Davi e seu pai Daniel: Sexo suado e pesado em público! Pt. 10

Um conto erótico de PedGay
Categoria: Homossexual
Contém 3891 palavras
Data: 14/02/2024 23:07:56

Era manhã de uma segunda-feira, com a chuva fazendo barulho do lado de fora da sala de aula. O professor que é meu pai, usava seus óculos como de costume e hoje o papai decidiu aparar a barba, ele parecia mais atraente que o habitual, e não só pra mim. Eu já estava desistindo de tentar fazer os outros não olharem pro papai com desejo, até porque aquela sua calça de moletom dava a impressão que ele não usava cueca por baixo, pois sua bunda ficava tão visível e empinada que o tecido entrando na sua bunda deixava seu rabo muito erótico, como se o papai estivesse convidando algum de seus alunos pra lhe apalpar na bunda.

É claro que eu deveria agir depressa, senão ele pode pensar que eu não o quero e decidi encontrar um namorado que lhe fodesse gostoso na bunda. Meu pai conseguia ser um homem muito safado de um jeito discreto, aquilo me dava tesão. Imagina só quando eu finalmente entrar naquela sua bunda enorme e ele estiver gemendo pedindo pra que eu lhe foda forte e sem piedade enquanto eu...

“Davi?”

“Oi, o que foi Felipe?” perguntei assustado, deixando de focar no professor.

“Você precisa controlar isso aí” ele apontou pro meu pau, e eu estava ciente da situação “As vezes eu acho que você está com tesão no professor”

“Meu pai?” perguntei e continuamos a falar baixo para que nenhum outro cara ouvisse.

Ele balançou a cabeça que sim, e eu dei uma última olhada no rabo do papai quando ele se virou.

“Talvez eu esteja”

“Você não está falando sério”

“Claro que estou. Eu sou gay, meu pai é bissexual, e estou desconfiado que ele está procurando um cara pra transar, senão não veria pro trabalho se exibindo igual o professor Marcos” eu havia puxado a cadeira para ficar mais perto do Felipe, que parecia surpreso.

“Qualquer um pode transar com seu pai, você não precisa--”

“Eu preciso sim” o cortei, chegando perto do seu ouvido enquanto meu pai estava ocupado respondendo a dúvida de outro aluno. “Aqui entre nós Felipe, mas acho que praticar incesto não me parece tão ruim”

“Então você pretende...”

“Sim” respondi breve.

“E caso seu pai não queira? Vai forçá-lo a isso?”

“Não vou estuprar meu pai, se é o que você está pensando. Eu sei que ele quer”

“E como você sabe?”

“Ele é meu pai, Felipe, eu só sei”

Então o papai olhou diretamente pra nós e eu me afastei do Felipe, voltando a prestar atenção na aula, e tentando não me distrair com sua bunda mexendo a cada passo seu.

[...]

Após as aulas acabarem, eu caminhei ao lado do papai sem saber pra aonde ele estava indo.

“Então pai, após a academia está afim de sair comigo pra comer?”

Ele continuou andando devagar e eu me mantive perto dele. “Você está gostando daquele garoto?” ele perguntou ignorando minha pergunta e eu não entendi aquela reação repentina “Porque se estiver, tudo bem. Eu só preciso saber se ele é bom o suficiente pra você”

“Claro que não, pai. O Felipe pode ser gay também, mas somos só amigos” me justifiquei rápido “Eu juro”

Ele parou e me encarou colocando uma mão no meu ombro “Eu só quero que você seja feliz, Davi, não deixe de namorar por minha causa. Eu sei que você gosta quando estamos sozinhos nos divertindo, mas--"

“Pai, para com isso, eu não preciso de nenhum outro homem” e sem me importar com um grupo de alunos passando no corredor, eu o abracei forte ali mesmo “Eu preciso contar algo pro senhor, na verdade, eu estava querendo isso já faz um tempo...” falei baixinho, quase como se sussurrando, e estar tão colado no papai me deixou quente.

Porra, eu deveria pensar com a cabeça de cima e não com a de baixo, mas ele mexia comigo de um jeito que meu pau falava pra penetrar aquela bunda enorme.

