Perdi minha esposa para um comedor selvagem (Final)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3219 palavras
Data: 25/02/2024 14:53:58

Ao ouvir o filho da puta dizendo que era para eu me afastar de minha ex, mas principalmente de Karina ou seria “espancado”, minha reação foi instintiva, dei-lhe um empurrão para trás com as duas mãos em seu peito. Ele era um cara alto, talvez, 1,91m, 1,92m, mas eu não era nenhum tampinha, tinha 1,81m, a maior diferença é que o canalha era do tipo “largo”, forte, mas isso não me impediria de encará-lo.

Foi tudo muito rápido, quando dei o empurrão, Diego, que certamente já estava armando essa briga para me detonar e consequentemente, me humilhar, cerrou os punhos e exibiu os braços grossos, como se fosse um boxeador peso pesado. Também me ajeitei aguardando-o.

Catherine gritou surpresa e espantada com a cena, mas ela tinha ficado um pouco para trás. Quando ele deu dois passos para frente para me socar, o fiz conhecer uma surpresinha, um golpe que é proibido em muitos tipos de artes marciais, mas ainda válido em alguns outros mais violentos. Trata- se do “pisão no joelho”. Esse golpe, na melhor das hipóteses, afasta o oponente para trás ou o derruba feio, mas, em muitos casos, pode simplesmente destruir completamente os ligamentos do joelho de tal forma que mesmo fazendo uma ou mais cirurgias, a vítima pode passar o resto da vida mancando. Com a ira que estava não só por tudo o que ocorreu ali, mas por ele ter ficado com a mulher da minha vida, no momento em que o canalha veio em minha direção, ergui minha perna como se fosse dar um pisão e em uma fração de segundo, acertei-o com tamanha violência como se estivesse tentando quebrar uma ripa grossa que está em pé. Diego acabou girando com seu corpo todo em cima do joelho, o que fez com que a parte de cima de sua perna fosse em uma direção, enquanto a de baixo ficasse fixa, levando-o a um tombo feio de se ver, ficou parecido com aqueles bonecos articulados, que a gente gira as pernas e braços para qualquer lado, deixando-os tortos, ali no caso foi apenas a perna. Ele deu um berro alucinante de pavor e seguiu gritando desesperado sem conseguir se me mexer. Fora de mim, ainda lhe dei um violento chute no peito.

Catherine correu gritando para me brecar, mas eu estava fora de mim e decidi que iria mata-lo, olhei o jardim e vi um dos muitos vasos que minha ex tinha, peguei um bem pesado, creio que pelo menos uns 22 kg, o ergui por cima da cabeça, como se fosse um botijão de gás, e me encaminhei em direção a ele querendo jogar em sua cabeça.

Entretanto, Catherine literalmente se deitou sobre a cabeça dele, chorando e implorando para que eu parasse. Voltei à realidade e acabei jogando o vaso longe, fazendo-o se espatifar. Minha ex começou a gritar:

-Pelo amor de Deus, Jonas, vai embora! Você ficou louco? Nunca te vi agir assim!

Nesse momento, sentindo dores que quase o fizeram desmaiar, Diego chorava e apenas conseguia esticar os braços e apontar para o joelho como que pedindo ajuda. Vi que não tinha mais o que fazer ali, o valentão, que momentos antes disse que iria me espancar, tinha exagerado na soberba de achar que podia tudo, mas antes de ir. Falei alto para ele:

-Pode ter certeza, bebê chorão, que de onde veio essa surpresinha que detonou teu joelho, tem várias outras. Experimenta cruzar meu caminho novamente, experimenta! Nunca mais bote os pés nessa casa ou numa das nossas escolas! Nem chegue perto da minha filha! Se a Catherine quiser ficar com um canalha dissimulado como você, problema dela, mas bem longe da minha filha!

Fui embora com a alma lavada. Poucas vezes na vida precisei brigar, mas por alguns anos, treinei artes marciais e sabia me defender razoavelmente, para falar a verdade, era a segunda vez que usava aquele golpe, na outra ocasião, tinha uns 18, 19 anos e após tomar uma chuva de pancadas num jogo de várzea, perdi a cabeça e desferi um pisão de joelho no zagueiro que me bateu a partida inteira. Deu merda, BO, ameaças de morte e o cara ficou mancando por anos.

