Os Amigos da Minha Irmã - Parte VIII

Um conto erótico de Arthur
Categoria: Gay
Contém 3721 palavras
Data: 14/02/2024 19:57:20

Para quem não leu as partes anteriores dessa história, recomendo entrar no meu perfil para ler!

No dia seguinte à minha transa com Miguel, uma tia minha por parte de pai convidou eu e minha irmã para irmos para a casa de praia dela, dizendo que nosso primo Lucas, que mora em outro estado, havia chegado para ficar o final de semana. Prontamente me animei, visto que gosto muito do Lucas. Ele é um rapaz muito simpático de 17 anos, bem alto, deve ter cerca de 1,90 m, cabelos castanhos claros quase chegando no loiro, olhos bem escuros e corpo esguio mas levemente definido. Minha irmã alegou não poder ir, por ter um rolê previamente marcado com amigas, mas eu confirmei que ia. Peguei o carro e me encaminhei à casa de praia, uma breve viagem de cerca de 25 km. Cheguei lá já cumprimentando a Dinda, babá que cuidou do meu primo desde nascido, uma senhora baixinha de pele negra e extremamente simpática. Na varanda gourmet da casa, que dá para a área da piscina, estava minha tia Michelle. A cumprimentei animado, por fazer alguns meses que não a via. Perguntei pelo Lucas e ela respondeu que ele estava no banho, tinha acabado de voltar de um banho de mar, mas disse que eu podia ir para o quarto dele no andar de cima e esperá-lo sair do banho. Me encaminhei para o quarto dele, já velho conhecido meu, em que passamos várias noites de pijamas dos primos. Fiquei mexendo no celular sentado na cama dele até que o Lucas saiu do banheiro de toalha amarrada na cintura, tomando um susto ao me ver.

- Tutuu, vc veio!!! Tudo beleza, primo?

- E ae, Lukinhas! Tudo bem, meu querido!

Ele veio em direção à cama e me levantei para dar-lhe um abraço. Notei rapidamente que ele estava levemente mais forte que da última vez, e devo admitir que ele de toalha com o corpo meio molhadinho ainda do banho estava uma delícia. Ele pegou uma roupa no guarda-roupas e voltou para o banheiro para se vestir. Nós descemos e ficamos conversando os quatro: eu, ele, tia Michelle e Dinda. Após um tempo comendo uns petiscos decidimos jogar alguns jogos de baralho, foi uma algazarra só, me diverti demais. Ao anoitecer, minha tia me convenceu a dormir lá para não precisar dirigir à noite, então tomei algumas taças de vinho com ela. Lukinhas ainda tentou convencer a mãe de beber com a gente, mas ela foi muito punho firme e não permitiu, por causa da idade dele. Quando finalizamos a primeira garrafa eu já estava meio alto e sentindo aquele tesão característico pós-vinho hahaha. Minha tia ficou meio bêbada já nessa primeira garrafa, então decidiu ir dormir. Fiquei mais uma meia hora rindo e conversando com Dinda e Lukinhas na mesa à beira da piscina, até que Dinda também resolveu ir se deitar, já que sempre acorda bem cedo para preparar o café da manhã da minha tia, que sai bem cedo para trabalhar. Eu e Lucas então decidimos subir para nos prepararmos para dormir também.

- Você se incomoda de dormir na cama comigo, Tutu? Ainda não fizemos a “mudança” de verão pra cá haha aí tamo sem colchão e rede sobrando. - Disse ele ao entrarmos no quarto.

- Sem problemas por mim, primo.

Fui ao banheiro tomar um banho e logo em seguida voltei pro quarto já vestido com uma cueca branca de algodão. Lucas já tava deitado assistindo Tiktoks.

- Se incomoda de eu dormir de cueca, Lukinhas? Tá um calor desgraçado kkkkkkk. - Perguntei.

- Relaxa, primo. Tô só de cueca também hahaha. - Respondeu ele, levantando um pouco o lençol para me mostrar.

- Ahh, perfeito então.

