão e tio Guga!!!” Então, seu rosto fez uma expressão de quem acha que descobriu um segredo: “vocês já fizeram isso antes?"

Eu ri: "Não, nunca. Eu nunca pensei ou fiz nada disso até aquela tarde com você na semana passada."

Sorrimos um para o outro. Ele estudou meus olhos: "Droga! Você e o tio Guga. Eu gostaria de ter visto isso!"

Dei de ombros: "Então esse é o meu ponto. Você e eu estamos experimentando algo especial juntos. Não há como negar. Mas ao mesmo tempo, nós dois também queremos fazer sexo com outras pessoas. Estou certo ou estou interpretando mal a situação?"

Ele mexeu no seu prato por alguns momentos e depois disse: "Você está certo. Eu pensei que algo estava errado comigo. Eu pensei que era algum tipo de maluquice porque, mesmo tendo esses sentimentos por você, ainda continuo querendo ir ao banheiro masculino para fazer sexo com outros caras."

Eu assegurei a ele: "Não há nada de errado com você querer fazer sexo com outros parceiros. Nós dois somos semelhantes nisso. Você abriu meus olhos na última semana para um mundo totalmente novo. Isto me assusta muito sempre que penso sobre isso. Mas quando eu relaxo e deixo acontecer, gosto demais do que estou experimentando."

Ficamos em silêncio por alguns momentos, depois retomei a conversa: "Então, estou falando sério quando sugiro que podemos ver se nosso amigo policial gostaria de sair conosco. Poderia ser divertido. Você gostaria que rolasse?"

Ele assentiu pensativamente.

Eu acrescentei: "E se eu ficar desconfortável, posso simplesmente sentar e observar vocês..."

Seus olhos claros brilharam: "Poderíamos fazer um show para você."

Eu sorri: "Sim. Eu vou adorar. E depois, quando terminarmos, podemos discutir casualmente o caso do pastor com nosso policial tesudo."

O telefone de Dan tocou duas vezes seguidas. Ele leu as mensagens e me contou o que era: "O primeiro é de Guga, me agradecendo por enviar o contato de Juan e me lembrando de encontrá-lo na academia às 15h30."

Balancei a cabeça, já ciente de que Guga iria ensinar Dan a malhar.

Ele continuou: “O outro era do meu pai. Pedindo desculpas por ter esquecido do meu aniversário. Eu gostaria que ele pelo menos tivesse ligado. Mas acho que uma mensagem é melhor que nada." Seu humor mudou rapidamente. Ele ficou triste e com o olhar longe. Seu pai o fazia se sentir assim nas raras vezes que entrava em contato.

Nunca conheci o ex-marido de Patty pessoalmente, mas não gostava dele. Patty nunca teve uma palavra gentil a dizer sobre o sujeito. Ele os abandonou quando Dan tinha apenas cinco anos de idade. Para todos os efeitos, ele estava fora de suas vidas completamente. Passava longos períodos sem fazer qualquer contato. Então, do nada, ele procurava o filho, geralmente apenas uma mensagem curta e sempre que fazia isso, deixava Dan emocionalmente abalado.

Terminamos o almoço e tive que voltar ao trabalho. Dan se levantou para sair, mas deu meia volta, fechou a porta e se virou para mim: "Ainda não consigo acreditar em você e tio Guga fizeram... Droga! Eu gostaria de ter visto isso."

Eu o conduzi para fora da porta, dizendo: "Você terá uma chance em breve. Te prometo."

Ele tinha um enorme sorriso no rosto enquanto esperava o elevador.

O resto do dia foi de muito trabalho e a noite em casa, foi absolutamente rotineiro. Jantamos, falamos do que fizemos durante o dia, vimos um pouco de TV e fomos dormir.

Na manhã seguinte, acordei com mais tesão do que nunca. Eu estava definitivamente passando por uma fase de vontade permanente de fuder, não conseguia ficar 24 horas sem gozar. Depois do café da manhã, Patty e eu seguimos para ir trabalhar. Por volta das 10h30, recebi uma ligação de um número desconhecido e por mera intuição decidi atender: "Olá?"

Uma voz grossa, masculina, falou: "Eduardo? É Otávio Peixoto. Dan me disse que você queria falar comigo?"

