DOMINADOR LUCAS: FAZENDO A CASADA DE SUBMISSA NO CARNAVAL

Um conto erótico de @dominador_lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 1915 palavras
Data: 11/02/2024 02:16:21
Última revisão: 11/02/2024 02:27:01

Voltei, minha puta leitora! Estava com saudade, eu sei. Caso ainda não me conheça, sou Lucas e você me encontrar no insta (@dominador_lucas) ou no twitter (dominador_lucas). Chama lá! Tudo fica no sigilo total sempre. Casada, solteira, namorando, não importa, quer se abrir e ser a vagabunda que sempre quis ser? Sabe onde me achar. Se corninho manso, chama também, porque vai ser tudo no sigilo. Alguns corninhos mansos conversam comigo em segredo. Bom, sem mais conversinha, abre bem essas pernas e começa essa siririca, minha puta leitora, que hoje vai saber como comi a casada no carnaval. Só goza quando eu mandar, minha puta gostosa.

Eu sinceramente não lembro o nome dela, porque era carnaval e nós dois quisemos apenas curtir o momento. Vou inventar algum no momento que ela aparecer na história. Eu estava com dois amigos e viajamos para uma cidade diferente de onde morávamos. Era uma cidade litorânea com belíssimas praias. Estávamos na rua sem muito paradeiro. O local estava cheio e todo mundo estava se divertindo bastante. Claro que a gente já tinha bebido algumas (muitas!) cervejas, mas a noite ainda era uma criança e eu tinha ficado com algumas mulheres. Acho que tinha beijado umas duas ou três até aquele momento e já nem lembrava mais como eram seus rostos. A sede bateu e eu precisava mijar, é claro que eu mijaria em um banheiro químico, mas, como iria comprar água mesmo, abandonei meus amigos e me dirigi a um dos bares pra unir o útil ao agradável. Entrei e fui para a fila do banheiro.

_ O banheiro é liberado apenas para clientes, amigo! Falou o dono do lugar com cara de poucos amigos.

_ Eu sei ler. Falei apontando pra placa onde estava escrito exatamente o que ele me disse. Eu vou comprar um água depois. Acalma o coraçãozinho, AMIGO! Completei falando de forma séria mas também com um certo tom de ironia.

Na minha frente havia uma gostosa de shortinho bem justo e salto alto, o que fazia aquele rabão ir ainda mais pra cima. Óbvio que fiquei olhando.

_ Que cara grosseiro, né?! Meu marido ficou comprando água no bar e, mesmo assim, ele quis me barrar, porque não viu que estávamos juntos. Disse a gostosa rabuda me deixando até meio sem graça, porque ela se virou muito rápido e acho que notou meu olhar.

_ Dá pra entender o cara, mas ele poderia ser mais simpático ao menos, né?! Respondi.

_ Com toda certeza! Só não sei o que me irrita mais: ele ou o meu marido quase caindo de bêbado.

Realmente notei que o marido dela tinha bebido bem mais que eu ou era bem mais suscetível aos efeitos do álcool, porque ele andava de forma meio trôpega.

Logo ele chegou, trocamos uma meia dúzia de palavras e ela foi no banheiro e depois eu fui. Quando sai, eles já não estavam mais no bar. Peguei minha água e saí dali também. Poucos metros da porta do bar, mas na rua, acabei encontrando os dois. O marido da rabuda estava sentado em um banco na calçada iguais a esses que tem em praça e a delícia da mulher dele estava mexendo no telefone com uma cara um pouco chateada.

_ Oi, precisam de alguma ajuda? Perguntei.

_ Oi, moço! Não, nem precisa se incomodar, pode curtir a noite. Pra gente que a festa já terminou, porque ele passou do ponto e eu tô cansada disso já. Mas obrigado pela sua boa intenção, mas já estou chamando o uber. Só vou levar ele até mais perto do local de embarque.

_ Eu faço questão de ajudar a levar ele.

_ Quem é esse cara, Thaís?! Você que você é minha lá no escritório ou fora dele!! Perguntou o marido bêbado.

_ Solta ele aí, moço!! Eu não levo ele pra lugar nenhum mais!! Falou ela muito brava.

_ O que houve?! Questionei.

_ Meu nome é Pâmela e Thaís é o nome da secretária desse cafajeste!! Ele tá me traindo e eu descobri agora!! Falou Pâmela quase chorando.