Deitei na cama ao lado dele e ficamos vendo alguns Tiktoks, até que apareceram alguns de criadores de conteúdo do “gymtok”, aqueles que postam vlogs treinando em academia ou personal trainers dando dicas de treino, etc. Com isso, começamos a falar sobre o assunto, eu malho algumas vezes na semana e tal, Lucas contou que desde que se mudou para o Mato Grosso do Sul para morar com o pai começou a ir à academia com mais frequência, e que estava muito feliz com os resultados rápidos que tinha alcançado.

- Eu notei, primo! - Respondi. - Assim que cheguei notei que você tá mais fortinho mesmo, tá com o abdômen definido, peitoral maior e tal. - Ele sorriu e me respondeu:

- Ahh, cara, fico feliz que tenha notado haha, realmente tô gostando bastante de treinar, ajuda a tirar o estresse do dia a dia na escola, esse terceirão tá tirando minha sanidade kkkkkkk.

- Sim, concordo plenamente, é uma boa válvula de escape descontar o estresse nos treinos haha.

- Se liga aqui na diferença de quando comecei há seis meses para como estou hoje.

Lucas então me mostrou duas fotos no celular, um antes e depois de seu período na academia. Na primeira foto (o antes), via-se um rapaz de corpo esguio mas levemente definido, talvez por conta dos esportes que ele sempre praticou, enquanto na segunda todos os músculos estavam mais aparentes: o peitoral antes levemente franzino agora estava mais cheio e bem desenhado, o abdômen mais definido, os músculos dos braços mais inchados, os ombros demarcados. Enfim, dava para perceber a evolução gritante que poucos meses de academia proporcionaram pro Lucas. Uma coisa que notei na segunda foto, em que ele estava de toalha amarrada na cintura de frente para o espelho, foi a pica do meu primo, claramente marcando contra o tecido branco da toalha que o envolvia. Resolvi gastar um pouquinho com ele:

- iiiih, primo, tá malhando a pica também é? Marcando que só a porra na foto hahahaha tu mandou essa foto pra alguma mina, num mandou? - Perguntei rindo.

- Que isso, primo, manjou mesmo pow hahahaha. Pior que mandei mesmo, pra uma garota lá no meu colégio no MS, mandei na maldade hehe. - Respondeu ele.

- Hmm mas e aí? A mina curtiu?

- Ah, por mensagem ela ficou toda assanhada, tá ligado? Mas chegou no vamo ver e ela ficou com frescurinha, num aguentava mamar até o talo, não quis me dar também, porque sou picudo mesmo, sabe? Enfim, frustrante pra caralho kkkkk saí de lá com uma gozada sem graça porque ela só bateu uma pra mim, e foi minha primeira experiência sexual…

- Porra, que paia, primo. Parece que mulher num sabe aproveitar mesmo um cara dotado hahahaha.

- Pois é, cara. Inclusive, Tutu, posso te confessar uma coisa? - Perguntou ele, meio apreensivo.

- Claro pow! Manda!

- Algumas semanas depois do ocorrido com essa garota, um rapaz lá do meu colégio, que eu conversei por um tempo numa social que fui, me adicionou no Snapchat, tá ligado? A gente começou a trocar uma ideia, ele é super gente boa. Eu já meio que sabia que ele era gay, mas como não tenho preconceito e ele parecia ser gente boa, ficamos uns dias conversando. Aqui e acolá ele mandava uns Snaps deitado na cama de bruços de cueca e a bunda redondinha dele aparecia no fundo, sabe?

- Humm, tô ouvindo haha.

- Então, aí sei lá… isso foi me dando um tesão, sabe como é, né? Frustrado com minha primeira experiência, tava batendo umas duas punhetas por dia pra aliviar o tesão, umas duas vezes eu recebi esses Snaps dele com a bundinha aparecendo no fundo na hora que eu tava tocando uma já doido de tesão, aí isso começou a mexer comigo, uma das vezes gozei pensando em mim metendo a pica nele…

- Caralho. Priminho safado hahahaha.

