O filho do Pastor (S02-Capítulo 06-Iuri)

Um conto erótico de R. Valentim
Categoria: Gay
Contém 3408 palavras
Data: 04/02/2024 01:33:07

No dia seguinte penso na besteira que ia fazendo de madrugada, dormir com Felipe e também não sei o que tenho na cabeça de ter ligado para o Téo, talvez seja a saudade que tenho dele, éramos amigos, nunca tive um melhor amigo, mas ele foi o mais próximo disso para mim, confio tanto nele que foi com ele a única vez em que fui passivo com um cara, Téo tem um efeito sobre mim que nem eu sei explicar.

Agora não adianta de nada ficar remoendo isso, levanto tomo meu banho e sigo para o trabalho, morar perto da faculdade tem suas vantagens, meu pai já quis comprar um carro para mim várias vezes, mas não quero que ele gaste mais do que já gasta comigo então finjo que está de boas andar de ônibus usando um terno, se você nunca precisou sorte a sua, chego no escritório e vou direto para o meu cubículo, tenho muito trabalho pela frente, não preciso trabalhar aos Sábados, porém o que eu faria em casa, para mim é melhor está aqui adiantando serviço, já que meus trabalhos da faculdade já estão todos prontos até os que tem prazo para o final do semestre.

“Você não tem casa mesmo né garoto” diz Sabrina uma social júnior que assim como eu vive no escritório. “Olha quem fala” respondo com bom humor, ela me ajuda bastante tirando minhas dúvidas e é muito paciente, Davi diz que ela quer ficar comigo, mas Sabina é casada e não vejo maldade em suas brincadeiras comigo, ela é a definição de workaholic, estou arquivando uns processos quando vejo um assinado pelo doutor Jonas, porém é estranho, esse documento não deveria ter sido enviado para gente já que não faz parte dos casos de parceria dos escritórios, e embora seja um apreciador dos casos dele não lembro de ter solicitado esse, jogo no sistema para tentar descobrir de onde ele veio, mas nada aparece.

A promotora não tem muito tempo de lidar com as burocracias do escritório então como seu estagiário barra assistente tenho privilégios especiais, como por exemplo todos os documentos que ela assina, ler ou que simplesmente caem na mesa dela passam pela minha antes, e tenho mais acessos ao arquivo que alguns advogados júnior, porém tenho um contrato de confidencialidade tão restrito que ela pode comer o cu até dos meus bisnetos se eu quebrar uma cláusula mínima que seja, grandes poderes vem grandes responsabilidades.

Começo a examinar o documento e vejo no sistema que o caso está sob segredo de justiça, o que reforça o fato de que esse documento não deveria está aqui na mesa da promotora, tem algo cheirando mau, penso em perguntar para Sabrina o que ela acha, mas acho que se esse documento não consta remetente e nem está no arquivo então deve ser um dos casos em que tenho que me fazer de doido, dentro da advocacia principalmente a empresarial existem muitos favores, é um jogo de poder, quem tem os melhores contatos ou os melhores podres de alguém pode ter acesso a portas que na hora de se construir uma defesa podem fazer toda a diferença.

Ainda sim não consigo entender o interesse da promotora por esse caso, ela tem zero envolvimento e o doutor Jonas está dominando esse caso, estou muito curioso para saber mais dele, porém essa restrição de segredo de justiça me atrapalha muito, de qualquer forma coloca na pilha de que vai para a mesa dela, pois uma das minhas funções é filtrar, nem tudo merece sua atenção, no fim do expediente fico com a pulga atrás da orelha ainda, esse documento chegou justo no Sábado, que é minha folga ou seja nem eu deveria ter ficado sabendo sobre esse documento, mas daí já é muita teoria da conspiração e não sou nenhum agente secreto da polícia federal, sou só um estagiário.

