DOMINADOR LUCAS: BIA, A PUTA SUBMISSA RABUDA COMPLETAMENTE OBEDIENTE

Um conto erótico de @dominador_lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 2137 palavras
Data: 26/02/2024 02:59:39
Última revisão: 26/02/2024 03:25:23

Oi, minha puta leitora, saudade dos contos do dono, né, vadia?! Eu sei que sim. Novamente, agradecendo quem comenta que curte os contos e faz elogios. E, para quem quiser acompanhar mais sobre o meu universo de putaria pode seguir ou chamar no twitter (@dominador_lucas) ou no instagram (@dominador_lucas). Sempre no sigilo total, é claro. Sem mais papinho mole, vamos pro conto, minha vadia leitora safada. Começa a tocar nessa buceta e só quando eu mandar, porque você é minha puta aqui. Bora, vadia do dono!

Esse conto é baseado na história real que tenho com minha submissa. Obviamente, estou usando nomes fictícios como sempre. Vou chamá-la de Bia. Nos conhecemos através da internet e nos demos bem logo de cara. É claro que uma submissa e um dominador se entenderiam facilmente, mas ali foi uma pegada gostosa demais. Conversávamos algum tempo e decidimos nos encontrar para jantar, eu determinei como ela deveria se vestir para o nosso encontro: um shortinho jeans e uma blusa justa rosa. Passei na sua casa para buscá-la. Naquele momento, eu enlouqueci e já queria comer a puta logo de cara, porque vi que ela tinha um rabão delicioso redondinho e isso me enlouquece de uma forma única. Adoro vagabunda rabuda assim. Eu sabia que ela era rabuda, porque já havia me mandado foto, mas ao vivo foi impressionante e meu pau pulsou na hora. A vagabunda andou com um rebolado natural até o carro e um cara de moto que passou pela rua quase bateu, porque ficou secando a bunda da minha submissa.

_ Oi, meu dono, é um prazer conhecer você pessoalmente.

_ Eu digo o mesmo, minha cadela vagabunda. Aliás, seu rabo é ainda mais gostoso ao vivo. Tô louco pra pular o jantar e ir direto pra sobremesa. Entra logo! Não quero mais caras olhando pra minha propriedade no momento.

_ Sim, meu dono.

Ela entrou e nos beijamos com vontade e já fui pegando sua bunda com vontade com minha mão grande.

_ Aaaiiii, dono!! Falou Bia enquanto eu beijava seu pescoço e ia com os dedos por dentro do shortinho em direção à sua xota fazendo a puta se arrepiar.

_ Já to sentindo essa buceta molhada, né, cadela?! Tá querendo levar leitada logo no começo, é, vagabunda?! Falei levando sua mão até meu pau duro e grosso, que ela agarrou imediatamente com vontade por cima de minha calça.

_ Dono!! Aaahhh!! Sou sua, dono!!! O senhor... aaiiiii... sabe que eu fico molhadinha fácil por você.

_ Eu sei, minha vagabunda, mas ainda não vou comer você. Você vai ser usada por mim no momento certo. Falei tirando os dedos de sua buceta e colocando na sua boca, fazendo ela chupar e beijando-a em seguida.

_ Huuummm. Gemeu a vagabunda na minha boca.

_ Delícia de mel, minha cadela. Agora vamos! Falei dando partida no carro.

A puta se ajeitou no banco.

_ Tá esperando o quê, vadia?!

_ Não entendi, meu dono. Devo fazer o quê, meu senhor?

_ Mamar o meu caralho, porra!! Vai logo, puta!! Falei já tirando meu pau fora. Engasga, vagabunda. Disse puxando ela pelos cabelos da nuca fazendo a cadela cair de boca no meu pau, que latejava muito, exatamente como está agora só de eu lembrar dessa putaria deliciosa.

Dirigi algumas quadras, mas precisei mandar a minha puta parar de mamar, porque poderia gozar e ainda não queria isso.

Chegamos ao restaurante. A vadia iria descer do carro, mas a segurei pelo braço.

_ Espera, vagabunda. Coloca isso na buceta. Falei entregando o vibrador controlado pelo meu telefone.

_ Dono, você sabe que não consigo controlar meus gemidos.

_ Eu mandei colocar. Não perguntei nada pra você.

_ Tudo bem, meu dono. Disse Bia pegando o vibrador já abrindo o shortinho e vendo que não daria pra usar aquela roupa com o vibrador,

_ Tem uma roupa no banco de trás pra você. Pega ali.

Bia desceu e foi até o banco de trás pegando a sacola de papel de loja de roupas que havia em cima do banco. Ao tirar da sacola uma minissaia branca, Bia se surpreendeu levantando-a com os braços.

_ Dono...

_ Não me interessa, veste logo!

_ Vai ficar muito curta, dono!!