- Se fuder kkkkkkkkk enfim… um belo dia resolvi que ia mandar uns Snaps pra provocar ele também, aí mandei um pós banho no mesmo estilo da foto que te mostrei, mas com a pica marcando mais ainda e a toalha mais baixa, marcando a “entradinha” hehe. Ele respondeu dizendo que eu tava fortinho e tal, que a academia tava dando resultado. Claro que não perdi a oportunidade e elogiei a bunda dele também, falei que era bonita e ele agradeceu, disse que gostava muito de malhar inferiores e que com um ano de treino a bunda tava bem durinha e grande. Eu fiquei louco, pica endureceu na hora, aí resolvi ser mais audacioso e mandei uma foto deitado na cama de cueca, com a pica marcando. Sendo que ele simplesmente visualizou e não respondeu, fiquei nervoso pra caralho achando que tinha feito merda, horas passaram e nada dele, quase não consegui dormir.

- Porraaa, que merda, primo! Mas e aí? O carinha parecia que tava doido por ti e do nada some…

- Pois é, na hora não entendi nada. No dia seguinte fui pra escola, emburrado pra caralho por ter dormido pouco. Nós estudamos em salas diferentes, então nem encontrei com ele até a hora do intervalo, em que decidi ir ao banheiro dar uma mijada. Tava no mictório quando ouvi a porta abrindo e alguém entrando. Quando terminei que me virei pra lavar a mão o vi lavando a mão e olhando pra mim meio sem graça pelo reflexo do espelho. Me dirigi até ele e comecei a me desculpar pela foto, até gaguejei um pouco dizendo que devia ter entendido as coisas errado e ele olhando meio arregalado pra mim, até que ele simplesmente avançou em mim, me puxou pelo quadril e me deu um puta beijo, já começou bruto, meteu a língua na minha boca com força, eu fiquei durasso instantaneamente assim que peguei na bunda dele por cima do short de educação física que ele tava usando… porra, Tutu, a bundinha dele é coisa de doido. Ele me puxou pra um reservado do banheiro e meteu a mão dentro do meu short já agarrando minha pica enquanto me dava aquele beijo gostoso pra caralho, juro pra você que quase gozei nos primeiros 30 segundos dele acariciando minha pica. Não me fiz de rogado e meti a mão dentro do short dele também, comecei a acariciar aquele bundão quase impossivelmente macio, ele parou o beijo e ficou gemendo manhoso no meu ouvido, caralho ele sabia me deixar louco, Tutu. Com pouco tempo ele abaixou meu short e começou a me mamar ali no banheiro mesmo, mamou forte, ia até o talo, deu atenção especial ao meu saco, babava pra caralho. Com a adrenalina do momento e minha pouca experiência eu rapidamente gozei na boca dele, ele engoliu tudinho e depois subiu pra me beijar, meu pau ainda dando pinotes de tesão e já pronto pra outra. O sinal pra voltar pra sala tocou, ele me deu um sorriso de orelha a orelha e saiu do banheiro sem dizer mais nada. Cheguei até atrasado na aula porque fiquei alguns minutos no banheiro extasiado e esperando minha pica baixar que até doía de tão dura. Isso foi ontem, hoje peguei o avião pra cá e até então não nos falamos mais.

- Puta merda, Lucas, que tesão do caralho. Até eu fiquei trincando aqui só de ouvir essa história hahaha.

- Imagina eu, né… se liga aqui.

Lucas então levantou o lençol e me mostrou a pica dele quase explodindo dentro da cueca box cinza que ele usava, que já ostentava uma marquinha da babinha da rola dele. Fiquei paralisado olhando aquilo, mordi o lábio com aquela pica grande pra caralho a poucos centímetros de mim. Eu nada disse, mas ele com certeza percebeu a luxúria em meus olhos e apenas pegou minha mão e levou até sua pica que pulsava descontrolada. Eu nem sequer reagi, apenas me deixei ser guiado por ele, que sussurrou em meu ouvido:

