Tramando em segredo para ela me trair (6)

Categoria: Heterossexual
Contém 2599 palavras
Data: 23/02/2024 03:35:58

Parte 6.

Eu demorei para adormecer. Minha cabeça andava às voltas com os pensamentos que me atormentavam. Mas, acabei cedendo ao sono e não sei quanto tempo dormi. Nós havíamos deitado muito cedo, e despertei com a Marciana me abraçando, e se esfregando. Abri os olhos para ver se ela estava fazendo aquilo dormindo ou acordada, e constatei que ela estava acordada e procurando me despertar. Tinha despido a sua camisolinha e estava totalmente nua. Fiz um carinho em seu cabelo, e perguntei o que acontecia. Minha esposa gemeu:

— Estou com saudade de você.

Eu sabia que era o jeito dela de pedir sexo, e eu levei a mão até o seu seio e estava com o mamilo durinho. Perguntei:

— Está com tesão?

— Muito. Passei o dia todo com vontade.

Puxei-a mais para cima, para alcançar seu seio e dei um beijo no mamilo. Ela suspirou. Normalmente, eu, em situação idêntica, levantaria para ir lavar a boca, mas naquele momento, achei que não podia cortar o momento do desejo dela, e fiquei beijando os bicos dos seios, arrancando pequenos gemidinhos. Marciana ofegava. Meu pau já estava duro e ela sentiu a pressão dele no seu ventre. Desceu a mão, ficou deitada meio de lado, se afastou um pouquinho para poder alcançar meu cacete. Eu chupei um dos mamilos com vontade e ela suspirou mais forte. Voltei a perguntar:

— Você sonhou com alguma coisa? Ou ficou com tesão depois que despertou?

— Não, já deitei com muito tesão. Eu hoje estava me preparando para ser muito safada, e satisfazer a vontade dos três. Eu queria provocar muito, depois dar para o Sady, matar o desejo dele, o meu, e também o seu. Mas depois, mudamos os planos, e eu fiquei só na vontade. Depois, dancei e brinquei com o Sady lá na sala, você viu, e o tesão voltou forte. Na hora do jogo, resolvi vir tomar uma ducha e dormir, para não fazer besteira.

Eu sabia que tinha sido eu o culpado por interromper aqueles planos:

— Me desculpe, fiquei muito inseguro.

Marciana me abraçou, apertou meu pau, e falou com voz baixa, bem sexy:

— Não importa, amor, estou cheia de vontade, e é você que eu amo. Nada é mais importante.

Comecei novamente a beijar o pescoço dela que é uma das partes mais sensíveis e que a faz amolecer. Minha mão apertava sua bunda, e Marciana se esfregava ofegante. Voltei a mamar nos peitos dela, e ela me masturbava calmamente. Depois de um minuto, Marciana se abaixou e veio lamber o meu pau, respirando seu bafo quente no meu ventre, o que aumentava mais ainda meu tesão. Ela gosta de lamber e chupar a rola, baba, enfia toda na boca, depois suga e lambe a cabeça. Uma delícia. Mas eu não ia aguentar aquela chupada muito tempo, e disse que se ela continuasse daquele jeito, iria gozar. Ela, então, veio montar a cavalo sobre as minhas coxas, depois, foi se ajeitando, ajoelhada no colchão, procurando se encaixar na rola, enquanto me beijava o peito. Peguei com as duas mãos em seus peitinhos e fui apertando de leve, provocando, sei que ela adora que eu faça esse tipo de carinho. Eu sentia minha esposa excitadíssima, com muita vontade, se esfregando até encontrar o jeito da cabeça da minha pica se encaixar em sua xoxota que estava escorrendo de tão melada. Ela deu duas empurradas com a pélvis e meu pau se enfiou mais na xoxota. Ela começou a pompoar, apertando e soltando, fazendo meu pau pulsar cada vez mais forte. Ela gemia, muito gostoso, o que me obrigava a controlar para não gozar de imediato. Para dispersar um pouco minha excitação, eu falei:

— Você quer mesmo dar para o Sady?

