Mamando O Vizinho Gostoso Durante A Sessão Da Tarde

Um conto erótico de Erick Clark
Categoria: Gay
Contém 2806 palavras
Data: 26/02/2024 09:30:28
Última revisão: 26/02/2024 10:41:37

Há alguns anos, quando eu era bem jovem, conheci Marcio, filho mais velho do primeiro casamento do Sr. Valdir. Com sua segunda esposa, Dona Lúcia, ele teve duas filhas, Vivian, que tinha a mesma idade que eu, e Vitória, alguns anos mais nova, enquanto Marcio deveria ter a idade da minha irmã, que é mais velha que eu, ou um pouco mais. Eu o tinha como irmão mais velho já que vivia em pé de guerra com a minha irmã.

O que me lembro da vinda do Marcio pra casa do pai é que ele estava dando muito trabalho à mãe dele, que, pra se livrar do jovem, o enviou para o pai terminar de criá-lo, e também infernizar a nova esposa do pai, coisa que não aconteceu, ele era um jovem moreno, alto, magro, corte estilo surfista, seu cabelo era ondulado, o que achava um charme, sempre ficava alguns fios enrolados no topete, e usava um brinquinho pequenininho na orelha direita.

Lembro-me dele ter vergonha das suas pernas por ser alto, sempre estava de calça jeans, pra onde quer que fosse. Mesmo eu sendo jovem demais ele gostava da minha companhia e eu da dele, pois ele me fazia sentir protegido ao seu lado, devido a isso criei afeto de irmão, principalmente por ele me levar a um fliperama que tinha perto de casa, às vezes eu nem jogava, ficávamos por horas lá, eu o olhando jogar com os caras se divertindo e aquela era a minha diversão também.

Certo dia pelo horário da tarde cheguei em casa mais cedo e não tinha ninguém, vi sua madrasta e irmãs entrando no carro do Sr. Valdir, em seguida o vi saindo de dentro de casa e fechando o portão de grade para por os cadeados e aproveitei e perguntei pelo Marcio, seu pai disse que ele estava em casa, perguntou se eu queria ficar lá até o pessoal de casa chegar, falei que sim e entrei.

Chegando à sala de jantar onde tinha uma estante de ferro com TV de tubo, vídeo cassete, porta-retratos, aparelho de som com muitos CDs e fitas de vídeo. A cozinha era mais ao fundo à esquerda, a porta do banheiro na direita, ouvi o barulho do chuveiro ligado e a luz acesa, fiquei sentado na cadeira, de repente a porta se abriu e Marcio saiu. Ele estava com a toalha em volta da cintura e se assustou ao me ver, porque não esperava que eu tivesse ali, antes que ele falasse me apressei falando.

— Vi seu pai saindo com Dona Lúcia, Vivian e Victória, como não tinha ninguém em minha casa, seu pai falou pra eu entrar para não ficar sozinho na rua.

Ele sorriu, desceu o batente do banheiro, passando perto de mim me fazendo sentir o aroma do sabonete e shampoo, ligou a TV e se dirigiu para um dos quartos me deixando sozinho na sala, me sentei no chão em cima de umas almofadas amarelas, começava a Sessão da Tarde, o filme era Edward Mãos de Tesoura, minutos depois Marcio retornou de calça jeans sem camisa como era costume ele ficar dentro de casa, puxou uma cadeira espreguiçadeira e sentou-se ao meu lado pra ver o filme.

Eu sabia de cor as cenas, assim como A Lagoa Azul, Os Goonies e A Fortaleza que era uma história de uns bandidos com máscaras de pato, palhaço, lobo, raposa e Papai Noel, eles sequestram uma professora e seus alunos, era de praxe passar qualquer um deles nesse horário, em um momento que o filme foi para a propaganda, ouvi Marcio ressonar pesado, mexi em seu braço esquerdo e nada.

O filme retornou, eu não tinha mais paciência para continuar assistindo, olhei pro Márcio, ele estava com o braço direito erguido de encontro ao rosto pra cobrir da claridade, nunca havia reparado que o sovaco dele era muito peludo (aquela visão mexeu comigo, como já sabia o que era o sexo em si, eu me sentia atraído por homens peludos ou com pelos em qualquer parte do corpo, já que eu ainda não tinha), o vi se mover na cadeira, em seguida pegou no pau, o que me chamou à atenção imediatamente, ele ajeitou de lado, percebi que estava encorpado.