Meu coração começou a acelerar. Eu não esperava que nossa conversa fosse acontecer tão rapidamente. "Sim, obrigado por ligar. Poderíamos nos encontrar para conversar? Preciso te pedir um favor, mas em particular."

Achei que ele iria pedir mais informações, mas ele foi direto e sugeriu: "Que tal no início da noite? Digamos, às 18h nas mesas de piquenique do Parque da Ribeira? Você sabe onde quero dizer, né?"

Ele se referia as mesas de piquenique que ficavam do lado de fora do banheiro masculino. "Sim, eu sei onde é. Te encontro lá nesse horário." Não era o encontro que eu tinha planejado e com a presença de Dan, mas Otávio foi tão resolutivo que segui o sugestão dele sem contestação.

Liguei para Patty e disse que trabalharia até tarde, eu tinha contado sobre o contrato novo, então ela sabia que eu tinha muito trabalho pra fazer, tanto que nem questionou, inclusive porque planejava receber algumas amigas para assistir ao programa favorito delas tomando vinho e fofocando.

Às 17h45 fui para o parque. Encontrei o oficial sentado em um dos mesas de piquenique ao lado do banheiro masculino. Fui até ele e estendi meu mão, "Obrigado por me atender, policial."

Ele apertou minha mão e disse: "Me chame de Otávio".

Sentei-me em frente a ele e perguntei: "Dan lhe contou por que pedi esta conversa?"

Ele coçou a barba. Eu vi a aliança de casamento em seu dedo, não tinha notado isso antes.

Ele disse: "Não, ele teve o cuidado de não falar muito. Combinamos que nossas contatos seriam sempre de mensagens curtas. Mais seguro."

Eu balancei a cabeça: "Bem, na verdade tenho dois assuntos. O primeiro, razão pela qual Dan te mandou msg, é sobre a situação do Pastor. Desde o dia que houve o incidente da detenção, que meu filho se sente culpado por ter saído livre e o pastor estar sendo processado”. Otávio me cortou: “Diga a Dan que fique tranquilo. O pastor denunciou meu colega por extorsão e o cara já vinha sendo investigado pela corregedoria por outros fatos com a mesma denúncia. Ele foi afastado e o Delegado decidiu interromper o trâmite do caso. Não é o procedimento correto mas como a atenção da mídia já foi para outros assuntos, a tendência é deixar passar o tempo e arquivar o caso”.

O alívio que tomou conta de mim foi imenso. Imagine quanto Dan ficaria feliz com essa notícia, mas nem tive tempo de saborear a sensação porque Otávio, com a objetividade dos policiais, me perguntou sem rodeios: “E o segundo assunto, qual é?”.

Comecei tateando: “desde quando Dan foi detido por sexo em local público, tenho tentado ajudá-lo com... humm... seu vício. Apesar de ter ficado com medo desde aquele dia, ele está tendo dificuldade em ficar longe deste lugar." Balancei a cabeça em direção à porta do banheiro masculino.

Otávio colocou os cotovelos sobre a mesa e se inclinou em minha direção como quem precisa falar algo com reservas: "Sinto muito por tudo que aconteceu. Gostaria de ter poupado ele do flagrante mas não havia nada que eu pudesse fazer. Ele lhe contou os detalhes, certo?”.

Eu balancei a cabeça, "Sim, ele me disse. Eu sei que você tentou avisá-lo. Ele... eu... nós te agradecemos por isso. Então, estou tentando ajudá-lo a canalizar sua energia sexual para outro lugar sempre que ele se sente tentado a vir aqui."

Otávio ficou momentaneamente distraído, observando um cara bem jovem, como Dan, de uns 18/19 anos entrando no banheiro masculino. Eles acenaram um para o outro. Então ele voltou sua atenção para mim.

Respirei fundo. Eu sabia que Otávio e Dan já tinham transado, Otávio me viu saindo daquele banheiro e sacou que eu tinha ficado excitado com a pegação que rolava ali, então não seria estranho eu falar com ele sobre meu envolvimento com Dan. E, considerando que ele já presumia que Dan e eu tínhamos em comum o tesão por sexo com outros homens, provavelmente não seria uma surpresa eu ter uma conversa íntima, que terminaria por envolvê-lo ainda mais: "Tentei ajudá-lo e comecei a me envolver sexualmente com ele. Só que sou completamente novo em tudo isso, ainda estou descobrindo e experimentando o que é ficar de pau duro por outro macho e querer fuder com ele. Para completar, sou casado e tenho responsabilidades e interesses que quero preservar e isso inclui manter a gostosa vida sexual que tenho com minha esposa. Então, Otávio, em resumo: acho que não sou o suficiente para dar conta das necessidades de Dan. Ele é um garoto cheio de tesão e quer fuder todo dia, toda hora. Até com meu irmão ele já se envolveu..."

