Gil-Mar - O prazer das descobertas (4)

Categoria: Grupal
Contém 8164 palavras
Data: 04/02/2024 08:51:59
Última revisão: 04/02/2024 08:59:05

Parte 4

Acordei com meu aparelho celular recebendo mensagem. Era o Saldanha avisando que em uma hora estariam na frente do bar. Olhei no mostrador e indicava 22h00. Gil também despertou e logo saiu da cama. Foi ao banheiro.

Tomamos uma ducha rápida e nos preparamos para sair. Gil vestiu o mesmo vestido que usou para ir ao restaurante, sem usar nada por baixo. Estava muito gostosa. Ajudei-a a calçar a sandália. Depois vesti uma cueca Slip cor da pele, calça cargo cor de areia e uma camisa larga, estampada em verde escuro, com meia manga arregaçada. Calcei mocassim de couro castanho. Passei perfume e estava pronto.

Gil fez uma maquiagem um pouco mais cuidadosa. Estava muito atraente e queimada de sol, ficava mais ainda. Chamamos um Uber e demos a localização do bar. Em cinco minutos ele nos apanhou na frente do flat e nos levou. O nome do bar era muito sugestivo: “P.P.P. - Por Puro Placer”, (Pelo Puro Prazer). Saldanha e Leslie nos esperavam.

O casal estava sorridente, ela com um vestido de seda com estampas de manchas sobrepostas em tons de lilás. O modelo do vestido era interessante porque parecia um tecido único que ela havia enrolado no corpo, tipo uma Canga de praia, e prendia com um laço sobre um dos ombros. O outro ombro ficava de fora. O tecido leve se colava ao corpo e modelava as formas generosas da morena. Era um pouco curto, alguns dedos acima do joelho. Ela também usava sandálias bonitas e bem delicadas de couro preto. Realçava seus pés bonitos e sensuais com unhas pintadas de vermelho. Saldanha tinha uma calça branca de linho cru, camisa tipo bata, de margas curtas e usava sandálias de couro muito bonitas.

O bar era fechado completamente, numa construção grande e tinha uma recepção onde ele se identificou na lista de reservas. Tivemos o acesso e nos colocaram umas pulseiras brancas de fita plástica nos pulsos. Saldanha explicou que era nossa identificação como visitantes. Muitos dos frequentadores que eram já cadastrados tinham pulseiras de outra cor e ele disse que ainda havia outras pulseiras de cor preta, dos que eram sócios do clube. Leslie esclareceu:

— Aqui é um clube privado, só para casais liberais. Se não tiver a apresentação de alguém do clube não consegue acesso.

Gil me olhou admirada, mas eu nada tinha a dizer. Leslie entendeu a dúvida da amiga, e explicou:

— Fomos convidados uma primeira vez por um casal que é sócio fundador do clube. Foi para ele que o Salda ligou para pedir nosso nome na lista.

Recebemos cartões magnéticos onde marcariam o nosso consumo e depois tivemos acesso ao interior. Primeiro entramos num grande salão, como se fosse uma boate, com uma pista de dança central e em volta muitas mesinhas com tamboretes para os clientes se sentarem. A um canto vimos um balcão grande com um bar americano, onde haviam banquinhos também. E quatro barmen preparando bebidas e drinques. Já haviam uns casais dançando na pista e outras pessoas no balcão conversando. Logo em seguida desse salão vimos outro com mesinhas e algumas divisórias de tecido translúcido, como se fossem cortinas separando as mesas, que poderiam ficar abertas ou fechadas, como o cliente preferisse. Caso quisesse mais privacidade, fechavam as cortinas. E nas mesas vimos um regulador da luz que fica por cima, permitindo reduzir muito a luminosidade quando se quer mais privacidade ainda. O conjunto de mesinhas ficava em volta de todo o salão e no centro um grande pufe estofado e quadrado, onde pessoas podiam se sentar. Escolhemos uma mesa desse salão, mais ao fundo e nos acomodamos, sentados cada pessoa de um dos lados da mesa, como pediu a Leslie. Ela disse que queria propor um jogo e cada casal jogava em dupla.

Saldanha foi ao balcão do bar pedir drinques para nós e eu fui ajudar. Leslie e Gil ficaram na mesa conversando. Quando retornamos com as bebidas eu vi a Leslie cochichando algo para a Gil, mas elas logo pararam de falar. Nos sentamos e brindamos a noite que prometia ser divertida. No começo a gente estava mais distraído observando as pessoas e Gil falou comigo:

— A Leslie disse que este é um clube de swing. Você sabia?

— Não, confesso que não sabia. E o Saldanha não me disse nada.

Saldanha ouviu e explicou:

— Eu queria fazer surpresa, achei que se eu falasse antes vocês talvez não viessem.

Eu logo respondi:

— Da minha parte não tenho nada contra. Cada um faz o que sente vontade.

Gil então falou:

— Quando a Leslie disse hoje de tarde sobre o bar, eu não me liguei. Ela falou que era um ambiente muito liberal e com shows eróticos e que a gente ia gostar. Mas precisávamos manter os homens em quarentena de sexo.

— Isso eu não sabia! – Reclamou o Saldanha.

— É o complô das xoxotas! – Eu falei rindo.

E Leslie que não tinha ouvido ainda aquela expressão riu divertida e depois estendeu a mão espalmada para a Gil dar um toque e exclamou:

— Xoxotas poderosas! Nós temos a força!

Aí todos nós achamos graça naquela bobagem. Isso abriu espaço para a Leslie falar:

— Olha, vou sugerir um jogo que já fizemos com o casal de amigos que nos trouxe aqui da primeira vez. É bem animado e divertido. Tem provas de disputa, com cartas tipo baralho, com soma dos pontos das cartas de cada casal. Tem umas cartas com as provas e o time que perde, pega uma das cartas e fica obrigado a pagar o que está escrito, a cada rodada.

Eu e Gil estávamos curiosos. Bebíamos nosso drinque e conversávamos animados. Eu já estava me sentindo bastante excitado e não sabia o motivo, mas meu pau já começava a ficar acordado, talvez pela ansiedade do jogo. Ouvi Leslie contando:

— Temos esta caixa com cartas de baralho. São quatro baralhos, cada um de uma cor. São as quatro fases do jogo. A primeira fase, tem baralho amarelo com provas mais simples, para serem feitas entre os casais, e quando acabam as cartas da primeira fase começa a outra. As provas vão ficando mais emocionantes em cada fase. É tudo muito divertido. A cada rodada onde cada jogador pega uma carta, a equipe que vence com a soma maior de pontos, retira uma ficha. Na ficha tem a prova a ser cumprida pelos perdedores. No fim, a dupla que vencer mais provas ganha o jogo e escolhe a prova da outra dupla na rodada final.

