O cuzão de papai

Um conto erótico de Hugo
Categoria: Gay
Contém 1349 palavras
Data: 01/02/2024 18:41:59

Chamo-me Hugo, tenho 21 anos, meu pai Jorge tem 43. Ele é um pedaço de mal caminho, é branco bronzeado de sol como eu, alto, cerca de 1,78, corpo definido na medida certa pois frequenta academia em seu tempo livre. Eu sou parecido com ele, cerca de 1,80, gosto de ir à academia e me exercitar, sou gay assumido e quanto a aceitação do meu pai, está tudo bem.

Sempre moramos só eu e ele e sempre tive um baita tesão nele desde a minha adolescência, homens mais velhos chamam a minha atenção e com o meu pai não é diferente, seu corpo gostoso e bem distribuído me deixa de pau duro sempre que ele aparece desnudo na minha frente. Seu Jorge parecia que sabia o que causava em mim, pois era frequente ele andar de cueca pela casa quando chegava do trabalho ou ficar totalmente nu mesmo.

E o que eu fazia? Me acabava na punheta, eu me imaginava junto daquele macho, beijando seu corpo inteiro, lambendo seus pelos, sentindo sua barba cheia nas minhas mãos, chupando e tocando seu pau grande e especialmente sua bundona, meu pai era dono de uma raba que chamava atenção de todo mundo. Sua bunda era grande naturalmente e com os exercícios ela só ficava maior, ela era cheia de pêlos e redondinha.

Eu não me condenava por desejar o meu pai, ao contrário de muita gente, eu passei a aceitar isso, lia em fóruns na internet que muita gente sentia o mesmo e até tinha relações com familiares, seja mãe, irmão ou o próprio pai como eu, acabei trocando ideia com muita gente que tem essa experiência, assim, eles me ajudaram muito. Meu velho era um homem solteiro por pura escolha, visto que sua linda aparência atraía diversas mulheres e homens também.

Meus amigos gays eram loucos no meu pai, só que logo eu tratava de cortar o barato deles, ninguém iria ficar com o meu homem, a não ser eu. Papai é do tipo que curte tudo, ele é bem aberto comigo, me contou suas experiências, tanto com homens e mulheres, por isso eu tive uma criação tão aberta. Ele me contava que não gostava de iludir ninguém, quando ele fudia com alguém deixava claro de imediato que aquilo era coisa de uma noite só, depois da minha mãe ele não se grudou mais a ninguém.

Já eu, passei a desejá-lo mais e mais, sentia a imensa necessidade de possuí-lo, eu era mais ativo que passivo e imaginava que papai também fosse, mas não seria um problema dar praquele homem. Eu estava tão obcecado nele e em sua bunda gostosa que até cheguei a tirar algumas fotos escondidas dele nu e foquei especialmente em sua rabona. Eu me imaginava invadindo aquelas nádegas, colocando minha língua em seu buraquinho, sentindo seu gosto, lambendo de baixo até em cima, eu precisava tomar logo uma atitude e foi isso que eu fiz.

Era pouco mais de meia noite quando entrei sorrateiramente no quarto dele, eu sabia que ele estava dormindo, papai sempre dormia às 23h e levantava às 8h, seus horários eram sagrados. Fechei a porta lentamente atrás de mim e fui andando até sua cama, ali vi seu corpo nu de bruços, eu também sabia que ele dormia nu toda noite mas não esperava que a sorte estava me favorecendo pois sua bunda estava toda linda ali pra mim.

Cheguei perto o suficiente dele e ouvindo sua respiração pesada seguida de um ronco baixo. Ok! Ele estava dormindo pesado, papai não demorava a pegar no sono. Me ajoelhei perante seu corpo e observei sua pele macia, seu corpo torneado, suas panturrilhas grossas, seus pêlos escuros, suas costas largas, seus pés grandes e especialmente sua bunda grande e empinada, me arrisquei a sentir seu cheiro e foi o que fiz, cheirei sua coxa e fui subindo até sua bunda a qual eu deixei um beijo com meus lábios.

