Treinada pra ser escrava parte 4

Um conto erótico de Masok
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2778 palavras
Data: 25/02/2024 17:20:13

Na manhã, Sônia acorda cedo e vai à uma academia, Bráulio me usa como de costume, chupo seu pau, bebo seu gozo e sua urina. Tomo banho, visto meu uniforme e me maquio, faço seu café da manhã e como no chão.

— m..mestre.. posso te perguntar uma coisa?

— Fala vadia

— O que o senhor quis dizer com “Sônia será sua dona”?

— exatamente isso, agora eu sou seu dono e ela sua dona, eu sei que você é uma puta burra, mas isso é bem simples de entender..

— Mas o que o senhor vai deixar ela fazer comigo?

— o que ela quiser porra, não é óbvio?

— Mas senhor.. eu acabei me habituando em ser sua escrava.. mas eu não sou lésbica...

Meu senhor levanta muito irritado e me agarra pelos cabelos, me arrasta até o quarto e coloca as meias sujas de Sônia na minha boca e sua calcinha em meu rosto, com a parte onde fica a buceta em meu nariz.

— VOCÊ É A PORRA QUE EU QUISER QUE VOCÊ SEJA, EU ESTOU POUCO ME FUDENDO O QUE VOCÊ GOSTA OU NÃO, ENTENDEU PUTA?

Aceno concordando com um olhar aterrorizado enquanto sinto o cheiro da buceta de Sônia, eu nunca tive uma experiência lésbica, o cheiro da buceta de outra mulher no meu nariz me incomodava e me humilhava muito. Ao meio dia, Sônia chega com roupas de academia, tira seu tênis, e coloca os pés em meu rosto. O cheiro do seu chulé se mistura com o cheiro de sua buceta na calcinha, com medo de ser punida, tento esconder meu incômodo e decepção. Como alguém que eu considerava minha amiga estava fazendo isso comigo?

—Isso putinha, a partir de agora você vai me chamar de Rainha, agora continua respirando o perfume da sua dona, e faz uma cara feliz.

Continuo respirando fundo, até que ela remove as meias que meu mestre colocou em minha boca e sua calcinha de meu nariz, ordenando que eu tirasse suas meias com minha boca e começasse a beijar seus pés.

— Sônia... porque você está fazendo isso? Ele ta te forçando?? Vamos achar um jeito de fugir daqui.

*ZAPPT*

Sou surpreendida com um forte choque no pescoço, dado através da minha coleira com um botão apertado por Sônia.

— VOCÊ NÃO OUVIU QUE É PRA VOCÊ ME CHAMAR DE RAINHA SUA BISCATE? *Sônia aperta minhas bochechas e me força a abrir a boca, cospe dentro e me manda engolir*

Neste momento, entendo que Sônia de fato estava ali por puro sadismo, e não por chantagem ou ameaças, eu teria que engolir meu nojo e servi-la como minha rainha.

—Perdão minha rainha.. *começo a beijar seus pés diligentemente*

Após cerca de 20 minutos beijando seu pé em todas as partes, sou ordenada a lamber, já era esperado, ela fará comigo como fiz com Nilo, com a diferença que ele amou cada segundo. Começo a lamber seus pés, lembro da experiência com Nilo e busco imitá-lo. Minha rainha então puxa minha coleira e me coloca próximo ao seu cu, começo a lamber.

— ISSO, OH, MAIS FUNDO, MAIS FUNDO MINHA VADIA

Tento lamber cada vez mais fundo quando sinto o corpo de Sônia tremer, minha rainha por sua vez, coloca meu rosto em sua buceta, que tem um forte cheiro de mijo, me faz lambê-la até ela gozar, no final, me recompensa com uma mijada na cara, sujando todo o chão da sala, me deixando lá para limpar tudo com sua calcinha como pano de chão e um balde. Quando concluo, minha rainha enfia essa calcinha na minha boca e me deixa amarrada, como uma máquina de lavar humana limpando sua calcinha.