— Mas quais as regras? Como se joga? – Eu estava curioso.

— Embaralhamos e cada pessoa tira uma carta. São cartas de baralho normal. Mas tem mais uma pilha das cartas de provas para cada cor de baralho. Nas cartas de provas tem a prova escrita. A soma dos valores das cartas da equipe que for mais alta vence, e a soma mais baixa é a perdedora. O jogador que tirou a carta mais alta da equipe que venceu pega uma ficha onde consta a prova que um jogador da equipe perdedora tem que pagar.

— Mas como são essas provas? – Gil estava curiosa.

— Ah, se eu revelar isso vai perder a graça. O bom é descobrir na hora do jogo cada prova. Não tenham receio, não tem nada que não possa ser feito aqui dentro deste clube.

Leslie embaralhava as cartas amarelas. E deixou sobre a mesa a caixinha com as fichas das provas.

Saldanha já conhecia o jogo e tratou de ir buscar novos drinques. Quando ele voltou do bar a Leslie alertou:

— A cada rodada é um dos jogadores que embaralha. Em seguida, cada jogador pega uma carta. Aí abrimos as cartas e vemos qual foi a soma dos pontos conforme o valor das cartas. E a equipe com mais pontos vence, e o jogador com a carta de maior valor, pega a ficha da caixinha e descobrimos qual a prova a ser feita.

Nós bebíamos enquanto papeávamos, e ali onde a gente estava a música não era tão alta. Dava para a gente se ouvir conversando. Leslie terminou de embaralhar e colocou o baralho sobre a mesa. Cada um de nós pegou uma carta. A primeira rodada era uma incógnita. Estranhamente eu sentia uma grande excitação. Meu pau latejava. Achei que era uma emoção que deveria ser igual para todos. Gil comentou que estava um pouco nervosa com aquele jogo.

Eu retirei a primeira carta da rodada e era um dez. A seguir foi o Saldanha que pegou um quatro. Estávamos em vantagem. A carta da Gil foi um seis. A carta da Leslie foi um sete. Portanto eu e a Gil fizemos 16 pontos e eles apenas onze. Vencemos e eu era o vencedor da rodada com a carta mais alta. Peguei uma ficha de prova na caixinha e estava escrito: “Escolha na equipe perdedora o jogador que vai dançar com o vencedor por cinco minutos. ”

Gil zoou muito comigo:

— Ah, justo o que não sabe dançar! Agora eu quero ver. O vencedor vai ter que dançar!

Leslie disse:

— Se for comigo posso ensinar, mas se quiser dançar com o Salda, tudo bem.

Caímos na gargalhada com a gozação, e para não dar uma de estraga-prazer lgo na primeira prova, eu fui com ela para a pista de dança, no outro salão, onde já haviam outros casais dançando. O Saldanha ficou medindo o tempo com o relógio. Para minha sorte, a música era suave e não exigia muito. Abracei a Leslie que se colou toda. Eu senti os bicos dos seios dela sob o tecido fino do vestido pressionados contra meu corpo, e meu pau que já estava meio duro naturalmente, deu uma crescida. Leslie falou:

— Nem precisa dançar, se você não sabe. Aproveita para me abraçar bem gostoso.

Respondi:

— Eu vou passar vergonha, já estou de circo armado.

Leslie sorria e respondeu:

— Isso é bom. Eu gosto. É efeito do drinque que o Saldanha preparou com energético. Está fazendo efeito. Fique juntinho, não precisa dançar, apenas me abrace. Quero sentir o seu calor.

Bastou ouvir aquilo e meu pau endureceu mais ainda. Era muito excitante, saber que ela queria. A sorte é que eu havia colocado uma cueca Slip e ajudava a prender a rola para o lado. Leslie se encostava gostoso. Eu perguntei:

— O Saldanha preparou drinques afrodisíacos?

— Acho que sim, energético com taurina, eu estou com meu corpo todo vibrando.

Ela fez uma pausa de uns segundos, depois falou:

— A Gil me contou que vocês conversaram sobre o nosso banho. Gostei da sua postura liberal.

Respondi:

— Ah, eu acho que a gente tem que fazer o que der vontade. Sem medo.

Eu estava adorando a sensação dela se esfregando em meu corpo. O perfume que ela usava parecia até mais forte. Minha volúpia crescia. Leslie falou:

— Que bom que pensa assim. Eu e o Salda somos liberais. Eu tenho muita vontade de ficar com ela e com você também, mas, para isso, a Gil tem que estar de acordo. O jogo vai ajudar. Vamos ver durante o jogo como ela reage.

Aquela conversa sussurrada e franca era mais provocante ainda. Eu concordei:

— Exato, ela que tem que aceitar. Ela parece tímida, mas acho que vai se soltar. Você ajudou muito ontem e hoje.

Leslie falou baixinho:

— Deixa a Gil com o meu marido. Eu sei que ela está com muito desejo, mas ainda se censura. O Salda está muito interessado e vai tentar de tudo. Você aceita numa boa?

Ouvir a Leslie me dizer aquilo, em vez de me deixar inseguro, me estimulou ainda mais. Respondi:

— Se ela quiser, sim. Acha que ela quer ficar com o Saldanha?

— Que ela quer está na cara. Desde ontem. – Disse ela.

Comentei:

— Não sei se ela tem coragem. – Eu ainda duvidava.

Leslie concordou e falou:

— Acho que precisa de um empurrão. Vamos ver se o jogo ajuda.

Eu percebia a jogada deles:

— Agora entendi esse jogo. Vai provocar mais.

Leslie perguntou:

— E você? O que acha? Vai aceitar se ela ficar com o Salda?

Fui sincero:

— Eu não quero imaginar nada. Juro. Vou tentar ver como as coisas seguem. Prefiro deixar rolar.

Leslie me deu um selinho, beijou rápido nos lábios, me apertou mais. Depois falou:

— Vai rolar sim. Vamos, hora de voltar ao jogo.

Retornamos para o outro salão e eu ia andando atrás da Leslie para disfarçar o volume do pau duro dentro da cueca. Encontramos o Saldanha e a Gil conversando animados. Quando nos sentamos a Gil passou o dedo nos meus lábios e limpou o batom que a Leslie havia deixado. Mas ela não disse nada. Apenas sorrimos.

