Diário de uma Escrava Sexual - Parte 3

Um conto erótico de Cecília Ramos
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2054 palavras
Data: 29/02/2024 16:46:18

AVISO IMPORTANTE!

- Essa é uma história de ficção.

- Se ainda não leu as partes anteriores, recomendo ir até o meu perfil e ler na sequência.

- Essa história possui trechos que envolvem sadismo, masoquismo, submissão e situações degradantes, então se você não gosta desse tipo de coisa, por favor NÃO LEIA.

Aquela foi uma noite horrível. Tive diversos pesadelos e acordei pelo menos 5 vezes ao longo da madrugada. No último pesadelo que tive, revivi toda a cena do meu sequestro. Ao despertar, chorando e tremendo de nervoso, resolvi que era melhor não voltar a dormir. Sentei em meu colchão. Não sabia se ainda era noite ou se os raios de sol já estavam no céu. Me dei conta de que eu não via o céu desde que fora sequestrada. Naquele local em que estávamos encarceradas não havia janelas. A iluminação era fraca e vinha de lâmpadas fixadas no teto. Não tínhamos acesso a interruptores, até isso nos era imposto.

O alarme para despertar ainda não havia tocado, porém a luz do quarto já estava acesa. Eu era a única pessoa acordada, então gastei alguns minutos observando minhas colegas dormirem. Principalmente Aline. Tive vontade de ir até ela, acordá-la e contar sobre meu sonho do dia anterior. Mas e depois? Que bem isso faria? Resolvi não fazer nada, até mesmo porque ela ainda deveria estar muito abalada por conta dos machucados do dia anterior. Na tentativa de tirar esses pensamentos da cabeça, me levantei e fui até a sala das baias.

Andei por ali, observando e refletindo sobre o que tudo aquilo representava. Era revoltante pensar nos nossos carcereiros, mas era ainda mais revoltante pensar que existiam homens, muitos inclusive, que iam até aquele lugar todas as noites, para ter relações sexuais com essas mulheres. Será que os clientes sabiam as condições que vivíamos ali? Será que sabiam que éramos escravas? Quis acreditar que sim, mas era muito provável que sabiam e simplesmente não se importavam com tal fato.

Aproveitei o momento e o fato de estar só para vasculhar o local. Descobri duas portas que davam para fora do nosso recinto, sendo uma na sala das baias e outra no quarto. Essas portas permaneciam trancadas e só eram abertas por funcionários, quando vinham para fazer a inspeção, trazer e retirar as comidas e produtos de limpeza. E claro, a porta principal era aberta diariamente para a entrada dos clientes. Percebi algo interessante. As portas sempre eram abertas em momentos em que nenhuma das prisioneiras estava na respectiva sala, com exceção da hora do trabalho, pois ainda que estivéssemos na mesma sala, estaríamos cada uma confinada em sua própria baia.

Ouvi ruídos de passos, vindos do outro lado da parede. Achei melhor retornar ao quarto. Quem sabe o que poderia acontecer comigo se me pegassem andando por ali enquanto deveria estar dormindo. Poucos minutos após eu me deitar novamente, soou o alarme do despertar. Logo todas nós estávamos acordadas, nos posicionando em fila e aguardando a inspeção. Cumprimentei Laís e Aline. Perguntei se ambas estavam bem, quanto às sequelas do dia anterior. Laís respondeu que sim, pois já estava acostumada com sexo anal, mas Aline se queixou, dizendo que ainda sentia muita ardência nas regiões íntimas.

Nós três entramos na fila e acabei ficando ao lado de Aline. Sabia que aquele seria um momento crucial para ela, pois dependendo da baia que fosse alocada, seus machucados poderiam piorar muito. Quando os inspetores chegaram, pus minha mão sobre a de Aline e a segurei, demonstrando que eu estava ali, para o que ela precisasse. Ela apertou minha mão com força, como que agradecendo o apoio.

A inspeção transcorreu como de costume. Conforme eram designadas as baias, as garotas tomavam os comprimidos. Quando chegou a vez de Aline senti que ela estava nervosa, pois suas mãos tremiam e sua respiração estava agitada. Quando o funcionário anunciou que ela iria para a baia de número 2, Aline fez cara de espanto e eu instintivamente falei em voz alta:

“Não...”

