De volta a casa abandonada, uma surpresa

Um conto erótico de Karen
Categoria: Trans
Contém 1686 palavras
Data: 06/02/2024 23:21:06
Última revisão: 08/02/2024 21:36:15
Assuntos: big cock, iniciando, Trans

Oi, vou continuar contando minhas aventuras sexuais, depois daquele dia no beco na casa abandonada, minha cabeça estava a mil, tava tendo uma vida sexual com os meninos e aquele cara não saia da minha cabeça, era uma putinha agora, tinha gostado? Sim, mas morria de medo da minha família descobrir, meu pai era separado morava em SP, minha mãe não sei mas se fazia de inocente, não prestava atenção nas minhas mudanças, não sei se pra mim proteger ou não percebia mesmo, tinha 2 irmãos mais velho e uma irmã pequena,

Pois bem ficava tudo isso na minha cabeça não tinha com quem falar, a Josy minha confidente estava em outra cidade a nova empregada já com seus 40, era bem bonita mas bem séria nesses assuntos apesar de bem simpática, era um doce de pessoa mas bem recatada, minha mãe ficava na loja e mecanicamente tinha hora de sair e hora de chegar, meu irmão mais velho estava em SP e meu outro irmão estudava em outra cidade só vinha fim de semana, eu estava ficando estranho, as pessoas diziam que era a crise da adolescência, estudava de manhã e as vezes ajudava minha mãe na loja, mas tinha liberdade de ir quando quiser, só quando ela tinha algum compromisso me chamava,

Na escola tinha um dos moleques que tinha me comido, era intervalo, foi na sexta e agora na segunda não conseguia encará-lo, ele só sorria pra mim, me lembrava como eu tinha me entregado e como gemia naquele pau, o gosto daquela rola na minha boca vinha na minha mente, disfarcei conversando com umas meninas, era popular com as meninas, era bonito, e desenrolado com elas, tinhas muitos corações partidos por mim, e eu tinha maior medo de saberem meu outro lado, até aquele momento não me achava gay, mas tinha sido fodido por uma piroca grande e tinha gostado era o que então?

Fui pra casa e a vida continuava com meu dilema, não conseguia tirar aquelas cenas da minha cabeça, fantasiava se fosse uma menina, sendo fodida por um roludo como o Duda, era o nome dele, me vestia de menina no meu quarto e me masturbava pensansando que era uma menina sendo fodida.

Quarta feira era o dia da feira da cidade, tava na loja ajudando, quando de repente, Duda entra na loja, meu coração ao vê-lo dispara, ele vai na minha direção e finjo atender ele,

- oi gatinha, tô morrendo de saudades, não consigo esquecer aquele dia.

Me disse quase sussurrando bem pertinho de mim, eu fico nervoso, me faço de sonso

- que dia?

- o dia que fodi teu cu, que que fale alto?

Me falou um pouco irritado, eu desconversei, disse que não queria que foi um erro,

- não queria? Vc gemia feito uma putinha no meu pau,

Eu que fiquei mais nervoso e disse que não era hora de falar sobre aquilo, ele disse que tá certo nos ia conversar no mesmo lugar as 6 horas da tarde, e falou que se eu não aparecer iria voltar e conversar sobre, ali mesmo, comprou um conjuntinho de calcinha e sutiã e foi embora.

Não conseguia deixar de olhar o relógio, pensava em ir depois desistia, tava totalmente indeciso, de vez em quando vinha a vontade de dar de correr pra lá e me entregar de novo, depois achava aquilo loucura que não podia, teria um futuro melhor pra mim, ficava nesse dilema, depois me enganava dizendo que ia só pra conversar, sabia que depois de iniciar não conseguiria voltar atrás, deu 5 horas, 5:30, 6 horas fechamos a loja, disse a mãe que ia na casa de um amigo, no caminho pensando sobre o Duda acabei na frente do beco, parecia ser mais forte que eu, meu coração batia forte, entrei no beco e achei a porta do fundo da casa abandonada, coloquei a mão tava aberta, eu quase que não entro, mas entrei, o coração disparou, me arrepiava todo, que loucura, tava silêncio, passei pelo quintal entrei na cozinha, aí escutei um pequeno barulho, passei pela porta de um quarto e quando viro uma parede, me assusto, o Duda com as calças baixas e uma morena agachada chupando o pau enorme dele, ele faz menção de falar alguma coisa ela olha pra mim eu me assusto e saio correndo, passando na cozinha um outro cara me segura, eu tento me soltar quando o Duda chega e me pede calma que tá tudo bem.