Voltamos ao jogo e foi a minha vez de embaralhar. As cartas que já tinham saído ficavam fora do jogo. Quando terminei de embaralhar e coloquei as cartas na mesa, escolhemos as nossas. Na minha cabeça eu imaginei que um baralho tem as seguintes cartas: 2 – 3 – 4 – 5 – 6 – 7 – 8 – 9 – 10 – J – Q – K – A. Já retirando o que havia saído restavam: 2 – 3 – 5 – 8 – 9 – J – Q – K – A.

Abrimos o jogo com curiosidade, pela ordem. Saldanha tirou um J. A Gil retirou um 3. Leslie saiu com um 8. E eu saí com um 2, a mais baixa. Perdemos feio a rodada. Na carta de prova que o Saldanha pegou da caixinha, dizia a mensagem: “Escolha na equipe perdedora o jogador que vai beijar o vencedor por dois minutos. ”

Leslie deu uma boa risada e disse:

— Amor, se você beijar o Ma eu não beijo você por uma semana!

Rimos um pouco. Olhei para a Gil e ela me olhava meio tensa. Eu disse:

— Dois minutos beijando é mais emocionante do que cinco dançando.

Gil devolveu:

— Você teve direito a beijo também. Com batom.

Brinquei:

— Foi só um selinho, que a Leslie me deu.

Ela disse:

— Me aguarde!

Demos risada.

O Saldanha se levantou e segurando na mão da Gil fez com que ela se levantasse. Levou-a pela mão para o outro salão. Vimos os dois se afastando. Gil ainda me deu uma olhada ao segui com ele. De longe deu para ver que eles se abraçaram na pista como se fossem dançar. Saldanha virou a Gil de costas para nós, disse qualquer coisa ao ouvido dela e em seguida abraçou e beijou. No começo não vimos as bocas, a luminosidade era fraca, mas aos poucos Saldanha foi virando como se dançasse e eles ficaram de perfil. Deu para ver que os beijos eram bem intensos. E a Gil abraçou o Saldanha beijando com vontade. Chegou a colocar a mão na nuca dele como gosta de fazer comigo. Eu e a Leslie não controlamos o tempo. Ficamos observando aquela cena e Leslie murmurou:

— Morro de tesão de ver isso. Adoro!

Eu comentei:

— Estou admirado. Ela está se soltando mesmo!

Leslie sorriu maliciosa:

— Sua mulher está louca para dar para o Saldanha.

Eu estava inteiro arrepiado, meu pau latejava, e sentia uma enorme excitação. Ouvir aquilo da mulher do outro era meio surreal. Mas eu sabia que era verdade, percebia o desejo contido da Gil. E pensando no tesão reprimido que ela devia estar me deixava muito mais tarado.

— Também me excita ver. Acho que eu penso no que ela está sentindo.

— Então você é cúmplice. Na verdade, já é um corno que gosta de ver sua esposa com outro. É como eu e o Saldanha. Mas temos que ir com calma com a Gil. Ela ainda é muito medrosa.

Respondi:

— Eu nunca passei por isso. Nem sei o que fazer.

— Relaxa e deixa rolar. Vai ser gostoso.

— Acha que a Gil vai mesmo dar para ele?

— Tenho certeza. E se você deixar ela vai dar, e fazer tudo na sua frente.

Ouvi aquilo e tive uma espécie de tremor. Meu corpo se arrepiou inteiro. Fiquei muito tarado. Vimos que o Saldanha e a Gil voltavam do salão. Ambos tinham os lábios vermelhos de beijar. Eles se sentaram e a Gil me olhava com atenção. Tentava avaliar a minha reação. Eu disse:

— Isso que é uma prova bem paga, hein!

Saldanha falou na hora:

— Amigo, sua mulher beija muito gostoso. Está de parabéns. Quem ensinou quem?

Achamos graça. De certa forma aquilo quebrava um pouco a tensão, e revelava um toque de respeito dele para comigo. Ou, de outro modo, também dizia: “ela me beijou com vontade”.

Leslie já estava embaralhando para mais uma rodada. Eu sabia que restavam apenas as cartas: 5 – 8 – 9 – Q – K – A. Seria a última rodada daquela série amarela. Ela passou o baralho para a Gil, era a vez dela de embaralhar mais e dar as cartas. Ela fez os movimentos e depositou o baralho sobre a mesa. Nessa hora o meu coração vibrava mais forte.

O primeiro a pegar carta foi o Saldanha. Eu peguei a carta a seguir. Depois foi a Leslie, e em seguida a Gil. Saldanha abriu e tinha um 9. Era um ponto forte. Gil abriu e tinha um K. Estávamos vencendo. Leslie virou sua carta e era um 8. Fiz as contas de cabeça: 9 + 8 = 17. Eles tinham 17 pontos. Só a Gil já tinha um K que valia 13, portanto mesmo que eu tirasse o 5, a menor carta, já seríamos vencedores. Abri minha carta e era de fato o 5. Vibramos com a nossa vitória, e a Gil foi a vencedora da rodada amarela. Ela pegou na caixinha a ficha que continha a prova e leu: “Escolha na equipe perdedora o jogador que vai beijar o vencedor por três minutos. ”

Eu disse:

— Ah, isso que é sorte. O Salda está se dando bem!

Mas para a nossa surpresa, ela chamou a Leslie. Gil se levantou e dando as mãos elas foram juntas para o salão ao lado. Eu e o Saldanha ficamos olhando as duas se abraçarem para dançar e ficarem alguns segundos cochichando. Depois elas se beijaram intensamente. Eu jamais poderia pensar que a Gil teria aquele desprendimento, mas refleti que elas já haviam ficado juntas no banheiro e ela já havia me contado. Portanto não tinha nada a esconder.

Achei inteligente da parte dela escolher a Leslie. Isso dava um recado para o Saldanha e para mim. “Eu não tenho dono”, e também que “Estou quebrando barreiras”.

E foi isso que eu falei para o Saldanha ao meu lado:

— A Gil está dando um recado. Eu não tenho dono. Fico com quem eu quiser.

A reação do Saldanha me surpreendeu:

— Acho isso maravilhoso. Eu já entendo assim: “ Eu quero os dois”.

Eu não esperava a resposta dele. Podia ser também. Sem ter o que dizer, fiquei calado por uns segundos. Depois, aproveitei e perguntei se ele tinha colocado algo nos drinques.

— Só um pouco de estimulante. Um energético com guaraná e taurina. Ajuda a dar um “up”. Para a gente aguentar a noite.