Fiquei em meu apartamento, sabendo que mais cedo ou mais tarde, viria alguma bomba, mas estava pronto para segurar. Catherine não ligou nem apareceu na unidade dela no dia seguinte, o que me fez crer que o estrago tinha sido grande.

Na terça-feira, Catherine apareceu na unidade em que eu ficava e entrou ensandecida em minha sala bem no exato momento em que eu saboreava deliciosos bombons que tinha ganhado dos pais de uma aluna. Assustei-me com a cacetada que ela deu na porta e cheguei a dar um leve pulo da minha cadeira.

-Tá assustadinho, filho perdido do Steven Seagal? E olha só! Tá na maior santa paz comendo um bombozinho e lambendo os dedos como se não tivesse feito o que fez! Mas deixa eu te contar o tamanho do rolo que vem por aí. O Diego teve que ser levado para o hospital! Os vizinhos tentaram coloca-lo num carro, mas ele berrava tanto que ficaram com medo de removê-lo e acabamos chamando uma ambulância! Já no hospital, o joelho dele estava monstruoso de tão inchado. Tiveram que dar morfina para diminuir a dor, passou a noite de domingo lá, ontem, teve que ser operado, vai ficar um bom tempo sem conseguir firmar o pé totalmente no chão e terá que fazer fisioterapia. O médico explicou de um jeito confuso que ferrou ligamento disso e daquilo, mas parece que faltou pouco para ele não ter que ficar de bengala para o resto da vida. Olha o estrago e enquanto isso, o boneco tá comendo bombonzinho, deve ser parte do treinamento, né? Agora, me explica, Jonas, o que te deu na cabeça dessa vez?

Acabei de comer mais um bombom e até ofereci um a ela, o que a deixou ainda mais fula. Em seguida, contei exatamente o que Diego me disse ao pé de ouvido. Catherine, a princípio não acreditou, mas minha ex sabia que eu não era de inventar mentiras, ainda mais sobre algo tão grave.

-Apesar das barbaridades que ele possa ter dito, por que agir com violência? Deveria ter me contado. Te conheço há anos e você nunca foi de briga, seja no trânsito, onde sempre tem um imbecil querendo causar ou por qualquer outra coisa, você sempre deixava passar.

-Se eu te contasse, você não acreditaria, porque até eu achei que estava delirando. Nunca falei mal desse cara, nas poucas vezes que tive o desprazer de encontra-lo, não me fez nada nem provocou, mas domingo foi diferente, estava todo pancoso jogando sapato pela sala, se servindo de um bom uísque como se a casa fosse dele e a chave de ouro foi revelar seu verdadeiro caráter dizendo que era para eu me afastar até da minha filha. Esse cara não presta, Catherine, não pense que estou dizendo isso por despeito. E se ele quiser me processar, processe, responderei com gosto.

-Tudo o que ele fez foi muito errado e vou ter uma boa conversa, mas preciso esperar pelo menos o homem sair do hospital, tá cheio de dores lá.

-E você ainda quer continuar com ele, sabendo que o filho da puta pretende atrapalhar o meu relacionamento com a nossa filha?

-Vou tirar essa história a limpo e dependendo do que o Diego disser, acabamos com tudo.

-É claro que ele vai te enrolar...Você não larga mais dele, o cara se revelou um canalha e ainda tá querendo ouvir as lorotas dele, tá gamadaça.

-Não que justifique nada do que ele fez, mas talvez eu saiba o motivo dessa mudança dele em relação a você.

-Qual? – Perguntei já atacando mais um bombom.

-Contei que transei com você depois do fim de semana na praia. Ele ficou arrasado, mas aceitou passar uma borracha. Só que a partir daí, notei que o Diego ficou mais inseguro, sempre querendo saber se tinha te visto, me ligando durante o dia...Ciúmes...Falava mal de você.

-E por que você foi contar?

-Ora por quê! Nunca tinha sido infiel antes, lembre-se bem que só fui me envolver com outro depois que nos separamos, apesar de você sempre trazer à baila aquele encontro meu com ele no Rio, tenho que repetir, já estávamos separados. Não consigo ser infiel, por isso, contei pouco depois.