O caso é do Jonas quem sabe ele mesmo poderia me falar mais sobre e posso inventar que é um caso para ajudar na faculdade, afinal ele não iria gostar de saber que seu caso que está em segredo veio parar na mesa da promotora, até porque pelo que li — e nem deveria ter lido — é um acordo muito frágil e tem umas coisinhas que precisam ficar no escuro para não dar problema para os argumentos do Jonas.

Saio do escritório duas da tarde e nem almocei ainda, me distrai com o mistério e com o trabalho e nem lembrei de comer, para em um restaurante popular perto do trabalho, já que o RU da faculdade está fechado uma hora dessas, como nesse restaurante sempre que não consigo ir para o RU, é muito bom e barato, faço meu prato, pago e procuro um lugar para sentar, por ser duas horas não tem mais tanta gente comendo então vou para uma mesa no canto perto do ventilador, estou comendo e assistindo a um vídeo sobre a lei maria da penha no you tube, estou tão entretido que tomo um susto quando o vídeo para e meu telefone começa a tocar, o nome que aparece na tela faz meu coração congelar, Téo está retornando a minha ligação de ontem, mas por que ele faria isso.

Cada toque vai fundo na minha mente, minha mão está tremendo, mas recuso a ligação, um segundo depois uma mensagem no meu whatsapp “Iuri?” ele sabe que sou eu, ou pelo menos imagina, quero falar com ele, mas não sei o que falar, eu fui embora e nunca mais dei notícias, não consigo falar com ele então arquivo sua mensagem e como o restante da minha comida tentando fingir que isso não aconteceu, não devia mesmo ter ligado para ele ontem.

Penso em voltar para o escritório, mas não teria muita coisa que eu ainda posso fazer por lá hoje então vou para casa, Davi me manda uma mensagem me chamando para sair, porém falo que estou ocupado e que não vou poder, só quero ficar só até que minha crise de ontem passe totalmente, vou para casa, no meu quarto posso estudar ou se conseguir dormir por algum milagre seria ótimo, pego um uber aproveitando que ainda é começo de mês e também estou zero afim de ir de ônibus, fora que o uber é cadastrado no cartão do pai ele diz que posso usar sempre, mas uso no máximo duas ou três vezes no mês.

No caminho de casa meu pai me liga e atendo “Iuri, filho você foi trabalhar hoje?” ele fala me repreendendo, “como o senhor sabe?” ele rir, “já sei quando da do seu trabalho para sua casa” ele não pode ver para onde estou indo ou de onde estou saindo, mas sabe quanto dá o valor do uber, já que é debitado no cartão dele, ele segue me dando bronca, “filho se eu tivesse sua idade e fosse total flex que nem você com certeza estaria no mundo comendo gente.” ele fala e o volume do meu telefone está meio alto tanto que o motorista escuta e me olha com uma encarada de interesse, “tá pai prometo que vou estourar seu cartão em motel e puteiro esse mês” fala brincando, “faça isso e deixe seu coroa orgulhoso” ele não tem jeito, “pai tenho que desligar, nos falamos mais tarde ou amanhã” falo por que se eu deixar ele vai expor toda minha vida sexual para quem quiser ouvir, “certo, amanhã é melhor, hoje o pai vai numa casa de swing.” é engraçado a forma como ele usa um tom carinhoso para falar perversões, encerro a ligação e como sempre não importa a situação digo que o amo e ele diz o mesmo.

“Seu coroa é bem de boas” o motorista fala, “até demais” falo e percebo o olhar do motorista para mim, “mas ele tem razão, deveria está gozando.” fico surpreso com a cara de pau dele, mas já me disseram que me ver de terno mexe com o imaginário, então abro mais a perna e olho para ele de forma provocativa, “tem uma sugestão para mim?” ele pega na minha coxa e vai subindo para o meu pau, “tenho umas ideias” esse puto ta na minha, ele acrescenta uma parada antes da minha casa, paramos no estacionamento subterrâneo de um supermercado grande, ele para o carro num ponto mais afastado das escadas e elevadores, o puto é experiente, coloco meu pau para fora afinal não tem porque perder tempo, os olhos do motorista brilham olhando para ele, ele segura e movimenta um vai e vem, “nossa cara que pau é esse?” ele fala cheio de admiração, “pensei que você ia me fazer gozar.” falei provocando o mais ainda, ele se inclina e cai de boca, colocando tudo na boca de uma vez, o cara estava com fome de pica.