Otávio me olhou longamente e disse: " Dan tem muita sorte de ter um pai tão disposto a ajudá-lo. Inclusive dando pica pra aquele putinho esfomeado."

Rimos, relaxando e completei: "Sou apenas um homem. Ele precisa de mais. Ele está acostumado a mais. Ele me disse que você é um dos favoritos dele."

Ele sorriu: "Ele também é um dos meus favoritos. Ele e eu tivemos ótimos experiências aí nesse banheiro e fomos além, aqui mesmo nessa mesa já trocamos uma ideia. Ele é um bom garoto."

Mais uma vez, ele foi distraído por outro jovem que se aproximava do banheiro masculino. Assim como o anterior, Otávio trocou acenos com ele. Me perguntei quantos caras ele conhecia, sujeito tarado meu novo amigo policial.

Foi hora de dizer: "Você acha que poderia me ajudar? Você sabe, mantê-lo satisfeito para que ele não fique tentado a vir aqui com tanta frequência?"

Ele me lançou um olhar avaliador. Seus olhos eram intensos enquanto ele estudava meu face. Ele então disse: "Diga-me exatamente o que você está me perguntando, Eduardo. Eu não quero fazer suposições erradas, não com algo assim."

Eu disse nervosamente: "Tô te pedindo para me ajudar a satisfazer as necessidades sexuais do enteado."

De repente, havia um enorme sorriso em seu rosto quando ele deu um tapinha camarada no meu braço. "Eu tava brincando com você. Claro que eu já tinha deduzido e, sim, fico feliz em ajudar. Gosto muito de Dan, sexualmente falando. Ele é desses rapazes que gostam de fuder com maduros como nós e eu já curto fuder com esses carinhas sedentos por uma boa fudelança. Dan não tem frescura, sabe mamar uma pica com apetite. A chupada dele é do caralho, você sabe né?...”. Ao ouvir Otávio dizendo isso, meu pau ficou duro dando pinote pela dupla referência. Dan me chupando e chupando aquele gostoso sentado à minha frente. Os dois ao mesmo tempo...

Otávio interrompeu meus devaneios de putaria, me perguntando: "Como é que está teu tempo? Quer se divertir agora?"

Fiquei chocado com a proposta. "Aqui? Você e eu?"

Ele balançou a cabeça rindo, enquanto olhava para o relógio: "Não. Não. Vou me encontrar com um contatinho gostoso em 20 minutos. Ele tem a idade de Dan. Acho que você vai gostar dele. Eu sei que ele vai gostar muito de você. Você é bem o tipo dele..."

Eu estava prestes a dizer “não” quando ele acrescentou: “Digamos que esta é uma maneira de você ir experimentando, comigo ao lado. Se a química for boa, a gente já vê o que vai funcionar quando for eu, você e Dan. E você ainda vai poder me ver em ação, vai ficar mais seguro de que pode confiar Dan em minhas mão e na minha caceta...” O jeito que ele falou fez meu pau ficar ainda mais duro, macho gostoso e resolvido do caralho.

Balancei a cabeça, concordando: "Claro. Minha esposa não me espera em casa antes das 20h / 20h30."

"Ótimo! Temos quase 2 horas, dá pra brincar um bocado." Ele se levantou e disse: "Vamos no meu carro. Isso ajuda a evitar perguntas de vizinhos. Depois te trago aqui e você pega seu carro."

Enquanto íamos para a casa do seu contatinho, Otávio me explicou como o conheceu. Havia um programa na polícia de relacionamento com a comunidade, onde jovens eram convidados a conhecer o dia a dia do trabalho dos policiais, acompanhando o funcionamento dos batalhões e das delegacias. Desde que o rapaz entrou no local onde era feita a prelação inicial do programa de extensão que os dois se olharam e não demorou, estavam conversando e sem muito lero lero, já trocaram contato e no dia seguinte estavam fudendo.