-Bem, uma coisa é certa, se você continuar com esse vagabundo, teremos problemas, se forem só transinhas nos motéis da vida ou na casa dele, ok, mas se forem se casar um dia, vamos brigar muito pela nossa filha.

-Você não pode me impedir de recomeçar a vida com outra pessoa.

-Mas posso impedir minha filha de conviver com um canalha!

A discussão esquentou e Catherine foi embora. Fiquei puto da vida, mas tinha pouco o que fazer, pelo menos naquele momento.

Para sorte de Diego, sua contusão não o deixaria manco, mas além de ter que usar muletas para deixar o hospital, teve que usar uma bengala por um bom tempo, teve dores horríveis, tanto que vivia à base de Tramal e passou a fazer fisioterapia.

O dissimulado desenvolveu um medo muito grande de mim, apesar de não admitir, nunca mais foi à casa de Catherine ou a uma das unidades e, estranhamente, não quis me denunciar.

No entanto, o canalha conseguiu enrolar Catherine, dizendo que parte das coisas que disse foi porque não queria que eu ficasse perto dela, mas que tinha se arrependido e visto que tinha agido muito mal, prometeu mudar, aquele papinho furado.

Dois meses depois, nossa vida seguia da mesma maneira, Catherine com Diego e eu com Nádia, além de uma ou outra transa de vez em quando com mulheres que conhecia em barzinhos. Até que num sábado pela manhã, tinha acabado de tomar banho, quando meu celular tocou. Era minha ex chorando desesperada, seu pai tinha acabado de ter um enfarte e ela ainda não sabia a gravidade, apenas que estava sendo levado a um hospital.

Catherine me pediu para ir para lá e nessas horas, claro, que a gente tem que ser solidário. Quando cheguei, vi o irmão, a mãe e ela, todos bem nervosos. Minha ex me abraçou e começou a contar que estava tudo bem com meu ex-sogro quando se levantou, tomou café, conversou e de repente, caiu no quintal do nada, por sorte, sua mulher estava por perto.

Após um bom tempo, um médico veio nos dizer que ele estava estável, mas precisaria passar por um cateterismo e talvez tivesse que colocar uma ponte de safena. Fiquei mais algumas horas dando apoio aos três e até cheguei a ver meu ex-sogro por um vidro na UTI.

Combinei que ficaria com Karina naquela noite e quando eu já estava me despedindo deles e pedindo que qualquer coisa me avisassem, Diego chegou, estava usando uma bengala e ao me ver, primeiro fez uma cara de surpresa, depois desviou o olhar, nos cruzamos, mas não era hora para provocações.

Antes de ir embora, fui até a uma lanchonete no próprio hospital, pois estava desde manhã sem comer nada. Em seguida, fui para o estacionamento, onde vi Catherine e Diego, ela tinha ido pegar uma blusa em seu carro. A curiosidade foi maior e decidi ficar atrás de uma pilastra bem perto deles para ver sobre o que falariam.

-Poxa, Catherine, fiquei o dia todo preocupado, porque você não atendia celular, Whats, só consegui saber há pouco graças a Suzana (amiga de minha ex) que seu pai tinha passado mal e você nem para me pedir ajuda, avisar, já para o Jonas, deve ter sido o primeiro que você ligou!

Catherine retirou a blusa do banco de trás, olhou feio para Diego e disse:

-Vai tomar no teu cu, Diego! Meu pai correndo risco de morte e você vem me encher o saco com ciúme besta? Muito faz quem não atrapalha, então se não for pedir muito pega teu caminho, vai para tua casa, porque por aqui já está tudo acertado.

Diego virou um cordeirinho:

-Me desculpa! O momento não é apropriado, só queria poder ter ajudado nessa hora, ser lembrado, mas ok, estou errado.

Catherine jogou a blusa no capô do carro, colocou uma mão na testa, balançou a cabeça negativamente e depois disse:

-Não, Diego, você não está errado, tá muito certo. Assim que soube que meu pai tinha passado mal, realmente a primeira pessoa em quem pensei para me ajudar foi no Jonas e é sempre assim, se estou triste é com ele que quero falar, quando algo muito bom ocorre é para ele que quero compartilhar e até mesmo uma coisa simples, um vídeo bobo, mas engraçado tenho vontade de mandar para ele, como fazia antes, mas desde que nos separamos, tenho que me segurar, não posso mais recorrer ao meu porto seguro, só que hoje, diante da gravidade do caso, deixei meu orgulho de lado e não pensei duas vezes para chama-lo. Eu que preciso te pedir desculpas, porque levei longe demais essa história de ficarmos noivos, sendo que o homem que eu amo ainda é o meu ex.