Mamada boa, seguro sua cabeça forçando para baixo, encosto a cabeça no banco e fecho os olhos, deixo que ele trabalhe, minha respiração ofegante e ele mamando de forma gulosa e com urgência, não sei porque mas me vem Felipe na cabeça, de repente imagino sua boca carnuda no meu pau, com seu jeito delicado e experiente me chupando com vontade, esse simples pensamento me faz encher a boca do motorista com meu prazer, o puto amou receber meu leite na sua boca e engoliu tudo sem reclamar, continuou chupando mais um pouco até deixar meu pau limpo, gostei do trato que ele deu.

Ele ligou o carro e foi me deixar em casa, o cara ficou tão animado que parecia até que tinha lhe dado dinheiro a mais pela corrida, mas não deixou de ser uma pagamento extra, paguei em porra na boca dele, vou me dirigindo para o meu ap e tentando entender por que estou com Felipe na cabeça ainda mesmo sabendo que ele não é parte do meu rebanho, não posso colocar ele no meu pasto, isso vai me dar problema, mas o que deveria ter me saciado só me atiçou mais, agora minha rola está meia bomba só de pensar no Felipe me chupando.

Para piorar as coisas assim que entro no ap ele está saindo do banheiro só de toalha, uma toalha branca bem na linha de sua cintura, seu peito peladinho, seu corpo magro, porém gostoso, ele abre um sorriso bonito quando me ver e meu pau responde a sua boca, torço para que ele não tenha visto, mas foi preciso dar uma arrumada na minha mala aí não teve como os olhos de Felipe seguiram meu movimento, “você trabalha no fim de semana” ele pergunta, não nos vemos muito e essa é a primeira vez em que conversamos algo que não seja relacionado a casa, na real desde ontem temos tido momentos assim, “estava fazendo hora extra e você” nem sei por que pergunto, não tenho interesse real pela resposta, pelo menos posso olhar mais um pouco para sua boca carnuda “estava estudando, aproveitei que todos saíram para tomar um banho mais à vontade”, ele gosta de ouvir música no banho, porém por algum motivo isso incomoda as meninas, porém nem dá para ouvir direito e é bem divertido ver ele cantando com um inglês próprio e que só ele entende.

“Como foi seu dia?” ele me pergunta ainda de toalha, estou me perdendo no seu corpo molhado, “normal” falo e me dirijo para o quarto, “vou sair para ver um jogo de basquete num pub aqui perto, está afim?” noto um certo nervosismo em sua pergunta, ele está estranho, “tenho que estudar” respondo com um meio sorriso e ele pareceu chateado, mas se despediu e foi para o seu quarto, tomei um banho, peguei uns lanches na cozinha e voltei para o meu quarto, peguei meus livros e caderno de anotações e comecei a estudar.

Recebo uma mensagem do doutor Jonas fico estranhamente feliz com a mensagem, “está ocupado?” me pego respondendo sua mensagem sem pensar duas vezes como normalmente faço “não, estou atoa só revisando a matéria dessa semana” fico esperando que ele digite, que ansiedade é essa, não estou acostumado com isso, “o Isaac não vai trabalhar hoje, temos um acordo dele folgar uma vez por mês para que possamos fazer alguma coisa, ai ele cismou que dessa vez que ir para um pub assistir a um jogo de basquete” ele responde e depois manda outra mensagem, “estamos chamando alguns amigos e pensei que já que você não conhece muita gente seria legal você vir junto, vão ter alguns amigos meus que advogam em outras empresas seria uma boa para você fazer network” ele fala, estou sorrindo por ele ter lembrado de mim e querer me ajudar a conhecer alguns contatos, concordo com o rolê sem nem pensar muito, vai ser bom para o meu lado profissional justificar para mim mesmo, tentando me convencer de que não estou aceitando só porque o doutor Jonas me chamou.