Toquei em seu antebraço esquerdo, chamei-o e nada, o filme foi novamente para o intervalo, eu não prestava mais atenção, minha atenção estava voltada exclusivamente pra ele que dormia pesado, assim eu acreditei, fiquei muito tempo observando as reações do corpo do vizinho, de repente o pau do Marcio pulsou uma, duas, três vezes seguidas, vi quando Marcio subiu o braço que estava pousado sobre a perna esquerda e levou até pra detrás da cabeça erguendo de encontro outro braço, tudo acontecia lento, o que me causava uma tensão grande.

Minha respiração estava descompassada, eu queria passar a mão por cima da calça só pra sentir o volume em minhas mãos, mas o medo de ser repreendido era maior, mais uma vez o pau pulsou, percebi que estavam mais altos, os pelos saiam pela parte superior do cós da calça, de repente ouço sua voz rouca falar.

— O que você tá olhando?

Gelei ficando paralisado sem ação, o olhei espantado, Marcio me olhava sério ajeitando o pau dentro da calça pondo do lado esquerdo, e me perguntou novamente, respondi gaguejando que não tava olhando pra nada, ele sorriu e disse abrindo o botão da calça e descendo o zíper, fazendo aparecer os pelos espessos que saia pela parte de cima da cueca folgada.

— Tava de olho no meu pau pulsando?

Balancei a cabeça negando, ele sorria e falava divertindo-se com meu desespero.

— Tava sim que percebi!

Voltei a negar com a cabeça, Marcio colocou a mão dentro da cueca, puxando os pelos pra fora deixando visível aos meus olhos, eu tremia por dentro, porque eu já tinha batido punheta pra outro vizinho e chupado outro, ele puxava os pelos espessos e cheirava a mão, eu o olhava paralisado, de repente Marcio fez a pergunta que eu jamais iria imaginar que sairia da boca dele.

— Tu curte pica?

Meus olhos encheram de lágrimas, me levantei rápido pra sair, mas ele segurou forte meu punho direito falando calmo, eu o olhava enquanto ele ia ficando de pé segurando ainda meu punho, a calça folgada arriou por suas pernas peludas vi dentro da cueca slip amarela, perto da cabeça do seu pau estava melado.

— Não precisa ficar com medo de mim!

Comecei a chorar ele soltou meu punho, virando-se de frente pra mim me abraçando, senti o aroma de sabonete misturando-se com seu cheiro natural, encostei minha cabeça em seu peito, ouvi seus batimentos acelerados, seus braços longos envolviam meu corpo, eu fungava e respirava profundamente em seu peito, Marcio afagou meus cabelos e falou.

— Precisa chorar não mah, não vou contar pra ninguém, só estou querendo saber, porque fiquei surpreso ao acordar e vê-lo olhando pra minha rola.

Eu estava desesperado sem saber o que dizer ou fazer, me soltei dele olhando, falei com a voz embargada pelo choro contido, medo, tesão, ansiedade, uma mistura de emoções e sentimentos.

— Não sei, porque eu gosto da Vivian, mas sei que ela não sente o mesmo por mim do jeito que sinto por ela, só que com os meninos as coisas são diferentes.

Marcio arqueou a sobrancelha me olhando curioso e perguntou.

— O que acontece com os caras que não aconteceu com Vivian?

Contei que já tinha batido punheta nos caras e tinha chupado também, Marcio me olhava atento voltando a puxar os pelos espessos que saia pela parte superior da cueca folgada, vi que o pau dele também tinha ficado maior dentro do tecido, eu olhava pra mão dele acariciando os pelos, meu coração estava aos pulos e minhas mãos suadas de nervoso, Marcio sorriu, e perguntou me acalmando.

— Você gostou do que fez nos caras?

Fiquei em silêncio, não sabia se respondia ou não, ele perguntou a respeito da irmã.

— Com a Vivian você já fez algo parecido?

Pisquei os olhos, tenso, minha garganta estava seca, minhas pernas tremiam, respondi baixo.

— Nos beijamos, ela riu de mim e falou que Igor beijava melhor...

(fechei os olhos como se a visse e a ouvisse falar) — respirei fundo continuei...

— Disse que eu não sabia beijar...

Sentando-se na espreguiçadeira novamente, Marcio me puxou pra sentar-me em seu colo, senti seu calor, seu cheiro, o pau duro, sua respiração descompassada, eu estava apreensivo, mas não fiz nada, ele me olhou, passou a mão direita em meu rosto limpando minhas lágrimas e falou.

— Não liga pra o que a Vivian diz, todas as mulheres são assim mesmo.

Sorri sem graça sentindo seu pau na minha bunda, ele me ajeitou em seu colo fazendo seu pau ficar na entrada do meu cu, e fez pulsar me fazendo levantar rápido, ele riu e perguntou o que tinha acontecido e falei nervoso.

— Seu pau!!

Apontei, ele riu e falou.