_ Sinto muito. Bom, meu nome é Lucas e realmente eu não sei como ajudar no momento. Mas, se quiser devolver na mesma moeda, estou aqui! Falei sorrindo tentando animá-la.

_ Quer saber?! Você tem toda a razão!!

Ela se aproximou e eu a beijei com vontade entrelaçando nossas línguas. Que delícia de beijo daquela gostosa, que já envolveu seus braços em meu pescoço enquanto eu abraçava sua cintura. "E quanto ao bêbado?", você deve estar se perguntando, minha puta leitora. Bom, ele estava tão bêbado que nem notou. Colocamos ele no banco de volta e seguimos nos pegando.

_ Que delícia de bunda. Falei apertando.

_ Você olhou desde a fila do bar, né, cafajeste safado! Rsrs.

_ Olhei mesmo! Tem como não olhar?

_ O safado do meu marido prefere o da secretária.

_ Problema dele. Eu prefiro o da esposa dele. Disse apertando firme.

_ Aaaiiii!! Safado gostoso!!!

_ Vem, minha puta, vamos devolver a ele um pouco do que fez a você. Falei puxando ela pela mão e indo para uma das ruazinhas transversais à avenida principal.

_ Onde está me levando? Nem sei seu nome!

_ Meu nome é Lucas e eu estou levando você para gozar muito no meu pau. Prometo que vai gostar de ser a minha puta submissa hoje. Pronto, chegamos!

_ Nossa, nunca fiz algo assim. Mas é carnaval, então, foda-se!

_ Esse é o espírito, Pâmela. Falei beijando sua boca e já enfiando a mão por dentro de seu shortinho chegando até sua buceta molhada e quente.

_ Aaahhh!!! Delícia, Lucas. Vai me faz sua submissa agora.

_ Você não me diz quando quer ser dominada, eu decido, entendeu, cadela vagabunda?! Falei apertando seu rosto, o que fez sua buceta pulsar forte.

_ Aaaiiiinnnn!! Sim, meu gostoso!!

_ Me chama de dono, minha puta gostosa!!

_ Sim, meu dono!! Falou ela já pegando no meu pau por cima da bermuda. Nossa!! Que grosso, meu donooo!! Deve preencher a buceta que é uma delícia!! Aaahh!!! Aaahhh!! Falou ela entre gemidos, porque eu não parava de masturbar sua bucetinha, que já escorria nos meus dedos.

_ É o que todas que eu comi disseram, minha vagabunda gostosa!! Vamos meter!! Vem, puta!!

Tirei as mãos de sua buceta e baixei seu shortinho. Era um local escuro e muita gente ia ali pra meter.

_ Sem calcinha, né, vagabunda. Você já veio mal intencionada. Falei tirando meu pau pra fora e pegando uma camisinha.

_ Por favor, sem camisinha. Eu quero sentir você todo meu dono!!! Guardei a camisinha no bolso e pincelei meu pau na sua buceta (alerta: usem camisinha, não sejam inconsequentes!!)

Enfiei o pau naquela xota molhada, apertada e quente, mais ou menos como deve estar a sua agora, minha puta leitora.

_ Aaaauuuuu!! Gemeu Pâmela ao sentir meu pau indo fundo.

_ Pronta, vagabunda do dono?!

_ Sim, meu dono!!!

Segurei firme seu quadril e comecei a bombar com tudo. Com muita vontade enquanto ela estava de frente pra parede e empinada naquele salto com a buceta sendo preenchida pelo meu caralho grosso, do jeito que tá agora por você, minha vagabunda leitora gostosa. Segue tocando vai. Quero que toque até o limite do gozo e só pare quando estiver quase gozando, quando tiver que tremer pra segurar seu orgasmos. Nossa interação vai aumentar mais nos contos, minha puta leitora, mas quero você obedecendo para ser divertido. Agora faz o que eu mandei. Eu chamo isso de acumular o orgasmo. No final, a intensidade e o prazer desse orgasmo virão junto com o orgasmo final. Faz o que estou mandando! Em breve, iremos gozar. Seguindo...

_Aaahhh!! Aahhhh!!! Fode, meu donooo!! Aaaiiiii!! Issooo!!! Me faz sua!! Me deixa marcada com sua porraaa!! Gemia Pâmela sem pudor algum parecendo uma puta de esquina atendendo um cliente.

