Amor, desejo, infidelidade e mistério - Parte 2

Um conto erótico de Arnold stallone
Categoria: Heterossexual
Contém 3113 palavras
Data: 08/02/2024 23:56:53

Com uma mistura de emoções conflitantes, Júlia sentiu o peso da realidade se abater sobre ela ao acordar. A sensação de culpa misturava-se com um leve arrependimento, mas também com uma chama de vitalidade que havia sido reacendida na noite anterior.

Ao olhar para Heitor, ainda adormecido ao seu lado, Júlia se viu confrontada com as consequências de suas escolhas impulsivas. A lembrança da intensa paixão que compartilharam na noite anterior contrastava com a incerteza sobre o futuro e os compromissos que abandonara.

Com um suspiro, Júlia se levantou da cama com cuidado, tentando não acordar Heitor. Enquanto se vestia, sua mente estava repleta de pensamentos tumultuados, tentando encontrar uma maneira de lidar com a situação que agora enfrentava.

Por um lado, havia uma sensação de alívio por ter se permitido viver uma noite de paixão e prazer, escapando temporariamente das pressões e preocupações que a assombravam. Mas por outro lado, havia a consciência pesada de ter traído a confiança de Miguel, seu marido, e as possíveis repercussões devastadoras que isso poderia trazer.

Enquanto Júlia descia as escadas, ela encontrou Helena na cozinha preparando o café da manhã. O olhar de sua amiga revelava uma mistura de curiosidade e expectativa, como se estivesse ansiosa para ouvir os detalhes da noite anterior.

"Júlia, minha querida, você está bem?", perguntou Helena, seu tom de voz carregado de preocupação.

Júlia assentiu, forçando um sorriso enquanto se sentava à mesa. "Sim, estou bem. Só um pouco cansada", respondeu ela, tentando disfarçar a turbulência de emoções que a consumia por dentro.

Helena observou-a atentamente por um momento antes de perguntar: "E sobre... você sabe... o que aconteceu ontem à noite?"

Júlia suspirou, sentindo-se desconfortável com a perspectiva de discutir os eventos da noite anterior. Mas ela sabia que não podia evitar o assunto por muito tempo.

"Eu... não sei ao certo como explicar", começou ela, sua voz vacilante. "Foi... intenso. E confuso. Eu me deixei levar pelo momento, mas agora... agora estou me perguntando se foi a coisa certa a fazer."

Helena assentiu compreensivamente, colocando uma xícara de café diante de Júlia. "Entendo", disse ela, sua expressão séria. "Mas você não pode se culpar por seguir seus desejos e buscar um pouco de felicidade. Às vezes, precisamos nos permitir sermos egoístas, pelo menos por um momento."

Júlia ponderou as palavras de sua amiga, absorvendo a sabedoria contida nelas. Ela sabia que precisava enfrentar as consequências de suas ações e tomar decisões difíceis sobre seu futuro, mas por enquanto, permitiu-se simplesmente saborear o calor reconfortante de uma xícara de café e a presença tranquilizadora de sua amiga.

Enquanto o sol se erguia no horizonte, lançando seus raios dourados através das janelas da casa, Júlia sabia que o dia que se estendia diante dela seria repleto de desafios e dilemas. Mas também sabia que, mesmo nos momentos mais sombrios, havia sempre a esperança de encontrar um raio de luz que iluminasse o caminho adiante. E com essa certeza em seu coração, ela começou a traçar os primeiros passos em direção a um novo capítulo de sua vida.

Júlia olhou para Helena, sua mente ainda absorta nos eventos da noite anterior. "E quanto ao cara com quem você saiu?" ela perguntou, sua voz carregada de curiosidade e uma pontada de preocupação.

Helena soltou uma risadinha travessa antes de responder: "Ah, ele foi incrível, querida! Nós fomos para um motel e tivemos uma noite... bastante animada, digamos assim."

Júlia arqueou as sobrancelhas, surpresa com a franqueza de sua amiga. "Um motel, sério?" ela perguntou, um leve rubor colorindo suas bochechas.

Helena assentiu com um sorriso malicioso. "Sim, um motel. E foi exatamente o que eu precisava, sabe? Totalmente libertador."

Júlia não pôde deixar de rir diante da resposta direta de Helena. "Bem, pelo menos você foi direta ao ponto", comentou ela, admirando a sinceridade de sua amiga.

Helena deu de ombros, sua expressão despreocupada. "É assim que eu sou, minha querida. Sem rodeios", disse ela, antes de adicionar com um sorriso brincalhão: "E não se preocupe, eu voltei para casa de Uber, como prometi."