- Bate uma pra mim, Tutu… tô com tanto tesão desde ontem, me ajuda a aliviar…

Nem sequer consegui responder, olhei pra ele e mordi o lábio, ele me olhava com uma carinha de cachorro pidão… Nem fodendo que eu ia só fazer uma mão amiga nele, me agachei pra mais próximo de sua pelve, baixei sua cueca, revelando um pau com fartos pentelhos castanhos e um tamanho verdadeiramente impressionante, deviam ser uns 22 cm de pica reta, não tão grossa, mas da cabeça lustrosa avermelhada e pulsando na minha mão implorando por carinho. Olhei pra ele e inclinei a cabeça até seu saco, cheirei do saco passando por seu membro até chegar na cabecinha, inalando aquele cheiro de macho que tomou banho há poucas horas, então ainda há um agradável cheiro de sabonete mas também um inebriante cheiro característico de pica que tanto amamos. Olhei pra ele, que esperava avidamente pela minha mamada, com os olhos brilhando e a boca semi-aberta. Resolvi dar àquele rapagão o que ele tanto necessitava: uma mamada de respeito. Coloquei seu pau na boca e mamei como se eu precisasse daquela pica pra sobreviver, ia até o talo, colocava seu saco na boca, sorvia o melzinho que a cabecinha soltava em abundância.

- Isso, Tutu, mama seu priminho, vai… - Dizia Lucas, enquanto segurava minha cabeça e tentava enterrar aqueles mais de 20 cm de pica no fundo da minha garganta, me deixando sem ar.

Após alguns minutos sofrendo naquela pica, Lucas segura minha mandíbula, me fazendo olhar pra ele e fala:

- Tutu, deixa eu meter em você, cara… queria tanto experimentar um cuzinho pela primeira vez pow. - Suplicou ele.

- Como negar um pedido desse, Lukinhas? - Respondi.

Ele abriu um sorriso safado e me puxou pro seu colo, me fazendo sentar em cima da pica dele, com apenas o tecido da minha cueca separando seu membro enorme do pequeno buraquinho que ele ansiava por arrombar. Meu primo então me deu um beijo, uma delícia de beijo, mostrando o tesão evidente que ele emanava. Ele descia as mãos por minhas costas, me acariciando inteiro, até chegar a minhas nádegas.

- Porra, Tutu, nunca tinha parado pra observar essa bunda durinha que tu tem, pqp.

- Aproveita, Lukinhas… toda sua haha. - Respondi.

Ele sorriu safado e me virou, me pondo de bruços na cama. Deitou por cima de mim, dando beijos em meu pescoço, descendo pelas costas até chegar na minha bundinha. Ele desceu minha cueca, abriu minhas nádegas e expirou o ar audivelmente, em seguida dando um tapa estalado na minha nádega esquerda, me fazendo soltar um gemidinho. Lucas então deu uma mordidinha em cada nádega e caiu de boca no meu cu. Deu pra ver como ele estava ávido por meter aquela rolona dele em qualquer buraco que fosse, porque em pouco tempo me dando um beijo grego delicioso já foi se ajeitando em cima de mim pra me dar pica. Ele deu uma cuspida generosa na cabecinha da pica, se apoiou em cima de mim se segurando com os braços e começou a forçar a entrada. Na mesma hora me contraí e disse:

- Epa epa, calma aí, garanhão hahaha. Uma pica deste tamanho num vai entrar só no cuspe aqui não. Você não tem gel? - Perguntei, fazendo-o bufar de indignação.

- Porra, acho que tenho, peraí.

Lucas se levantou com aquela pica em riste, tava tão dura que apontava pra cima. Seguiu até sua mochila no canto do quarto e conseguiu achar um KY pela metade. Observei com muito tesão ele de costas abaixado mexendo na bolsa, porra que moleque gostoso do caralho… Todo definidinho, pernas e bumbum magros mas fortes, sem pelo algum, exceto pela pentelhada tesuda em cima de sua pica, um novinho de respeito. Lukinhas voltou rapidamente para a cama, derramou bastante lubrificante naquela pica e no meu rabinho, introduziu dois dedos em mim, me fazendo gemer, e sussurrou no meu ouvido:

- Posso meter agora, caralho?

