Uma aventura erótica com os surfistas na praia da Reserva

Um conto erótico de Giuseppe
Categoria: Grupal
Contém 1650 palavras
Data: 05/02/2024 16:32:30

Eu e Thaís tivemos um relacionamento longo, quase 10 anos juntos, nos conhecemos no trabalho. Ela no auge dos seus 24 anos de idade, estudante universitária, branquinha, cabelos na altura dos ombros castanhos e cacheados, 1,62m de altura, pernas grossas, uma coxa linda, bem torneada e terminando em um bumbum GG branquinho e muito duro, sua buceta grande de lábios rosas e super apertada era um aperitivo delicioso, e seus seios médios em forma de pêra com auréolas medianas e rosadinhas destacavam os mamilos lindamente esculpidos.

Certo dia de semana quando estávamos de folga resolvemos ir numa tarde de primavera na praia da Barra da Tijuca no Rio de Janeiro, como estava já com “más intenções” e queria curtir uma sacanagem gostosa com Thaís na praia, resolvi seguir mais em frente e pararmos na praia da Reserva, que fica entre as praias da Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes. Lá é bastante deserto, poucas pessoas frequentam, em especial casais naturistas, liberais e surfistas.

Chegando na praia, já no carro dei um amasso gostoso em Thaís, com direito a uma mamada gostosa nas suas deliciosas tetas, já a deixando toda melada e sacaninha. Chegando na areia éramos os únicos, as pessoas mais próximas deveriam estar a uns 300 a 400 metros de distância. Thaís então tirou sua canga, estendeu sobre a areia empinando aquela bunda perfeita e exibindo entre o micro fio dental as delicadas pregas rosas do seu cuzinho lindo. Ela deitou de bruços e pediu para eu passar o protetor solar, afinal era preciso preservar aquela cor branca linda de sua pele. Eu já estava de pau duro, comecei passando em suas costas, ombros e fui descendo, quando cheguei no bumbum a Safada deu uma empinada para me provocar, eu então dei um tapa que ela retribuiu com um delicioso gemido. Fui besuntando seu delicioso e lindo bumbum com aquele creme, e ela me diz que não estava passando direito. Então sem cerimônia eu puxei o fio dental de lado e comecei a circular seu cuzinho, dedilhando de leve e descendo até sua bucetona já toda encharcada. Thaís retribuía rebolando sensualmente sobre meus dedos dedilhando suas partes íntimas. Resolvi provocar ela e desamarrei o sutiã do biquíni, dizendo que seria melhor para passar o protetor e também que ela não precisava usar ali, afinal a praia estava completamente deserta, perfeita para ela fazer um topless. Ela aceitou de boa, então resolvi ser mais ousado, ainda passando o protetor, resolvi abaixar toda a sua calcinha do biquíni e retira-la de seu corpo, sem nenhuma resistência de Thaís, que neste momento estava completamente nua sobre as areias, uma verdadeira serei voluptuosa. Aquela cena era mega excitante pra mim, meu pau explodia de tesão e resolvi colocar pra fora, o que ela imediatamente agarrou e começou a punheta-lo. Não demorei muito e gozei. Thaís então se levanta da areia, completamente nua, e me convida para um mergulho. Resolvi arrancar meu calção também e juntos começamos uma sarrada gostosa dentro do mar que acabou com uma penetração gostosa em Thaís por trás em sua buceta. Meu tesão estava nas alturas em ter aquela mulher tão gostosa toda minha ali, na natureza, nua e disponível para o que eu desejasse, não conseguia segurar meus orgasmos e gozava super rápido. Saímos para a areia e nos surpreendemos com dois surfistas a uns 50 metros da gente, Thaís não se inibiu e seguiu nua, eles sem nenhum pudor não paravam de olhar. Com Thaís deitada de frente, comecei a acariciar seu corpo, tocando-lhe os seios e intercalando com dedilhadas em sua buceta. Ela gemia baixinho e fomos reparando que os surfistas se proximavam, haviam entrado no mar para pegar uma onda e saíram do mar a pouco mais de 20 metros da gente. Thaís então se levanta completamente pelada, como veio ao mundo, e com um rebolado lindo caminha até o mar, se abaixa para molha as mãos e nos presenteia com visão perfeita de sua bucetona emoldurada pelo lindo bumbum. E aí um dos surfistas dispara: “Puta que Pariu… que mulher tesuda!” - Thaís se vira em direção a eles e da um sorrisinho safado. Eu na areia ficava apenas admirando e batendo uma bronha gostosa com todo aquele clima de sacanagem.

Thaís volta do mar e fica de quatro na canga, com a bunda empinada em direção aos surfistas. Ela então vira pra mim e pede: “Quero te mamar agora!”, me posiciono em frente a ela e ela abocanha minha piroca com uma fome voraz, parecendo faminta e sedenta por rola. Neste momento os rapazes já não conseguem mais disfarçar e claramente ambos estão se masturbando com a cena que Thaís os proporcionava.