Uns vinte minutos ele chega aqui para me buscar, tirando o fato de ter que aturar o Isaac também estou animado, “boa noite Iuri” eles me cumprimentam assim que entro no carro, “você não vai jogar o Iuri no meio dos malas dos seus amigos não né mozão?” Isaac pergunta em tom de humor, “é bom para ele fazer network, deixa de implicar com meus amigos” ele responde rindo, “boa sorte Iuri, os caras são tão chatos que quase dormi em pé ouvindo um deles da última vez.” Isaac brinca e Jonas finge se irritar, “eles são legais, só o senhor perfeito que não entendo do papo jurídico” ele fala e estranho a forma como ele chamou o Isaac.

O pub está bem cheio, estou um pouco arrependido de ter vindo, mas é só Jonas me oferecer uma bebida que lembro o porquê de ter vindo, preciso me aproximar dele e descobrir se ele é meu irmão, se eu perguntar mais sobre a família dele posso descobrir algo, “não quero beber nada” respondo, tem tempo que não bebo e isso também por conta dos remédios que tomamos para controle de ansiedade e para dormir, não quero que ninguém saiba então melhor evitar álcool e problemas, “aqui tem drinks sem álcool” Isaac fala, “Isaac só bebe vinho e nem é sempre” Jonas fala percebendo minha curiosidade, “e só bebo por sua causa Mozão” ele fala depois de deixar um selinho no meu suposto irmão, a naturalidade como eles demonstram amor em público, nunca terei isso.

Isaac fez questão de pagar meu drink pedindo o dele e o meu na mesma comanda, fico um pouco desconfortável pois sei que ele está tentando bancar o bom moço para que eu não descubra o mau caráter que ele é, alguém que trai o próprio irmão não merece nada de bom, pelo menos a bebida que ele escolhe é muito boa, os amigos de Jonas vão chegando aos poucos e ele faz questão de me apresentar a todos falando tão bem de mim que nem é sabia que meu currículo já era tão interessante assim, não é atoa que ele é brilhante em suas defesas o cara tem o dom de advogar.

Estou no terceiro drink ainda na comanda do Isaac — vou dar um jeito de pagar a ele até o fim da noite — e conversando tão entrosado com o pessoal que parece até que faço parte do grupo deles, Isaac de fato não entra no assunto em momento algum, ele tem sua atenção cem por cento no jogo, mesmo assim Jonas está sentado ao seu lado fazendo cafuné no marido enquanto conversa conosco, minha admiração por ele cresce a cada momento, sua coragem, sua eloquência, Jonas domina o ambiente de forma natural, me questiono mais uma vez se meu interesse por ele não é romântico porque estou deslumbrado com o cara, mas sei que não é, tenho zero ciúmes do que ele tem com Isaac, tá mais para inveja da coragem que ele tem de amar o marido na frente de todo mundo.

Doutor Jonas é o irmão mais velho que sonho em ter desde que descobri que tenho um irmão perdido, se tivéssemos sido criados juntos ele seria meu herói, mas aí minha ansiedade sopra em meus ouvidos, ele não é meu irmão e nem tem como ser, me permiti ver além do real para depois me decepcionar, mas uma vez estou tomando um caminho destrutivo, estou subindo alto e vou me foder no chão, vai ficando difícil de respirar a media que esses pensamentos vão surgindo no minha cabeça, peço licença a todos e saio e vou ao banheiro lavar o rosto, jogo água na cara e vejo Felipe entrando no banheiro ele para assim que me vê pelo reflexo do espelho, sua primeira reação é se surpreender, mas aí rapidamente ele fecha a cara e sai do banheiro, não sei explicar, porém meu ímpeto é de ir atrás dele, “Felipe espera” falo e ele para e me olha nos olhos, tenho quase certeza de que ele está fazendo bico, mas pode ser impressão minha “estava mesmo estudando, mas um sócio importante do escritório me convidou, não tive como dizer não” sei que não precisava me explicar, mas faço questão, ele parece aliviar a expressão acreditando no que falei, “tudo bem, que bom que você veio” sua pele erubesce e percebo que ele não queria dizer isso, estou com o coração a mil e a boca dele, sua face tímida na minha frente não penso só acho, pego ele pelo braço e levo até o banheiro de novo, Felipe me segue sem falar nada.