Os dias seguintes foram de completa humilhação e degradação dos meus donos, até que é anunciado que iriamos em baile funk. Sou ordenada a me limpar muito bem, me depilar, colocar uma maquiagem bonita, um batom rosa e fazer um penteado legal, minha rainha coloca em mim orelhas de coelhinha . São colocadas algemas de couro nas minhas mãos, do tipo que é só conectar uma na outra que eu já fico amarrada. Para a roupa, utilizo um allstar, um short jeans muito curto e atolado, com um rabo de coelho preso com um alfinete, mostrando metade da minha bunda. E na parte de cima um sutiã/top (uma espécie de fita de tecido de uns 8 centimetros, dando conta de cobrir meus mamilos e mostrando o volume dos meus peitos), minha dona me faz um corte na sobrancelha esquerda, ainda, me coloca umas unhas postiças com um rosa bem forte, e claro, a coleira.

Fomos na festa, meu dono anda de mãos dadas com minha rainha e eu sou ordenada para ir no meio da festa, minha roupa estava muito convidativa, sou obrigada a dançar sensualmente e aceitar qualquer convite de qualquer pessoa. Em pouco tempo, alguns caras vinham dançar comigo e se esfregar na minha bunda, cumpro a ordem e não resisto. Outros com mais liberdade, passam a mão na minha barriga e nos meus seios. Me pedem um beijo, e sou obrigada a aceitar. Era degradante aquela situação, tendo que ficar com vários homens que eu nem olharia na cara em dias comuns. Até que recebo um convite mais invasivo.

— Gatinha, ta afim de ir ali no meu carro?

— Sim senhor..

— Senhor? Hahaha, você tem umas fantasias loucas.

O homem então me guia pela argola em minha coleira, como se tivesse sentido a liberdade em me dominar quando chamei-o de senhor. Ao chegar no carro, senta no banco e me coloca de joelhos, tira seu pau e me pega meu cabelo me puxando em direção à ele. Seu pau tinha um negócio branco na glande, parecia porra seca. Abro a boca e começo a chupar seu pau suavemente.

— Ah putinha, eu sei que você pode fazer melhor.

O homem então força minha cabeça contra seu pau muito rápido, dando repetidas estocadas em minha garganta, prestes a gozar, enfia seu pau e segura, quando fico desesperada por ar, enfio minhas unhas em sua coxa, ele solta minha cabeça e reclama da dor.

— O PORRA, EU TAVA QUASE GOZANDO, PORQUE VOCÊ FEZ ISSO?

— d..desculpa senhor.. eu estava sem ar

— IDAI? HOJE VOCÊ É MINHA PUTINHA, TEM QUE FAZER O QUE EU QUISER.

Irritado, o homem se levanta e fecha as algemas nas minhas costas, e volta a usar minha boca livremente. Após foder minha boca violentamente, ele goza na minha boca, não me permite engolir, me manda ficar com a boca aberta mostrando seu gozo na minha língua. Ele então cospe na minha boca e me permite engolir tudo. Me preparo pra ser desamarrada, quando chegam mais 4 amigos, tão estranhos visualmente quanto ele.

— Ô zorba, que tu ta fazendo aqui? *diz uma voz masculina*

— n ta vendo? Arrumei uma putinha

— Porra, a gente pode usar ela?

— sei lá porra, ela que decide

— Gatinha, quer dar pra gente também?

— Sim, podem me usar mestres. *digo de maneira submissiva*

— Ih ela chamou a gente de mestre, eu já vi isso, essa putinha tem fantasia em ser maltratada, vamo dar o que ela quer.

Sou despida. Os homens então começam a foder minha buceta e minha boca simultaneamente, dando tapas na minha bunda, puxando meu cabelo muito forte, dando tapas e cuspindo no meu rosto.

— Porra, essa buceta dela é muito gostosinha, molhada e apertadinha

— Ou, vamo trocar aí? A boca dela é uma delicinha, mas eu quero ir ai também

Então eles começam a revezar entre si, trocar de lugar, sou revezada pelos 5, enquanto dois me fodiam, os outros se masturbavam.

— Galera, uma putinha dessa é certo que dá o cu, ta afim putinha?

— Sim senhor, por favor, me usem como quiserem.

Neste momento começo a ser fodida por três ao mesmo tempo, no final, eles me colocam de joelhos e fazem um bukkake no meu rosto, me obrigando a ficar o tempo todo com a boca aberta. Engulo o que caiu na minha boca e tento enxergar com o restante que caiu no meu rosto e olho. Os homens ligam o carro e começam a sair, me deixando no mato, amarrada com as roupas ao lado, de repente o carro para e o primeiro volta

— Desculpa putinha, eu quase esqueci de te desamarrar.