Ele morava com a mãe que era enfermeira chefe na UTI de um grande hospital e tinha uma escala bem intensa de plantões, o que facilitava pro moço receber visitas masculinas... Otávio me contou isso enquanto apertava minha coxa, o toque dele era perturbador. Ele exalava masculinidade. Era fácil entender o fascínio de Dan por ele.

Ao mesmo tempo, meu coração estava acelerado. Sem meu próprio carro, me sentia vulnerável, incapaz de escapar se alguma coisa desse errado ou não me agradasse. Além disso, o meu lado prudente me dizia que eu estava fazendo algo muito errado ao embarcar numa aventura com um policial, que parecia ser a combinação de cidadão modelo e puto pervertido. Mas agora era tarde pra me arrepender, respirei fundo buscando dissipar a sensação de dúvida e pânico.

Paramos em uma vaga e vi um jovem andando de skate no calçadão ao lado do estacionamento. Ele estava vestindo uma blusa regata e shorts grandes como cós puxado para baixo sob as nádegas da cueca boxer, bem típico de skatista. Quando saímos do carro, o rapaz se aproximou de nós com skate na mão e falou: "Oi, Otávio, demorô..." Ele disse isso em voz baixa, para que os vizinhos não ouvissem.

Otávio apertou a mão do jovem e disse: "Davi, esse é meu amigo, Nelson. Convidei ele pra brincar com a gente."

Por um momento, fiquei confuso. Otávio sabia meu nome verdadeiro. Por que ele usou outro? Eu estava prestes a corrigi-lo enquanto caminhávamos para a entrada da casa, mas Davi estendeu a mão para me cumprimentar: "Prazer em conhecê-lo, Sr. Nelson. Por favor, entre."

De repente, entendi. Otávio me apresentou com um nome falso para proteger minha identidade. Minha consideração por ele aumentou ainda mais. Que bela lição de prudência e controle de riscos.

Entramos em casa e Davi fechou a porta. Otávio deu um passo abraçando Davi por trás, dizendo: "Esta é a primeira vez do Nelson. Vamos mostrar a ele o que gente curte fazer, se ele gostar pode se juntar a nós, certo, Davi?”."

Davi acariciou os braços de Otávio enquanto me olhava de cima a baixo: "Claro, assim como a gente fez outro dia com aquele seu amigo."

Otávio deu uma cutucada gentil em Davi: "Vamos pro quarto"

Eu os segui, meus olhos atraídos para a bunda de Davi. Como se estivesse lendo minha mente, Otávio colocou o braço nas costas do jovem e deslizou a mão para dentro da cueca boxer branca, apalpando aquela raba gostosa e redondinha.

Meu pau pulsava de tão duro. Eu definitivamente não estava mais em pânico. Em vez disso, estava ficando fissurado em me juntar logo aos dois.

No quarto, Otávio me indicou uma cadeira reclinável para me sentar enquanto se recostava na cama, dizendo para Davi: "Tive um dia difícil no batalhão, filhote. Por que você não me ajuda a aliviar um pouco a tensão tirando meus sapatos, minha roupa, me fazendo uma massagem?."

Após tirar seus sapatos, Davi pediu a Otávio pra erguer o corpo e tirou sua calça. A pica do policial parecia imensa (e era, já tinha visto em fotos que Dan me mostrou), puxou sua camisa e se ajoelhou aos pés da cama, começando uma massagem nas pernas do policial. "Senti sua falta, paizinho. Fico tão sozinho o dia todo esperando que você venha me ver. Você pensa em mim enquanto está no trabalho?"

Otávio colocou as mãos atrás da cabeça e relaxou: “Sim, filhote, passo os dias pensando quando vou te encontrar, em quando vou ver tua boquinha safada engolindo minha pica."

Davi esfregou o rosto na virilha de Otávio, gemendo: "Oh pai, você já está ficando de pau duro para mim."

Otávio girou os quadris, esfregando seu cacete, ainda dentro da cueca, no rosto de Davi. Ele então olhou para mim e disse: "Sim, filho, e tô com mais tesão ainda porque seu tio Nelson está aqui nos observando."

OK. Então eu era o “tio” nesse rolé rsrss.