- Agora sim, priminho, atola essa pica em mim vai. - Respondi manhoso.

Ele respondeu com um beijo na minha nuca, posicionou a pica na minha entrada e começou a forçar. Apesar de bem comprida, como a pica dele tem uma grossura normal, entrou bem gostoso (eu tinha dado pra pica do Miguel da grossura de uma latinha de Coca-Cola no dia anterior, então tava acostumado já kkkkkkk). Lukinhas gemeu gostoso demais no meu ouvido, enquanto apertava minhas nádegas. O problema foi que quanto mais entrava, mais parecia que não acabava. Pelo enorme comprimento, ele chegou até o meu segundo anelzinho lá dentro do cu (o famoso cólon anal). Soltei um gemido alto quando ele bateu lá, mais de dor que de prazer, o deixando preocupado.

- O que foi, Tutu? Tá machucando? - Perguntou ele.

- Calma, Lukinhas, recua um pouco. Acho que você chegou no meu intestino kkkkkkkkkk pica grande da porra.

- Foi mal, primo, vou ficar metendo até pouco mais da metade só, tá bom? - Respondeu ele todo manhoso, alisando meu rosto.

- Mete gostoso, vai.

Ele então começou um vai e vem devagar e logo estava metendo forte, sempre tomando o cuidado pra não meter a pica toda. Sentia sua respiração quente na minha nuca e seus espasmos de prazer.

- Deixa eu sentar em você, Lukinhas. - Pedi.

- Claro que deixo, Tutu. - Respondeu ele, com um sorriso largo.

Lucas tirou a pica de dentro de mim de uma vez, me fazendo suspirar e se sentou na borda da cama, apontando aquele mastro pro teto e me chamando com o olhar.

- Senta, vai… - Suplicou ele.

Me sentei em seu colo de frente pra ele, e sentei vagarosamente. Dessa vez queria surpreendê-lo indo até o talo, já que estava mais acostumado. Fiz isso olhando nos olhos dele, descendo devagar até que ele segurou nas minhas nádegas para parar o movimento, já que estava agasalhando quase o pau todo dele dentro, achei fofa a preocupação dele, mas afastei a mão dele e continuei sentando. Ele me olhou com espanto até que encostei minha bundinha na pentelhada farta dele e contraí meu cuzinho, o fazendo gemer com a boca encostada na minha. Dei um beijo de língua gostoso nele enquanto rebolava minha bunda naquele pau gostoso que acariciava minha próstata loucamente. Senti ele tremer um pouco e quando menos esperava senti seus jatos me preenchendo por dentro. O tesão que senti com aquilo foi inexplicável, amo uma leitada no cu.

- Caralhooo, que delícia, Tutu. Não me aguentei, tava precisando gozar. - Disse Lucas.

- Relaxa, priminho, foi uma delícia haha.

- E vai continuar sendo, continua sentando aí vai. - Respondeu ele, me tascando outro beijo.

Continuei a sentar gostoso enquanto a pica dele seguia em riste dentro de mim, até que ele segurou no meu quadril e me levantou, passando a meter em mim de pé enquanto me segurava. Eu já gemia feito louco, revirando os olhos porque sua pica tava entrando muuuuuito fundo em mim naquela posição. Ele olhava pra mim de forma predatória com um sorrisinho de canto, metendo devagar mas com bombadas fortes, tirando o pau até quase sair e socando até o fundo bem forte. Lucas se virou, me apoiou na cama de costas, colocou minhas pernas em seus ombros e continuou metendo gostoso, enquanto seu suor pingava sobre minha barriga. Eu não me segurava nos gemidos, por sorte a tia Michelle foi dormir bêbada e Dinda dormia num quarto no andar de baixo, bem longe, além da casa ser bem antiga, com portas e paredes grossas, senão todo mundo ouviria meu choro de prazer na pica do meu priminho. Lucas então pegou na minha pica, que estava trincando de tão dura e começou a massagear, me tremi inteiro dizendo:

- Não pega aí não senão eu gozo rapidinho hahaha.