-Isso é um absurdo! Você está confusa pelo que ocorreu com seu pai, se fosse verdade, por que nesse tempo todo não voltou para o Jonas?

-Bem que tentei, mas foram vários obstáculos, primeiro aquela maldita noite nossa no Rio, affffff. Como já chorei por causa daquela burrada, tenho para mim, que se não tivéssemos transado naquela noite, o Jonas teria voltado para mim. Depois, fui um dia cedo no apartamento dele, estava disposta a contar que só te via como uma transa boa, mas que era ele quem eu queria, pensei até em fazer uma cena, implorar, mas mal entrei e vejo umazinha lá com cara de menina ainda saindo do quarto dele, é claro que se dissesse o que fui fazer, tomaria um baita fora. Por fim, teve a história de quando voltamos da praia, ele me chamou para uma conversa, acabamos transando muito gostoso e quando acabou, achei que pediria para voltarmos, mas eis que o Jonas vem com uma proposta ridícula de sermos amantes, podendo cada um transar ou namorar outras pessoas. Que ódio fiquei!

-Você precisa esquecer esse cara, virar a página...Ele não te quer mais...

-Pode ser que um dia eu o esqueça e ame outro, mas tenho certeza que esse outro não será você, Diego. Esse não era o momento para essa conversa, mas já que estamos nela, vamos parar por aqui, não dá mais, nem mesmo para ser uma transinha.

-Você está de cabeça quente, nós sempre nos demos bem na cama, vamos conversar outro dia.

-Realmente, na cama, era tudo ótimo, mas com o Jonas também sempre foi tudo maravilhoso, só que um relacionamento tem muito mais coisas envolvidas e nos meus pensamentos, seja quando o assunto é cama, mesa, trabalho, dia a dia, o homem que me vem à cabeça é ele.

Diego ficou tão irritado que acabou atirando sua bengala no chão. Catherine pegou sua blusa e apenas disse:

-Adeus, Diego...

Tudo o que ouvi naquele quase comecinho de noite, seria motivo para eu comemorar, mas, ao mesmo tempo, me fez perceber o quanto minha indecisão e insegurança eram tolas, na minha fase de homem separado, transei com um monte de mulheres e algumas certamente eram mais gostosas ou mais quentes na cama do que Catherine e nem por isso me apaixonei, ela também era espetacular na hora do sexo, mas o que me fazia amá-la não era apenas isso. A mesma premissa valia para o meu caso, eu sempre fui capaz de dar fantásticos orgasmos à minha ex e a outras, meu receio em relação ao grandão só teria sentido se eu fosse um otário que não sabe tocar, chupar e foder a companheira com pegada e criatividade.

As coisas ficaram tão claras ali que cheguei a sentir vergonha do meu papel imaturo. Era hora de tentar consertar o que fiz, tão logo a questão de saúde do meu ex-sogro se resolvesse.

No dia seguinte, fui ao hospital e soube que durante a semana, meu ex-sogro teria que fazer uma cirurgia complicada. Conversei com Catherine que não contou que tinha terminado com Diego, e eu fiz de conta que não sabia.

Tive que esperar uns dias para poder falar com ela. Felizmente, a cirurgia do pai foi um sucesso e pouco tempo depois, ele teve alta.

Era hora de falar com Catherine. Apareci na unidade em que ela ficava logo após o almoço com uma conversa sobre mudança nos livros didáticos para o próximo ano, tudo balela para entrar no que realmente me interessava. Até que num dado momento disparei:

-Você ainda tem aquela fantasia da personagem Tiazinha que usou algumas vezes comigo?

Catherine abriu os olhos e fez uma expressão de incredulidade:

-Que pergunta mais sem cabimento é essa, Jonas? Qual é a maluquice da vez?

-Eu ia precisar dela para hoje?