Tô ali ó Duda sem calças com a piroca balançando me segurando, a morena e o outro me olhando, ele diz que contou tudo pra eles, que eu era a putinha dele, fico nervoso mas ele diz pra mim se acalmar, melhor fazer de boa ou de mau, e a morena tira me short por trás eu tento impedir mas ela faz eu pegar no seio dela, com o susto do seio ela consegue tirar até a cueca, eu sorri e faz eu amassar mais seus seios a mostra, pergunta se eu gosto daquilo, fico calado, são realmente bonitos,

- um dia vc terá uns iguais a esses

Ela diz sorrindo, nisso sinto o Duda me abraçando por trás com seu pau já duro como uma estaca, nós dois nus da cintura pra baixo, eu digo a ele que quero ir embora, ele me faz uma proposta ou nós quatro ficamos nos divertindo ali de boa ou eu deixava os dois da uma rapinha em mim ou podia ir embora, mas o outro cara não ia gostar e mostraria uma foto que ele acabava de tirar, e me mostrou o Duda com o pau duro rolando na minha bunda com a morena na minha frente, eu fiquei louco, mas o Duda bem calmo né prometeu em apagar era só eu relaxar como no outro dia, que eu gostava da coisa se não gostava eu não estaria ali, que o cara e a morena eram gente boa, não iriam falar nada, ele prometia, com isso já me deram uma dose de bebida forte, eu bebi 2 vezes, tirei a camisa e ele me deu aquele conjuntinho que tinha comprado, eu vesti meio envergonhado, colocaram uma peruca de cabelos longos, brincos de pressão e um colar, a morena me deu um beijo e disse que eu era linda, os dois já estavam nus, um do lado do outro ela se agacha na frente do outro e me faz agachar em frente do Duda, ele sorri pra mim, aquele pau na minha frente latejando me deu água na boca, era irresistível queria chupar mas tava com vergonha, ela já tava chupando o outro, mas viu minha demora veio pra meu lado, pegou o pau do Duda e deu umas mamadas gostosas, tipo querendo me ensinar, depois fez eu chegar mais perto tirou da boca e com a mão direcionou o pênis dele pra minha boca, eu beijei, ela mandou abrir a boca eu abri e ela colocou dentro eu nessa altura tava louco de tesão e chupei, tentava chupar tão gostoso como ela chupava, ficamos na rola do Duda uns 5 minutos, eu e ela revesando, até que o outro reclamou e ela foi pra dele e eu me lambuzava na do Duda, depois nós trocamos eu não sabia qual era a mais gostosa as duas eram grandes, eu de sutiã e calcinha ela só de calcinha, ficamos uns 10 ou 15 minutos, agachado chupando até que nos pucharam pra ficar em pé, ela me deu um beijo de língua, fiquei louco de tesão, ela disse no meu ouvido que ia me ajudar que só ia fazer anal também, me deu uma camisinha e disse que ia me ensinar como colocar no penis do macho com a boca,

Com as camisinhas colocadas nos duas sem calcinha nos ajoelhamos num sofá velho com o rosto pra a parede, e senti a estocada no meu cu, Duda passou um lubrificante no meu ânus e meteu de novo, eu dei um gritinho, abriu minha bunda e meteu de novo, eu vi estrelas, uma dor forte em seguida senti ele entrar todo dentro de mim, doeu muito mas aos poucos foi aliviando, quando nós duas estávamos dilatadas e o vuc vuc sem parar nos nos olhamos e ela sorriu pra mim, eu com uma cara de choro sorri também, não tava acreditando sendo fodido naquela situação com uma mulher do meu lado, eu me arreganhei todo pra ele, metia sem parar gemia muito, choramingava virava os olhos, a morena do mesmo geito, ele segurava minhas ancas e metia sem dó, eles pararam e pediram pra nós sentar nas pirocas, eu sentei entrou toda, ficamos quicando era gostoso mas o espaço pequeno achamos melhor voltar a posição ficamos de quatro no sofá de novo, e sem perceber trocaram, agora era o outro que me fodia, era grande também, um pênis largo, fodia meu cu me arrombado todo eu gozava feito uma puta, era um pau gostoso, apesar que estava me arrombando, eu gemia e virei os olhos, eu tava tendo um um orgasmo naquele pau duro, parecia uma substância química, eu delirava de prazer, meus olhos pescavam sem parar, a babá saiu pelo canto da boca, ele continuava me fodendo todo, sentia aquele pau me invadindo no vai e vêm, ela sorria pra mim, até que ele deu umas estocadas fortes e gozou, ficamos um momento engatados, sentia ele todo, dentro de mim, era a mulher dele, uma sensação delirante, até que puxou pra fora desengatando, sorri pra ele realizado me sentia uma mulher, o Duda gozou na morena também, ela me disse que eu era boa de cama, e me beijou a boca, o Duda me puxa e me beija de língua também, quando vejo a hora era tarde, digo que tenho que ir, eles não queriam deixar mas digo que preciso ir, eles concordam se eu prometer em voltar a semana que vem digo que sim, e troco de roupa e vou embora,

Ando meio bambo dois cavalos tinham me fodido, vou pra casa me sentindo uma menina, tomo banho e me jogo na cama. Não queria nem pensar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Janete a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários