A Noiva do meu sobrinho

Um conto erótico de Ornitorrinco
Categoria: Heterossexual
Contém 2756 palavras
Data: 25/02/2024 01:24:44

A Noiva do Sobrinho

O nome dela era Camilly, “com ipsilon no final”, como ela gostava de dizer. Na época ela tinha 18 anos e fazia menos de um ano que ela namorava com meu sobrinho Igor, praticamente da mesma idade, pelo que o anúncio do noivado deles nos pegou muito de surpresa. Acompanhando-os nas redes sociais eu pude perceber como eles de fato se gostavam e eu estava bastante feliz, pois apesar do anúncio do noivado parecer um pouco precipitado pra maioria da família, eles realmente combinavam e faziam um belo casal.

A primeira impressão que eu tive dela foi a mais positiva possível. Quando a vi chegando de mãos dadas com meu sobrinho num churrasco comum de família fiquei realmente surpreso. Precisei até mesmo disfarçar um pouco já que minha mulher estava perto.

Ela devia ter 1,65 no máximo, pele clara, ainda que não pálida, e lindos e volumosos cabelos pretos bem cacheados que lhe caíam até a cintura. O corpo dela era uma ampulheta natural, cintura afinada, seios nada grandes, mas destacados pela blusa rosa ajustada que os apertavam e elevavam, e num geral, magra. Já o seu quadril era largo, um pouco desproporcional pro tamanho dela e o bumbum era um espetáculo a parte, bem redondo e absurdamente farto de carne. Naquele dia ainda vestia uma legging preta colada que destacava não só o quadril avantajado como um belo par de coxas bem grossas. Embora o corpo fosse insanamente voluptuoso o seu rosto era gentil e inocente. Uma boca pequena, dentes perfeitos, um nariz afilado adornado um piercing prateado, olhos negros de jabuticaba um pouquinho puxados e sobrancelhas finas, sem exagero.

Nesse churrasco mesmo consegui puxar algumas conversas. O tom de voz dela era baixo e agradável, estava sempre sorrindo com simpatia e real interesse em conhecer-nos. Tentei não parecer indelicado quando, no meio da conversa, me perdia olhos dela, tão bonitos e intensos. O que extraí das curtas conversas foi o seguinte: Ela era tímida, sensível, muito educada e um pouco imatura. As vezes falava como uma adulta, mas as vezes tinha expressões que lembrava uma recém adolescente. Enfim, tentei não julga-la muito pois eu mesmo nessa época não se podia dizer que era o mais maduro. Tentei disfarçar quando ela se levantou do meu lado e foi até o interior da casa, num andar despreocupado e, pra mim, muito sensual, como se ela não tivesse noção do quão perfeita ela era. Aquele bumbum gigante tremendo a cada passo me fez suspirar e logo desviei o olhar antes que alguém da família percebesse.

Enfim, nós encontramos não com muita frequência, mas o suficiente para ela sentir liberdade de abrir certas coisas comigo, como inseguranças e perguntas sobre a nossa família que ela tinha receio de fazer ao meu sobrinho, geralmente sobre os gostos e desgostos do meu irmão, futuro sogro dela. Nesses momentos eu reparava em como ela era insegura, uma menina mesmo, com idade e corpo de mulher. As expectativas e preocupações dela me faziam rir e lembrar dessa época, e tentava dar a ela os conselhos que eu mesmo gostaria de ter recebido.

Estava tudo normal, até chegar o verão. Por possuir uma casa na praia, meus dois irmãos sempre combinavam de nos encontrarmos e fazermos algo juntos, pelo menos uma vez por ano. Eu estava a caminho de buscar o Igor e a Camilly sozinho, já que minha esposa e filho estavam de cama por alguma gripe misteriosa, e minha mulher disse para ir, dizendo que se recuperando se juntariam a mim no litoral.

- Mas você está doente – protestei eu – eu deveria ficar aqui cuidando de vocês.

- Não tem problema – responde ela – eu estou bem o suficiente para cuidar do Benjamin, mas com certeza não para viajar. Vá logo, seus irmãos gostam da casa bem arrumada quando eles chegam.

- Eles que arrumem, aqueles folgados – disse eu rindo – Mas...tudo bem mesmo eu ir?

- Sim – respondeu ela com uma crise de tosse logo depois.

- Eu volto buscar vocês assim que estiver tudo certo por lá.

Eu estaciono na frente da casa da Camilly, já que os dois eram para estar la. No entanto apenas Camilly sai á porta com uma mala que me deu um trabalhão de encaixar no porta malas. A minha primeira pergunta, logicamente, foi com relação a onde estava o Igor.

- Ele não vai com a gente no momento– disse Camilly sorrindo e escondendo as mãos juntas no meio das coxas gordas

- Por que?

- Trabalho, ele vai precisar ir no sábado.

- Fala pra ele faltar

- Eu falei, mas parece que já está pendurado na empresa com várias faltas, não vai se ariscar.

- Então somos só nos...por enquanto?

- Sim, isso mesmo.

Ela se acomodou no banco da frente e tivemos uma viagem de 30 minutos extremamente agradável e com boas risadas. Ela olhando para a paisagem na janela era como uma obra de arte á luz do sol. Quase chegando na casa, já com o cheiro do mar no ar, percebemos como uma nuvem negra terrível se esticava lentamente sobre o céu todo. Com certeza iria chover. Não conseguimos escapar da chuva, por mais que eu acelerasse. Finalmente chegamos na casa, que fora do meu pai, um grande sobrado amarelo de dois andares cheio de palmeiras. Desci debaixo de chuva para abrir o portão, guardei o carro e sentei no sofá para um merecido descanso. Eu ajude Camilly a descer suas coisas e fiquei reparando sem preocupação naquele bumbum gigante. Ela vestia uma legging rosa clara que ia até o joelho, como um shorts muito, muito justo.

Fizemos uma faxina excelente, abrindo todas as janelas, e já noite nos sentamos para comer alguns sanduíches, nenhum de nós estava com muita fome. A noite chegou e eu sugeri pra ela dormir em um quarto perto do meu caso acontecesse alguma coisa. Ela aceitou, me deu um sorriso encantador e entrou no quarto dela.

Era perto de meia noite e a chuva se intensificara de uma maneira impossível. Raios cada vez mais constantes começaram a cortar a noite nublada. Os trovões não demoraram a aparecer estremecendo tudo. Um fora tão perto que eu fiquei de pé, achando que alguém derrubara alguma coisa por perto.

Deitei novamente e minutos depois ouço a porta batendo.

- Boa noite – disse Camilly do outro lado da porta com bastante timidez.

- Oi Camilly, pode entrar.

Ela entrou. Vestia um conjunto de dormir preto, com um shorts bem ajustado destacando as pernas brancas e firmes e o corpo celestial. Seu cabelo estava amarrado acima da cabeça como se fosse um coque.

A expressão dela era preocupada.

- Eu odeio, raios e trovões. Demais, e eu...eu...

- Está com medo? – ela me olhou ruborizando.

- Muito medo...eu queria...eu posso...dormir no seu quarto? O chão já está óitmo, só jogar uma coberta por cima. Não tenho problema.

- Nada disso – disse eu me levantando – Durma aqui, é minha convidada na casa.

- Não, não...de maneira alguma...por favor fique deitado na cama...

Ficamos nessa discussão por vários minutos até que terminamos com ela dormindo no chão e eu na cama.

Mais raios e trovões fizeram nosso coração saltar. Qual não foi minha surpresa quando senti nas minhas costas duas mãos pequenas.

- Oi – disse ela – eu tenho um problema com esses barulhos extremos...posso ficar aqui?

- Pode – disse eu com a voz trêmula depois de olha-la intensamente sob a luz fraca que vinha do corredor. Eu na cama numa casa isolada com uma das meninas mais atraentes que já vira na vida, tive que me conter muito para não ocorrer uma ereção. Por incrível que pareça, ela falava de um jeito tão inocente que parecia de fato uma criança assustada. Aparentemente não havia nenhum indício de maldade na ida dela ao meu quarto nem em tudo o que ela dizia, como se ela estivesse visitando o quarto de alguém próximo da família dela por estar com medo.

Ela sorriu e virou de costas para mim pressionando o bumbum dela na minha virilha sem querer no calor do movimento. Nesse momento a ereção veio e eu me afastei um pouco para ela não perceber. Minha respiração estava entrecortada. Ela logo dormiu agarrada com força na cama. Eu ergui o lençol de leve e contemplei aquela obra de arte que era o quadril dela. Fiquei com tanta vontade de afundar minha mão naquele bumbum mas precisei me conter, afinal era extremamente errado e ela não fora no meu quarto com essa intenção, de outra forma, não teria dormido tão rápido. Me virei para o outro lado pensando na loucura que era tudo aquilo e adormeci depois de muito tempo...

Acordei de súbito e o quarto já estava bem iluminado pela luz do dia. Não fiz nenhum movimento mantendo meus olhos semicerrados. Deviam ser 06:00 por aí. Eu e meu costume de acordar cedo, bem, talvez fosse por estar em outro ambiente. Fiquei surpreso ao olhar para o lado e perceber a figura pequena e perfeita de Camilly de joelhos na cama olhando em algum ponto no meio das minhas pernas. Percebi então que eu estava tendo uma ereção das fortes e que, sem lençol dava pra ver claramente. A cabeça do meu membro endurecido saindo da cueca. Ela o olhava com intensidade e suspirava, apertando os lábios.

- Bom dia – disse eu

Se tivesse visto um fantasma ela não se sobressaltaria mais. Ela ficou de pé bem rápido.

- Bom...bom dia – disse ela, sem me olhar nos olhos.

- Desculpa por isso – disse eu, me cobrindo com o lençol – Eu fico assim toda manhã.

- Não tem problema... – disse ela. Parecia querer dizer alguma coisa mas parou. Finalmente tomou coragem.

- Posso te contar um segredo?

- Claro que sim.

Os olhos negros dela se voltaram todos para mim e o seu rosto inocente parecia ainda mais angelical sob a luz matinal.

- Eu... sou virgem.

Eu franzi o cenho e fique pensativo.

- Como assim? Você e o Igor não...

- Não – disse ela

- Mas porque? É o mais normal do mundo...

- Eu não estou pronta...não me sinto pronta. Na verdade acho que não vou conseguir satisfaze-lo, ou fazer do jeito certo, sei lá. Eu simplesmente... não estou pronta. Não sei mesmo como é ter relações com alguém.

Fiquei pensativo mais uns momentos.

- Você nunca quis abrir isso para sua mãe?

Ela riu alto

- Minha mãe é a pessoa mais religiosa que conheço, se eu perguntar algo assim ela nunca mais fala comigo.

Fiz uma careta.

- Não sabia disso...mas na internet você pode pesquisar e...bem...achar de tudo...

- Eu realmente não tô a fim de fazer esse tipo de pesquisa na internet. E um vídeo não consegue me ensinar a fazer na prática.

Mais uma vez reinou o silêncio.

- É por isso...que queria te pedir algo...sei que é loucura...mas enfim...

- Pode falar – disse eu, ansioso.

- Eu gostaria de testar...coisas...com você. Só pra saber se estou fazendo certo, você deve ter certa experiência já...

- Eu...sim...um pouco...

- Você...topa? – disse ela cravando seu olhar em mim e mordendo de novo o lábio. O seio dela quase escapava para fora da blusa...

- Tudo bem...só um teste ne?

- Só isso.

Ela retirou o lençol calmamente e contemplou novamente me membro agora mais rijo do que nunca.

- Primeiro – disse ela, puxando minha cueca para baixo – Caramba...como ele é grande...enfim...primeiro quero usar minha boca...posso?

- Sim

Senti o ar quente do hálito dela sobre meu pênis antes de sentir aquela língua molhada e bem rosa que lambia meu membro da base até a ponta da cabeça. Que sensação incrível. Ela segurou ele com as duas mãos e enfiou a boca dela nele até o máximo que conseguia. E então começou o movimento de cima para baixo, cima para baixo. Aquela boquinha tão delicada agora estava me dando um prazer indescritível. Ela fazia aquilo bem demais para alguém virgem. Depois de um bom tempo, ela não queria parar por nada e senti que a ejaculação estava muito perto.

- Camilly...vou gozar.

- Sim, é isso que quero ver.

A explosão veio e ela contemplou meu sêmem voando sobre a cama toda. Aquilo pareceu deixar ela extremamente excitada.

- Meu Deus – disse ela suspirando – quanto leite, é impossível. Ela terminou de limpar meu pênis com a língua dela.

- Está pronto para o próximo?

- Preciso ir ao banheiro – disse eu – Já volto.