Júlia relaxou um pouco, sentindo-se aliviada ao ouvir isso. "Bom saber", murmurou ela, antes de acrescentar com um sorriso divertido: "Pelo menos uma de nós está cumprindo suas promessas."

Helena riu, balançando a cabeça. "Ah, não me julgue, Júlia. Às vezes, é preciso quebrar algumas regras para se divertir um pouco", disse ela com um piscar de olhos.

Júlia sorriu, reconhecendo a sabedoria por trás das palavras de sua amiga. "Acho que você está certa", concordou ela. "Às vezes, precisamos nos permitir ser um pouco... selvagens."

E com essas palavras, as duas amigas compartilharam um sorriso cúmplice, prontas para enfrentar juntas os desafios e as aventuras que o futuro reservava.

Heitor desceu as escadas, ao chegar na cozinha, já foi logo cumprimentando Júlia e Helena com um sorriso amistoso. "Bom dia, meninas", disse ele, seu tom de voz era tranquilo.

Helena, sempre descontraída, convidou-o a se juntar a elas. "Ei, gato, por favor, sente-se e tome café conosco", disse ela, oferecendo-lhe uma cadeira à mesa da cozinha.

Heitor agradeceu e se sentou, enquanto Júlia parecia ficar ainda mais desconfortável com a presença dele ali.

Após alguns minutos de silêncio constrangedor, Júlia finalmente falou: "Eu preciso me arrumar. Tenho que voltar para casa", disse ela, evitando olhar diretamente para Heitor.

Helena insistiu para que ela ficasse um pouco mais, mas Júlia recusou educadamente. Ela se despediu rapidamente de Heitor, que perguntou com um sorriso: "Então, quando nos vemos de novo?"

Júlia ficou vermelha de constrangimento diante da pergunta direta de Heitor. "Olha, Heitor... transar como você ontem foi bom, mas eu sou casada", admitiu ela, sua voz estava um pouco trêmula.

Heitor assentiu compreensivamente. "Sim, eu sei. Eu vi a aliança no seu dedo", respondeu ele com um sorriso gentil. "Não sou ciumento, Júlia."

Helena não pôde deixar de rir ao ouvir a resposta de Heitor, enquanto Júlia se despediu apressadamente, dizendo: "Tchau. Tenha um bom dia", antes de se afastar e seguir em direção às escadas, deixando para trás um clima de tensão e confusão na cozinha.

Após um tempo, Júlia desceu as escadas e encontrou Helena na sala. Ao se aproximar, Helena falou com um tom brincalhão: "O gato com quem você trepou já foi embora. Acho que você deveria ter pegado o número dele. Um macho como aquele nós temos que ter nos nossos contatinhos."

Júlia riu, mas logo cortou a brincadeira: "Para com isso, Helena. O que ocorreu ontem foi apenas um deslize de minha parte. Isso não ocorrerá novamente."

Helena persistiu: "Pense bem. Se o Miguel realmente estiver te traindo, você apenas deu o troco. E falando nisso, com quem você acha que ele está tendo um caso?"

Júlia sentou-se no sofá, respirando fundo antes de responder: "Bom, eu acho que pode ser a Beatriz."

"Beatriz?" perguntou Helena, não ligando o nome à pessoa.

"Sim", confirmou Júlia. "Ela é a secretária dele. Aqueles dois vivem juntos."

Helena riu: "Caralho, isso é tão clichê, não é mesmo? O chefe e a secretária. Eu sei quem é ela, me lembro de tê-la visto em algumas festas. Ela é uma loira linda da porra."

Júlia concordou: "Pois é."

"Muito obrigada por ter me deixado ficar aqui na sua casa esses dias", disse Júlia, expressando sua gratidão.

"De nada, gatona. Sempre que precisar, conta comigo", respondeu Helena. Júlia antes de ir embora, advertiu Helena: "E essa garrafa de uísque aí... Já te falei para pegar leve com a bebida."

Helena sorriu e falou: "Tá bom, mamãe. Beijo."

Júlia retribuiu o beijo: "Beijo, miga. Até a próxima."

Ao chegar em casa, Júlia encontra seu marido Miguel e seu cunhado Eurico na sala conversando. Miguel, ao avistar a esposa, levanta-se do sofá, a beija e pergunta como foi o período na casa de Helena e se ela está bem. Júlia responde que sim, que está tudo bem, e que ela e Helena se divertiram muito. Ela cumprimenta Eurico com um abraço e um beijo no rosto, e ele dá um pequeno aperto em sua cintura. Júlia pensa: "Nossa, essa não é a primeira vez que o Eurico faz isso. Que coisa. Mas não é nada, ele apenas tem muito carinho por mim, assim como eu tenho por ele."