Eu sinceramente já não estava nem aí se ele iria acordar, mais cedo eu havia martelado a cabeça se faria isso hoje ou não e depois de todo esse tempo sofrendo sentindo esse desejo eu decidi que já estava na hora. Se ele fosse acordar e me visse ali experimentando do seu corpo ele poderia me bater, me expulsar, me chamar de doente, mas eu iria falar toda a verdade a ele, nem que isso fosse romper nosso laço familiar pra sempre.

Me arrisquei a colocar minhas mãos em suas coxas, apertei aquela carne firme e senti meu pau já duro latejar, eu estava quase gozando sem nem me tocar. Cheirei novamente sua bunda do lado direito e lambi de leve sua pele, então subi na cama entre suas pernas e me abaixei diante da sua bunda, agora eu estava cara a cara com aquela preciosidade. Comecei a beijar de leve suas nádegas, sentia aquele gosto de pele e era incrível poder estar experimentando aquilo.

Chequei mais uma vez se ele acordou e nada. Voltei a minha atenção até sua raba e voltei a lamber e beijar suas nádegas. Decidi então abrir sua bunda e ali estava, mesmo que no escuro eu consegui ver seu cuzinho, era lindo, enrugadinho e peludo, senti o aroma daquele rabo e fui ao céu. Me controlei pra não esporrar na minha cueca, dei mais uns beijos em sua bunda e então comecei a linguar seu cu.

Eu estava louco, eu lambia com força, com gosto, com tesão de muito tempo guardado, eu cuspia e lambia, depois circulava seu anelzinho e absorvia o gosto daquele cuzão. Enquanto lambia eu aproveitava pra sentir suas nádegas, então eu as apertava com força, a esse ponto papai já estava acordado, não era possível que ele não fosse notar o seu filho cometendo incesto no meio da sua bunda e honestamente? Eu não estava nem aí.

Eu acredito que passei uns 15 a 20 minutos apenas chupando aquele cuzão do meu pai, foi então que passei a beijar e lamber suas coxas torneadas, eu lambia por ali e fui abaixando, beijei e lambi suas panturrilhas até cheguei em seus pés, aos quais eu dei uns beijos de leve. Quando ia voltar até sua bunda vi seu rosto virado pra mim me observando, travei, engoli em seco e meu coração estava batendo tão forte que a qualquer momento ele ia sair da minha boca.

Ele me olhou por mais alguns segundos, não disse nada e voltou a encostar sua cabeça no travesseiro. Ele abriu mais suas pernas e eu praticamente gozei, ele estava me dando permissão pra me aproveitar dele? Eu não tava acreditando, tirei minha cueca e fiquei totalmente nu, se eu encostasse no meu pau, gozaria.

Cuspi um pouco no cu dele e espalhei pelo seu anelzinho, com meu polegar fiquei massageando suas preguinhas rígidas. Mordi sua bunda e cuspi mais um pouco no cu dele, fui enfiando meu dedo indicador ali, bem devagar fui adentrando aquele espaço quente e macio, então comecei a circular meu dedo ali, que tesão do caralho.

Comecei a fuder ele com o dedo, eu sabia agora que papai não dormia, ele estava totalmente ciente do que eu estava fazendo. Tirei meu dedo e voltei a chupar seu cu, agora me punhetando rápido, minha rola estava quase esporrando, então me ajoelhei na cama, abri sua bunda e gozei fartamente no cu dele, mirei exatamente em seu buraquinho e ali despejei toda a minha porra que saiu queimado do meu pau.

Eu respirava pesado, abri sua bunda e espalhei minha porra por todo seu cu, até voltei a enfiar meu dedo ali dentro usando meu esperma como lubrificante. Dedei ele um pouco e então lambi minha porra do seu cu, sorvi cada gota e deixei sua bunda bem limpinha. Dei um tapa em sua rabona gostosa e caí pro lado dele, fiquei de peito pra cima recapitulando o que acabou de acontecer e ri comigo mesmo, eu mal tava acreditando naquilo, olhei pro lado e papai continuava com a cabeça virada pro outro lado, ele era um grande puto safado. Fechei meus olhos e adormeci ali mesmo.

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Comentários

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SINCERAMENTE VC DEVIA TER PENETRADO SEU PAI E GOZADO DENTRO DO CU DELE. PERDEU A CHANCE. LAMENTÁVEL.

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