— Que tem? Você não queria ver pulsar, fiz só pra você sentir a pulsada, quer ver melhor sem a cueca?

Respirei profundo, ele falou me tranquilizando.

— Relaxa, se você me prometer não contar a ninguém, será nosso segredo!!!

Marcio estendeu a mão pra mim, e cumprimentamo-nos, em seguida perguntou o que eu queria fazer, falei que queria pegar, rapidamente ele colocou o pau pra fora da cueca, pude ver melhor, a pele que antes cobria a cabeça do pau estava pra trás agora, vi o quanto estava brilhosa e melada, comentei que o dele era diferente do Igor e do Wellington, ele quis saber por que, respondi que era grande, grosso e muito peludo.

Sua calça estava no chão, levantando as pernas uma de cada vez, saiu de dentro da calça e da cueca deixando-as perto da cadeira, toquei aquele membro roliço de pele, nervos e carne, meu toque o fez estremecer, Marcio fechou os olhos e mordeu o lábio inferior, passando a língua em volta do lábio, ele gemeu baixinho.

Perguntei o que ele sentia, tinha curiosidade em saber qual a sensação, mesmo me punhetando algumas vezes, mas não sabia como era ser tocado pela mão de outra pessoa, ele não respondeu apenas puxou a cadeira da mesa de jantar, abriu as pernas ficando mais perto de mim, minha mão direita estava melada com cheiro forte que ocupava o ambiente.

Suas mãos alisaram meu corpo, minha pele se arrepiou com seu toque, ri de nervoso e vergonha me contorcendo, como suas pernas estavam abertas, me encostei-me a seu dorso sentindo os pelos espessos de seu púbis em minhas costas, o olhei desconfiado e com vergonha, enquanto ele olhava como minha pele estava arrepiada, perguntando curioso.

— Os caras com quem você fez essas coisas, já fizeram isso que estou fazendo em você?

Balanço a cabeça negando, Marcio me ajeitou me fazendo sentar em suas pernas compridas e peludas, perguntou se eu confiava nele, falei que sim, ele falou pra eu tirar a camiseta, o obedeci ele tocou o bico do meu mamilo direito que estava durinho, na mesma hora senti cócegas e levantei, seu pau continuava duro e melado pendido para o lado esquerdo, Marcio quis saber se eu havia gostado, respondi que sim, ele levou os dedos das mãos em sua boca deixando-os lambuzado de saliva e roçou as pontas dos dedos nos meus mamilos, me contorci de novo e gemi.

Fiquei esperando por mais alguma iniciava, ele me chama pra o quarto e diz pra me deitar na cama, fico com dúvida, é a cama do pai dele, ele me tranquiliza dizendo que não haveria problema, me deito e sinto seu peso ao meu lado na cama, o vizinho passa a língua sobre meu mamilo direito, a sensação é gostosa gemo baixinho, ele faz o mesmo no outro, meu pau fica muito duro.

Ele quer saber se estou gostando, confirmo com a cabeça, o filho do vizinho pergunta se já chupei um pau e respondo que sim, seus olhos escurecem e pergunta se quero chupar o seu, digo que sim, ele segura o pau pra eu pôr na boca, me dirijo a sua ereção, Marcio está ofegante antes mesmo de eu pôr na boca, cheiro os pentelhos, levo a língua até a cabeça melada, seu corpo estremece, começo a chupar a cabeça, suas mãos vem direto aos meus cabelos alisando-o, passeia com os dedos em minhas orelhas me fazendo arrepiar mais, ambos gemem, paro de chupar seu cacete por um instante, ele me olha com sorriso no rosto e fala com a voz embargada e ofegante.

— Você gosta mesmo de rola né? Chupa muito bem!!!

Acariciando meu rosto, leva o dedo indicador da mão direita aos meus lábios esfregando a pele úmida, abro a boca colocando a língua pra fora, ele coloca o dedo em minha língua e eu chupo como se fosse seu pau, ele rir enquanto fica de pé perguntando curioso.

— Você já deu o cuzinho também?

O olho espantado e nego com a cabeça, ele encosta-se perto de mim novamente e pede pra baixar minha bermuda, consinto tomado pela ansiedade, meu corpo treme arrepiando de acordo com suas mãos que desce o tecido da minha bermuda e cueca, me faz ficar de quatro sobre a cama e acaricia minhas nádegas, pedindo pra eu abrir mais as pernas e as bandas da bunda, o obedeci, ele passa cuspe no dedo indicador da mão esquerda, enquanto a direita segura uma das minhas poupas, encosta a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho forçando algumas vezes, reclamo dizendo que tá doendo e peço pra parar.