Júlia diz que vai subir para tomar um banho e arrumar a mala que levou para a casa de Helena. Eurico se oferece para ajudá-la a levar a mala para o quarto, mas ela recusa educadamente, dizendo que não precisa. Ela sugere que ele continue o papo com Miguel.

"Muito bem, meu irmão, continuemos nossa conversa então, sobre o caso que estava te contando..." Miguel diz, retomando o assunto. No entanto, parece que Eurico não está muito interessado. A chegada de Júlia fez com que ele mudasse seu foco. Ele a observa enquanto ela sobe as escadas.

Passaram-se uns 30 minutos, e Miguel, muito apaixonado pelo seu trabalho como juiz, estava contando com empolgação sobre o caso do qual era responsável. Eurico sorria, tentando disfarçar sua falta de interesse. De repente, o celular de Miguel toca, e ele atende, dizendo que é importante. Miguel então se dirige para o escritório, deixando o irmão sozinho na sala.

Aproveitando a ausência do irmão, Eurico decide fazer algo arriscado. Ele vai até o andar de cima e, ao chegar lá, move-se silenciosamente em direção ao quarto onde Júlia se encontra. A porta está aberta, e ele entra. A porta do banheiro da suíte também está aberta, e Eurico vai devagar até lá, acabando por espiar Júlia tomando banho.

Eurico fica louco com o que vê: a esposa gostosa do seu irmão, completamente nua, exibindo aquele belo corpão. Ela nem aparenta ter a idade que tem. Júlia parece perdida em seus pensamentos enquanto a água cai sobre seu belo corpo, e ela sorri, como se estivesse se lembrando dos momentos quentes que teve com aquele jovem rapaz chamado Heitor.

Eurico alisa o pau por cima da calça e pensa: “Caramba, como o Miguel é sortudo! Daria tudo para comê-la. Fico imaginando o quanto deve ser deliciosa a buceta dela.

Após um tempinho observando Júlia no banho, Eurico percebe que está correndo um risco muito grande ao ficar ali e decide voltar para a sala. Essa decisão se mostra acertada, pois não demora muito até que sua sobrinha Samantha chegue em casa.

Samantha, aos 18 anos, está cursando a faculdade de medicina com o objetivo de se tornar médica legista. Seu fascínio por essa área da medicina tem raízes profundas em sua vida e experiências pessoais.

Desde muito jovem, Samantha sempre demonstrou uma curiosidade natural pela ciência forense e pela resolução de mistérios. Crescendo em um ambiente onde seu pai, Miguel, e sua mãe, Júlia, frequentemente discutiam casos jurídicos e questões legais em casa, Samantha absorveu uma paixão pelo campo da justiça e da investigação criminal.

Além disso, eventos específicos em sua vida contribuíram para seu interesse em se tornar uma médica legista. Uma vez, quando ainda era criança, Samantha testemunhou um assassinato próximo à sua casa. Embora tenha sido um evento assustador, ela ficou fascinada com a forma como os médicos forenses e investigadores trabalharam juntos para entender as circunstâncias do crime e trazer justiça para a vítima e sua família.

Outra influência significativa foi o seu tio, Eurico, que trabalha como investigador no Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). Eurico frequentemente compartilhava com Samantha histórias sobre sua experiência na área da investigação criminal, despertando ainda mais sua curiosidade pelo funcionamento do sistema de justiça e pela medicina legal.

Além disso, Samantha possui uma personalidade meticulosa e analítica, características essenciais para trabalhar como médica legista. Ela é perspicaz, detalhista e dedicada a desvendar mistérios, qualidades que a tornam adequada para lidar com as complexidades e os desafios da profissão.

Por todas essas razões, Samantha encontrou sua vocação na medicina legal. Ela está determinada a seguir os passos necessários para se tornar uma médica legista e contribuir para a resolução de casos criminais, trazendo justiça e paz para as famílias afetadas.

Eurico observou Samantha adentrando a sala, sua expressão séria contrastando com o brilho de curiosidade em seus olhos.

"Samantha, querida, como foi o seu dia na faculdade?" Eurico perguntou, tentando iniciar uma conversa enquanto Miguel estava ausente.