“Acho que agora não é a hora, filho...” sentir o papai afastar minha mão que estava na sua bunda e eu só vim perceber porque ele disse.

“Me desculpa pai, foi sem querer”

Droga, eu estraguei tudo.

“Mas era isso que você queria falar pra mim?” ele esperou outro funcionário da faculdade passar e devagar cochichou: “Você não precisa pedir, Davi” seu hálito era quente contra meu ouvido e achei sua voz sexy demais para estarmos em local público “Eu nunca proibir você de fazer sexo com minha bunda. Quando eu disse que você podia fazer qualquer coisa comigo... era qualquer coisa mesmo” então ele se afastou e me deu um sorriso tímido e safado, só para me beijar na testa com carinho e dizer que me ama.

Não consegui falar nada, além de dizer que também o amo e o ver caminhando de volta com suas nádegas subindo e descendo sempre que ele andava. Eu fiquei atordoado com ele oferecendo o seu rabo pra eu masturbar meu pau dentro. Ou melhor dizendo, foder seu cuzinho que deveria ser tão apertado quanto um virgem.

“Porra...” demorei um pouco, mas logo o alcancei.

Papai havia entrado numa sala e foi conversar com um colega de trabalho sobre algo que eu não prestei atenção. Eu podia sentir meu pau ficando duro, mas eu aguentei o tesão e a visão futura do papai gemendo no meu pau. Eu deveria dizer pra ele o quão erótico ele parecia quando se abaixava pra pegar algo que caia no chão.

“Aqui”

“Obrigado Daniel” o cara agradeceu pegando o papel que o papai apanhou pra ele.

Eu poderia está só imaginando, mas parecia que muitos dos caras daqui sonhavam em foder meu pai. Não era apenas os alunos, mas até o professor Marcos já meteu pica no meu pai há alguns anos. Quem iria garantir que outro professor não iria quer lhe botar de 4 e enfiar o pau dentro?

“Vamos, Davi?”

“Estou indo” me levantei e voltamos a andar, agora em direção ao carro. Passei o caminho quase todo olhando pra ele e pensando na cara que meu pai iria fazer quando estivesse embaixo de mim levando meu leite no cu.

“O que foi? Por que está me olhando assim?” ele pegou a chave e antes de abrir a porta, eu o segurei e o abracei de novo, só que desta vez, agarrando sua bunda de propósito “Acho melhor irmos pra casa primeiro”

“Não, eu preciso do senhor agora” o beijei no pescoço, o lambendo, e logo o papai tremeu.

“Alguém pode nos ver... pare com isso, Davi” sua voz era tensa e eu sentir que ele estava realmente preocupado, mas eu não podia aguentar até chegar em casa.

“Eu quero transar, pai” afundei minha mão mais fundo na sua bunda e minha pica já estava dura “O senhor falou que eu posso meter meu pau no seu rabo, não foi?”

“Mas estamos em público...” ele acabou gemendo quando eu adentrei sua calça e enfiei minha mão mais fundo.

“Todos já sabem que o senhor é um safado mesmo” o encarei corado, e o vi olhando pros lados pra ver se vinha alguém.

“Não fale assim, eu sou seu pai”

“Então por que o senhor não está usando cueca?” foi só eu falar isso que ele fez uma cara de como se eu estivesse pegado ele no flagra.

“Eu esqueci...”

“O senhor nunca foi um bom mentiroso, papai” soltei um riso de nervoso, empurrando minha virilha contra ele só pra aliviar a pressão da minha pica.

“Tem alguém vindo” papai me alertou nervoso e eu vi outro professor se aproximando.

Eu não podia desistir agora, não quando o papai estava ficando duro também. Dava pra sentir sua rola endurecendo contra a minha, e eu pensei que por estarmos no estacionamento, os outros carros iriam nos cobrir, mas mesmo de longe, qualquer um veria minha língua invadindo a boca do meu pai.

“Mmmhh!!!”