E percebendo o olhar do funcionário em minha direção, completei em tom mais calmo:

“Não, por favor. Me coloque na baia 2 no lugar dela.”

Agora eu é quem estava assustada. Vislumbrei um sorriso malicioso no rosto do funcionário e antes que eu pudesse ter qualquer reação, ele me deu um forte tapa na cara.

“Ninguém pediu sua opinião. Ela vai para a baia dois e ponto.”

Cobri meu rosto com as mãos. Minha face estava dolorida da pancada. Ouvi Aline chorando ao meu lado. A baia 2 era exatamente a que Aline tinha ficado ontem. Eu sabia o quanto aquilo iria machucá-la então tentei intervir, sem pensar nas consequências. Eu estava arrependida. Não pelo castigo que provavelmente eu teria que enfrentar, mas por imaginar que minha reação pudesse complicar ainda mais a situação dela.

Eu era a próxima a ser inspecionada. Após minha insubordinação, senti que o procedimento foi feito com uma pitada de ódio e mais violência do que de costume. Ele finalizou dizendo que eu iria novamente para a baia 8, para que pudesse observar minha amiga de frente. Só que dessa vez, eu seria algemada dentro da baia. Quando a inspeção terminou, os funcionários foram embora e fomos encaminhadas para a limpeza.

Assim que eles saíram, Aline desabou em choro e eu fui até ela me desculpar.

“Tudo bem, Cecília. Sei que sua intenção era das melhores. Mas não tem o que ser feito, nossa opinião não vale de nada por aqui.”

Dei um abraço apertado em Aline. Sem precisar trocar uma palavra, eu e todas as outras garotas entramos em um consenso de que Aline ficaria de fora da faxina. Eu me prontifiquei a limpar tanto a minha baia quanto a dela e as demais meninas cuidaram do restante do salão. O nosso período de descanso, que sucedia a faxina, não foi dos mais agradáveis naquele dia. Aline passou o restante do tempo dormindo. O restante passou o tempo conversando, mas os assuntos geralmente estavam relacionados aos fatos ocorridos pela manhã. Quando chegou a hora de assumirmos nossa posição nas baias, todas, sem exceção, desejaram boa sorte para Aline.

Eu já estava em frente a baia 8 quando os funcionários entraram e começaram a alocar as moças. Observei em silêncio enquanto Aline entrava na baia 2. Quando chegou minha vez, o inspetor sadicamente falou, em alto e bom tom, para que todas ouvissem:

“Mudanças de planos para você, vagabunda metida a heroína. Contei ao chefe sobre sua desobediência e ele disse que nada de baia para você hoje!”

Eu não entendi muito bem o que ele queria dizer com aquilo. Não ir para uma baia parecia ser um bônus e não um castigo. Mas percebi que Laís e as outras garotas que ainda não tinham entrado nas baias fizeram cara de espanto.

Pra minha surpresa, o homem tirou uma coleira de um dos bolsos e a prendeu em meu pescoço. Estava apertada o suficiente para incomodar. As garotas, horrorizadas, olham com pena. A coleira possuía uma argola de ferro na frente, como uma espécie de pingente. O homem então passou uma corrente por essa argola e começou a me puxar, como se eu fosse uma cadela. Fui pega de surpresa e cambaleei um pouco até conseguir me estabilizar. Ele me guiou até o centro da sala, se abaixou e prendeu a ponta da corrente em uma outra argola de ferro, que ficava fixa no chão, mais ou menos no meio da sala. Só então entendi qual seria o meu castigo.

Assim que as portas se abriram naquela noite pude sentir a euforia dos clientes que entravam ao me ver ali, presa no chão. Eu fiquei assustada, mas tentei não transparecer, pois todos os clientes podiam ver meu rosto e eu não queria demonstrar fraqueza. Eu logo entendi o quão fodida eu estava quando percebi que a maioria dos caras que entravam vinham direto até mim, muitas vezes ignorando as bucetas nas baias.

