Pensamentos pela manhã...

Um conto erótico de Fã da Morena
Categoria: Heterossexual
Contém 1252 palavras
Data: 01/02/2024 10:57:10

O alarma dispara. São exatamente 5h47. Mais um dia começa. Verão, o sol já brilha, difícil se manter deitado quando a cama pega fogo. Contudo, hoje, é um dia diferente. Ao abrir meus olhos e desligar o alarme do celular eu continuei deitado. Pensamentos que vão longe e me fazem ficar ali, estático, distante e absorto.

Na minha cabeça está uma mulher além do meu alcance. É como se ela fosse um brinquedo muito caro numa vitrine e eu, a criança pobre, parada propendendo aquele valioso presente. Mas os pensamentos não possuem a pureza de uma criança, não dessa vez, eles têm descaradamento, desfaçatez e muita impureza.

A mulher que cito é uma morena, do cabelo preto, longo até a cintura, o sorriso dela é daqueles que prendem, o olhar então, o que tem? Transmite poder, presença marcante e profundidade. É sexy. É pornográfico por vezes. Claro, essa é o tipo de mulher que por onde passa os olhares cruzam, os homens suspiram e qualquer um minimamente entendido logo nota, se interessa e deseja. Ela sabe. Ela gosta. Ela compreende.

Mas enfim, o fato é que eu estar pensando nessa mulher não é novidade, mas o que ela está fazendo sim, é coisa nova e me fez desvairar. Admito, eu tenho uma cabeça muito desimpedida para esses tipos de coisas, vou longe, ouso e meu senso de juízo não existe.

Nos meus pensamentos uma cena:

Essa mulher acabou de sair da academia, pega o seu celular. Uma mensagem - Como você está? Muitas saudades, beijos. Ela para e analisa a mensagem. A pessoa que mandou é um caso passado. Ela estranha, pois há tempos não trocam mensagem, mas responde educadamente e a conversa continua, até que vem - Estou em Bauru essa semana e queria muito te ver. Ela até para e sente aquele frio na barriga. Responde - Você é bacana, mas eu namoro faz um tempo. Porém o rapaz é insistente e parece determinado - Poxa, faz tempo que tenho lembrado da vez que ficamos, acho que faz quase um ano, queria pelo menos te dar um oi, estou voltando pra Minas, não sei quando voltarei aqui.

As trocas de mensagens continuas, mas até então sem a mulher concordar com um eventual encontro, mesmo sendo apenas para um "oi". No seu trabalho, entre um atendimento e outro, as mensagens não param de chegar. - Podemos almoçar rapidinho. Não vejo problema nisso. Se quiser passo aí, te pego e vamos comer algo e conversar. Sentindo aquele aperto na barriga, a mulher não resiste mais - certo, mas nada demais, realmente não posso ir além de um almoço e uma conversa. Vem pra perto da loja, umas 11h45, me pega e vamos.

Hora marcada chegou. Ele chega numa rua próxima e manda mensagem. Lá vem ela caminhando meio cismada, porém bela. Uma blusinha uniforme do seu trabalho, uma calça preta que valoriza seu corpo e um tênis confortável. Simples, mas perfeita. Ao entrar no carro uma troca de abraço. Conversas normais de pessoas normais. No meio do caminho, o rapaz é direto - Você é uma das minas mais inesquecíveis que fiquei. Queria muito te ver. Te beijar. Nem se for uns minutos. Matar a saudade. Penso nisso desde que soube que precisaria vir pra cá.

O silêncio toma conta do veículo, aliás, o carro para num estacionamento de um supermercado. A ideia era almoçar por ali. Mas num movimento brusco ele a puxa pra perto, contudo ela se afasta e nega. Porém, ele é insistente e parece saber do que ela gosta. Puxa pra perto novamente, dessa vez sem reação, a mulher escuta no ouvido as seguintes palavras - Quero te foder. Meu pau vai explodir. Estou morrendo de tesão. Você está mais gostosa do que nunca.