Davi se virou para olhar para mim e sorriu. "Eu também." Então ele se levantou um pouco e puxou a cueca de Otávio, deixando aquela jeba pular pra fora. Que rola!!!! Eu sou muito bem dotado, então pau grosso e grande não me impressiona fácil, mas a caceta de Otávio era páreo pra mim. Uma rolona grossa, reta, cabeçuda, num tom mais arroxeado do que o resto da pica. Davi segurou a pica livre com uma mão enquanto com a outra me chamava: “Tio, tira minha bermuda, por favor”. Então, levantei e enquanto Davi engolia a tora de Otávio, eu passei os braços pela cintura de Davi e soltei os botões da bermuda, fazendo ela deslizar pelas coxas. A bunda dele estava ali, redonda e bem fornida, olhando pra mim. Puxei a cueca também e Davi facilitou, levantando um joelho e depois o outro, enquanto eu puxava a cueca embolada com a bermuda para baixo, expondo aquele rabo por inteiro.

Olhei para o rego de Davi e não resisti, me ajeitei na cama, abrir sua bunda e meti língua naquele cuzinho. Davi reagiu com um gemido alto, engolindo ainda mais a caceta de Otávio. Ele lambeu os lados da pica para cima e para baixo, saboreando cada centímetro. Depois puxou o prepúcio do pau de Otávio, revelando sua cabeça roxa, que envolveu novamente com seus lábios. Parei de assistir e voltei a linguar o cuzinho do safado. Passei o dedo e senti uma leve resistência nas preguinhas de Davi, aquele cu era experiente.

Em meio a gemidos e suspiros, ouvi Otávio elogiar Davi: "Filho, tua mamada está ficando cada dia melhor. Tá conseguindo engolir meu pau todo. Você tem praticado?"

Davi tirou o pau do policial da boca e disse: "Sim, tenho praticado com o prof. Josias, de Matemática Aplicada e Cálculo I. O pau dele não é tão grande quanto o seu, mas me ajudando a praticar, toda semana a gente vai num banheiro da faculdade que fica mais afastado e ele me bota pra mamar sua pica, antes de macetar meu cuzinho."

Otávio respondeu: "Que puto safado, se aproveitando do aluno dele. Ele poderia arruinar sua carreira se fosse pego com você. Espero que você esteja dando um tratamento vip na pica dele para valer a pena o risco."

Davi assentiu, incapaz de falar porque sua boca estava cheia de pau de policial novamente.

Enquanto Davi se acabava com o pauzão do seu mentor, eu chupava seu cuzinho ouvido Otávio dizer coisas como: “Chupe o pau que te fez”. "Sua boca é muito melhor que a da sua mãe." "Nenhum pai é tão sortudo como eu sou."

Eu estava trêmulo de excitação sexual. Muito do que ele estava dizendo me atingia em cheio. Também não foi meu pau que fez Dan, mas o jogo de fantasia que Otávio tinha com Davi, as coisas que ele estava dizendo, cabiam perfeitamente como uma fantasia incestuosa entre eu e meu enteado, com a enorme diferença que Otávio estava apenas brincando de ser pai de Davi enquanto eu era, de fato, praticamente o pai de Dan.

Otávio olhou para mim e disse: "Ei, irmão, tira essa rola das calças e chega aqui."

Saí de trás de Davi e fui até eles. Davi olhou para a protuberância nas minhas calças e disse: "Nossa, tio. Posso te chupar também?"

Eu balancei a cabeça. Ele abriu minha braguilha e tirou meu pau duro pra fora. Ele segurou-o na mão e olhou para mim. "Você tem um pau lindo, tio." Ele então se virou para Otávio e perguntou: "Posso chupar o pau do seu irmão, paizinho?"

Otávio assentiu: "Foi pra isso que trouxe meu irmão aqui, filho, pra você mostrar pra tio o putinho safado que você é."

Incrível o quanto esse encontro inesperado com Otávio e Davi era paralelo à vida real. Eu sentia o mesmo em relação a Dan e Guga. Queria ver os dois juntos. E queria ver Dan com outros homens também. Como vi com Felipe e com o cara casado na praia. Meu lance com homens era muito sexual.

Davi então envolveu seus lábios em volta do meu pau e eu senti a boca incrível que Otávio tinha feito tantos elogios a pouco. Quente, úmida, com uma língua talentosa. Que boca! E que tesão assistir seu rosto jovem engolindo os vinte centímetros da minha caceta grossa com muita fome de pica. Uma visão incrivelmente tesuda aquele moço bonito abocanhando minha rôla e degustando ela inteira, sem bater dente nenhum momento..