- Goza, primo, goza gostoso com minha pica atolada em você. - Rebateu ele, metendo mais forte e fazendo o som de suas estocadas ecoar pelo quarto.

- Ai, caralho… - Gemi, esguichando jatos e mais jatos de esperma sobre minha barriga. Com meu cuzinho contraindo loucamente, Lucas gemeu alto, olhou pro teto e começou a gozar novamente dentro do meu cu.

- Porra, que coisa gostosa é comer um cu! Não quero parar, primo, posso continuar metendo? - Suplicou ele.

- Caralho, Lukinhas, meu cuzinho tá muito sensível…

- Deixa, primo, deixa… - Rebateu ele, me puxando para um beijo e metendo devagar no meu cu, que já pingava de tanto leite. Eu confesso que pra mim não estava muito gostoso, depois de gozar o cu fica mais dolorido, né? Hahahaha. Mas eu queria que a primeira metida do meu primo fosse inesquecível, então só gemi entre os beijos e deixei ele continuar metendo cuidadosamente. - Caralho, meu pau tá muito sensível, mas não consigo parar, é gostoso demais…

Ele continuou metendo mais uns minutos, a tal ponto em que eu já estava duro de novo e gemendo verdadeiramente pelo estímulo incansável desse novinho na minha próstata.

- Deixa eu gozar na sua boca, Tutu. - Pediu ele.

- Claro que deixo, Lukinhas. - Respondi com um sorriso.

Ele saiu de dentro de mim, fazendo litros de leite escorrerem do meu cu, sentou no meu abdômen e ficou batendo uma punheta frenética bem pertinho da minha boca, enquanto eu lambia sua cabecinha que a esse ponto estava inchada e vermelhinha como um morango.

- Vou gozar de novo… - Anunciou ele, manhoso.

- Goza, vai… goza na minha boquinha.

Com um gemido choroso e espasmos, Lucas despejou mais uma leitada, dessa vez na minha boca, à qual eu saboreei intensamente antes de engolir aquela gala espessa.

- Porra, Tutu, nunca vou me esquecer dessa noite, puta que pariu.

- Nem eu, priminho, nem eu… Foi boa sua primeira metida? Aliás, suas primeiras, né? Hahaha.

- Boas demais, cara, puta merda. Punheta nunca mais vai ter graça kkkkkkkkkk. - Disse, rindo.

- Se depender de mim, até voltar pro MS você só vai gozar no meu cuzinho, na minha boca e em cima de mim hahahaha.

- Vou cobrar, hein… mais umas horinhas e já tô pronto pra outra hahahaha.

- Porra, novinho incansável! Kkkkkkkkk

- Você ainda tá de pau duro, né, Tutu…?

- Tô, Lukinhas. - Respondi, fazendo biquinho.

- Deixa eu bater uma pra você!

- Só se for agora haha.

Meu primo mais novo então cuspiu na mão e começou a tocar uma punheta bem gostosa e molhada no meu pau, eu que já estava trincando de tesão logo anunciei que ia gozar, o que fez ele prontamente colocar a boca no meu pau para tomar meu leite, essa atitude me deixou louco e logo esporrei dentro daquela boquinha, me contorcendo inteiro até os dedos do pé. Lucas engoliu minha gala e soltou um “que tesão hahaha”. Eu fiquei lá esparramado na cama, sem força alguma, então ele segurou meu rosto com a mão e me deu um beijinho, agradecendo pela nossa foda e por ter tirado a virgindade dele de forma tão prazerosa. Eu disse que o prazer tinha sido enorme e retribuí um beijinho na boca dele.

Em poucos minutos dormimos de conchinha gozados e felizes.

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Comentários

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Continua logo mano. Tá mto bom. 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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Porra descobri teus contos hoje, que delícia! Demore pra postar não. Muito bom mesmo

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Ahh carinha, tenho um tesão da porra pela sua escrita!! Adorei que você retomou a história! E safadinho esse primo aí, praticamente narrou um conto erótico pro Tutu, quem aguenta?!

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