-Precisar? Resolveu parar de bancar o lutador de kung fue agora quer dar uma de zorro pela noite?

-É para você mesmo usar...Estou há dias só pensando nisso, me lembrando do quanto você ficou gostosa com aquela roupas e máscara.

Catherine virou a cadeira, inquieta e surpresa.

-Já entendi! De tempos em tempos e bota tempo nisso, bate uma sessão nostalgia e o mocinho acha que basta estalar os dedos para dar umazinha comigo, não é? Aquela vez no seu apartamento, fiz papel de boba, me entreguei com vontade e quando acabou sua proposta foi de termos transas casuais, mas acho que minha resposta ficou bem clara.

-Acho difícil dessa vez ser só uma transa casual.

-Por quê?

-Porque passei a parte da manhã inteira levando minhas roupas e demais objetos de volta para a nossa casa...

-O quê?!

-Resolvi acabar com esse monte de bobagens que estamos fazendo há mais de um ano, eu te amo e sei que você me ama, mas não quero fazer discursozinho romântico de novela para comemorar a nossa volta, quero sexo, sexo, pu-ta-ria mesmo, por isso, me diz logo se ainda tem aquela fantasia ou terei que rodar lojas de sexshop à tarde inteira.

Catherine ficou uns segundos estática, depois saiu de sua cadeira e se jogou em meu colo, me beijando desesperada. Começou a chorar, me abraçando, mas tratei de cortar logo e dizer que era para comemorarmos e não ficar pensando no que passou. Nos beijamos muito e creio que só não transamos ali mesmo, pois seria arriscado.

À noite, após nossa filha dormir, Catherine se arrumou com a fantasia que pedi e após se exibir por um tempo em diversas posições, passamos a transar alucinadamente. Como foi gostoso chupar aquela boceta de pelos negros aparados no formato de retângulo, sentir seu gosto, seu cheiro. Transamos por horas, em diversas posições, gozamos três vezes cada e até um anal caprichado rolou. Depois dessa noite, voltamos a viver juntos, mesmo que no papel continuássemos como separados. Foram necessárias muitas semanas para tirar o atraso e mesmo após um tempo de minha volta, seguimos transando com uma grande regularidade.

No final daquele ano, Catherine, Karina e eu fizemos uma longa viagem e resolvemos enterrar todos os erros e mágoas e focar no que viria dali em diante.

FIM

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Comentários

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O conto inteiro foi sensacional. É bom demais quando uma obra surpreende a gente! Dá primeiro à última parte a qualidade da história foi o diferencial. Muito bom.

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Show. No final prevaleceu a razão o bom senso, o tesão e... O amor!

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Lael somente te parabenizar por esta obras maravilhosa gostei do começo

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Uma história convincente,mostrando que tamanho de pau não importa quando uma relação é mais do que sexo. O narrador achava que era inferior sexualmente,mas no fim das contas,quando um casal se gosta,importa pouco performances e unidades de medida.

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Sensacional adorei o conto e o final,o babaca do Diego merecia isto,Jonas fez muito bem dar uma surra nele,não gosto de homens folgado que se acha,e o final era o esperado um final feliz.parabens lael

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Ótima conclusão, é isso que adoro no seu jeito de escrever, tem sempre um desfecho que surpreende. O lado ruim é que acabou,mas com certeza logo teremos algo tão bom ou melhor. Parabéns.

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puxa ! achei que ia render varias outros capitulos e segunda temporada. mas valeu..... historia bem empolgante.

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👏🏾👏🏾👏🏾

Excelente conclusão. Imaginei que a atitude do Diego estivesse ligada a ciúmes. Boa solução o retorno do casal.

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Fechou com chave de ouro. Muito bom Lael

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Só faltou casarem de novo kkkk parabéns Lael nota um trilhão como sempre amigo queremos mais ouviu kkkkkk abraços

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Muito bom meu amigo!

Realmente por orgulho bobo e por não ter cumplicidade e diálogo ele jonas traiu, Catherine se envolveu com esse maluco diga-se a verdade... O destino quis que o Jonas ouvisse essa conversa e isso mudou tudo...

Acredito que senão fosse isso talvez ainda hoje ambos estivessem nessa...

Parabéns amigo, pra mim aqui é o maior

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