Decidindo participar da encenação, eu disse: "Poxa, meu irmão. Por que você não dividiu meu sobrinho comigo antes?"

Otávio respondeu: "Eu precisava amadurecer a ideia primeiro e agora que vejo vocês dois juntos, tô louco de tesão." Ele disse isso, segurando meu saco e aproximando seu rosto da minha pica. Encostou seu nariz nos meus pentelhos aparados e deu uma fungada caprichada, sentindo meu cheiro de macho. Em seguida, ele começou a passar a língua no meu saco e ficou serpenteando pelas minhas bolas, enquanto Davi continuava mamando meu pau. Subitamente, Davi parou, tirou meu pau da boca e acabou de desabotoar minhas calças, baixando-as até o chão junto com a cueca. Nesse meio tempo, senti novamente a umidade envolvendo minha pica. Era Otávio enchendo sua boca com meu pau. Davi se animou: "Uau, paizão, tá vendo como a rola do tio é gostosa, me deixa chupar com você.” Logo as duas bocas estavam se degladiando pela minha bica, ora se alternavam na mamada da cabeça e do que desse pra engolir, ora vinham lado a lado até se encontrarem na ponta, quando se beijavam com minha caceta no meio. O efeito foi alucinante e eu nem tive tempo de avisar, mas eles perceberam, minhas bolas encolheram e os jatos de porra jorraram entre as duas bocas, disputando meu leite.

Eu desabei na cama enquanto os dois se beijavam. Otávio levantou-se da cama, com o pau pulsando, pegou cuspe e resto da minha porra de sua boca, lambuzou a pica, enquanto Davi, de 4, já esperava a metida do seu “paizinho”. Otávio aprumou a pica na direção do cuzinho de Davi, encostou a cabeça nas pregas e deu um empurrão pra frente. Os olhos de Davi reviraram, sentindo seu cu ser alargado pela tora grossa de Otávio que só parou quando suas bolas encostaram no rabo de seu filhote.

Otávio segurou o quadril de Davi pelas mãos e começou o vai e vem lentamente. Era uma delícia ver a rabeta do leke se alargando pra receber aquela tora que deslizava dura e brilhando de cuspe e porra para dentro e para fora.

Fechei os olhos um pouco enquanto esperava minha respiração voltar ao normal e entrei num torpo gostoso por alguns minutos, do qual despertei com a movimentação na cama e os gemidos intensos de Otávio e Davi. Olhei pros dois e agora Otávio estava deitado e Davi tinha sentado na pica dele, subindo e descnedo, rebolando como um putinho descarado. O pauzão de Otávio sumia e aparecia com maciez dentro daquele rabo, como se a pica de um fosse feita na medida do talhe pro cu do outro.

A carga erótica daquela cena mexeu com meu tesão e meu pau começou a dar sinais de vida. Saí da letargia e fui de boca lamber o saco de Otávio, vendo de perto seu pauzão sumir dentro do cuzão guloso de Davi, em cuja bunda gostosa também dei umas mordiscadas e lambidas. Muito tesão sentir nos lábios e na língua o mix de sabores.

O estímulo da minha boca botou mais fogo na foda dos dois e Otávio começou a socar o rabo de Davi, que gemeu alto, com uma expressão de agonia de dor e prazer no rosto. Otávio o acalmou: "Está tudo bem, filho. É o pau do seu pai. Não vai machucar você. Respire e relaxe como eu te ensinei. Sim, isso. Oh sim... você está indo muito bem, filho. Minha pica está dentro de você."

Davi arqueou ligeiramente as costas e eu tive mais um vislumbre do pauzão de Otávio penetrando o buraco do outro. Senti um frêmito na barriga enquanto imaginava fazer isso com Dan. Eu mal podia esperar para sentir meu pau entrando no buraco quente e apertado do meu filho como o de Otávio estava entrando no de Davi.

Davi então endireitou as costas e começou a grunhir. Otávio disse: "Sim, querido, leve o pau do papai mais fundo dentro de você. Seu buraco é muito bom, filho. É por isso que fico ansioso para voltar para casa todas as noites. Você é o melhor filho que um pai poderia ter."

Davi abaixou-se um pouco mais e depois parou. Otávio apertou a bunda dele e perguntou: "Você está bem, filho?"

Com um leve tremor na voz, Davi respondeu: "Estou bem. Eu só queria poder levar mais. Quero sentir os dois dentro de mim."