Lhe agarrei com força pra não se afastar de mim, e enfiei minha língua no fundo, lhe beijando com força e com vontade, e mesmo que o papai me beijasse de volta, eu podia senti-lo tentar se afastar de mim por justamente estarmos em público.

Foi uma delícia provar da boca do papai ao ar livre no estacionamento da faculdade, com o vento batendo e o barulho das nossas línguas e chupadas se tornando cada vez mais audíveis. Mas infelizmente não durou pra sempre.

“Daniel?!” um cara chamou a atenção do papai e rapidamente ele me escondeu atrás dele só pra se virar e responder.

“Juliano! É você” ele forçou um riso de nervoso e eu aproveitei pra esfregar meu pau na bunda do papai.

Porra, eu estava com tanto tesão. Não era justo ele dizer que eu podia fazer sexo com sua bunda e agora está resistindo a isso.

“Olha, você pode por favor não comentar com ninguém sobre o que viu aqui? Eu não tive a intenção de... aahh”

“Me desculpa papai...”

Depois que ele gemeu por eu ter penetrado seu rabo com dois dedos já molhados com minha baba, ele só abriu a porta do carro e deu sinal pra eu entrar.

“Não se preocupe, eu não vi nada. Mas esse daí é seu filh--"

“Não! O Davi voltou pra casa com o irmão!” papai parecia nervoso, mas pela porta continuar aberta e ele em pé, eu conseguia ver sua rola dura marcando na calça de moletom.

“Papai, o senhor é um pervertido...” por estar no banco de trás, eu presumir que fôssemos transar, porque eu não ia sair dali até penetrar aquele rabo delicioso do meu pai. Eu amo ele, e mesmo que não desse pra falar isso agora por estar tão excitado, eu ia demonstrar meu amor fodendo o seu corpo de macho toso. Logo fui tirando a calça junto dos sapatos, e ainda bem que o vidro era escuro, senão qualquer um teria me visto pelado lá dentro com a pica enorme dura pra cima.

“Estou indo aqui. Cuidado na vida, Daniel”

“Você também. Tchau”

Um silêncio, então ouvir outro carro dar partida e foi o sinal que eu queria.

“Pai?” chamei e assim que ele viu minha situação, o papai corou de boca aberta surpreso, e eu pude ver sua boca salivando me vendo pelado no banco de trás.

“Espero que saiba que...” o vi sentar no banco e fechar a porta “Se você não fosse meu filho...” a visão do papai tirando a roupa me deixou mais animado “Eu nunca faria isso em local de trabalho” ele olhou de mim pro meu pau e eu abrir mais as pernas.

“Vem mamar, papai” lhe dei um sorriso safado, ainda sentindo a língua do papai na minha boca de tão forte que nos beijamos antes.

Mano, eu estava encostado na outra porta com as pernas bem abertas, e o gostoso do meu pai só caiu de boca na minha rola como se fosse um enorme e grosso picolé. A maneira que ele me chupava até o fundo e ia usando a língua pra rodear a cabeça da minha pica me deixava louco.

“Ahh sim! O senhor sabe como chupar na minha rola! Mais fundo, mais... aahh porra!”

“Mmhhm...”

Puta merda, meu pai sumiu com minha pica dentro da sua garganta. Sua cara estava atolada na minha virilha e minha pica esquentou tanto que eu podia gozar agora mesmo, mas ele se afastou, lento e passando a língua, deixando minha piroca toda babada e vazando leite da ponta.

“Por que o senhor não continuou? Eu queria gozar na sua boca”

“Achei que você quisesse gozar aqui...” ele falou com a boca melada e pegajosa, se arrumando pra deitar no banco com as pernas levantadas e expondo seu buraco minúsculo piscando pra mim, junto do seu pau duro apontando pra cima.

“Pai... eu te amo tanto!” podíamos ser dois homens fortes, mas foi suficiente para me posicionar com a cabeça da minha pica na sua bunda e já abrindo seu buraco com a cabeça da minha rola.

“Devagar, Davi...” ele pediu e eu parei.

“Pode deixar comigo, pai” cheguei perto pra lhe dá um selinho na boca e ele me puxou pra beijar meu rosto.