_ Que buceta gostosa, minha vagabunda!! Aahhh!! Tô quase, minha vadiaaa!! Aaaahhhh!! Aaahhhh!!! Falava socando o pau fundo na buceta de Pâmela.

A buceta da vadia babava tanto que o mel escorria pelas minhas bolas e pingava no chão.

_ Não vou aguentar mais, cadelaaa!! Aaaahhhhhh!! Caralhooo de puta gostosaaaaaa!!!

_ Fodeee!! Me enche, meu dono!!! Me faz suaaaaaaaa!!! Só suaaaaaa!!!

_ Vou gozar agora, porraaaaa!!! Toma leite nessa xota, cadela vagabunda do caralhoooo!! Enfiei fundo e leitei!!!

Mas leitei muito naquela buceta, enquanto Pâmela gemia.

_ Posso gozar, dono?????!!!! POSSOOO??!!

_ PODEE!!

_ CARALHO, DONOOOOOOOO!! TÔ SENTINDO ELE PULSANDO E A PORRA ME INUNDANDOOO!! AAAHHHHHHHHHHH!!!! AAAAAAHHHHH!!! Gritava Pâmela que nem se importava mais com outros casais, que já transavam perto de nós.

Terminamos de foder e nos beijamos. Ajudei a puta a colocar o shortinho por cima da buceta, que não parava de pingar mel misturado com porra. Voltamos para onde estava seu marido, que continuava dormindo.

_ Amor, acorda!

_ Oi, amor. Você pegou no sono e eu chamei o uber. Ele vai chegar em uns trinta minutos, por conta do trânsito na região, mas estou cansada e quero ir embora. Tudo bem pra você?

_ Tudo sim, meu amor. E quem é seu amigo?

_ Ah, amor, esse é o Lucas e me ajudou a trazer você até aqui. Você acabou passando da conta hoje, né?!

_ Desculpa, minha princesa. E obrigado, Lucas, achei que conhecesse a Thaís.

_ Thaís?

_ Ah, sim, Lucas. Eu falei que me chamo Pâmela, mas, na verdade, meu nome completo é Pâmela Thaís. E ele me ajudou muitoooo, amor. Rsrs.

_ Rsrs. Que bom que não fiz falta para cuidar do amorzinho. Disse o manso.

_ O Lucas cuidou muito bem, meu amor! Rsrs. Obrigada, Lucas e bom carnaval pra você. Disse Pâmela.

Eu fiquei chocado ao entender tudo que tinha acontecido ali. Na verdade, a esposa que era a traidora e, pelo que pude perceber, o marido sabia de tudo, mas tudo isso se confirmou quando voltei pro bar para pegar outra água e depois que sai, passando pela ruazinha onde transei com Pâmela, vi ela sem short, de pernas apertas e o marido chupando sua buceta. Pâmela me olhou, riu, apontou para o marido e fez o sinal de chifres com a mão. Era óbvio que a buceta dela estava de porra minha. Eu acho que eles já tinham combinado tudo antes e o grande "enganado" da história toda fui eu!! Aliás, uma delícia de enganação que eu poderia sofrer diariamente hehe.

Bom, minha puta leitora, chegou a hora de você gozar feito uma vadia no cio. Se fez tudo como eu mandei, deve estar muito molhada e excitada, com a buceta sensível e implorando para gozar. Então, abre bem as pernas agora e quando eu mandar, pode tocar com tudo na xota e gozar, mas cuidado, porque você acumulou um orgasmo e quando gozar, ele terá uma intensidade muito maior. Se tiver gente perto, você pode gozar e alguém ouvir, o que eu particularmente iria adorar que acontecesse, porque me excita muito isso. Pronta, minha vadia?? Toca vai!! Goza, minha cadela safada!! Issooo!! Goza pro dono!! Teu dono!! Você é minha!! Que tesão fazer você gozar assim sob minhas ordens, minha puta gostosa. Espero que tenha gostado do conto e não esquece de chamar o dono para falar das putarias que tem vontade. Não julgo e não exponho ninguém. Faço isso, porque adoro putaria. Até aquelas sujas e proibidas que sei que tem na sua mente, com alguém MUITOO proibido hehe. Beijos e até o próximo conto, minha vagabunda deliciosa!!

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