Traí meu marido para melhorar nossa relação

Um conto erótico de Sabrina
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3535 palavras
Data: 25/02/2024 10:57:37

Olá pessoal! Sou a Sabrina. Tudo bem com vocês? 😉

Espero que sim, pois por aqui vai tudo ótimo! Bom, na verdade, essa é a história de como ficou ótimo. Mas antes disso, quero dar um pouquinho de contexto.

Meu marido se chama Junior, vou manter o nome que ele herdou do pai em segredo. Junior já está nos seus 30, está ficando com aquele dad body mas no bom sentido, ele ainda corre, alterna entre musculação e crossfit e evita exageros, tem braços fortes, peito peludo, uma barriguinha charmosa, pele branca e cabelo moreno, algumas tatuagens escondidas... Bem, pra mim só melhorou desde que nos conhecemos.

Junior me conhece desde que eu estava entrando na adolescência, na época em que meu nome era outro. Nos encontramos em um desses rolês errados por aí, nos tornamos amigos pois gostávamos de jogar juntos conversando no Skype e rapidamente ele virou meu melhor amigo e um suporte emocional, inclusive sempre me apoio na minha transição. Não nego que rolaram algumas coisas nesse meio tempo, mas só começamos a namorar quando entrei pra faculdade, e playboyzinho que ele era, filho de família rica em sampa, começou a me bancar. Me botou peito, uma bunda gigante digno de uma bela brasileira, coxão panicat, rino, harmonização, pagou tratamento hormonal, botox, tudo o que eu podia pensar ele fazia. Só não fiz a cirurgia de transição pois ele preferia esse anjo com asas e eu não fazia questão, sempre tive pau pequeno e com o tratamento até encolheu, posso até usar biquini sem aparecer - mas se quisesse ele teria pago também.

Minha vida ao lado dele sempre foi um sonho, estava gostosa, linda, ao lado de um homem carinhoso que eu amo e me fode gostoso. Hoje com 26 anos vivendo vida de esposa troféu não tenho do que reclamar nessa vida. Nosso casamento foi lindo, com viagem na lua de mel. A família dele no começo achou ruim, mas eventualmente me aceitaram – não por bons motivos, mas pelo menos eu passo como mulher cis e o maior medo deles seria o filhinho trazer um macho e se assumir gay, a lógica é tão surreal que nem me dou o trabalho, o que importa é que sou convidada pras viagens e jantares.

Se tudo é tão perfeito nesse meu mundinho de Barbie, qual foi o problema então? Pois bem, desde o começo sempre fui uma submissa natural. Se homem fala grosso comigo minhas pernas já começam a abrir. Meu Junior sempre foi super carinhoso, cuidadoso, ele realmente faz AMOR comigo e eu amo, mas sentia falta de ser tratada como nos dark romances que gosto de ler, até batia umas pensando nele sendo bruto comigo e gozava horrores. Tentei por várias vezes fazê-lo entrar no BDSM e se transformar num dom, mas nunca deu muito certo. No começo ele entrou na ideia, eu botava toda a roupa e esperava de joelhos ele chegar do trabalho, ele me dava ordens e seguia à risca, mas na hora de me “punir” ele afrouxava a mão. Ele dizia “te amo muito pra te fazer mal, meu amor”. Isso sempre me irritou, já vi ele no serviço dando grito com estagiário, mas ele não conseguia fazer isso comigo. Eu tentava ser o mais submissa possível para ele entender que eu queria isso de verdade, mas não rolava. Eventualmente paramos, afinal, não queria deixá-lo desconfortável.

Assim, o tempo foi passando e fomos perdendo o tesão. Nós ainda transávamos, mas era rotina, não tinha mais o flerte, aquela paixão. Um tempo atrás saí com umas amigas para uma festa como faço de costume, apenas para beber e nos divertimos. Sempre vamos em casas LGBT para evitar problemas mas nessa noite, enquanto estava no bar pedindo meu drink, afastadas das garotas, um rapaz, moreno, alto, parecia ter minha idade, chegou do lado e ofereceu a comanda dele, pedindo um igual ao meu e oferecendo para pagar os dois. Sempre que vejo um desses tontos gosto de aceitar o gesto e largar ele falando sozinho logo em seguida, mas esse rapaz foi diferente: logo que eu aceitei, ele sorriu e colocou a mão na minha cintura. Normalmente teria empurrado a mão dele, mas estava tão frustrada que imediatamente senti meu pauzinho começar a crescer. Escorei no bar e trancei as pernas, tentando segurar a vontade, mas minha cabeça já estava imaginando aquele estranho me pegando pelo pescoço, jogando em cima do balcão e me fodendo igual puta.

Ficamos de papo furado até chegarem os drinks e prontamente peguei o meu e saí dali, quase que correndo para o meu grupinho. Se ele me desse um puxão ali eu me entregava. Fiquei ali dançando com elas e tomando meu drink, tentando esquecer, mas nada, a imagem não saía da minha cabeça. Toda vez que olhava pra trás via ele me secando e rondando. Não demorou até eu sentir ele se aproximando, sutilmente, atrás de mim. Me fiz de desentendida. Continuamos dançando e ele novamente colocou a mão na minha cintura, guiando meu rebolado. Meu drink acabou na hora, mas segui me fazendo de sonsa. Foi aí, então, que ele me deu um puxão, de leve, só para grudar em mim e me fazer rebola no pau dele. Estava duro, que volume gostoso. Perdi um pouco da noção e rebolei nele feito vagabunda. Senti a respiração dele no meu pescoço, ele falou algo no meu ouvido mas nem consegui ouvir com a música alta, ainda assim me arrepiei toda. Mordi o canudo do drink para não berrar “POR FAVOR ME FODE”. Rapidamente saí de perto dele antes que fizesse merda e, minhas amigas percebendo o cara ali, fecharam o círculo de novo para “expulsar” ele.

Chamei um uber, dei uma desculpa qualquer pra elas e meti o pé dali antes que o gostoso tivesse outra chance. No caminho de volta para casa eu sentia meu pauzinho babando na calcinha, e imaginava aquele homem me tomando à força. Não deu outra: cheguei em casa e voei em cima do meu marido igual uma onça. Tirei ele das cobertas, o coitado acordando sem entender nada, eu já beijando e implorando:

- Me fode. Por favor, me fode, igual uma puta.

Homem nunca precisa de muito para “acordar”, então rapidinho ele pegou o KY no criado mudo. Botei aquele pau maravilhoso dele para fora e comecei a mamar igual uma vadia enquanto ele massageava a minha entrada.

- Nossa amor, o que deu em você?

Meu marido me perguntava enquanto eu rebolava nos dedos dele.

- Sua putinha quer pica amor – respondia toda manhosa.

Ele tentou me deitar na cama mas pedi para ser de quatro, queria dar igual cadela e fechar os olhos imaginando aquele gostoso me fodendo – claro que essa parte não contei. Meu marido veio por trás e começou a esfregar o pau duro dele na minha bunda. Devagarinho ele foi deslizando para dentro para deixar eu me acostumar, como sempre ele sendo carinhoso mas dessa vez eu precisava de algo mais bruto. Sem pensar, empurrei para trás com a bunda, até bater na virilha com ele todo dentro de mim. Rebolei e comecei a ir pra frente e pra trás com força. Enfiei a cabeça no travesseiro e gemia alto imaginando aquele homem da festa me pegando por trás, me fodendo de verdade, me chamando de puta.

Foi nessa hora que meu marido perguntou:

- Tá com fome de rola hoje, amor? Até me acordou pra dar esse cuzinho...

Não sei de onde tirei essa coragem, mas nessa hora virei o rosto para ele com a maior cara de piranha e um sorrisinho:

- Não gostou? Na próxima deixo você dormindo e resolvo na rua mesmo

Na mesma hora a expressão dele mudou e senti um puxão nos cabelos. Ele nunca tinha feito isso sem eu pedir, então na hora foi um susto. Ele meteu com mais força, me arrancando um gemido. Sem nem me dar tempo de entender o que tinha acontecido meu marido começou a meter com mais força, parei de me mexer e só deixei ele me arregaçar, protestando, baixinho, com um “aaii amor”. Era tudo o que eu queria!

Minha cabeça ficou vazia, já nem lembrava mais do boy gostoso do clube, só ouvia meu marido me macetando, o som das coxas batendo palma, e a sensação deliciosa daquele pau me devorando. Eu arrepiava inteira com cada estocada, o prazer foi me preenchendo, até que finalmente gozei. Aquele gozo transparente, sem muita força, respingando no colchão. Não demorou muito e o Júnior terminou também, metendo bem fundo e gozando dentro de mim, parecia que queria me engravidar.