Não percebemos que o tempo passou rápido e vimos que as duas mulheres voltavam da pista de dança, também com as bocas mais vermelhas de beijar. Notei pelo olhar da Gil que ela estava muito excitada mesmo, as narinas dilatadas. Ao chegarem a Gil me deu um beijo na boca e disse baixinho no meu ouvido: “Amo você”. Leslie também deu um beijo no marido. Estávamos em harmonia.

Retomamos o clima do jogo, e era a vez do Saldanha dar as cartas. Começava a rodada com o segundo baralho. Outras cartas de provas na cor azul, foram embaralhadas e empilhadas e Saldanha então colocou o baralho na mesa para cada um retirar uma carta. A primeira foi a Gil que dessa vez estava sentada ao lado dele bem na minha frente. Ela retirou a carta dela, depois foi a vez da Leslie, e depois fui eu. Saldanha retirou por último. Gil abriu a carta dela e tinha um 3. Ponto baixo. A Leslie tirou um 7. Eu abri a minha carta e veio um K. Saldanha teria que ser muito cagão para vencer. Ele fez um pouco de suspense e ao mostrar a carta vimos que era um 8. Eles fizeram 15 e nós 16. Eu e a Gil ganhamos por um ponto e vibramos muito. E era eu que mandava na prova. Puxei a primeira carta azul das provas. Estava escrito: “Escolha na equipe perdedora o jogador que deve tocar no sexo do vencedor por dois minutos. ”

Quando vimos qual era a prova a Gil disse:

— Mas tem que fazer aqui, não é escondido. – Ela devia ter pensado que diante dos outros a Leslie seria mais contida.

Leslie respondeu:

— Tudo bem, eu faço aqui mesmo. Com licença...

Eu estava sentado do lado esquerdo da Leslie. Ela esticou a mão para o meio das minhas pernas. Com a mão esquerda pegou na minha calça e abriu o zíper, enfiou a mão apalpando meu pau que estava rijo dentro da Slip. Eu estava bem excitado e olhava a Gil que me observava atenta. Saldanha e Gil assistiam a cena, mas não viam o que ela fazia em baixo da mesa. Leslie foi safada, liberou minha rola de dentro da Slip, deixou para fora da calça e segurou o pau bem firme, apertando. Ela falou:

— Nossa, que delícia, está quente e pulsando. Já quero.

Quando ela disse isso, Saldanha riu e eu também ri, porque vimos que ela estava apenas zoando com a Gil. Saldanha falou:

— É muito safada essa minha esposa!

Em seguida a Leslie disse para a Gil:

— Não vou arrancar pedaço dele não, viu? Só umas apalpadelas.

Gil, rápida na resposta, percebeu que ela estava zoando e disse:

— Minha mãe dizia que pé de galinha nunca mata o pinto.

Foi aí que nós rachamos de rir, e com isso eu até perdi um pouco da excitação. Ela era inteligente e saiu bem na gozação. Mas a Leslie continuava me acariciando a rola e até deu umas masturbadas. Tive que me segurar para não gemer nem suspirar. A safada gostava de provocar. Só que, pouco depois, a Gil disse com jeito gozador:

— Seu tempo de rola acabou amiga. Chega dessa festa com a minha bandeira.

Novamente caímos na gargalhada. No bar o movimento dos casais dançando e se conhecendo, estava cada vez maior. Bebemos mais um pouco, brindamos a noite bastante animada e voltamos para outra rodada. Foi a vez da Gil dar as cartas. Ela embaralhou deixando as que tinham saído de lado. Depois colocou o monte para nossa escolha. A primeira a pegar carta foi a Leslie, depois eu, o Saldanha e finalmente a Gil.

Leslie mostrou a carta e era um 6. Razoável o ponto. Eu sabia que restavam as seguintes cartas: 2 – 4 – 5 – 9 – 10 – J – Q – A.

Abri a minha carta e veio um 2. Não podia ser pior. O Saldanha tirou um 9. Eles já tinham 15 pontos. Nossa única chance era a Gil tirar o A que valia 14. Mas ela tirou um mísero 4. Perdemos feio e o Saldanha com o 9 dele ganhou a rodada. Zoamos um pouco, falando que era mutreta, mas não havia o que fazer. Ele então pegou na ficha de prova e estava escrito: “Escolha na equipe perdedora o jogador que deve tocar no sexo do vencedor por três minutos. ”

Eu fiquei olhando para ele e reclamei:

— Até nisso eu me ferro. Um minuto a mais!

Todos acharam graça na minha fala. Saldanha fez suspense, só de sacanagem E eu disse:

— Se me escolher eu vou mijar na sua mão e chamar você de boiola.

Novamente nós rimos com aquilo. Não tinha jeito e esperamos a Gil se movimentar. Saldanha chegou a se recostar um pouco e esperou a mão da minha mulher tocá-lo.

A Leslie provocou a Gil:

— Pega nele e aperta bem que o safado gosta.

Minha mulher estendeu a mão direita por baixo da mesa e mexeu na calça do Saldanha. Vimos que ela estava um pouco nervosa e com expressão excitada. Saldanha falou em tom de zoação:

— Ah, que mão deliciosa! Pode apertar que eu gamo!

Leslie falou rindo:

— Safado, se aproveitando da perdedora.

Gil virou-se para ela e respondeu:

— Dessa vez, eu perdi sem me arrepender. Juro mesmo.

Demos risada. A safada era boa nas tiradas.

Três minutos pareciam ser dez. O tempo não passava. Gil parecia excitada ao segurar no pau duro do Saldanha. O olhar dela revelava isso. Ele também estava gostando e respirava forte. Sem nada para dizer eu reclamei que eles estavam abusando do tempo. Até que Leslie falou:

— Seu prazo de rola acabou por enquanto. Depois, se tiver sorte, tem mais.

Novamente demos boas gargalhadas. Esse clima de brincadeira, tornava tudo muito leve e divertido, mesmo que a gente estivesse praticando coisas muito excitantes. Estávamos mesmo gostando daquele joguinho.

No bar as pessoas estavam se divertindo também com outros casais e não vimos ninguém olhando para o nosso lado. Cada casal cuidava de sua vida, mas muitos interagiam, trocavam pares na dança, e às vezes alguns sumiam de vista. Vez ou outra uma pessoa passava por ali, olhava e depois seguia adiante.