Estremeci ante o desejo surpreendente de Davi. Não tinha como dois paus grossos e grandes entrarem ao mesmo tempo naquele rabo. Minha surpresa se desfez quando Otávio puxou o rosto do Davi para o seu, o beijou carinhosamente e disse: “A gente já tentou, meu baby, mas você não aguentou. A rola de seu tio é tão grossa quanto a minha. Não tem como você dar conta das duas ao mesmo tempo no seu cuzinho.”

Otávio deu um tapinha carinhoso na coxa de Davi, sinalizando pra ele levantar. Sua rola saiu brilhando, dura, dentro do cuzinho de seu filho. Ele se virou pra mim e disse: “meta um pouco no seu sobrinho. Ele não aguentar levar as duas juntas mas a gente pode ir alternando.”

Otávio me empurrou na cama, deitei de costas e logo ele estava segurando minha rola novamente endurecida e apontando pro alto, enquanto Davi se ajeitava por cima dela. Ele encostou seu cuzinho melado na chapeleta da minha pica e foi pouco a pouco descendo nela. Que tesão aquele rabo macio, quente e aveludado, envolvendo minha rola. Quando sentou por completo, Davi parou por alguns segundos e deu uma piscada no meu pau. Que tesão sentir o rabo pulsando na rola. Nunca tinha sentido isso com tanta intensidade, pelo visto, Davi pode ser novo mas já treinou muito a contração muscular do seu rabo.

Otávio abraçou Davi por trás, enquanto sentia sua picona dura batendo no meu saco. Depois de beijar muito a nuca de Davi, ele se derramou pro rapaz: "Eu te amo, filho. Não me importo em dividir você com seu tio, com os amigos do papai. Amo ver você dando prazer aos meus parceiros. Amo você sentindo prazer em dar pra outros machos diante de mim. Você é o putinho de papai, então cavalga essa pica, mostra pro tio e pro pai a puta que você é.”

Eles se beijaram novamente, então Davi se endireitou novamente. Ele começou a se mover lentamente para cima e para baixo, fodendo meu pau com seu rabo e aos poucos foi acelerando, enquanto eu o ajudava, segurando sua bunda para lhe ajudar no sobe e desce.

Otávio saiu de trás de Davi e se inclinou em minha direção. Nem precisou pedir, a visão de sua pirocona grossa, grande, brilhando a centímetros do meu rosto, foi um convite irresistível. Já que eu tinha decidido me jogar na putaria, tava na hora de chupar outro pau no capricho. Abocanhei a rola de Otávio e mantive só a cabeçona roxa dentro da boca, passando a língua por baixo, pelos lados, dei umas sugadinhas, alternei para uma mamada de leve e fiquei ali saboreando aquele senhor cacete. Chupar pica é bom demais, foi a anotação mental que fiz.

Davi seguia empalado no meu pau e sua pica começou a lambuzar minha barriga, na qual ela batia cada vez que Davi subia e descia. O pau dele tava todo melado de tanto tesão. Notei que o pau de Otávio tava soltando uma babinha meio salgada, de gosto indefinido na boca. Não sei a quanto tempo a gente estava ali fudendo mas me liguei que a hora tava correndo e era bom os dois gozarem pra eu poder ir embora. Arrisquei levar a mão que tava livre (uma tava segurando o pau de Otávio pra eu poder calibrar a mamada) para o saco dele e de lá meus dedos foram deslizando pelo seu períneo. Otávio arrepiou de tesão e sua pica deu um salto dentro de minha boca. Levei os dedos além e Otávio facilitou o acesso ao seu cuzinho, abrindo mais as coxas. Acariciei suas pregas, voltei com a mão a boca, tirei seu pau rapidinho, apanhei saliva e lambuzei os dedos, abocanhando sua caceta novamente. Com os dedos melados, fui ao seu rabo e suavemente meti um dedo no cuzinho de Otávio, ele deu uma crispada mas logo relaxou e pude dedar seu rabo a vontade. Um minuto ou dois depois, ele anunciou: “filho, vou dar leite na boca de meu irmão”. E vieram jatos e jatos de porra que, mesmo eu esperando a gozada, a falta de prática me levou a engasgar, vazou até pelo nariz, foi um salseiro. A experiência de receber a gozada de um macho na boca é indescritível. Engoli o que deu do seu leite e Davi não demorou a cravar o rabo em torno do meu pau, enquanto sua pica soltava porra em minha barriga. A sensação do seu cuzinho piscando no meu pau enquanto gozava quase me fez gozar de novo.