O homem então me desamarra enquanto permaneço deitada, mija no meu corpo e vai embora.

— Essa é sua recompensa por ter tratado a gente tão bem, espero te encontrar de novo.

Uso minha calcinha pra me limpar, tiro o que é possível, mas não consigo tirar um restante de esperma do meu cabelo. Minha maquiagem está toda destruída e perdi algumas das unhas postiças. Exala um cheiro de urina e esperma do meu corpo, mas sei que devo voltar à festa. Tiro o restante da maquiagem com meu top antes de voltar, fica toda borrada, mas não consigo removê-la completamente, meu rosto fica todo borrado. O cheiro não tenho como evitar. Volto pra festa e começo a dançar novamente, mas dessa vez, forma-se meio que um espaço à minha volta, como se as pessoas estivesse com nojo de ficar próximas à mim. Uma jovem mais ou menos da minha idade, com um piercing na sobrancelha, parda e bem bonita pra falar a verdade, se aproxima de mim

— Oi, meu nome é Kátyne, ta tudo bem com você?

— S..sim senhora..

— Parece que judiaram bastante de você né?

— U..um pouco.. senhora

— Hmm eu queria judiar de você também haha, você gosta de mulher?

— N..na verdade não.. senhora, me desculpe

— Olha, essa coleira, essas algemas, você chamando uma garota da sua idade de senhora, eu conheço isso, também sou do meio, vem aqui comigo, eu vou cuidar bem de você.

— Sim senhora..

Sigo Kátyne que me guia até um quarto na chácara, lá, ela me coloca de joelhos e senta na cama, me ordenando a tirar sua sapatilha rosa, quando chego perto pra tirar, já sinto um leve cheiro de chulé, quando removo, o cheiro fica muito forte, além disso, seus pés estavam um pouco encardidos, como se ela tivesse revezado andar descalça e calçada.

— Beija os pés da sua senhora.

Continuo beijando, cerrando os olhos.

— Porque ta fechando os olhos assim? Ta incomodada com meu chulé?

—N..não senhora.. o cheiro dos seus pés é um perfume pra mim *minto para não ser punida*

—Então para de beijar e começa a respirar no meu pé, respira fundo entre os dedos.

Obedeço e continuo respirando seu chulé, e como previsto, ela me manda lamber tudo. Limpo seus pés com a língua.

— Você já chupou uma bucetinha minha puta?

— Sim senhora..

— Então vem aqui e faz um ótimo trabalho se não quiser ser punida.

Começo a lamber sua buceta, estava um pouco peluda, o que piorou um pouco minha situação. Apesar de não ser lésbica, senti excitação pela humilhação e medo. Quando Kátyne, já muito molhada, me deita na cama e sobe em cima de mim, esfregando sua buceta muito violentamente no meu rosto, como se estivesse usando as curvaturas do meu rosto pra si estimular, faz isso enquanto puxa meu cabelo pra cima, até que goza no meu rosto. Nesse momento, ainda no meu rosto, vira a bunda pra minha cara e me ordena enfiar a língua no seu cuzinho. Faço o melhor que posso, enfio o mais fundo que consigo, enquanto lambo, ela bate forte com meu allstar na minha barriga e na minha buceta, até que fica satisfeita.

— Putinha, você é ótima, eu quero usar você por mais tempo

— E..eu não posso... meus don.. digo.. eu só não posso

— Aaah.. agora eu entendi, tudo faz sentido, você está aqui por ordem dos seus donos, não é?

— S..sim.. você me pegou.. DIGO.. a senhora me pegou.. *corrijo instantaneamente*

— Ok, vamos voltar pra festa, me leva até eles.

Me visto e saio na festa sendo guiada pela coleira por Kátyne, ela pega a calcinha que usei pra me limpar e enfia na minha boca, saio pela festa com a calcinha na boca e causando estranhamento nos outros participantes, aponto para meus donos, e ela me leva até eles.

—Olá senhores, meu nome é Kátyne, vim aqui pra elogiar vocês por terem uma ótima escrava.

— Você gostou? *diz Bráulio*

— Sim.. tanto que até tenho um pedido.. vocês podem alugar ela pra mim?

Alugar?? Que porra eu me tornei, um objeto?? Pensei..