Faltava mais uma rodada do baralho azul e cabia à Leslie dar as cartas. Então voltamos ao jogo. Havia se estabelecido um clima mais safado entre nós. As bebidas, as brincadeiras, as provas, nos levaram a ficar mais libertinos. Leslie embaralhou as poucas cartas daquela rodada. Restavam: 5 – 8 – 10 – J – Q – A.

Era uma rodada muito apertada. Eu tirei uma carta, depois o Saldanha, a Gil e finalmente a Leslie. Se alguém tirasse o Ás seria uma grande vantagem. Eu abri minha carta torcendo muito, e tirei o J. Equivalente a onze pontos. O Saldanha virou a carta dele e tinha o Q. Com essa eles já tinha 12 pontos. A Gil tirou um 9. Nossa chance era boa. Finalmente a Leslie virou a carta, torci que fosse o 5, mas ela tinha um 10. Nova vitória da dupla adversária e o Saldanha ficou na liderança.

Eu disse: Assim não tem graça. As cartas estão marcadas?

Leslie disse:

— Aposto que a Gil está adorando esse jogo.

Demos risada e o Saldanha falou:

— Eu tenho a força das bocetas poderosas.

Aí nós rachamos de rir. O cara era muito gozador. Ele logo pegou a carta de prova e dizia: “Escolha na equipe perdedora o jogador que vai para uma cabine escura com o vencedor por cinco minutos. ”

Eu falei fingindo estar bravo:

— Nessas horas eu lembro de minha mãe dizer que eu nunca devia me meter em jogos de cartas.

Leslie olhou para a Gil que se levantava sendo levada pela mão pelo Saldanha e me disse:

— Agora está feito! Perdeu tem que pagar.

Gil me olhava atenta para saber se eu estava mesmo bravo, mas eu pisquei para ela. Gil então, para me provocar, me mostrou a língua e saiu.

Eles se afastaram e entraram por um corredor no fundo da sala, que tinha uma cortina densa. Leslie explicou:

— Ali é o corredor com as cabines privadas. Eles mereceram esse tempinho. E nós também.

Ela se chegou mais perto de mim e colocou novamente a mão no meu pau que estava sempre duro. Senti o hálito quente dela no pé do meu ouvido e ela pediu:

— Me beija gostoso. Estou com vontade faz tempo.

Eu me virei e beijei com vontade aquela boca gostosa que ela me oferecia. Leslie beijava gostoso, colocava a língua, chupava a minha, mordiscava meu lábio, era muito bom. Eu estava bem excitado. Enquanto beijava ela me apalpava a rola com a mão enfiada por dentro da cueca. Eu me lembrei que ela devia ter beijado a Gil do mesmo modo e sabendo como minha mulher gosta de beijar, me bateu um tesão a mais. Eu disse:

— Se você beijou a Gil assim ela certamente adorou.

Leslie confirmou:

— Ela gostou sim. Gozou só nos beijos. Espera para eu dar uma chupada no seu pau e vai ver como é bom.

— Você gosta de chupar um pau?

— Adoro, eu fico louca. Ver a rola pulsando na minha frente me dá muito desejo. E acho que a Gil também gosta de mamar numa rola tesuda.

— Por que você diz isso?

— Ela me chupou a xoxota com muita vontade, como se fizesse aquilo faz tempo. Percebi que ela adora mamar rola e chupar boceta. Ela não tem medo de sexo.

— Ela gosta sim, e tem uma técnica deliciosa com a língua.

Leslie comentou:

— Neste momento quem está provando essa técnica dela é o Salda. Aposto.

Imaginei minha mulher chupando o pau do cara e também me excitei com a ideia. Mas perguntei:

— Como você sabe?

Leslie sorria ao responder:

— Pensa comigo. Ela está faz dois dias babando naquele pau do Saldanha. Todos nós vimos isso. Cada vez que ele mexe na rola ela se mexe. Na hora que ela segurou no pau dele aqui na mesa eu olhei para a boca e ela lambia os lábios. Agora está ali na cabine escura com meu marido safado... Acha que ela vai ficar só nos beijos?

Eu ouvia ela falar e ficava mais tarado. Coloquei a mão por baixo daquele vestido que ela usava e vi que não tinha calcinha. Ela abriu as pernas separando as coxas para que eu pudesse ter acesso à xoxota. Ela falou:

— Estou bem melada. Muito tesão.

— Nossa, é verdade. Eu quase gozei aqui só de sentir você melada.

— Capricha no jogo das cartas, se você ganhar a gente aproveita. Farei o mesmo. E se eu ganhar também.

Nisso eu me lembrei do tempo e disse:

— Já passaram os cinco minutos?

— Sei lá, acho que sim. Mas não estou preocupada com isso. Vamos aproveitar.

Ainda demos uns beijos gostosos. Eu olhei para a cortina que dava para o corredor e vi que se abria. O Saldanha saía trazendo a Gil pela mão. Retirei a mão do meio das coxas de Leslie, mas ela continuou com a cabeça encostada no meu ombro. E ainda apalpava meu pau em baixo da mesa. Quando os dois chegaram na nossa mesa é que ela se afastou. Leslie com isso, mostrava que não fazia nada escondido.

Saldanha se sentou logo porque estava com um grande volume do pau duro sob a calça. Gil antes de sentar veio do meu lado, entre eu e a Leslie e se abaixou, passou a mão no meu cabelo atrás da nuca, fez um carinho, olhou nos meus olhos e veio me dar um beijo como se dissesse: “Eu ainda sou sua”. Eu a beijei e pude sentir o cheiro de sexo que ela tinha na face e na boca. Devia ter chupado o pau do Saldanha até babar. Mas eu não esbocei reação, correspondi ao beijo e ela falou só com movimentos de lábios sem emitir som: “Eu o amo”. Sem ter o que dizer eu respondi:

— Eu também a adoro. Mas, agora, vamos focar no jogo? Amor, temos que vencer essa próxima rodada.

Leslie pegou o baralho e falou:

— Estamos já na terceira fase, branca. As provas agora são muito mais gostosas.

Nesse momento o Saldanha pediu:

— Me deem um minuto? Tenho que ir ao banheiro.

Ele se levantou e saiu.

Leslie falou:

— Melou as cuecas. Eu estou escorrendo também. Vou à toalete e já volto. Não toquem nas cartas.

Ri do jeito dela falar, mas a Gil estava ainda segurando a emoção. Logo que Leslie saiu, a Gil se levantou de onde estava e veio sentar na cadeira da Leslie ao meu lado. Ela me olhava fixamente e estendeu uma mão colocando sobre a minha:

— Amor, tudo bem mesmo?

— Eu que pergunto. Está gostando? Parece que sim.

Ela falou:

— Você que começou isso tudo e botou pilha.

— Eu sei. Perguntei se está gostando.

Gil me observava cuidando para ver se eu parecia irritado. Mas eu estava sereno. Ela falou:

— Para falar a verdade, eu estou gostando muito, mas ainda tenho muito medo. Onde vamos parar?

— Você não precisa se preocupar com isso. Cada um vai até onde quiser. Precisa apenas fazer somente o que sentir desejo e vontade. Estamos nos divertindo, e eu também estou gostando.

Gil parecia ansiosa:

— Amor, eu preciso contar. Ele me beijou, mamou nos meus seios, me deixou louca. Subiu meu vestido, me chupou gostoso na xoxota, eu sentada de pernas abertas sobre um pufe. Gozei logo e intensamente. Ele chupa gostoso. Depois ele me deu o pinto para chupar. Eu estava muito excitada e com vontade.

Comentei:

— Você estava tarada por isso faz tempo. Todos sabiam.

— Verdade. Estava sim. Fico assustada comigo. Pareço uma puta. Chupei tanto e sugando que ele não aguentou e disse que ia gozar. Na hora eu estava tarada, fiquei chupando e deixei gozar na minha boca. Engoli quase tudo.

— Você gosta de uma boa mamada. Teve o que queria... Senti o cheio aqui.

— Eu quase gozei de novo quando ele jorrava. Amor, que loucura!

Naquele momento quem estava quase gozando de ouvir ela contar era eu. Cheguei a ficar sem ar. Minha tara provocava tremores no meu corpo. Gil contou:

— Limpei um pouco com as mãos, ele me beijou, mas ainda fiquei meio melada. Então quando íamos voltar o Saldanha disse: “Quando sair daqui vai dar um beijo no Ma, para ele saber que você mamou gostosona minha pica. Ele vai pirar de tesão. ”

Eu não precisava negar:

— É verdade, ele sabe o que nos excita. Pensamos e sentimos muito parecidos.

— Você fica com tesão com isso, amor? Não acha ruim?

— Não. Já disse. Não sou nojento. Sexo é isso. Relaxa. Vamos curtir.

Gil parecia preocupada:

— Amor, assim, se você deixar, eu vou acabar dando para o Saldanha.

Fui direto:

— Eu sei que você quer. Eu só quero ver você feliz. Faz o que der vontade.

Gil sorria e abanava a cabeça:

— Vocês são malucos mesmo!

Nisso, vimos que o Saldanha estava voltando do banheiro e ela voltou ao seu lugar à minha frente na mesa. Mas a Gil parecia mais tranquila e solta depois dessa conversa. Logo a Leslie também regressou e disse:

— Vou embaralhar de novo para não ter mutreta. Vai que os dois armaram o jogo!

Achamos graça pois sabíamos que era só brincadeira. O baralho me foi entregue. E eu embaralhei olhando os três à minha frente. Dava para notar as bocas de lábios avermelhados de chupar e beijar. Estávamos excitados naturalmente. Eu depositei o baralho com as cartas da fase branca sobre a mesinha para eles pegarem as cartas. Saldanha, Gil, Leslie e finalmente eu. Estava já um clima bem emocionante antes de abrirmos as cartas. Saldanha pegou a carta dele e virou. Era um 10. Fiquei torcendo para a Gil tirar carta alta e disse:

— Capricha amor, pensa em nós!

Ela mostrou um 7. Soltei um ah! Era um momento de tensão. Leslie mostrou a carta dela e era um 4. Eles tinham 14, e eu precisava tirar acima de 8 para vencer. Minha mão tremia um pouco quando peguei na carta e virei. Pronto, era um 9. Vitória conquistada bravamente. Vibramos. Eu fui pegar a ficha de prova e abri. Dizia: “Escolha na equipe perdedora o jogador que vai para uma sala escura com o vencedor pelo tempo em minutos no valor da carta vencedora. ”

Exclamei:

— Oba! Nove minutos! Agora sim!

Gil olhou para a minha alegria e disse:

— Você está feliz né? Seu safado. Gostou? Você me paga!

Leslie deu um tapinha amistoso no ombro dela e falou:

— Perdeu parceira! Agora aguente!

Rimos muito daquela brincadeira e eu fui com Leslie para o corredor das cabines privadas.

Eu não conhecia o local, e a Leslie me mostrou e explicou. Um corredor escuro com pequenas cabines feitas de divisórias, dos dois lados. Na porta de cada uma havia uma espécie de treliça que se a luz estivesse acessa permitia ver lá dentro, mas se apagasse ou diminuísse com o controle de regular que ficava na parede deixaria uma penumbra bem grande. Em cada cabine, que devia ter um metro e meio para cada lado, tem um banco de parede estofado ao fundo, um pufe estofado no meio, e um cabide de parede no canto para pendurar a roupa ou bolsa. Uma única fonte de luz indireta na parede, com um regulador de intensidade. Logo que nós entramos numa cabine livre a Leslie já me abraçou e beijou com muita vontade. Ela colou seu corpo no meu e eu aproveitei para abraçar e acariciar aquela mulher deliciosa e quente. Ela disse:

— Se a Gil já pode aproveitar do Saldanha, nos dá o direito de fazer o mesmo.

Na mesma hora ela se abaixou na minha frente e soltou minha calça, livrou meu pau da cueca Slip e começou a lamber. Passava a língua no pau todo de baixo para cima até chegar na cabeça. Eu suspirava de prazer. Ela dava uma chupada na cabeça como se fosse um sorvete, e depois voltava a lamber o pau até chegar no saco. A safada segurava meu saco com delicadeza e apertava suavemente as bolas. A língua dela era quente e firme e as carícias deliciosas. Depois de um minuto daquele jeito, ela começou a chupar o cacete enfiando tudo na boca, apertava os lábios e passava a língua massageando o pau. Eu vibrava com aquilo e percebi que se deixasse ela continuar eu logo iria ter um orgasmo muito intenso. Retirei o pau da boca e fiz com que ela ficasse de pé na minha frente. Retirei o vestido e enquanto acariciava sua bunda e xoxota, passei a beijar os mamilos e chupar os peitos dela. Senti Leslie ficar mole nos meus braços e ajudei-a a se sentar no pufe. Ainda chupei os peitos enquanto acariciava xoxota de leve e quando ela abriu as pernas eu me abaixei e coloquei a boca naquela xoxota melada que se abria para a minha língua. Ouvi Leslie gemer:

— Ah, que língua quente! Delicia!