Nem falei nada, só puxei ele de volta para cama, agarrei aquele homem e fiquei abraçadinha dando vários beijos nele até a gente dormir. Dormi tão bem aquela noite.

Infelizmente meu paraíso durou pouco, no dia seguinte não transamos e depois voltou a monotonia de sempre, mas agora estava pior: eu tive um gostinho do que eu realmente queria, não dava para voltar atrás. Dito isso, o Júnior nunca reclamou do que eu falei. Elogiei algumas vezes aquela transa e em momento algum ele disse ter se sentido mal ou pediu uma conversa, pelo contrário, disse que tinha sido bem gostoso.

Uma ideia começou a surgir na minha cabeça. Eu já tinha tentado provocar ele de outras formas antes, sendo uma sub brat, mas nunca foi meu estilo e não funcionava com ele, mas eu nunca tinha tentado fazer ciúmes. Era arriscado, mas talvez essa fosse a solução para o meu problema.

Eu sabia que se falasse com ele diretamente ele iria negar. Apesar de tudo, Júnior sempre foi ciumento e não gostava nem que eu falasse bem de outros homens. Eu precisava pegar ele de surpresa e precisava ser algo que ele não pudesse negar ou fingir que não aconteceu. Falei com uma amiga e bolamos um plano. Estava nervosa, se desse errado, se eu não estivesse entendendo ele direito, eu iria acabar com o nosso relacionamento, mas nas palavras da minha amiga, “se der errado seu casamento vai acabar agora, mas se você não fizer e a situação continuar assim, seu casamento vai acabar daqui 5 anos”.

Baixei Tinder e Gindr no celular e comecei a selecionar alguns candidatos. Em questão de minutos meu celular já estava explodindo de notificações de likes e matches. Fui filtrando e escolhendo os que se encaixavam no que eu estava precisando e que me interessavam. Havia uma viagem de trabalho marcado para o Júnior e eu iria ficar uma semana sozinha em casa, era o momento ideal.

No mesmo dia em que o Júnior saiu eu chamei o Cézar para casa. Rapaz do Tinder, alto, forte, com uma rola que fazia a do Júnior parecer pequena e a minha parecer um clitóris. Abri um vinho para criar coragem, deixei meu celular no quarto num ponto estratégico para filmar tudo e fui atender o Cézar só de lingerie. Logo que abri a porta ele já me tascou um beijo. Era daqueles homens que acha que tudo é dele. Um babaca com quem odiaria trocar 5 minutos de conversa, mas também era um babaca gostoso e que não ia me dar tempo de repensar nada.

Cézar me ajudou a terminar o vinho na cama e foi logo beijando meu pescoço e descendo para meus peitos, mamando igual um cabrito. Puxei o pau dele para fora das calças e comecei a masturbar devagarinho. Ele me pegou no colo e desceu da cama, quase me jogando no chão e me empurrando até ficar de joelhos. Soltou aquele mastro na minha cara e só falou “chupa”. Comecei a chupar e babar nele como se nunca tivesse mamado na vida. Aos poucos ele criou mais coragem, enrolou meu cabelo na mão e começou a me guiar, mais rápido, mais forte. Os quadris dele se moviam para frente e para trás, tentando foder minha boca e minha garganta, mas era demais. De novo e de novo pedia para ele parar, me afogando na própria saliva. E ainda assim, toda hora que eu olhava para aquele pau só queria enfiar ele na boca de novo.

Eventualmente ele se cansou do boquete e decidiu me jogar na cama de novo, prontamente fiquei de quatro. Só foi nessa hora que ele viu meu plug anal, já tinha deixado tudo larguinho e bem lubrificado. Minha recompensa foi um tapão na bunda que deixou a marca vermelha dos cinco dedos. Tirou o plug e rapidinho socou o pau dele.

Eu gemia feito cadela. Cézar não era carinhoso, não esperava meu cu se acostumar, só bombava sem dó. Não sei se ele não sabia diferenciar gemido de dor de gemido de prazer, ou se ele só não ligava. Levava tapa na bunda, na cara, puxão de cabelo, me agarrava pela cintura e pelos braços, me enforcava. Ele metia com força e cadência. Vez em quando ele me puxava pra perto e me dava um beijo de língua forçado e delicioso. Apertava meu peito como se fosse arrancar. Eu só gemia e pedia mais.