_ Tô mandando vestir logo!! Já falei, minha cadela.

_ Tá, dono, mas vai dar pra ver minha calcinha.

_ É só ir sem calcinha.

_ Dono...

_ Veste isso logo, tô perdendo a paciência com você, daqui a pouco vou levar você pelada pro restaurante.

_ Tô vestindo, meu dono.

_ Toma. Falei dando outra sacola.

_ O que é, meu dono?

_ Olha dentro.

Bia olhou e viu uma minissaia mais ou menos do mesmo modelo que a outra, mas um pouco maior em seu comprimento. Bia vestiu essa minissaia e, mesmo assim, ficou curta, mas de uma forma mais "aceitável" socialmente sem que parecesse tanto que ela era estrela de filme pornô barato e com o vibrador bem disfarçado em sua buceta. Eu não liguei para o tamanho da minissaia, afinal, estávamos em um local bem afastado e ninguém nos conhecia ali.

Ao entrarmos no restaurante foi inevitável o garçom, um jovem de mais ou menos uns vinte anos, olhar na direção das coxas expostas de Bia. Ela tentava parecer natural, mas seus olhos não disfarçavam sua vergonha e nervosismo por usar uma roupa tão chamativa e, ao mesmo tempo, ter um vibrador em sua buceta em público e com pessoas perto.

_ Boa noite, casal, vocês já possuem reserva conosco ou preferem escolher uma mesa disponível.

_ Um segundo, amigo, vou ver se fiz reserva. Falei pegando o telefone e ligando imediatamente o vibrador._ Aaaii!! Gemeu Bia alto fazendo o garçom e várias outras pessoas olharem.

_ O que foi, amor? Perguntei com a maior cara de pau._ É... nada... nada, amor, só uma dor no pé de repente, mas já passou. Só que eu... eu lembrei que não fizemos reserva. Disse Bia apertando minha mão e com dificuldade de falar por conta do vibrador ligado.

_ Ah, amigo, então, vamos querer uma mesa e de preferência discreta pra eu poder dar uns amassos nessa delícia enquanto ninguém estiver olhando hehe. Falei baixinho tocando em seu ombro.

_ Claro, senhor. Podem me acompanhar.

Ele nos levou até uma mesa num local mais ao fundo e com poucas pessoas perto.

_ Obrigado, amigo. Falei dando uma gorjeta ao garçom.

_ Obrigado, senhor. Já volto com o cardápio. Disse saindo._ Aahhhhh, dono!! Isso é uma tortura!!! Aaiiii!! Falou Bia gemendo baixinho revirando os olhos.

_ Ah, é verdade. Disse pegando meu telefone e desligando o vibrador.

_ Ufa!! Dono, eu achei que não iria aguentar.

_ Eu sei, minha puta. Eu liguei em vinte e cinco por cento da potência máxima.

_ Vinte e cinco por cento?! Falou Bia em tom mais alto chamando atenção novamente, mas agora de outras pessoas._ Calma, minha puta, em breve, você experimentará o nível máximo.A minha cadela ficou sem saber o que dizer, mas logo o garçom nos trouxe o cardápio e pedimos.

Comemos tranquilamente e não usei o vibrador por um tempo. Depois chamei o garçom novamente. Nós estávamos praticamente sozinhos no fundo do restaurante, porque já estava bem tarde._ Que sobremesa você nos indica?

_ Olha, senhor, a sobremesa mais pedida pelos clientes é sem sombra de dúvid...

_ Aaahhhhh, dono!!! Gemeu Bia ao sentir novamente o vibrador ligar, agora com cinquenta por cento da potência máxima.

_ O que houve, moça?!

_ Aahhh... na... nada, moçooo!!! Disse Bia agarrando a mesa e gemendo mais baixo.

_ É o seguinte, amigo, ela é minha submissa e está com um vibrador controlado remotamente socado na buceta. Ela é minha propriedade e eu adoro fazer essa cadela ficar excitada em público. Se você der um jeito de eu comer a minha vagabunda no banheiro do restaurante, eu deixo ela tocar uma punheta pra você e ainda te dou uma gorjeta.

_ Caramba!! Isso é sério, moça?

_ Aaaiiii, donoo!!

_ Ela é minha propriedade, você fala comigo e apenas comigo. Sou eu quem toma as decisões por aqui, entendeu?!

_ Entendi, senhor._ Você aceita ou não?

_ Eu aceito! Apenas me deem dez minutos para eu verificar se tudo está bem.

Ele saiu por uns minutos e voltou.

_ Está tudo certo. Vocês podem ir para aquele banheiro ali. Falou o garoto apontando para um dos banheiros ao fundo enquanto Bia ainda gemia feito uma puta, mas sem fazer tanto escândalo.

_ Vem, cadela! Falei puxando a minha puta.A vagabunda caminhou até o banheiro. Era um local limpo e entramos na primeira cabine que vi. Desliguei o vibrador e o tirei da buceta de Bia.