Samantha sorriu, sabendo que seu tio sempre estava interessado em suas atividades acadêmicas. "Foi ótimo, tio. Tivemos uma aula sobre patologia forense que foi extremamente interessante. Discutimos casos reais e como a análise dos corpos pode revelar muitas informações importantes em uma investigação criminal."

Eurico assentiu, impressionado com a dedicação de Samantha aos estudos. "Você realmente tem uma paixão por essa área, não é mesmo?"

"Sim, absolutamente. Sempre me senti atraída pelo lado científico da medicina e pela aplicação prática dela na resolução de crimes," respondeu Samantha com entusiasmo.

Eurico sorriu, orgulhoso da determinação de sua sobrinha. "É admirável ver como você está seguindo seus sonhos com tanta convicção. Tenho certeza de que será uma médica legista incrível."

Samantha corou levemente com o elogio de seu tio. "Obrigada, tio. Significa muito para mim ter seu apoio."

Eurico inclinou-se para frente, colocando uma mão reconfortante no ombro de Samantha. "Sempre estarei aqui para apoiá-la em sua jornada, querida. Seja qual for o caminho que você escolher, saiba que estou ao seu lado."

Samantha sorriu, sentindo-se grata pela presença reconfortante de seu tio em sua vida. "Obrigada, tio. Isso significa muito para mim."

Eurico assentiu, seu olhar refletindo uma mistura de orgulho e ternura. "Agora, vamos falar mais sobre suas aulas. Estou ansioso para ouvir mais sobre o que você está aprendendo."

O tempo passa, Miguel retorna para a sala e ao ver a filha, a cumprimenta como sempre, dando-lhe um beijo na testa e ela o abraça. Miguel pergunta: "E aí, como você está, minha menina?"

Samantha sorri, enquanto abraça o pai. "Pai, já sou adulta, né," ela brinca.

Miguel responde com ternura: "Para mim, você sempre será minha menina."

Todos acabam rindo, e neste momento Júlia desce as escadas para se juntar a eles. Ela cumprimenta a filha com um beijo no rosto e um abraço apertado.

Enquanto Júlia abraça a filha Samantha, ela nota seu tio olhando para sua mãe. Não é um simples olhar, é um olhar de desejo. Não é a primeira vez que isso acontece.

A habilidade de Samantha em perceber detalhes sutis e sua atenção aguçada em relação ao comportamento das pessoas ao seu redor refletem uma qualidade essencial para a profissão que ela deseja seguir como médica legista. Assim como nesta cena em que ela observa o tio observando sua mãe com desejo e disfarçando seu olhar, a capacidade de detectar pequenas pistas e comportamentos não verbais pode ser crucial em uma investigação forense.

Como médica legista, Samantha estaria encarregada de analisar evidências físicas e informações contextuais para reconstruir eventos e determinar as circunstâncias da morte. Sua meticulosidade e atenção aos detalhes seriam valiosas ao examinar cadáveres, coletar amostras e interpretar resultados de exames. Da mesma forma que ela percebeu o olhar de desejo do seu tio pela mãe dela, ela seria capaz de notar indícios sutis em uma cena de crime que poderiam passar despercebidos por outros.

Além disso, a profissão de médico legista exige um alto nível de imparcialidade e objetividade, características que Samantha demonstra ao observar o comportamento das pessoas sem deixar que suas emoções interfiram em suas observações. Sua capacidade de analisar situações de forma crítica e investigativa é essencial para resolver casos complexos e garantir a justiça.

Portanto, a habilidade de Samantha em captar nuances e sua meticulosidade a tornam uma candidata promissora para a profissão de médica legista, onde sua capacidade de observação e análise minuciosa seriam recursos inestimáveis.

Passam-se 3 dias e Miguel é informado pelo irmão, enrico, sobre a morte de Helena. Ela foi encontrada morta por uma empregada. Ela estava na banheira e seus pulsos estavam cortados. Miguel informa a Júlia sobre o que ocorreu. Ela fica em estado de choque.

Miguel hesitou antes de entrar na sala onde Júlia estava sentada, absorta em seus pensamentos. A notícia que ele tinha em mãos pesava como chumbo em seu coração.

"Júlia...", ele começou, sua voz falhando ligeiramente.

Júlia ergueu os olhos, percebendo a seriedade no semblante de Miguel. "O que foi, Miguel? Parece que viu um fantasma."

Ele respirou fundo, buscando coragem para transmitir as palavras que sabia que mudariam tudo. "É sobre Helena. Recebi uma ligação agora há pouco... Ela... Ela foi encontrada morta."