Chupei a xoxota dela com muita dedicação, por um minuto ou mais, lambia o grelinho, enfiava a língua na vagina, sugava o melado que escorria, e depois chupava forte o grelinho apertando entre os meus lábios. Leslie se contorcia deliciada e eu vi que ela iria gozar logo. Mantive as carícias e chupadas, apertava os seios dela, e com uma das mãos meti dois dedos na xoxota o que fez com que ela entrasse em êxtase gemendo alto, me chamando de “gostoso”, “delícia”, “safado”. Consegui que ela tivesse dois orgasmos quase seguidos, lambendo, chupado e metendo meus dedos na xoxota. Ela queria que eu metesse a rola nela, mas eu sabia que não havia mais tempo. Eu disse:

— Nosso tempo acabou. Temos que voltar. Você não é mulher para uma rapidinha. Vou ficar mais tarado. Depois tem mais.

Leslie se levantou, me beijou carinhosa por mais um tempo, e depois disse:

— Agora eu fiquei com muito mais vontade.

Ela se vestiu e eu arrumei minha calça, embora meu pau ainda estivesse bem duro. Saímos da cabine e voltamos pelo corredor para o salão das mesinhas.

Quando cruzamos a cortina eu vi que a Gil estava beijando o Saldanha, mas logo se sentou em seu lugar para esperar nossa volta. Eles pareciam suados. Deviam ter dado um bom malho nas carícias. Cheguei junto dela e me abaixei, coloquei a mão em sua nuca e quando ela me olhou eu dei um beijo na boca para que ela pudesse sentir o cheiro da xoxota da amiga. Leslie também deu um beijo no marido e foi se sentar. Eu me sentei no meu lugar e olhando para Gil disse sem emitir som: “ Eu amo você”.

Leslie falou:

— Vamos retomar logo esse jogo. Agora está ficando mesmo muito bom. O baralho é do Saldanha.

Ele pegou as cartas para embaralhar. Eu sabia de cabeça que estavam em jogo as cartas 2 – 3 – 5 – 6 –8 – J – Q – K – A. Gil parecia estar meio aérea. Quando ele terminou de embaralhar, depositou as cartas na mesa e a Gil foi pegar uma. Saldanha disse:

— Capricha Gil. Precisamos ir à forra desses dois safados.

Achamos graça porque ela era do meu time, mas fazia sentido. Gil mostrou a carta e era um Q. Ela vibrou com o ponto alto e eu também. Era uma grande vantagem. Em seguida foi a Leslie que pegou a carta. Abriu um 6. Eu não vibrei com essa derrota dela para não ficar feio. Então fui buscar a minha carta. Estava cheio de esperança, mas tirei apenas um 8. Mesmo assim estávamos vencendo. Saldanha foi retirar sua carta e disse:

— Só um Ás nos dará o empate.

Ele abriu a carta e era um 5. Eles perderam novamente e foi a vez da Gil se animar:

— Ah, até que enfim as xotas poderosas mandam nesse jogo!

Achamos graça do jeito dela. Pegou então a carta da prova e a mensagem dizia: “Escolha na equipe perdedora o jogador que vai para uma sala escura com o vencedor pelo tempo em minutos no valor da carta vencedora. ”

— Huhuuu! Doze minutinhos fantásticos. – Gil estava contente.

— Faremos ainda melhor do que vocês dois fizeram – falou o Saldanha provocando.

— Como pode saber? Sabe lá o que fizemos? – Eu perguntei por perguntar. Mas eles nem ligaram.

Gil se levantou da mesa e estendeu a mão para o Saldanha. Ele também se levantou a enlaçou pela cintura. E ela antes de sair com ele falou:

— Espiamos vocês pela treliça. Não apagaram a luz.

Eu olhei para Leslie que me olhava com um sorriso maroto.

— É verdade, esquecemos de abaixar a luz.

— Eles assistiram! – Eu estava admirado, mas nada podia fazer.

Leslie falou:

— Podemos ir espiar também. Aposto que vão deixar a gente ver.

Eu disse:

— Não sei se eu quero.

Ela questionou sorrindo:

— Não sabe se quer ou não sabe se aguenta?

— Os dois, mas se você quer espiar eu topo.

Demos as mãos e fomos para o corredor. Com calma esperamos a vista se acostumar com a pouca luminosidade ambiente. O corredor é bem escuro. Fomos olhando pelas treliças das cabines e logo na terceira da direita vi a Gil chupando o pau do Saldanha. Ela estava de joelhos no chão, sem o vestido, nuazinha, e ele sentado no pufe com as calças arriadas e a rola dura sendo lambida por minha mulher. Gil caprichava, e certamente imaginava que estava sendo vista. A safada estava me dando o troco das cenas que vira eu fazendo com a Leslie. Mas uma coisa me chamou a atenção que quase me arrancou o fôlego. Saldanha havia retirado a sandália e colocara o pé entre as coxas da Gil, podendo provocar a xoxota dela com a ponta dos dedos. Minha mulher rebolava excitada e chupava o caralho com vontade. Saldanha pegou o pau duro e batia com ele nas faces da Gil e sobre os lábios dela, falando:

— Safada tesuda, gosta de uma rola grande né sua gostosa?

Eu respirava com dificuldade. Meu corpo todo arrepiado ao ver aquela cena, e Leslie me abraçando sussurrou no meu ouvido:

— Olha a sua putinha safada, assumiu, veja como gosta daquela pica.

— É mesmo, vocês duas são as mais safadas que eu jamais conheci.

— Você é safado também, como o Salda, adora ser corno, e ver a esposa dando para outro.

— Eu nunca vi isso. Nunca fiz nada. Agora que estou vendo.

Leslie perguntou:

— Mas está gostando, não está?

Fiz que sim, mas não disse nada.

Lá dentro da cabine eu vi Saldanha fazer a Gil ficar de pé e se apoiar com as mãos no pufe e permanecer de pé com as pernas abertas. Eles estavam de lado para nós e a cena era alucinante. Ele entrou por trás entre os pés dela e começou a passar a cabeça da rola na xoxota melada de minha mulher. Ouvi a Gil empinar a bunda e pedir:

— Ah, que delícia de rola. Isso, enfia tudo, coloca de novo e termina o que já estávamos fazendo no corredor.

Saldanha segurou na cintura dela e aprumou o pau para enfiar. Firmou a rola e Gil recuou a bunda se abrindo mais para que a pica de enterrasse. Ouvimos ela ofegar quando Saldanha afundou a rola.