Eu sentia a cabeça quente do pau dele latejando na portinha do meu cu que também pulsava, digo que dói e digo que nunca fiz aquilo, mas se ele quisesse eu poderia continuar chupando ele, vendo que não adiantava insistir em me penetrar, Marcio voltou pra cama sentando-se a parede, pondo os travesseiros em suas costas e volto a chupá-lo, vou tentando engolir o máximo que consigo enquanto meu vizinho geme e se esperneia comigo entre suas pernas, suas mãos continuam a alisar minhas orelhas e meu cabelo.

De repente suas pernas vão ficando tensas, sua respiração ofegante, ele segura a minha cabeça e começa a mover o pau dentro de minha boca, aquilo me assusta um pouco e me engasgo, ele solta minha cabeça e paro tirando a boca, seu corpo está suado, ele me abraça e fala no meu ouvido.

— Só bate uma punheta pra mim, me faz gozar gostoso!!!

O olho e pergunto como, ele pega minha mão direita e leva ao seu pau todo melado de minha saliva e sua baba que sai em abundância pela cabeça, segurando minha mão ele inicia o movimento de sobe e desce e fala ofegante.

— Desse jeito assim, só que o mais rápido que você puder!!!

O obedeço e começo a fazer o movimento de sobe e desce, aquele estalido fica pairando em meu ouvido, suas pernas ficam tensas, suas mãos seguram firme o lençol da cama, vejo o pomo de adão subir e descer enquanto sua boca se comprime abrindo e fechando lambendo os lábios, seus olhos estão fechados e o ouço falar.

— Tá vindo, não para! Por favor... continue que vou goz...

Antes mesmo de ele finalizar a palavra, o primeiro jato vem direto pro meu peito, o segundo vem mais rápido e mela meu nariz e boca, Marcio geme um pouco mais alto, e coloca o travesseiro no rosto, fico assistindo sua reação, enquanto continuo o movimento de sobe e desce no seu pau cada vez mais melado, me afasto um pouco apontando o pau dele contra seu peito que o mela muito, seu pau começa a amolecer em minha mão que continua a mover pra cima e para baixo, ofegante, o vizinho segura minha mão e fala.

— Para, pode parar, por favor!!!

Seu corpo se afunda entre os lençóis e travesseiros e me puxa contra seu peito, ouço sua respiração ofegante e pergunto se eu fiz certo, sua boca toca minha testa afastando meus cabelos molhados pelo suor e fala que sim, meu corpo está arrepiado, ele pergunta se alguém já me fez gozar daquele jeito e respondo que não, me colocando entre suas pernas, ele me punheta e me faz gozar, melando minhas pernas, pergunto por que do meu ser diferente e ele responde que vai ficando mais grosso com o passar do tempo, ele se levanta da cama, o acompanho até o banheiro e ele me limpa e se limpa também.

Quando terminamos de nos vestir, ouvimos bater no portão, reconheço a voz sendo da minha mãe e antes de sair ele me faz prometer novamente que será nosso segredo.

#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de Dezembro de 1973#

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Comentários

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Realmente foi um conto fantástico, você consegui descrever as emoções do garoto passo a passo , transferindo a ansiedade dele para o leitor. Trouxe fatos cotidianos transformando em um romance erótico. Parabéns

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O cara foi foda, muito legal da parte dele. So foi im pouco afobado, fosse comigo ia te cevando até fazer tu querer me dar bem gostosinho.

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Olha só quem apareceu! Volta pra SP não? Hehhe

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Claro que volto, combinando com uns brothers pra ver se rola conhecer o litoral.

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deveria vir conhecer o Ceará de preferência o interior e meu interior se é que me entende rsrsrsrs

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O Bentinho teria que conhecer o Brasil todo, e ia ter fila de gente pra ele conhecer o interior hahaha

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ahahaha eu queria dar sim, mas tinha medo kkkkkkkk, se fosse hj em dia Bentinho, ele que ia querer fugir de mim rsrsrs

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Que saudades da infância. Melhor brincadeira era troca troca a maioria trocava minha boca ou cu por um pau

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Delícia demais, Erick!! 😉

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Relembrar esse fato me trouxe tantas recordações boas Jota_ bateu até saudades do Marcio rsrsrsrs... sei que se ele lesse, iria saber que eu Eu kkkkkk pq só mudei os nomes das irmãs e madrasta rsrsrs

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Que delícia. O cara foi tão legal que merece inaugurar seu cuzinho. Vai chupando e quando sentir vontade pede pra ele te comer. Com carinho e muito lubrificante de repente nem doi muito.

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Ahahahaha... Infelizmente não aconteceu, ele até tentou outras vezes mas não tive coragem, se fosse hoje provavelmente eu teria ido até o fim, as experiências unidas em um único conto valeu a pena recordar!!!

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