— Alugar não, eu posso te emprestar, pode ser? Só não remova a coleira e as algemas dela

— Ah eu nunca pensaria nisso, ela fica tão linda com elas haha.

Rainha Kátyne me leva até o carro, e me coloca no porta malas com as mãos amarradas nas costas. Não tinha necessidade disso, eu sei que foi só pra me fazer me sentir indefesa. Chegando em sua casa, vejo que era um imóvel humilde, ela me coloca novamente pra chupá-la enquanto mexe no celular. Então, escuto ela mandar um áudio pra um grupo

— oi amigaas, é o seguinte, encontrei uma ativa masoquista, a gente ta brincando de rainha e escrava, ela é a escrava claro hahaha, vem aqui amanhã umas 18 horas, ela é porquinha então passem seus dias normalmente, usem seus sapatos que mais dão chulé, calcinhas do cesto de roupa suja e etc. Lembrem, ela gosta de ser maltratada.

Escuto isso com um pouco de temor, a noite daquele dia seria certamente intensa. Na manhã do dia em questão, Kátyne me guia até o banheiro, mija em meu rosto e me faz chupá-la para limpar, após seu gozo, sou permitida a tomar banho. Tomo o banho mais caprichado da minha vida para me limpar do dia anterior, escovo os dentes muito minunciosamente. Kátyne passa o dia no computador enquanto revezo entre tarefas da casa e adorar seus pés/sua buceta. Próximo as 18, tomo outro banho e me arrumo para a chegada das outras rainhas.

Chega um grupo de 6 garotas, de idades de 18 a 24 anos, todas no mesmo estilo de Kátyne, sou amarrada e deitada em uma caixa, que quando se fecha, deixa apenas meu rosto pra fora. As garotas tiram suas sapatilhas, botas, all-stars e colocam os pés simultaneamente no meu rosto. Após usar meu rosto como massageador, a garota do all-stars tira sua meia encardida e enfia na minha boca, sou obrigada a inalar o chulé de todas que se misturava no meu rosto. Posteriormente, tiram as meias da minha boca e colocam vendas no meu rosto e me mandam permanecer com a língua pra fora. Ali, revezavam em esfregar as solas na minha língua, enfiar o pé muito fundo na minha garganta, cuspir na minha boca e etc. Eu nunca conseguia advinhar o que seria feito. Sou tirada da caixa e tiro as vendas, estão todas nuas, o cheiro delas invade a sala, algumas estavam depiladas, algumas com pelos curtos, outras com pelos muito grandes, uma senta no sofá e ordene que eu a chupe, enquanto isso, outras usavam cintas para bater nas minhas costas, enquanto uma em específico enfiava um strapon no meu cu sem qualquer preparação. Paro de chupar momentaneamente para reclamar da dor, quando outra garota força minha cabeça com o pé para a buceta da que estava sentada. Elas revezavam nisso até todas gozarem. No final, todas ajoelham de costas no sofá, me fazendo lamber o cu das mesmas em fila, 5 minutos por vez. Fico mais ou menos duas horas nisso, minha língua estava exausta.

As amigas de Kátyne vão embora sem suas calcinhas e sapatos, estranhei por um momento, mas logo Kátyne me explica.

— Escuta putinha, você tem 7 calcinhas sujas, duas sapatilhas, um chinelo branco encardido, dois all-star uma bota e um salto fechado meia pata. Você vai ficar encoleirada aqui e eu quero que você tire todo o odor dessas peças. A cada peça que tiver o mínimo de cheiro no começo do dia, você vai levar 25 chicotadas por cada peça de suas respectivas donas, entendeu?! Pra te animar, vou deixar esse vibrador em você.

— Mas isso é impossi.. sim senhora, vou dar meu melhor.

Passo a madrugada lambendo cada calcinha e cheirando pra ver se consegui, tiro as palmilhas dos tênis e continuo lambendo, lambo por dentro das sapatilhas e o que mais deu trabalho foi a bota e o chinelo, que tinha perfeitamente a marca de um pé, além de estar muito desgastado. Durmo cerca de duas horas nessa noite, no início do dia, Kátyne se mostra satisfeita com meu trabalho. Me ordena a me higienizar e entrega minhas roupas limpas, não sei se a gentileza de colocar minhas roupas pra lavar foi por ter se afeiçoado a mim ou em respeito aos meus donos. Ainda na manhã sou entregue novamente a casa de meus donos.

Continua...

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