Entro e não tem ninguém, levo ele até o último box e me tranco com ele, Felipe está com os olhos bem abertos, mas em momento algum faz sinal de querer sair dali, sua respiração está rápida, aproximo dele deixando contra a parede do box e beijo sua boca carnuda, sei que não deveria, mas foda-se ta no inferno abraça o capeta, já sei que vou me foder com minhas expectativas em relação ao Jonas, então se é pra me destruir por que não aproveitar um pouco antes da explosão? Não penso só coloco minha língua na boca dele, Felipe está com gosto de caipirinha na boca e um gosto refrescante de menta, deve ter mascado um trident certeza, conheço o gosto.

O beijo me deixa excitado e ele também está, como não sou de fazer serviço pela metade levo minha mão para dentro da sua calça e embora sua respiração oscilar ele não me impede em momento algum, percebo que ele está entregue e que posso fazer o que quiser com ele ali, sua falta de experiência fica evidente, acho que ele devia está meio bêbado ontem porque estava mais ousado do que agora, seguro seu pau quente em minha mão e ele abre a boca em um gemido sem som, abro a calça para liberar seu pau, beijo sua boca e seu pescoço enquanto masturbo ele, a boca dele é ainda mais deliciosa do que pensei que seria, com a outra mão entro em sua calça em busca de seu anel que pisca me desejando, aperto sua bunda e o provoco sem penetrá-lo, Felipe me segura com força, antes que meu dedo possa entrar nele seu pau está todo melado com seu pré gozo, não vou dedar ele ainda, seria de mais e algo me diz que ele deve ser virgem em relação o sexo com outro cara, tiro minha mão da sua bunda e ergo seu rosto segurando em seu queixo, beijo sua boca com fogo, nossas línguas envolvidas e ele não consegue segurar, soltando mais um gemido abafado pelo meu beijo seu pau expele todo o seu leite atingindo a parede do box, se não me desvio um pouco ele teria me sujado, fora três jatos fortes, o cara está cheio, devia está sem gozar a um tempo, beijo sua boca mais um pouco até que ele esteja recuperado, não damos uma palavra, quando saímos do banheiro mando uma mensagem para o Jonas dizendo que precisei sair e vou para casa, pego um uber o segundo no mesmo dia — meu pai vai ficar orgulhoso — e sigo para casa.

Tomo um banho e vou na cozinha atrás de algo para comer antes de ir deitar, nem está tão tarde, porém me sinto exausto, vou para o meu quarto e não saio mais de lá, não quero ter que encarar o Felipe agora, fiz merda em beijar ele no banheiro agora só me resta esperar que ele finja que não aconteceu.

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Comentários

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Tava com saudade de ler essa pegada que o Iuri tem! O cara sabe atiçar...hahaha

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Uai então foi assim que do nada o documento, foi parar nas mãos da promotora, lembro desse acontecido nos outros capítulos.

Uai finalmente, o Iuri ficou com o Felipe, agora só falta o Iuri parar com as neuras dele, em relação a tudo.

Agora aguardar o Jonas, revelar que eles são irmãos, e volto a repetir desmascarar o Davi, falar toda a verdade, de como o Davi e falso.

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Se o Iuri parar com as neuras aí não é conto do Rafa! Mas a gente gosta hahah

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