Luzinete de volta à república

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Grupal
Contém 1556 palavras
Data: 11/02/2024 20:01:07

Era o aniversário de 45 anos de Luzinete, mas desde a manhã, o esposo Rafael, com 37 ainda, nem tinha mencionado a data. Invés disso, estava “naquele chinelão e bermuda” de mais um turno de folga. A fama da loira oxigenada já tinha percorrido o bairro. Má fama inclusive, de puta ordinária, sim senhor! Ele soube dos detalhes sórdidos, que tinham acontecido na república dos estudantes, no quarteirão ao lado. Como bom policial, procurou primeiro, averiguar os fatos.

Ainda parecendo bravo, Luzinete foi com calma o dia todo, e procurou seduzir o marido. Já à noitinha, foi engatinhando e, retirou cuidadosamente, o calção do marido, bem como a cueca com os dentes, enquanto reclamava:

− Nem se lembrou amor, da data de hoje? É meu aniversário!

Girava a língua no pênis, enquanto escutou o desdém do cônjuge:

− Eu não sabia que puta fazia aniversário!

Porém, quando Rafael deitou-se na cama, de bruços, e Luzinete foi iniciar o “beijo grego de sempre”, ele apertou o interfone para a empregada, enquanto recebia a língua da esposa no ânus. Estava áspera, aquela borda peludinha, como nos últimos 22 anos (tanto tempo, e ela não cansa de fazer isso). Enquanto esfregava a língua entre as nádegas do maridão, ouviu ele dizer à empregada:

− Nicete, vê se arruma um bolo de chantili.

“Hum, que delícia!”, pensava ambiguamente Luzinete, sobre o bolo, e sobre o cu do marido. Porém, quando a porta destrancada do quarto se abriu, Rafael se virou nos 180 graus, fazendo o traseiro escapar da língua promíscua da esposa. Pegou da empregada mulata, o bolo com a mão direita, e virou no rosto de Luzinete, que já estava agachada, aos pés da cama. O chantili desceu pelo pescoço e seios abaixo, com a patroa sendo humilhada em presença da serviçal.

“Era só dizer que estava bravo, e sabendo das minhas safadezas!”, pensou Luzinete, enquanto limpava o excesso do chantili, e se preparava para entrar no banheiro. Ainda teve tempo de ver, que Rafael escondeu o pau com uma toalha, nos poucos momentos em que dona Nicete esteve no quarto. “Pelo menos isso!” Terminou a ducha, secou-se e voltou para o quarto. Recuperou o tesão, quando viu que o próprio marido tinha limpado, o que do bolo, caiu no lençol, e além disso, o seu pau estava duro.

Abocanhou aquele cacete como antes, mas sentia um frenesi diferente. “Será que é isso mesmo? Ele está com tesão de ser corno?”, pensava Luzinete, enquanto chupava o pau de Rafael como louca. A baba escorria pelos cantos da boca, quando viu no espelho, a “cara de mau” do marido. Só parou de chupar depois que o marido gozou na sua boca, em duas etapas. E depois de se recuperar por uns minutos, Rafael comeu o cu de Luzinete, sem dó, e com ela de quatro. Caiu de lado, e como não tinha gozado ainda, Luzinete foi continuar a chupação e receber mais leitinho na boca. Ele ficou sonolento e dormiu logo após. Luzinete deitou ao lado, e depois de meia hora, também adormeceu.

Acordou com 2 tapas na cara, um de cada lado.

− O que foi isso, querido? – perguntou Luzinete, massageando a face.

− Ainda não foi nada! – respondeu Rafael, quando Luzinete sentiu qualquer coisa de diferente nele.

Sentiu também, um frio na barriga, quando ele sentou-se na poltrona, pegou o chinelo e ordenou:

− Vem aqui!

Aproximou-se, e ele disse:

− Ajoelha!

Ajoelhou, e ele completou:

− Amarra o cabelo!

Pegou o amarrador da mão dele, já com as mãos trêmulas, olhou nos seus olhos, quando lhe deu uma piscadinha. Mal terminou de amarrar, e Rafael desceu a primeira chinelada, que pegou em cheio na face esquerda.

− Aaaaaai! – gritou Luzinete e levantou-se para correr.

Dona Nicete abriu a porta e perguntou:

− Tá tudo bem, dona Luzinete?

− Sim. – respondeu Rafael, quando a empregada olhou para o chinelo na sua mão, e Luzinete pensou: “Que vexame! A empregada percebeu que eu estou apanhando na cara, de chinelo!”

Olhou para o marido, e estava tonta. Tinha uma névoa no ambiente, que até dificultou ver a empregada saindo. Escutou o marido chamar:

− Volta aqui!

Voltou a ficar de joelhos diante do marido sentado, mas com a mão na face esquerda, tremendo o corpo todo.

− Tira a mão! – gritou Rafael.

− Mas... – Splach, tomou mais uma chinelada no meio da cara, quando abaixou a mão.

Caiu de lado e escutou:

− Levanta!

A face esquerda tava ardendo como em fogo. Levantou e ouviu:

− Olha pra mim!