Ela soltou um suspiro mais forte e respondeu soltando o ar entre os dentes:

— Sssiiiimmm, eu agora quero...

— Mas não queria antes?

Marciana continuava a me cavalgar, agora mais lentamente, apenas desfrutando da foda:

— Não, eu gostava de saber que ele me desejava, mas não pensava em dar para ele.

— Por que? – perguntei automaticamente.

Ela controlava melhor a voz:

— Ah, ele era meio oferecido, vulgar, metido a pegador, eu não gosto disso. Além do mais, sou casada, amo você, não admitia a ideia de ficar com outro.

— O que fez você mudar?

— Ele mudou, se distanciou, ficou mais calado, menos insinuante. Eu gostei dessa atitude. E você deixou...

— Mas você sentia uma atração, um desejo que reprimia, não sentia?

— Sim, hoje, depois de entender o que acontecia, eu reconheço que o desejo dele me agradava, e no fundo eu tinha vontade.

— Tinha, ou tem?

— Amor, você me ajudou a me soltar, me desprender dos freios, me fez perder o medo de assumir o que eu sentia e sinto.

— Então, o que você sente?

— Sinto tesão, amor, ele me olha com muito desejo, eu sinto isso, me excita.

Marciana estava tarada de assumir aquilo e se mexia mais forte na minha pica. Eu tentava manter a mente ocupada para não perder o controle.

Naquele momento, com toda a sinceridade com que ela me confessava o que sentia, decidi que iria revelar a ela a minha trama. Precisava me libertar daquilo. Falei:

— Fui eu que dei a dica para o Sady mudar o jeito de ser.

Marciana deu uma ligeira parada nos movimentos de foder meu pau. Ela perguntou intrigada:

— Como? Quando?

Decidi contar do começo:

— Eu notava que a sua irritação com o Sady, era uma reação de revolta, pois gostava do interesse dele, do desejo dele em você, e se exasperava com isso. A forma dele fazer a incomodava. Eu percebi que no fundo, você o desejava, mas reagia, reprimia, e isso a deixava exasperada. No começo, eu queria ver como seria a sua reação, se ele mudasse, e tive uma conversa com ele, bem franca, onde falei que sabia das cantadas dele e da reação que provocava. No começo ele tentou negar, mas depois assumiu. Eu disse que achava normal esse tipo de coisa, e que não me afetava, pois sabia que o que nós temos não se abalaria. No entanto, como eu sabia que se ele mudasse, você o veria de outro modo, expliquei isso a ele.

Marciana parou, ficou sem se mexer, meio surpresa com a minha confissão. Depois falou:

— Que sacana. Quer dizer que você que ensinou aquele safado como quebrar minha rejeição? E ensinou o que ele tinha que fazer?

Eu queria revelar tudo. Expliquei.

— Você sabe, eu tinha o fetiche de ver você se libertando dos tabus e preconceitos, queria que você tivesse a coragem de assumir o que desejava. Eu sentia que você fantasiava, mas reprimia. Então, resolvi ajudar, mas apenas dando dicas, e deixei que as coisas fosse se encaixando.

Marciana não aguentou de curiosidade:

— Porra! Amor, você assumiu para ele que queria me ver dando para outro? Queria se corno?

Neguei. Expliquei:

— Não é assim que funciona. Eu disse que temos que ter coragem de ver as pessoas fazerem o que tem vontade. Eu sabia que ele tinha muito desejo de poder ficar com você, como muitos outros que conhecemos, e que você também tinha certo tesão por ele, mas não iria se soltar se ele não agisse direito. Quando ele me perguntou como eu ficava diante disso, eu disse que tinha a curiosidade de ver como seria, não sabia, e só saberia se deixasse acontecer. Posso mostrar a você as nossas conversas por mensagens, que surgiram a partir de uma consulta que fiz a ele sobre um modelo de carro. Queria comprar um carro que fosse do seu agrado, mas sem perguntar a você. Ele me deu as dicas, e com isso começamos a falar. Ele comentou como admirava o seu jeito, era seu fã, e depois de umas trocas mais sinceras, ele se abriu e falou que era mesmo muito tarado em você. E eu falei que desconfiava que você também tinha esse desejo contido, mas não se soltava.

Marciana nessa altura já estava meia cabreira, e falou irritada:

— Não acredito, meu marido conspirando com o safado do Sady. Que trairagem!

Eu não neguei. Apenas esclareci:

— Não falei mentira. Nem fiz armação. Apenas fui facilitando as coisas, pois tinha esse interesse. Assim começou nossa conversa, e eu falei que do jeito que ele fazia, jamais iria ter alguma chance. Ele começou a me consultar e eu expliquei. Ele foi agindo de modo distinto, você reagiu bem, e eu fiquei observando o resultado.

Marciana estava realmente surpresa, e parecia brava. Tratei de dizer:

— Você percebeu que havia a mudança e falou comigo. Eu expliquei, disse que ele se abriu comigo. De certa forma, tudo que aconteceu não era de todo desconhecido. Você aceitou provocar o Sady com a minha cumplicidade, então, no fundo, tinha consciência de que eu sabia.

Ela exclamou:

— Mas ele não mudou de verdade, mudou apenas para conseguir o que ele quer.

Tratei de contestar:

— Marciana. Você sabe que não é assim. O Sady, não sabia como fazer, sempre agiu como antes. Um afoito e presunçoso que ganhava as gatas e mulheres mais acessíveis e carentes.

Ela me olhava intrigada com a minha resposta. Continuei:

— Foi uma porrada que eu dei nele, dizendo que daquela forma ele nunca iria conseguir nada de você, que o fez cair na real. Foi por isso que ele mudou. E mudou porque ele realmente a admira e tem tesão em você. E você também tem nele. O problema, é que eu percebi que se continuarmos, ele pode se apaixonar por você, ou melhor, já está apaixonado, e isso muda tudo. E eu não sei como você reagiria nessa situação. Por isso fiquei inseguro. Se fosse apenas sexo, apenas para experimentar novas emoções e sensações, eu não veria problema. Gosto de você o suficiente para permitir que você vivencie tais experiências. Acho que seria bom para nos fortalecer. Mas envolvendo sentimentos, não sei mais de nada.

Com essa conversa, meu pau havia amolecido, e saído de dentro dela. Marciana desceu de cima do meu ventre e se sentou ao meu lado na cama. Ela exclamou:

— Nossa, que coisa. Você conseguiu num mesmo dia, cortar totalmente o meu embalo duas vezes. Estou perplexa. Não sei o que fazer. Já senti frustração, depois raiva, depois tristeza, e agora, perdi totalmente a emoção de antes.

Eu não tinha o que falar, fiquei calado. Por uns trinta segundos, nenhum dos dois disse mais nada.

Marciana se deitou finalmente, ao meu lado, mas sem me abraçar. Estava distante e ficou ali, de costas sobre a cama, olhando para o teto. Finalmente eu resolvi assumir a culpa e falei:

— Amor, desculpe, a culpa é toda minha, fui eu que comecei essa confusão, um plano que imaginei que resolveria os nossos desejos. Dos três. Mas fiz errado.

Mariana estava pensativa, parecia que a raiva inicial estava desaparecendo. Ela contestou:

— Não, já tinha começado. O Sady a me elogiar, me assediar, me cantar. Eu cortava, mas não cortava, deixava sempre uma brecha para ele voltar. Me irritava o jeito dele, mas no fundo eu gostava do interesse dele. Você sacou isso, não foi culpa sua. Agora, eu já assumi, eu sentia também desejo, tinha curiosidade, vontade, no fundo, alimentava secretamente a esperança de que um dia eu teria a coragem de admitir. Mas nunca iria trair você. Isso dificultava. Mas, quando você passou a ser parceiro e cúmplice, eu assumi. Então, não é culpa somente sua.