— Ah, caralho, que delícia! Até que enfim!

— Queria meu pau sua safada? Estava louca por levar rola?

Eu e Leslie ouvíamos nitidamente o que falavam e até sentíamos o cheiro do sexo. Leslie não aguentou e se enfiou na minha frente, apoiada na treliça e empinou a bunda pedindo:

— Mete gostoso. Eu também quero.

Na hora, ali no corredor, a volúpia era tanta que eu obedeci de imediato. Eu coloquei o pau duro para fora da calça, ergui a bata que ela usava como vestido e enfiei o pau entre as coxas logo encontrando a xoxota melada que recebeu e agasalhou a cabeça de minha rola. Eu olhei rapidamente para dentro da cabine e vi que Saldanha socava acelerado metendo em Gil por trás e ela já gozando gemia exclamando:

— Ah, que loucura, que delícia, estou gozaaaannndoooo... Mete, mete forte!

Dava para ouvir o “plaf, plaf” do saco dele batendo nas coxas dela. Enterrei o pau em Leslie que ofegou e apertava minha pica com contrações de sua boceta. A safada fazia pompoarismo. Era alucinante.

Enquanto fazíamos isso, alguns casais passaram pelo corredor indo para as cabinas, olhavam um pouquinho nossa cena fodendo ali, e depois seguiam adiante. Nós não ligávamos para mais nada. Todo era alucinante.

Ouvi a Gil gozando, gemendo alto, e Saldanha urrando como um touro quando explodiu num orgasmo intenso. Certamente eu também iria gozar em Leslie se continuasse, mas as pessoas passando pelo corredor e a necessidade de sair dali nos interromperam. Eu retirei o pau duro como ferro. Leslie gemeu:

— Tudo bem. Depois você me come mais bem gostoso.

Nos recompusemos mais ou menos, vendo que na cabine a Gil ainda de pernas abertas pingava porra do Saldanha escorrendo de dentro de sua xana. O sacana ainda havia gozado dentro.

Saldanha pegou uma toalha de papel que levava no bolso e deu para ela se enxugar. Depois pegou outra e limpou a rola. Saímos dali da nossa espia e voltamos para a mesa. Leslie me beijou com muito prazer e disse:

— Nossa, que delícia. Adorei tudo isso. A sorte é que ainda tem jogo pela frente.

Eu disse:

— Aprendi mais uma. Muitas toalhas de papel no bolso ajudam muito.

Leslie riu e fez sinal de positivo. Vimos que Gil e Saldanha apareciam na cortina de saída do corredor. Gil meio descabelada. Saldanha suado e descabelado.

Eles vieram caminhando com calma e notei que a Gil andava com passos curtos. Logo que chegaram à mesa a Gil disse:

— Peço um tempo, preciso ir à toalete.

— Vou com você – disse a Leslie e se levantou.

Saldanha se sentou ao meu lado e vimos as duas saírem para a toalete.

Pedi mais drinques ao garçom que passou. Saldanha virou-se e me falou:

— Muito excitante assistir de fora né? Dá mais tesão do que estando junto.

Por alguns segundos eu pensei no que eu deveria dizer. Assumir ou negar? Mentir não fazia sentido, estávamos todos sendo verdadeiros ali e ele mais ainda.

— Nunca podia imaginar. Confesso que superou qualquer fantasia. Vocês nos assistiram?

— Claro, eu sabia que a Leslie nunca apaga a luz e você não iria se lembrar.

— Mas vocês já sabiam disso e deixaram de propósito.

— A Gil ficou muito mais motivada depois de assistir vocês, e por isso fez questão de deixar. Ela disse, queria que você a visse dando para mim.

— Que safada! O que ela disse?

— Quero que o meu corno me veja dando para você, bem safada. Ele sempre quis ver isso. Hoje vai ter.

— Essa é safada mesmo!

— Amigo, desculpe a sinceridade, mas a sua mulher é safada como a Leslie ou até mais. Na hora que ela pegar o embalo ninguém mais segura.

— Como assim? – Eu queria que ele me explicasse.

— Ela tinha muito medo da relação de vocês ser abalada. Quando viu que é possível cumplicidade e transparência, está soltando a safadeza que sempre reprimiu.

Respondi:

— Matou a charada. Acho que essas nossas brincadeiras foram ótimas para ela. A Leslie principalmente ajudou demais.

— Para minha alegria. Eu estava tesudo nela desde o primeiro dia. Amigo, que delícia de xoxotinha apertada e quente. Sua mulher geme muito gostoso. Quero meter de novo, tudo bem?

Falei o que pensava:

— Se fosse outro a perguntar, ou se eu não o conhecesse como já conheço, eu dava um murro na sua cara. Mas como agora você já comeu e ela gostou, não vou impedir.

— Eu não comi escondido. Foi na sua frente.

— Começou comendo escondido no corredor que eu ouvi ela falar.

— É isso mesmo, que tesão que deu na gente, vendo você e a Leslie, nem posso lembrar. Agora me desculpe que vou ao banheiro também. Meu pau não para de babar.

Ele se levantou e saiu. Os drinques pedidos chegaram. Fiquei ali remoendo as memórias. Dei uns goles na bebida. Já havia bebido um bocado. Nunca poderia imaginar que veria minha mulher dando para um cara e ficaria excitado e contente por isso.

Continua

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Comentários

Foto de perfil de Amandha CD Putinha

Que maravilha de história... tá cada vez esquentando mais... que delíciaaaaaaaaa

Tô louca pra saber mais

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Foto de perfil de [sallero]

Excelente pura tesão, quando uma mulher quer dar, não ha quem segure é só questão de tempo, e as brincadeiras uma deliçia,todos se divertiram 03 estrelas e nota 10 pela continuação.

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Foto de perfil de Paulo_Claudia

Muito excitante! Já fizemos um jogo de cartas parecido, mas não tinha essa coisa de contar minutos. Era um baralho com tarefas mais "quentes", hehe.

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Foto de perfil de Ménage Literário

Ufa! Não sabia se continuava lendo ou agarrava meu marido. 😂😂😂

Bom demais. ⭐⭐⭐

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Foto de perfil de Beto Liberal

Que maravilha, tesão dos quatro nas alturas, e tudo as claras

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Foto de perfil de GTFreire

O que falar desse conto. Nada que se faz as claras e com cumplicidade deve ser reprimido. Parabens pela narrativa super excitante e sem pressa de mostrar a iniciação deste casal. O conto transborda em tesão. Em grande parte pela excelente narrativa.

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