“Só se garanta de gozar tudo dentro de mim”

Lhe dei um sorriso safado e empurrei meu pau pra mais dentro, sentindo minha pica apertar e esquenta. Eu estava tão duro e alucinando de tesão que quase não percebi o papai gemendo na minha pica. Eu segurei suas pernas pro alto e com minha pica toda babada e molhada, eu o penetrei mais forte e fundo.

“P-Pai, o senhor está apertando minha pica... aah!” mano, eu parei com mais da metade da pica dentro e minha pica pulsou forte, sentindo o rabo do papai tentando me espremer pra fora.

Ele parecia se esforçar pra levar tudo até o talo, e quando a gente se encarou e eu percebi que era meu pai que estava fodendo, o homem que me fez e me criou, e estava sempre a minha disposição pra tudo, agora estava abaixo de mim de pernas abertas e rabo expandido pela minha rola grossa. Porra, eu queria tanto marcar seu corpo como minha propriedade.

“Davi... aaahhhh!!!” ele gemeu alto assim que eu comecei a meter pra valer, empurrando meu pau babado e penetrando seu cuzinho apertado com força.

“Desculpa pai... mas não dá pra segurar... aahh isso é tão gostoso!” tirei e meti de novo, cada vez indo mais fundo e ouvindo o putinho do meu pai gemer meu nome e pedindo pra ir um pouco mais devagar, só que eu estava tomado pelo tesão e eu só sabia meter, meter e meter, até que... “Aahh porra! Entrou tudo!”

“Minha barriga... você está muito fundo! Ahh...” o papai jogou a cabeça e abriu a boca pra respirar melhor.

O calor também era grande e mesmo que a janela da frente estivesse só um pouco aberta, o cheiro de macho era forte e o suor foi inevitável.

“Ei pai...” deitei sobre ele, com a pica ainda atolada no seu cu apertado. “Eu também te amo, o senhor sabe, né?” então afastei minha pica e meti de novo, alargando seu rabo com minha rola dura de cavalo.

“Faz isso de novo, Davi... aahh sim... mete mais... assim...” ele me abraçou como se não quisesse que eu parasse, e eu comecei a meter sem parar, só que lento e tão fundo quanto sentir sua barriga inchar com a cabeça da minha pica.

“Depois daqui... aahh... o senhor será somente meu” lhe beijei outra vez, só pra lhe ouvir gemendo enquanto eu enfiava até o talo no seu cuzinho outra vez. “Eu quero poder foder o senhor todos os dias, pai... só promete pra mim que o senhor vai liberar o cuzinho sempre que eu pedir” gemi ofegante contra ele e um pingo de suor escorregou da minha boca.

“Davi” estávamos tão próximos que respiramos o mesmo ar, e meu pau não parava de lhe foder e estocar suas entranhas no fundo. “Eu prometo, eu faço qualquer coisa por você, meu filho... ahh..."

Aquele foi o sinal que eu podia ir com tudo, nós juntamos as testas e após o papai pegar ar, ele falou outra vez que me ama e enfiou a língua na minha boca, me incentivando a transar com sua bunda carnuda e redonda.

“Mmmhhm!!!”

“Mmhhh...” eu meti e meti, arregaçando seu cuzinho com minha piroca, enquanto chupava sua língua e tinha nossos corpos colados e suados no banco de trás do carro, no estacionamento da faculdade a luz do dia.

Fazer sexo gay com meu próprio pai em público foi mais gostoso do que eu pensava, eu estava puto de tesão quando comecei a levantar o quadril só pra ir com tudo contra seu rabo guloso que já estava levando todo meu pau de cavalo sem pedir pra parar. Meu pai era o macho gostoso e rabudo que eu queria foder a vida toda, mesmo quando for no seu aniversário, no dia dos pais, no natal, festas e eventos, na minha formatura e pelos restos dos anos seguintes, eu iria destroçar aquele rabo delicioso e moldar no formato da minha pica todos os dias só pra lhe encher com minha porra grossa e quente.