Eu comentei:

— Mas, armei a bomba-relógio. E agora, não tem como desarmar.

Marciana era muito esperta e inteligente:

— Não tem como? É engano seu. Tem sim. E mais de um jeito. O primeiro, é cortar tudo, definitivamente, e não dar mais chance para o azar. Eu consigo. Não preciso aceitar nada.

Ela deu uma pausa, para dar tempo de pensar talvez na forma melhor de dizer. Até que voltou a falar:

— O segundo jeito, é seguir em frente com o seu plano. Pagar para ver. E finalmente, saber as consequências.

Eu permaneci calado. Não seria minha aquela decisão. Então falei:

— Agora que você sabe de tudo, somente você vai decidir o que fazer. Mas deve pensar e agir como achar que será o melhor.

Eu falei aquilo meio cuidadoso. Sabia que poderia ser uma escolha perigosa.

Marciana comentou:

— Hoje, na sala, você tinha resolvido que ia me deixar brincar, provocar, e veria o que iria dar. Eu disse que se você não gostasse de algo, teria o direito de cortar e eu interromperia tudo. Acho que isso ainda vale. Ou não?

Eu ponderei, e considerei que era uma forma honesta de resolver. Falei:

— Sim, vale, mas agora, muito melhor esclarecidos sobre o que está tem jogo.

Naquele momento, a Marciana se aproximou novamente e me olhou bem dentro dos olhos. Ela perguntou:

— Você, de fato, sente esse desejo, tem esse fetiche de me ver com outro?

Não podia negar:

— Sim, é verdade. Pensei que com o Sady seria uma boa, pois me pareceu um sujeito correto. Hoje já não sei.

Apenas pelo fato de estar falando naquilo com ela, abertamente, meu pau deu novamente sinal de vida. Era mesmo um reflexo involuntário. Marciana estava colada e sentiu. Ela comentou:

— Já sentiu tesão?

— Já, é automático.

Marciana me beijou, e notei que ela estava muito excitada também. Ela sussurrou:

— Amor, você vai ser corno, isso eu sei, porque me deixou com um tesão louco para, finalmente, fazer isso. Só não sei se é com o Sady.

Nós dois estávamos com a respiração ofegante, ela voltou a montar a cavalo sobre a minha cintura, depois foi descendo, procurando encaixar meu pau em sua boceta. Ela gemia e exclamava:

— Sempre que imaginava essa situação hipotética, de eu fazer sexo com outro, ou outros, me condenava, me proibia de pensar, achando que estava sendo infiel, incorreta. Mas, com a sua permissão e cumplicidade, muda tudo amor. Posso assumir e dizer que eu tenho curiosidade e vontade.

Eu estava tarado, meu pau deslizou para dentro da boceta e ela rebolava com uma volúpia enorme, gemendo deliciada. Eu falei:

— Eu sempre senti que tinha uma putinha em casa! Vai assumir, safada?

— Com meu marido corno, eu posso assumir, não posso? – Ela falava sensualmente.

— Pode, safada. Vai dar essa boceta pra outro macho?

— Vou, amor. Quero ver você tarado ao assistir eu dando para outro.

Nesse ponto os dois estavam em ponto de erupção, e começamos a foder com uma entrega extrema, ela me apertava o peito, e eu a puxava pelas nádegas, forçando-a a se enterrar no meu cacete.

Marciana sentiu que eu estava para gozar, quase urrando de prazer. Ela pediu:

— Goza, safado, meu corno mais gostoso! Fode e goza na sua esposa tarada e putinha!

Nós dois começamos a estremecer e gozar ao mesmo tempo, e ficamos entregues ao prazer por mais de dois minutos.

