Cadeirante, Filho do Pastor Tentou Me Enrabar - parte dois

Um conto erótico de freelover
Categoria: Heterossexual
Contém 1322 palavras
Data: 11/02/2024 23:12:02
Assuntos: Heterossexual

Olá, olha eu de volta para dar continuidade à nossa putaria com o filho do pastor. Para quem está lendo agora, recomendo ler a primeira parte aqui mesmo na CDC (Cadeirante, Filho do Pastor Tentou Me Enrabar)

Ao sair da casa do safado depois daquela broxada gostosa que ele protagonizou, fui para o culto como já estava previsto. Depois de fazer minha pregação fui ao banheiro limpar o resto de gala das minha coxas. Até minha calcinha estava ainda meio húmida. Na verdade tive que lavar minha bucetinha. Se o safadinho não tivesse sido tão afobado, eu teria batido uma deliciosa punhetinha nele ou mesmo teria mamado gostoso e logo, logo ele estaria de pau duro de novo... agora corria o risco de ele ir embora e eu não provar daquele pauzão gostoso. Sem contar com aquela irmã dele que é uma “mala” vigiando ele o tempo inteiro. Porra!

Nós ainda nos falamos no dia seguinte... ainda nos beijamos gostoso e, como sempre, ele ficou de pica dura. Eu tive a oportunidade de pegar nela. Era grossa, veiúda com uma cabecinha pequena mas que ia engrossando o corpo da bichona até perto do saco. Uma delícia! Além de um macho super bonito.

Numa tarde eu fui lá na casa dele. Levei uma bíblia com a desculpa de que ia ler alguns versículos para ele. A mãe dele me disse que a filha dela não estava lá. Ótimo! Menos mal. Dessa vez vesti um conjunto de calcinha e sutiã vermelhos e por cima um vestido longo com um decote não muito indecente para que a mãe dele não desconfiasse.

Chegando lá fomos para o quarto e ficamos lendo a bíblia... estudando... mas no fundo tanto eu quanto ele queríamos mais alguma coisinha além de estudo. Depois paramos os estudos e ele foi me confessando que estava louco pra me foder por inteira. A mãe dele teve que sair para ir rápido no supermercado e ficamos sozinhos. Ele queria por força me comer ali mesmo mas eu fiquei com medo de que alguém chegasse. Eu disse para ele que tínhamos que esperar meu marido viajar.

Então ele começou a insistir para que eu mostrasse meu corpo pra ele. Depois de muita insistência e conversinha mole de homem safado, eu perguntei o que ele queria ver.

- Tudo, gata gostosa. Começa por esses peitões enoooooomes e gostosos que você tem. Anda logo antes que minha mãe volte e ponha tudo a perder.

Eu desci as alças do vestido e mostrei os peitos presos dentro do sutiã. Mas ele queria mais. Tive que abrir o sutiã e mostrar meus “melões” como ele chamava. Ele olhou com aquele olhar de cobiça. Eu apertei os peitos pra ele ver. Ele botou o pau pra fora e começou a bater punheta bem devagar. Não deixei que ele tocasse nos meus peitos como ele queria. Aí ele pediu para eu mostrar o umbiguinho. Ele estava deitado na cama e eu de pé bem pertinho dele. Eu levantei o vestido e mostrei o umbiguinho deixei que ele acariciasse minha barriguinha e metesse o dedo no meu umbiguinho. Ele deu uma alisadinha na minha barriga e foi descendo até passar a mão na minha buceta por cima da calcinha. Pediu:

- Mostra? Tira essa calcinha linda e gostosa. Tira, vai... mostra por fora e por dentro.

Que safado. Mas eu tirei a calcinha e joguei na cara dele. Ele cheirou com aquela cara de safado e depois ficou punhetando a picona dura com a minha calcinha enrolada nela. Eu mostrei a buceta que estava peludinha. Depois botei uma perna em cima da cama e abri a racha bem pertinho dele para que ele visse por dentro como ele pedira. Ele estava louco de tesão. Queria chupar, mas eu não deixei. Podia chegar a mãe dele a qualquer momento. Meti três dedos na buceta melecada. Gemi de tesão. Depois meti os três dedos na boca dele. Ele chupou os dedos com uma avidez de um maníaco sexual. Deixou meus dedos bem limpinhos. Eu me preparei para me recompor, mas ele queria ver minha bunda. Me virei e mostrei a raba pra ele. Ele não se conteve e começou a bater na minha raba. Ele se sentou na cama e apalpava, batia forte... abria as bandas para ver o meu cu. Eu tava gostando daquela putaria. Ele me puxou e como estava a minha bundona gigante aberta senti sua língua brincar bem no centro do meu cuzinho. Eu pedia para ele parar com aquelas obscenidades, mas não saía dali.

Confesso que sentir aquele homem lindo chupando meu cuzinho era de me fazer delirar. Ele metia o dedo que entrava macio todinho. E metia a língua gostoso e dava palmadas sonoras na minha bunda. Depois ele me virou de frente e ia chupar na minha buça, mas eu não deixei. Já estava na hora de pararmos com aquelas putarias gostosas.

- Tá satisfeito, safadinho. – Me inclinei e beijei a boca dele com o gostinho do meu cu. – Tenho que ir embora.

Ele protestou. Fingiu raiva. Mas eu disse que não dava para continuar. Coloquei meu sutiã de volta. Eu estava louca de tesão e ele também. Parecia que o pau ia explodir

Ele insistia... pedia por favor, dizia que se alguém chegasse a gente pararia rápido...

- E se alguém chegar, hein, gatinho? – perguntei enquanto vestia a calcinha.

- E se não chegar ninguém? Vem, tira essa calcinha e senta bem aqui na minha cara. Vem...

Eu não estava mais aguentando de vontade de dar para aquele gostoso. Não existe coisa melhor do que gozar na boca de um macho lindo e gostoso que nem aquele. Eu tirei a calcinha de volta e subi na cama. Ia fazer exatamente o que ele pedira. E o que eu queria também. Ele ficou alegre com aquela cara de sem vergonha e sorrindo, comentou:

- Eu adoro uma casada gostosa e fogosa. - Ajeitou o travesseiro debaixo da cabeça e ficou na posição. Por que os homens gostam tanto de cornear outros homens?

Botei a buceta meladinha bem na cara dele, segurando minha bunda com força começou a chupar deliciosamente na minha racha. Oh, delícia!!! Comecei a ficar arrepiadinha e a rebolar os quadris para os lados e meio que de baixo pra cima. Eu não conseguia conter os gemidos que aquela boca estava me proporcionando. Eu esfregando a buceta no cavanhaque dele já em movimentos acelerados e ele me prendendo com força e chupando meu grelo ou lambendo toda a extensão da minha racha de baixo pra cima e de cima pra baixo. Ele abria as bandas da aminha bunda e com dois dedos abria o meu cu. Eu gemendo só tive tempo de dizer:

- Para se não vou gozar na tua boca... aiiii, eu tô gozando... não para...

Meu corpo se estremeceu todinho enquanto eu gozava deliciosamente naquela boca deliciosa de macho. Foi um frenesi gostoso demais que ele me proporcionou. Eu tirei a buceta da boca dele e me preparei para sentar naquela rola dura que eu estava vendo a hora de ele gozar de tanto tesão. Eu fui de ré e segurei na tora dura e aprumei na entrada da buça. Quando eu ia sentar ouvimos o barulho do que seria a mãe dele de volta.

Me levantei rápido e disse pra ele:

- eu não falei que podia chegar gente...

Me recompus de imediato para que ela não nos pegasse com a boca na botija. Ele limpou a boca com o lençol já que a mesma estava suja do mel que escorrera da minha buceta.

Eu ainda fiquei por ali alguns minutinhos e depois fui embora deixando para trás aquele gostoso sem gozar como ele queria. Mas ele fora o culpado. Ali não era o local e nem dia certo para transar e gozar gostoso. Eu, como mulher gosto de fazer o homem gozar depois de mim, mas naquela situação não fora possível.

No mais, vamos esperar o momento certo.

@anitasb2

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Freelover a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua se possível. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

0 0