Ele voltou a gemer abafado, e eu que estava comandando a foda, transando com sua bunda com minha rola incansável, e ainda chupando sua língua com minha boca que não parava de salivar e derramar sobre a sua que estava aberta.

“Mmhh... D-Davi... ahh... aahhh... aaaahh!”

“P-Pai... geme pra mim, diz que o senhor ama quando eu meto minha rola com tudo no seu cu, vai... aahh!!!”

Mas ele voltou a gemer alto e tudo o que o papai conseguia falar era meu nome e gemer feito putinho gostoso que ele era. Minha rola dura feito aço ia lhe macetando fundo, e mais fundo, abrindo seu interior e lhe dando uma surra de pica. Sem parar, várias e várias vezes sem perceber que o carro estava tremendo e a gente gemia alto demais, cada vez mais sentindo meu pau querer jorrar leite, e minhas bolas baterem na sua bunda na medida que eu lhe fodia com agressividade.

“Aah porra! P-Pai! Aaah! Aahh!”

“Mmhhhm!!! Davi!” o papai ficava tão lindo levando pica, a cara de prazer que ele dava toda vez que eu arrombava seu buraco era muito excitante, eu podia gozar a qualquer momento que eu jurava que ia continuar duro.

Mas assim que o papai arranhou minhas costas e revirou os olhos sem conseguir gemer meu nome direito, ele começou a gozar com força e apertou o rabo.

“Oohh pai! Desse jeito eu vou—Aaaahh!”

“Mmmmmhhhhmm!!!”

Puta merda, eu atolei até as bolas e nos abraçamos com tanta força que doía, mas o tesão de jorrar meu leite grosso no fundo do seu rabo me fez revirar os olhos de prazer. Meu corpo estava quase se juntando ao do papai, porque gozamos tão forte que nossos corpos pareciam derreter.

Caralho mano, eu perdi a noção do tempo quando voltei a realidade e vi o papai acabado embaixo de mim com o rosto suado e babado, cabelos úmidos e expressão erótica na cara.

“Eu consigo sentir... seu sêmen na minha barriga...” ele falou ofegante e exausto.

Eu tomei um pouco de ar e forcei minha cintura pro meu pau não sair de dentro dele “Eu ainda não terminei, papai” sorri pervertido e ansioso.

“Filho... alguém pode nos pegar aqui se você-- aaahha! V-Você está ficando duro dentro de mim!”

“Eu já falei pai...” voltei a meter com seu cu já lubrificado com meu leite e ele só aceitou que seria meu depósito de porra. “O senhor é só meu”

[...]

Eu perdi a noção do tempo e espaço, o quarto estava quente e os lençóis úmidos de tanto que gozamos e suamos, cada vez mais produzindo mais leite só para fazer o papai engolir ou encher sua barriga mais do que ele aguentava.

Eu estava com a pica dura enfiada no seu rabo, e meu pai Daniel totalmente pelado e suado de 4 feito cachorro, com a bunda erguida naquela cama do motel com a boca melada de tanto que mamou no meu cacete.

“Aaahhh! Sim! Isso! Isso! Pai, o senhor é uma delícia! Oohh porra! Vou gozar de novo!” gritei o mais alto que pude entre as paredes daquele quarto de motel.

“Davi-- Aaaaahhh!” o gostoso do meu pai desabou na cama outra vez e eu virei pra ficar de cara pro meu pau melado. “Filho... já deve ser meia noite...”

“E eu sei que o senhor aguenta mais, papai” lhe ofereci meu caralho e ele chupou meu pau mole e bolas peludas com gosto e tesão. “Eu poderia transar com o senhor todo dia que nunca ia me cansar”

“Mmhh... Mmhh...” ele tentou falar, mas estava com a boca cheia engolindo meu saco que produzia cada vez mais leite só pro papai beber.

1 hora depois recebemos outra ligação do Levi e desta vez quem atendeu fui eu “O que foi agora irmão?”

O papai tentou abafar os gemidos, mas ele sabia que não ia aguentar tanto enquanto eu estivesse lhe macetando no rabo com força e causando barulho de sexo alto e erótico.