Os olhos de Júlia se arregalaram em choque, suas mãos instintivamente buscando apoio no móvel próximo. "Morta? Como assim? O que aconteceu?" Sua voz estava trêmula, mal conseguindo articular as palavras.

Miguel engoliu em seco, desejando que houvesse uma maneira mais suave de dizer aquilo. "Ela foi encontrada na banheira, Júlia. Os pulsos cortados. Foi uma empregada que a encontrou."

Júlia sentiu como se o chão fosse se abrir sob seus pés. As palavras de Miguel pareciam distantes, ecoando em sua mente como um turbilhão de choque e confusão. "Não pode ser... Helena... não..."

Miguel se aproximou, colocando uma mão reconfortante em seu ombro. "Sinto muito, Júlia. Eu sei que isso é difícil de absorver..."

As lágrimas começaram a escorrer pelo rosto de Júlia, em sua mente uma mistura confusa de dor e incredulidade. "Por que... Por que ela faria isso?"

Miguel balançou a cabeça, incapaz de oferecer uma resposta satisfatória para aquela pergunta angustiante. "Não sei, Júlia. Não sei..."

E assim, envolvidos pelo peso do luto e da incerteza, Júlia e Miguel enfrentaram juntos o impacto avassalador da trágica notícia.

Sim, a forma como Helena foi encontrada certamente levantará suspeitas e desencadeará uma investigação minuciosa sobre as circunstâncias de sua morte. Embora à primeira vista pareça um caso de suicídio devido aos pulsos cortados e ao fato de ter sido encontrada na banheira, é crucial considerar todas as possibilidades antes de concluir definitivamente.

A equipe de investigação provavelmente examinará a cena do crime em detalhes, coletando evidências físicas e entrevistando testemunhas em busca de pistas que possam apontar para uma explicação diferente. Eles também poderão revisar o histórico médico e psicológico de Helena, além de investigar possíveis motivações para um possível assassinato.

As autópsias e exames forenses desempenharão um papel fundamental na determinação da causa da morte, ajudando a esclarecer se os ferimentos de Helena foram auto infligidos ou se houve intervenção externa. Marcas adicionais no corpo, resíduos de substâncias estranhas ou quaisquer sinais de luta podem fornecer pistas cruciais sobre o que realmente aconteceu.

Portanto, embora o aparente suicídio seja uma possibilidade inicial, a investigação seguirá rigorosamente todos os protocolos para garantir que a verdade por trás da morte de Helena seja descoberta, seja ela qual for.

A parte 3, será lançada em breve.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 54 estrelas.
Incentive Arnold Stallone a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Kratos116

Cara você pode ser novo aqui no site mas esta se saindo um ótimo escritor.

0 0
Foto de perfil genérica

Essa história me parece baseada numa série sul-africana da Netflix,cujo nome esqueci.

0 0
Foto de perfil genérica

É uma série da NETFLIX, MEXICANA COM O NOME DE DESEJO OBSCURO.

0 0
Foto de perfil de Arnold Stallone

Essa série africana que você falou, foi baseada na série Mexicana Desejo sombrio. Ambas encontram-se na Netflix. A Africana é péssima, na minha opinião. A mexicana, eu gostei da primeira temporada e não gostei da segunda.

0 0
Foto de perfil genérica

Desejos ocultos ou desejos obscuros...

0 0
Foto de perfil genérica

Então o Miguel segue a Júlia, descobre a traição, tenta obter informações da Helena e, sem sucesso, a mata fazendo parecer suicídio? Ou foi a Beatriz? Comoe por que, é um mistério. Será que a filha vai encobrir o pai assassino? Será a filha a assassina?

Quantas perguntas...

Excelente conto!

0 0
Foto de perfil genérica

Conto extremamente importante parabéns vc e

0 0
Foto de perfil de Velhaco

Caramba esse suicídio é no mínimo suspeito, será q por trás daquela aparente alegria q Helena demostrava teria escondido uma depressão, ou foi um assassinato encomendado? Várias possibilidades, parabéns muito bom o conto

0 0
Foto de perfil genérica

Parabéns mais um capítulo incrível

0 0
Foto de perfil genérica

Você escreve bem, estou gostando muito parabéns.

Beijinhos 😘😘😘😘😘😘😘😘

0 0
Foto de perfil de GTFreire

Bem narrado. Continua assim. Esperamos muitos desejos ocultos...

Parabens pela iniciativa.

0 0

Listas em que este conto está presente