Gozei a primeira bem rápido, a segunda demorou mais, a terceira nem saiu nada, só sentia o arrepio do orgasmo.

Já o Cézar só gozou uma. Tirou o pau de dentro e me jogou no chão de novo. Fiquei de joelhos enquanto ele batia uma na minha cara. A porra dele caiu no meu rosto e nos meus peitos, deixando toda branca e suja. Fiz questão de limpar aquele pica com a boca. Ele se jogou na cama, exausto, eu fiquei de joelhos bem obediente. Ficamos algum tempinho assim até ele perguntar onde era o banheiro. Mostrei a suíte e assim que saiu fui discretamente pegar o celular. Fiz questão de me filmar toda melada de porra e ainda limpar um pouquinho com o dedo e levar na boca antes de terminar o vídeo.

Cézar saiu do banheiro e fui tomar um banho. O preparação estava feita, já tinha o vídeo, agora era só mandar o Cézar embora e mostrar o vídeo pro corninho. No banheiro mesmo aproveitei para assistir e ter certeza que estava visível. Não era dos melhores, mas ao menos a maior parte da ação apareceu. Saí do banheiro e agora era só mandar o Cézar para casa... Bom, como dizem, se está na chuva é para se molhar. Eu já tinha cruzado uma linha vermelha, era um caminho sem volta. Claro que dei de novo para o Cézar, e com gosto. Abri as pernas e deixei ele esfregar aquele rola enorme na minha, dei de frango assado, dei de ladinho, papai mamãe, e até cavalguei nele. E eu ainda tinha uma lista inteira para aproveitar. Naquela semana dei para mais homens do que já tinha dado na minha vida toda, tive até meu primeiro ménage.

Finalmente meu amor voltou no domingo. Deixei o coitado descansar. Na segunda ele folgou, dei um beijo bem gostoso na boca dele e fui para academia. Chegando lá meu coração parecia que ia pular para fora de tanta ansiedade. Peguei o celular e mandei “Só uma surpresinha para mostrar o que você perdeu durante a viagem” e mandei o vídeo. Imediatamente desliguei o celular e fui treinar.

A preocupação era tanta que nem estava conseguindo contar minhas séries direito. Por outro lado, comecei a imaginar se as coisas dessem certo. Comecei a olhar em volta na academia, a notar os olhares que os homens jogavam. Sempre tinha desses, mas algo estava diferente agora, eu mesma estava olhando para eles, imaginando como poderia ser. Que tesão seria se esse monte de homem bonito e suado me pegasse de jeito no banheiro... Eu estava gostando demais de trair.

Meu treino acabou, tomei coragem e voltei para casa. Meu coração estava pesado quando entrei. Júnior estava de cara fechada, fingi naturalidade, andei até ele, dei um selinho. Assim que passei reto em direção ao banheiro ele me pegou pelas costas e me prendeu contra a parede. Na hora fiquei aterrorizada. Ele veio no meu ouvido e começou a falar:

- Você é uma puta, vadia, cadela que prefere jogar tudo o que te dei no lixo pra dar o rabo na rua.

Ele estava segurando meu braço com tanta força que estava me machucando, mas eu merecia então não protestei. Então, Júnior puxou meu rosto para trás e me beijou. Um beijo apaixonado que até agora me arrepia só de lembrar. Ele me soltou, virei e continuamos nos beijando. Ele cortou o momento, me deu o primeiro tapa no rosto em toda nossa vida juntos, me prendeu contra a parede de novo me enforcando pelo pescoço, e me beijou. Derreti nos braços dele, me entregando toda. Júnior estava me tomando como mulher e como objeto dele, e eu por dentro estava gritando “SIM SIM SIM!” como se fosse um segundo pedido de casamento.

Meu dono me arrastou até o quarto, me jogou na cama e num puxão rasgou minha calça leggings. Entre vários puxões brutos ele me despiu completamente, me virou de quatro, e mandou olhar para a parede. Fiz como ele ordenou. Logo escutei a fivela do cinto e comecei a morrer de antecipação. Como a vadia que sou, rebolei levemente os quadris para atiçar ainda mais, e logo me arrependi. O estalo foi como um chicote e me fez latir feito cadela. Por reflexo engatinhei para frente, tentando fugir, mas ele me puxou pelos cabelos.

- Não mandei você se mexer.

- Sim senhor.

Respondi por instinto.