Um suspiro. Olhos fechados. Ela está parada e sem reação alguma sente a boca na sua boca. Um beijo não correspondido. Ela sente uma boca no seu queixo, descendo ao pescoço. Uma mão na sua perna e a outra segurando forte seu cabelo por trás. Ali, apesar de tudo, não tem mais reação. O beijo é correspondido.

Em fração de segundos ela sente sua mão ser levada até o rapaz. Seu pau estava duro. Latejante, já estava fora da calça jeans. Ela começa a masturbar o homem enquanto trocam beijos ali mesmo, no estacionamento, meio dia, com algumas pessoas passando. O vidro fumê ajuda a disfarçar um pouco o movimento. Sua boca parece ter um imã. Desce. Chupa. Mama. Ela sente aquele pau grosso e quente na boca. Geme. Ali parece ter perdido a batalha. Rola um boquete por ali mesmo. Ela parece não se importar mais. Apenas aproveita e desfruta daquele momento. Alguns minutos se passa. Mão na chave, carro ligado e rapidamente a direção de um motel é tomada.

O tempo é curto. O plano é arriscado. Errado. Gostoso. Elétrico. Puro tesão. Mal se desce do carro, a calça dela é abaixada. O homem a chupa enquanto ela se escora na porta de entrada da suíte. Sua buceta escorre. Melada. Seu gemido é a melhor coisa do mundo naquele momento. Ela o puxa pelo braço e leva até a cama. Saca aquele pau duro e senta. Sem pensar muito, no pelo, senta, ela comanda os movimentos. As mãos dele na cintura alterna com tapas e escorridas pelo corpo nu da mulher.

Ela agora está de quatro. Toda aberta e entregue. Puxões, tapas, socadas fortes e fundas. É intenso o sexo. Ela goza. Insaciável volta a mamar o pau do cara. Ela curte sentir o seu gosto. Aquele cacete ainda está duro, ela é ousada e pede - Põe no meu cu. Quero no cu. Isso é uma ordem. Vai de ladinho. Pau todo dentro daquele cu da morena. O tesão vai aumentando e ficando incontrolável. Ela quer de quatro de novo. Tem o seu cu fodido de quatro pelo cara.

Por ali o tempo parece parado, mas na verdade ele corre. São 12h30. O tempo de almoço está acabando. - Vou gozar, onde você quer? A pergunta é prontamente respondida por ela - quero engolir, goza na minha boca.

Aquele pau duro jorra leite. Ela tenta engolir tudo. Um pouco escorre pelo canto da boca. Ela passa a língua. Não desperdiça sequer uma gota. Dá umas chupadas e lambidas naquele pau. Está satisfeita, pelo menos naquele momento.

A hora? Correria. Pouco tempo pra se arrumar. Se reestabelecer. Nem sequer comeram (comida). Uma loucura. Uma rápida passada um drive-thru. Um lanche que foi engolido. O homem a deixa no mesmo local que a pegou. Ela toda reestabelecida volta pro seu trabalho. 12h54. No celular a mensagem - Amor, como você está? Vamos comer alguma coisa hoje a noite, uma pizza?

São 20h13, ela já está em casa, banho tomado, deveres do dia cumprido. Hora de jantar com o namorado. O coração está apertado, mas ela não se arrepende daquela transa sem conexão, mas com muito tesão.

Antes de voltar pra casa, um sexo rápido com namorado. Ela é viciada em dar o cu. Ali mesmo, no carro, consegue se virar e transa com o seu homem, insaciável, safada e incansável. Dessa vez a gozada é dentro do seu cu. E sabe o pior, ela fez aquele sexo pensando na sua hora de almoço. No moço que a arrebentou de prazer.

Voltando pra realidade, são 6h09, estou ainda na cama e lembro que preciso correr. Vivo um misto de tesão por pensar nessas cenas, mas um pouco de ciúme, um aperto no peito, mas a vida segue, a minha imaginação sempre foi muito ousada e viajada.

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