O primeiro cara a me pegar foi um rapaz loiro, bombado. Chegou bruscamente me puxando pelos cabelos, fazendo com que a corrente que prendia meu pescoço ao chão ficasse tensionada ao máximo. Ele enfiou seu pau em minha boca e começou a puxar e empurrar minha cabeça, me obrigando a fazer um boquete. Enquanto isso, vários outros caras já formavam uma roda em volta de mim. Enquanto ainda chupava forçadamente aquele caralho, senti mãos apalpando meus seios.

Assim que o primeiro homem me soltou, ele empurrou minha cara em direção ao chão e só não bati meu rosto porque consegui, por reflexos, apoiar meus braços e amortecer a queda. O homem cuspiu na direção do meu rosto, mas errou por alguns centímetros e o cuspe caiu no chão ao meu lado. Eu acabei ficando de joelhos, mas como meu tronco estava inclinado em direção ao chão, minha bunda acabou ficando um pouco empinada e senti um forte tapa. Um dos homens que formavam a roda ao nosso redor aproveitou a posição e se colocou atrás de mim, enfiando a pica na minha buceta.

Enquanto aquele cara me fodia com vontade, os demais que estavam ao redor começaram a se masturbar assistindo a cena. Um deles se abaixou na minha frente e me pegou pelos cabelos, me forçando a chupar seu pau. Senti algo quente escorrer pelas minhas costas e entendi que um dos homens da roda acabara de gozar em mim. Logo na sequência, o pau que estava em minha boca foi fundo o suficiente a ponto de me causar ânsia, me fazendo tossir. Senti meus cabelos serem liberados e o pau sair da minha boca. Senti também um tapa na cara. Novos jatos de porra caíram sobre minhas costas e também senti minha buceta se encher, ao passo que o homem que estava metendo em mim urrava de prazer.

O próximo homem a me tomar me empurrou para o lado, fazendo com que eu caísse no chão. Então, me colocou deitada de barriga pra cima, se ajoelhou e jogou minhas pernas para o alto, apoiando-as em seus ombros. Enfiou a rola em mim e começou a bombar vigorosamente. Eu soltava gemidos de dor e isso excitava ainda mais os homens a minha volta. A todo momento, jatos de esperma caiam sobre mim, dessa vez acertando meus peitos, minha barriga e me rosto. Um dos jatos acertou meu olho esquerdo, fazendo-o ficar irritado e prejudicando minha visão.

Senti mais uma gozada dentro da minha buceta e passei para as mãos do próximo cliente. Ele ordenou que eu ficasse de quatro, mas não tive forças para atender de imediato. Furioso, ele repetiu a ordem, puxando a corrente e me obrigando a levantar, para que a coleira não me sufocasse. Com muito esforço, consegui ficar de quatro e ele sem dó enfiou tudo de uma vez no meu cu. Aquilo doeu muito. Ele não se importou e começou a meter. Eu gritava de dor e a cada grito eu recebia um tapa no meu rabo.

A intensidade das estocadas no meu cu aumentaram quando o rapaz chegou próximo do orgasmo e soltei um grito ainda mais alto. Senti aquele pau pulsando e despejando porra dentro do meu cu. Minha visão foi escurecendo e os sons ficando abafados, até que desmaiei.

Quando recobrei os sentidos, estava deitada no meu colchão. Meu corpo todo doía. Eu sentia uma ardência em minhas nádegas, onde a pele estava sensível após levar tantos tapas. Percebi que estava limpa, mas não sabia como tinha ido parar ali.

Laís percebeu que eu tinha acordado e correu até mim. Ela me contou que meus gritos acabaram atraindo a atenção do funcionário que faz as inspeções e ele interveio. As meninas disseram que ouviram ele dizer que podiam abusar de mim, mas daquele jeito iam acabar me matando. Ele então decretou que eu não podia mais ser tocada até o final daquela noite, mas que poderiam gozar e até mijar em mim se quisessem. Quando a noite se encerrou, as meninas saíram das baias e me encontraram desmaiada, coberta de urina e esperma. Havia sangue misturado com a porra que escorria da minha buceta e do meu cu. Elas me levaram até o chuveiro e me limparam, estavam todas muito preocupadas.

Agradeci o que fizeram por mim e voltei a dormir. Eu estava fraca demais, física e emocionalmente, para fazer qualquer outra coisa.

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