Finalmente, paramos, e fomos relaxando. Nossa respiração ainda entrecortada. Por mais dois minutos, nada dissemos. Até que a Marciana pediu:

— Amor, vou fazer um pedido. Amanhã, domingo, você convida o Sady para almoçar aqui. Precisamos conversar. Quero saber direitinho essa história de safadeza dos dois. Amanhã eu decido o que pretendo fazer. Você promete?

Concordei e prometi. Era um domingo, e teríamos tempo de organizar as coisas. Mesmo com um certo frio no estômago, me preparei para enfrentar o que a Marciana desejasse fazer.

Ficamos juntinhos, trocando beijos, e muito apaixonados. Minha cabeça estava povoada de imaginações férteis de possibilidades. Mas era ela que sabia o que pretendia fazer.

Dormimos abraçados, e em total harmonia.

Continua.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de LeonLeonContos: 257Seguidores: 623Seguindo: 154Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Um Marido Sissy e um amante banana, Marciana merece coisa melhor. Ótimo conto.

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Sempre bem escrito. Grande expectativa para o próximo. Mas achei nada a ver ele revelar que orientou Sady para seduzir Marciana.Ficou parecendo amigo gay de novo.

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Esse conto é tão bom que deveria virar uma série de TV. Estou empolgado e até apaixonado pela Marciana que mulher fora do comum éla é tudo que uma gostaria de ter em uma mulher e o esposo conseguio expressar todo sentimento e confusão que se passa na cabeça de uma que tem esse tipo de desejo. Show de bola. Um grande abraço gostaria de consegui me expressar com escritor se expressou.

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Agradecido. Para saber contar, ter a experiência de ter vivido emoções semelhantes, ajuda muito.

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Suspendam o rivotril. A história continua

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Foto de perfil de Apollojr

Essa história está muito boa, lembro de quando comecei no meio liberal, parabéns pela ótima escrita, realça bastante a cumplicidade e os medos de um casal liberal

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Aviso aos ansiosos. Tive que fazer uma viagem para uma reunião com produtores. Fiquei dois dias OFF. Estou voltando. Amanhã devo retomar o ritmo. Obrigado por esperar. Quem enfartar vai perder o desfecho. Portanto, tomem Rivotril e segurem a onda.

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Foto de perfil de Paulo_Claudia

Parece aqueles ménages que são combinados e demoram muito até acontecer, uma hora é problema de trabalho, outra é visita de familiar, e a tensão ( e o tesão) vão aumentando.

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Poxa amigo, acabei de ter que levar meu amigo no hospital, ele teve uma crise de ansiedade esperando o próximo capítulo e eu quase me interno também. Conseguir ajudar a gente? 😂

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"— Amor, você vai ser corno, isso eu sei, porque me deixou com um tesão louco para, finalmente, fazer isso. Só não sei se é com o Sady" Ta loco isso é e doer na alma, e o maridinho nem levou em consideração. Trama deliciosa e certamente, coisas maiores virão. 03 estrelas e nota 10 pelo episódio.

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Com tudo as claras, a lavagem rápida das roupas sujas, agora é só esperar o entretenimento. 😈

⭐⭐⭐

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Suspense é sempre bem vindo

Acredito que a primeira experiência do casal será num swing com desconhecido, aí o Sr cornuto vai ter certeza se é isso que eles querem.

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Você, se apresentou assim: "Professora do ensino médio, relato nos contos o que passou/passei em sala de aula". Mas ainda não relatou nada. Não demore. Quanto à sua "previsão" para o casal, eu acredito que esteja redondamente enganada. Aproveito para comentar: Eu ainda não entendo qual é esse impulso doentio que os leitores têm de adiantar o que acham que a história vai ainda contar? Para quê isso? Qual é a graça? O que faz com que tenham esse desespero de "adivinhar" o que virá? Digamos que o leitor acerta, só estraga totalmente a surpresa para outros leitores, o autor fica sem saber se continua, ou se para de contar. Sinceramente, estou sempre alertando para isso nos meus contos. Não deem palpite, por favor. Se acham que a história vai para algum lado, guardem para si. O autor aqui agradece. Isso não ajuda em nada, só atrapalha.