“O papai... está com você?” Levi perguntou e pelo seu tom, ele devia saber o que estava rolando.

“Ahh... por que está ligando de madrugada, Levi? Aah...” atolei mais fundo, dando outro tapa na bunda do papai e ele agarrando forte nos lençóis.

“O que vocês estão... fazendo?”

“Por que não ouve você mesmo?” então deixei o celular no viva-voz e o joguei ao lado da minha pica que ia abusando do rabo guloso do papai.

Cada vez mais forte, bruto e animal. Transando gostoso com o homem que eu pretendia foder pelo resto da minha vida, e quem sabe beber do seu leite paterno e pegajoso também. Porque meu pai era meu vício sexual, e a razão pela qual eu e o amava tanto. E se eu estava lhe enchendo com minha porra grossa de macho, é porque eu sou apaixonado nesse seu rabão guloso e no homem que ele é.

Eu conseguia ouvir meu irmão Levi batendo uma punheta do outro lado do telefone e antes de gozar, novamente, eu me deitei sobre o papai e o beijei lento na boca.

“O senhor quer que eu pare?” perguntei e rapidamente ele disse:

“Não enquanto houver leite nessas suas bolas” foi quando ele gemeu de novo e eu sentir que ia gozar.

“Pai... eu deveria ter dito antes, mas eu só quero o senhor pra minha vida. Então por favor, me desculpa se eu não fui um bom filho, apenas seja meu, pai"

Ele me beijou de novo e eu sentir que além do seu rabo, eu estava viciado em beijá-lo de língua. “E-Eu sou todo seu, filho... todos os dias e... aahh”

“E todo o tempo”

[...]

Na manhã, acordamos cansados e melados, com o papai e eu juntos, no silêncio daquele quarto de motel feito para transar.

Eu aguardei ele acordar em silêncio, sentindo seu corpo no meu e ouvindo sua respiração tranquila em mim. Foi aconchegante, gostoso e gratificante ter meu pai comigo na primeira manhã como amantes juntos. Eu era seu menino que precisava de conserto, e ele meu pai pronto a me ensinar a ser um homem melhor.

Eu podia não ser perfeito pros outros, mas ele sempre seria meu pai, professor e eterno homem com quem eu iria ter o prazer de compartilhar a cama.

Um suspiro seu e eu nos cobrir com o cobertor, nos escondendo da luz matinal por entre as cortinas.

“Filho...” ele bocejou cansado, logo percebendo a bagunça que fizemos.

“O senhor acordou bem?” passei a mão na sua bunda e ele gemeu baixinho.

“Minha bunda está acabada” ele soltou um riso e eu também.

Se passou algum tempo em silêncio mútuo, apenas nos encarando e as vezes sorrindo, pensando no que daria dali pra frente, e mesmo que não fosse perfeito, apenas o amor e sexo valia a pena, pois o que vale é o que você sente por aquela pessoa, e com essa pessoa sendo meu pai, tinha tudo pra ser perfeito.

No entanto, assim como todos os dias, eu sabia o que vinha a seguir, e prevendo isso, com o coração acelerado, porém feliz e realizado, falamos ao mesmo tempo:

“Eu te amo pai/filho”

-//-

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive PedGay a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de PedGayPedGayContos: 33Seguidores: 123Seguindo: 0Mensagem Sou gay versátil, apenas escritor de histórias entre pai e filho porque incesto sempre será meu maior tesão. Histórias com temática gay e drama, sexo pesado e romântico. Fetiches por cueca usada, chuva dourada, comida gozada, sexo em público, volume na calça se exibindo, beijo de língua molhado, homens peludos ou lisos, novinhos ou coroas, e especialmente romance gay entre pai e filho. Aceito sugestões que envolvam incesto, entre irmãos é bom, mas pai e filho é meu maior tesão. Valeu! — Pedro

Comentários

Foto de perfil genérica

UAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU. QUE LINDA DECLARAÇÃO DE AMOR. CONTINUE RAPIDINHO.

0 0

Listas em que este conto está presente