Ele continuou segurando meu cabelo, e cada chibatada meu corpo tremia e eu gemia, e ele gritava um insulto.

- Puta. Cadela. Vadia. Safada. Cachorra. Prostituta. Vagabunda.

Meu primeiro orgasmo naquele dia foi enquanto ele me batia. Gozei em cima do colchão. Minha bunda estava vermelha, cheia de marcas e ardendo. Júnior esfregava a mão para me torturar ainda mais. Meu corpo estava suado da academia, mas ele estava num estado tão animalesco que não se importava com nada. Me jogava de um lado para outro, pegando, mordendo e chupando meus peitos, meu pescoço, minhas coxas, até finalmente me virar e começar a chupar meu cuzinho. Quando se satisfez, pegou o lubrificante e um vibrado que eu usava de vez em quando.

Enquanto o vibrador abria minha entrada, ele me fez chupar seu pau. Puxava meu rosto e me batia, cuspia, e fodia minha boca até eu engasgar. Eu já estava tendo outro orgasmo. Então, ele começou a me perguntar.

- Você acha o pau dele maior que o meu?

Minha maquiagem estava borrada e escorrida de lágrimas e suor, ainda assim tirei o pau babado da boca e respondi com um sorrisinho:

- Sim

Um tapa cruzou o meu rosto tão rápido que me deixou até tonta. Ele socou de novo na minha boca e continuou me fodendo.

- Acha que ele fode melhor que eu?

Tomei um momento para respira e respondi com a pose:

- Acho

Outro tapa. Dessa vez olhei direto nos olhos dele.

- Ele me fode melhor. É mais gostoso. Dura mais. Pau dele é enorme. Me deixou toda larga. Dei várias e várias vezes para ele. É que tava tão gostoso que nem me importei de filmar. Sou esposinha é uma puta que gosta de dar para qualquer macho que olha pra ela. Agorinha na academia todo mundo tava me secando e eu só queria dar para todos eles.

Esperei outro tapa, mas dessa vez ele me puxou para cima e me beijou. Fiquei confusa, mas o beijo foi tão gostoso que nem pensei muito. Ele mordeu meu lábio, eu estava tão feliz.

- Eu errei em te tratar como esposa. Você é uma cadela, então tenho que te treinar feito cadela.

Ele me fez rodopiar e afundou meu rosto no colchão, esfregando na pocinha de gozo que eu tinha feito.

- É assim que se ensina cadela a não fazer besteira. Agora lambe.

O tesão já tinha tomado conta de mim, nunca tinha imaginado aquilo mas agora que estava ali, lambendo minha própria porra do colchão, eu gritava internamente ainda mais pelo meu macho.

Levei um tapa na bunda para ajustar minha postura, ele ficou quase em pé, colocando o pé em cima da minha cabeça, me forçando ainda mais contra o molhado, e então seu pau entrou em mim.

Minha mente estava vazia, eu só era uma cadelinha lambendo o próprio gozo enquanto meu macho me fodia com força. Perdi a conta de quantas vezes cheguei lá, tudo se misturou numa coisa só. Perdi a noção do tempo, de mim mesma. Só ouvia as palmadas das coxas batendo, a cama rangendo, meus gemidos baixinhos, os grunhidos dele e os xingamentos.

Quando acabou, deitamos de conchinha por um tempo.

- Meu Dono me fode bem melhor que aquele cara. O pau dele é bem mais gostoso e maior. Meu Dono é mais bonito. Nem sei porque fui procurar na rua.

Ele riu.

- Te amo – falei.

- Te amo – ele respondeu.

E foi isso. Tivemos uma baita conversa depois, e nos acertamos. Hoje nossa vida sexual vai muito bem, obrigado. Fazemos nosso amorzinho delicioso, e quando começo a me sentir mais atrevida começo a provocar ele com ciúmes, e até de vez em quando dou umas escapadas quando surge uma oportunidade interessante – e claro, acabo sendo “punida” em casa. É uma boa vida, e eu não escolheria outra.

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Comentários

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Hummm..tesão!! Sou a escravinha da minha mulher, e adoro ela me batendo e humilhando!!

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Cada um n seu quadrado e adoro a submissão, minha namorada hoje é minha submissa e escrava, adora que bato na bunda dela onde comprei palmatorias, presilha para os seios e curtindo agora até uns tapas na cara, vamos conversar? euamoavida2020@gmai.com

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