Desabamos os três na cama e após alguns minutos, Otávio nos chamou para o banho. Rolaram mais alguns amassos, uns beijos, uma prosa solta e leve, a gente era só sorriso e cara de gozo bem gozado, até que voltamos pro quarto, recolhemos as roupas espalhadas pelo chão e nos vestimos.

Davi nos levou até a porta e me puxou para um beijo que me assustou inicialmente mas não recusei. O rapazinho beijava gostoso. Em seguida, se atracou com o “pai” dele e saímos na direção do estacionamento.

Quando sentamos no carro, Otávio tocou minha coxa e lançou a pergunta: “E aí, gostou da experiência?”.

“Sim, Otávio, foi demais, cara. Me soltei, me senti a vontade, curti muito. Não vejo a hora de fazer a 3 com você e Dan, com você e meu irmão: você, meu irmão e Dan; nós quatro...”

Otávio estava com uma expressão engraçada: “Ei, quando foi que seu irnão entrou nessa história?”

“Ah, amigo, é uma longa história. Importa que ele curte, é um danado de um gostoso e a gente ainda vai foder muito juntos. Agora, adianta aí que já vai dar oito horas e quero chegar em casa sem levantar suspeita em minha esposa. Ainda bem que deu pra secar o cabelo. Já pensou se chego em casa com os cabelos molhados?”.

Otávio e eu rimos, e fomos embora. Quando chegamos no estacionamento do Parque, onde deixei meu carro, esperava uma despedida informal mas não tão íntima como terminou sendo. Confiando em seus vidros com película escura, ele me puxou, me deu um beijo demorado e cheio de tesão e disse no meu ouvido: “outro dia você vai terminar o que começou hoje e dessa vez não vai ser o dedo. Quero essa rola dura no meu rabo. Quero você pulsando e enchendo meu cu de leite. Curto meter nos jovens e dar pra maduros como você e eu. Mas saiba que você vai dar pra mim também. A gente começa numa de dizer que é só ativo mas com o tempo ninguém resiste ao tesão de ser comido. Vá por mim e guarde esse cabaço que vai ser meu!”.

O safado conferiu que tinha me deixado de pau duro de novo: “agora, vá pra casa gastar o resto de tesão com sua esposa ou com seu filho. Vamos ver quem vai ter mais sorte hoje!”.

Apertamos as mãos e eu saí do carro dele. Enquanto ele partia, notei que eu estava excitado sem esconder a rola dura estufando minha calça. Por sorte não tinha ninguém no estacionamento. Entrei no carro pensando no tanto que eu tinha para contar a Dan quando chegasse em casa.

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 24Seguidores: 104Seguindo: 47Mensagem Maduro ativo, eventualmente versátil, relacionamento adulto e aberto, curto relatos eróticos, Gosto das coisas boas vidas (viajar, conhecer lugares, estar em boa companhia, etc)

Comentários

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Sensacional! Super excitante o detalhamento das transas!

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Que teee... sãããããoooo de transa... que delííííciaaaaa... gozei horrores aqui

Maravilhosa foda... amei... deu vontade de estar junto

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Que delicia. E que vontade de participar. Estou ficando louco com esse conto cada vez melhor.

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MINHA NOSSA O QUE ERA UMA COISA INTRE DOIS, PASSOU A SER COM A POPULAÇÃO TODA. REALMENTE SURUBA NÃO É O QUE EU CURTO MAS ESSA ATÉ QUE FOI INTERESSANTE. NÃO SEI PORQUE O BABACA DO DAN AINDA PENSA NO PASTOR. ESSE LANCE DE CULPA NÃO COLA. ELE AINDA TEM TESÃO NO PASTOR COM CERTEZA.

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Caralho esse conto eh mto bom! Mto bem escrito e os detalhes PQP! Gozei antes de terminar de ler! E já tô ansioso pros futuros capítulos

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vindo de você, o melhor autor aqui do site junto com o Tito, o CanseiDeSerRafa, o RenanCachorro, o Vitor Fernandez e o Emirs é um elogio que me deixa nervoso, tudo que vocês escrevem me deixam completamente apaixonado!

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