_ Segura isso, cadela. Falei virando a minha cadela de frente pra parede e levantando sua minissaia, fazendo-a apoiar o pé no vaso sanitário além de baixar sua blusa expondo suas tetas, o que fazia minha vagabunda parecer uma prostituta de beira de estrada dando para um cliente no banheiro do posto de gasolina mais perto.

_ Sim, meu dono, mas o senh... aaahhhh!!! Gemeu bia quando enfiei o pau dentro de sua buceta sem esperar por mais nada._ Cala a boca, porra!! Caralho essa xota tá mais molhada do que imaginei, puta!! Aaahhh, delícia de buceta!! Eu estava sedento pra enfiar meu pau dentro de você, minha vagabunda rabuda. Falei bombando com força vendo aquele rabão balançar deliciosamente a cada estocada firme.Plaft! Plaft! Plaft! Eram os sons que ecoavam pelo banheiro a cada tapa que eu dava naquela linda bunda branquinha, deixando-a marcada.

_ Aaahhh!! Aaahhhhh!!! Fode tua puta, meu dono!!! Aaaiiiieee!!! Bate, meu dono!! Me usaaa!! Aaahhhh!! Issooo!!! Aaaaiiieee!!

_ Caralho, puta, tô com tanto tesão que vou gozar, vagabunda!!!!

_ Aaaiii!! Goza, meu donooooo!!! Me diz se posso gozar... aaaaahhhh!!! Se posso gozar com o senhor!! Aaaaiiiii!!!

_ Pode, porra!! Falei puxando a minha vagabunda e dando um beijo em sua boca.

Enfiei meu pau fundo e forte segurando firme aquela cintura e sentindo sua bunda em mim e gozei dentro da minha puta, do meu depósito de porra!!

_ HUUUUMMMMM!!! HUUMMMMMMM!!! HUUUUUUUUUUUUUUUUUUMMMMMMMM!!! Gozou Bia tremendo em meu pau ao sentir meu caralho latejando dentro dela e ela saber que tinha permissão para se acabar na pica do seu dono.

Poucos segundos depois, o garçom abre a porta.

_ Ela gemeu alto demais, garoto?

_ Não, o senhor conseguiu contê-la, só ouvi, porque estava na porta. Falou o garçom de pau visivelmente duro.

_ Tudo bem. É hora do seu prêmio. Falei tirando o pau de dentro da minha vagabunda, o que fez escorrer muito fluido daquela buceta pelas coxas de minha puta. Vai logo, vadia! Falei me afastando e dando espaço para o garoto entrar na cabine.

_ Eu posso pegar nos peitos dela, senhor?

_ Pode, garoto, aproveita.

Ele tirou o pau pra fora e minha puta, quase sem forças, começou a bater pro jovem garçom._ Caramba!! Que delícia de mulher!! Falou o garoto sem quase aguentar mais com o pau escorrendo pré-gozo.

_ Rápido!! Anda logo, vadia! Apressei a puta.

_ Sim, dono. Disse Bia acelerando a punheta enquanto o moleque pegava em suas tetas.

_ Aaaahhhhhh, delícia!!! Gemeu o garçom gozando e pingando parte da porra no chão e outra parte no vaso sanitário, claro que escorreu um pouco na mão de Bia.

O moleque ficou fraco das pernas.

_ Lava essas mãos logo, vadia! E bem lavadas!

_ Sim, meu dono.

_ O dinheiro está aqui. Falei colocando o dinheiro sobre a pia.

Deixei a calcinha da minha puta para o garçom e saímos dali com Bia escorrendo porra pela buceta e carregando em sua mão o vibrador que esteve em sua xota durante todo o jantar. Vi alguns pingos de mel misturado com porra caindo pelo chão do restaurante enquanto Bia caminhava na minha frente e isso me deixou com tesão. Exatamente como estou agora lembrando dessa putaria suja que fizemos. Depois levei Bia para o motel e fodi a puta usando vários brinquedos que eu havia comprado e que estavam no carro sendo que ela nem fazia ideia até o momento de usarmos, mas conto essa sequência outro dia.

Agora sua hora, minha cadela leitora gostosa!! Molhada, né, vagabunda! Louca pra gozar e segurou até aqui. Então, o dono agora vai permitir que você goze. Quero que tire a calcinha e fique nua pra o dono. Agora vou mandar se tocar e pode gozar, minha puta. Vai cadela, toca forte nessa xota, minha vagabunda!! Goza pro dono!! Issooo, minha vadia submissa!! Que puta safada gozando assim pro dono. Bom, minha vagabunda leitora, espero que tenha gostado do conto e que tenha gozado muito. Até o próximo conto e se comporta, minha vadia leitora. Beijos, puta gostosa do dono!

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