Entrei no banheiro e me olhei no espelho. Confesso que me senti culpado, por tudo, com minha esposa e meu sobrinho, mas eu não tinha coragem de parar aquilo. Eu queria muito mais. Percebi que estava sujo de sêmem e decidi tomar um banho rápido. Logo depois de entrar no banho, vi a porta se abrindo.

- Camilly eu estou no...

Ela puxou a porta do box completamente nua e com um sorriso de enlouquecer qualquer homem. Contemplei aquele corpo branco, esculpido por deuses se aproximando de mim, se molhando com a agua o chuveiro e me olhando com pura lascívia. Observei a água escorrendo pelos seus seios, barriga e pernas. Na hora ele já ficou duro de novo. Ela observou ele crescer sozinho com satisfação. Camilly então ficou de costas pra mim apoiou as mãos na parede oposta e empinou o bumbum gigantesco dela para mim, os cabelos cacheados e molhados grudados nas costas e na cinturinha.

- Pode enfiar ele inteiro. Com força. Do jeito que você quiser. Só tira minha virgindade, por favorzinho.

Eu não aguentei áquela visão e encaxei meu pênis dentro dela.

- Está doendo? – perguntei

- Sim, mas assim é mais gostoso.

Ela estava tão molhada que meu membro entrou com uma facilidade absurda e a partir daí foi só loucura. Enquanto enfiava embriagado de prazer dava para ver o bumbum dela tremendo com violência a cada metida. Segurei a cintura fina dela e enfiei com toda a força que eu tinha. Como alguém podia ser tão gostosa! E os gemidos dela, era como de um gatinho que ia crescendo em intensidade, até que o banheiro inteiro ressoava com os gritos dela.

- Que delícia, enfia tudo...isso...desse jeito...desse jeito...aiiii....aiiii

Aquilo me fazia enfiar mais e sentir meu membro ainda mais duro.

- Goza dentro de mim, quero todo o seu leitinho dentro de mim!

Eu não aguentei e fiz o que ela pediu. Teria feito, mesmo se não me pedisse. Nós dois gritamos e gememos juntos quando a ejaculação veio com força total. Ela ficou tremendo sem conseguir falar nada por um tempo, a não ser umas risadas e suspiros fortes. Ela se virou olhou para mim e me beijou.

- Obrigada – ela disse – foi perfeito.

- Foi mesmo – disse eu, ainda em transe.

Nos tomamos banho juntos e ela saiu primeiro. Quando saí do banheiro ela tava me esperando com um shortinho extremamente curto e provocativo e um cropped branco e justo.

- Senta na cama – disse ela – Quero te mostrar algo, ver se você aprova.

- Tudo bem – respondi me sentando. Ela puxou uma caixinha de som e colocou uma música bem conhecida (e erótica). Ela então começou a dançar bem devagar. O quadril dela era mágico e eu fique hipnotizado pelo movimento e tamanho daquele bumbum. Nem parecia que eu tinha comido ele faziam 10 minutos. Eu queria provar de novo.

Ela chegou perto de mim me empurrou para deitar na cama e virou de costas. Puxou o shorts e a calcinha de lado e sentou sobre meu membro. Ela de pé começou a subir e descer em sentadinhas, com os cotovelos grudados no corpo. Descrever aquela bunda gigante sentando e fazendo meu pênis sumir totalmente é impossível. Ela então começou a rebolar no ritmo da música e eu fiquei insano de tesão. Ela então subiu na cama, ficou encima de mim e começou a cavalgar com força. Tudo o que eu podia fazer era afundar minhas mãos naquelas nádegas gordas, dar tapas e agarra-las para fazer ela sentar com mais força. Enquanto ela fazia isso eu mamei seus seios bem redondos e firmes. Ela estremeceu quando passei minha língua no bico deles. A cama tremia e o gemido dela aumentava e aumentava. Então novamente o prazer final veio e nos dois nos deitamos lado a lado, exaustos e contentes.

- Você é perfeita – disse eu, olhando para o teto, ofegante.

- Obrigada pela ajuda, acha que estou pronta?

- Com toda a certeza.

Poucas horas depois o pessoal da família começou a chegar e eu e Camilly não nos tocamos mais até hoje. Ela casou-se com o Igor (que devo dizer invejo imensamente) e parecem bem felizes. Mas as lembranças daquele dia nunca sairão da minha cabeça. Nunca.

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