Depois, já saciado de tanto gozar, pedi para Thaís para irmos, pq mais tarde teria um compromisso familiar, ela então se levanta, ainda nua, vai até os rapazes e fala algo, eles riem, ela volta e eu pergunto: - o que vc disse para eles, e ela responde: “perguntei se estavam gostando do que estavam vendo, que se quisessem ver mais que fossem até onde estava nosso carro, porque disse que irei trepar em você lá e que eles poderão ver mais de perto.”

Eu simplesmente obedecia, já não sabia se teria porra para ofertar àquela deusa. Thaís colocou seu biquíni dentro de sua bolsa de palha, pegou a canga e enrolou seu corpo nu nela. Fomos até o carro e ela foi olhando para trás para ver se os rapazes nos acompanhavam. Quando chegamos no carro, observamos ambos se levantando e vindo em nossa direção. Thaís então arrancou a canga, abaixou meu short e montou em mim no banco do motorista e começou a cavalgar com suas tetas batendo em meu gosto. Os rapazes chegaram do lado, nos cumprimentaram e pediram permissão a mim se poderiam ficar ali apreciando. Consenti e disse que ela é quem estava no comando. Ela não me deixou gozar, parando de rebolar, mas com meu pau ainda dentro dela, começou uma conversa super sacana com os surfistas. Como o carro estava ao lado de um quiosque fechado por ser dia de semana, ele permitia uma certa privacidade, o que impedia a visão de quem passava na estrada que margeia a orla. Thaís então se joga para o banco do carona e começa a se tocar numa deliciosa siririca, convida os rapazes para a janela ao seu lado e os oferta seu corpo para ser tocada por eles. Os rapazes pareciam criança agarrando um doce gostoso, pegavam seus seios e apertavam os mamilos de Thaís e ambos se revezavam dedilhando sua buceta, com uma Thaís se contorcendo de tesão e me beijando na boca. Ela então estica o braço e agarra a rola de um dos rapazes. Coloca na boca e proporciona um boquete delicioso no rapaz que logo goza em sua boca. Ela então se inclina suspendendo o corpo e pede para eu ir para o banco do carona, resolve sair do carro e se ajoelha para se revezar chupando as rolas dos rapazes, o que gozou rápido tinha uma rola bem grande, fina e super dura. O outro tinha uma rola um pouco menor que a minha, mas grossa e não menos dura, esse deu trabalho pra Thaís, pois não gozava de jeito nenhum. Thaís então se levanta e senta no meu pau de frente para os rapazes, continua mamando, desta vez só o rapaz que ainda não havia gozado, enquanto o outro se masturbava e apertava seus seios. A esta altura, Thaís que era super branquinha, já estava com marcas vermelhas em boa parte do corpo, bunda, seios, coxas e rosto, de tanto apertão, tapas e roladas na cara. O rapaz de piroca grossa iria gozar, ela então parou de cavalgar em mim, me impedindo mais um gozo, pediu para os rapazes segurarem o gozo, mais uma vez ficou de joelho, me agarrou pela mão e me colocou ao lado dos dois surfistas e pediu que todos nos gozássemos em sua boca, rosto e peitos. Foi uma esporrada boa, ela levou leite de porra no rosto, boca e seus seios ficaram encharcados. Ela se despediu dos rapazes, entrou no carro e apenas disse: “Por favor, me tire daqui agora.”

Minha namorada estava completamente nua, toda lambuzada de porra no corpo e começou a se masturbar com gemidos altos enquanto eu dirigia. Ela então me pediu para pararmos em um motel, porque precisava se recompor, tomar um banho e tentar fazer com que sua pele deixasse as placas de vermelhidão, a fim de que seus pais não percebessem o que havia ocorrido.

Obediente que sou, esqueci todo e qualquer compromisso familiar e me dirigi ao antigo motel Xaxaxa, na tradicional rua dos motéis na Barra da Tijuca. Chegando lá, Thaís saiu nua do carro e se dirigiu a porta do quarto como uma puta pouco se importando em ser observada pelas poucas pessoas que ali estavam. Entrou no quarto, se deitou de costas, arreganhou a perna e disse: “Vem cá, me come como uma puta vadia, hoje eu estou me sentindo uma puta imunda e quero se fudida por você como se fosse uma cadela!” - meu tesão era alucinante, olhei para aquela mulher deliciosa, cheia de areia e porra pelo corpo e meti minha rola com muita força ouvindo os urros dela de tesão. Ficamos conectados em uma trepada intensa por não menos que meia hora, e juntos tivemos um orgasmo explosivo com ela gritando palavrões e se xingando de puta, que estava realizada por ter realizado sua fantasia de ser cadela na rua para estranhos.

Após o gozo desmaiamos de exaustam e só acordamos umas 3 horas depois. Tomamos banho e fomos pra casa. Thaís ainda tinha marcas vermelhas no rosto, coxas, seios e bunda, mas disfarçou com maquiagem o rosto e parte do colo dos seios que ficavam mais a mostra.

Depois desta tivemos muitas outras aventuras, mas essas são histórias futuras.

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Comentários

Foto de perfil de Beto Liberal

Delicia de aventura.

A namorada liberando geral e o namorado conivente e deixando ela no controle.

Perfeito

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