Olhou e recebeu a terceira chinelada no mesmo lado da cara. Ficou caída, sentindo a face arder, enquanto se desenhada a aventura na república dos estudantes (tantos dias, e Luzinete ainda gozava só com a lembrança). Não voltava lá em respeito ao marido, que não merecia ser corno. Porém, ouviu ele dizer bem baixinho, pois o ouvido esquerdo ainda estava zunindo:

− Vou pegar o plantão agora, e te vejo no jantar. Manda preparar um camarãozinho básico!

******************

Luzinete chegou na república às 13 horas, depois do salão de beleza, e de não ter almoçado, afim de se alimentar só da porra daqueles estudantes gostosos. Para este 2024, tinha aumentado o time. Agora eram 9 machos: 3 rodadas para tripla penetração (rss). Chegou com os cabelos escovados, e mais loiríssima do que nunca. O salto chegava a medir 3 polegadas, a racha do vestido ia a um quarto de fêmur da cintura, sem falar da ausência de calcinha em plena luz do meio-dia, e subindo em escadas rolantes (Ula-lá!).

As aulas não começaram ainda, mas do jeito que a coroa entrou, nem que tivessem começado, e em livros eles tivessem concentrados, tudo seria interrompido. Foi uma algazarra só, quando já de joelhos, Luzinete procurava abocanhar os paus de 2 rapazes que “estavam no jeito”. Três deles ainda não a conheciam, e um perguntou:

− Quem é essa mulher?

− Aaai! – gemia o que tinha a boca de Luzinete no pau, e falou: − É uma vadia aqui da rua, mulher de um policial corno.

Luzinete agora revezava os boquetes a 3 dos caras, com um deles castigando mais a sua garganta. Apertava em comichão, segurava na nuquinha e espremia até o talo. Quando soltou, foi chupar os bagos do outro. Quando voltou naquele que a chamou de vadia, o mesmo começou a mijar na sua boca. Gargarejou e foi para o próximo. Com a cena, todos se descontraíram, e logo mais, já estavam todos nus.

Dali a pouco, durante a chupação desenfreada, perceberam que Luzinete estava sem calcinha, por uma arcadinha qualquer. Então, já entortaram a respeitável senhora puta e, carcaram-lhe a vara. Primeiro na buceta, depois no cu; em sequência, duas na buça; por fim, uma DP, mantendo uma nela e outra no rabo. Aliás, tomou uma sessão de ensanduichadas, haja vista que os caras estavam sem namoradas. Depois disso inclusive, Luzinete já tinha recuperado o tesão pelo marido, e até já estava com saudades de lamber aquela bunda que tanto ama. Das chineladas na cara também, até já tinha esquecido.

Ao cara que lhe caprichava na roçada ao grelinho, ela falou ao ouvido:

− Vai querido, bate na minha cara!

Ele começou a rir, e ela fez biquinho. Daí, ele desceu a mão: plaft do lado esquerdo da cara e... plaft com a canhota também. Com o barulho das bofetadas, o cara de trás, que ela estava sentada ficou com mais tesão, e endureceu-lhe a pica no cu. Rapidamente, Luzinete empurrou o da buceta, e caiu de joelhos para receber as gozadas. E foi esse, o do cu que foi o primeiro. Encheu-lhe a boca de porra, parecendo meio litro. Deu uma certa ânsia, engoliu rápido e recebeu mais um tapa na cara. Pediu desculpas e abriu a boca para mais uma gozada. Este, além de muita porra, deu-lhe uma cuspida em cima. Lembrando de Rafael, Luzinete engoliu essa com prazer. Veio o terceiro e quarto, enchendo-lhe novamente a boquinha. Engoliu, e era porra além da rotina. “Esses garotos de hoje dia tem tanta energia!” e “Santa namoradas, que estão distantes!”

Depois que o quinto, sexto e sétimo gozaram-lhe na boca, Luzinete engoliu, e já sentia o estômago embrulhado com tanta porra. Ainda faltavam 2 para gozar, e sendo assim, para não perder a concentração, só apanhando na cara! Luzinete escolheu a esmo, um dos cavalheiros para provocar:

− Dos mais gostosões, você é o segundo! Só perde para o gostosão do meu marido, que é o único que eu lambo o cu até ficar com calos na língua.

Ele mandou uma bofetada violenta, que Luzinete aguentou firme na cara, para delírio da galera. Um outro que ainda não tinha gozado, aproximou-se e também começou a dar tapas na cara de Luzinete. De baixa intensidade, mas foram muitos. Tantos, que Luzinete ficou tontinha. Colocou o pinto duríssimo, gozou e era o oitavo. O último também veio, pegou carona e gozou, na boca da milf vagaba. Ao verem ela verter a gosma goela abaixo, os pintos voltaram a se animar. Luzinete teve que esfregar as varas na cara, e turbinada com uma siririca que fazia, conseguiu arrancar mais uma gozada da maioria deles. Dois que não conseguiram a segunda dose, deram uma mijada para compensar.

Luzinete só limpou com papel toalha, o excesso de urina e porra, e orgulhosa, foi para a casa, esperar para um jantar romântico, o seu lindo marido corno, que não ousa lhe dizer que sabe das suas safadezas.

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