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Meus relatos estão sendo escritos mas não tenho tanta desenvoltura e acabo descartando o que começo

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Leon, suas histórias são muito boas, sempre abertas a milhares de possibilidades, elas envolvem os leitores e a consequência natural são os comentários explorando as multi possibilidades. São tantas leituras conflitantes que independente do leitor acertar o desfecho a história não perde a graça, muito pelo contrário, basta você verificar o número de leituras que seus contos tem.

Como no futebol, onde cada brasileiro se coloca como técnico, o que vale é o jogo!

Obrigado por dispor de seu tempo para nos entreter com uma história de qualidade.

A propósito, Capitu traiu ou não traiu?

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Capitu lou... caiu ou não caiu? Em tentação claro... mas a traição, essa, nunca teve uma conclusão. Aliás, é disso que vive o povo brasileiro. Traídos e traidores se enganando mutuamente, constantemente, enquanto um finge que não vê o outro mente.

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o marido quer ser Corno. é melhor nao ser com chefe dela pois já tem sentimento muito sentimento. fim do casamento está na paixão que ela nutri pelo chefe. e ela quer fazer ele de corno com chefe. e o chefe ama sua funcionaria gostosa está louco para fazer muito love e love... marido pisou na bola já tem o reserva no seu lugar.

o amor lindo da esposa seu chefe..... pelo menos o marido nao foi ultimo a saber que vai ser corno e sua linda esposa ama chefe...

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Ou não, pode não dar certo com o chefe.

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O chefe quer ela(Márciana) e outras mulheres. Se ela aceitar ser corna dar certo...Uma coisa certa ela vai dar para chefe talvez o marido nao vai saber... depois chefe conta. Um verdadeiro corno.

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isso voz minha cabeça que falou. kkkkk

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Agora sim o Mailson está sendo cúmplice de quem deveria ter sido desde o início: da esposa!

Com essa confissao, acabou a possibilidade do Safy tentar eventualmente prejudica-los.

Uma única coisa que eu queria abrir um parêntese, dois na verdade: achei o perdão dela rápido demais e a conclusão que ela teve muito vaga. Talvez se ela tivesse deixado os dois num "banho-maria" por uma semana, depois tido uma conversa daquelas com o marido para ele entender que cumplicidade ele deve ter com ela, para só então marcar o almoço com o Sady, teria ficado mais equilibrado.

Penso assim porque nós mulheres normalmente somos muito sentimentais e, no meu caso, eu nunca perdoaria sem dar um gelo no Mark para ele entender o tamanho da cagada que cometeu.

O bônus fica pela blindagem do casamento: com a verdade ninguém mais segura eles.

Parabéns!

⭐⭐⭐

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Por favor, não se precipite. Nem me precipite. Vamos com calma. Nanda, o que você faria, nem sempre é o que a personagem faria. Aceite isso, cada história tem seu processo, e talvez nem sempre fique satisfeita. Esta história é sobre a Marciana e não sobre a Nanda. Como você não está na pele da Marciana, e nem todas as mulheres são como a Nanda, pode ser que ela seja bem diferente de você. Faz parte. Por isso as histórias nos surpreendem. Obrigado por seu comentário. Acho que ainda terá surpresas.

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Ah, tenho certeza que irei me surpreender!

Até comentei com as meninas do Ménage que há tempos naonlia um conto que me prendesse tanto, mérito seu.

Parabéns!

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O capítulo me surpreendeu. Como você Nanda, eu achei que o perdão veio muito rápido mas aí li o comentário do Leon e a ficha caiu!

Desde o início da história estamos vendo Mailson e Sady como protagonistas, dois safados articulando para realizar seus desejos, enquanto Marciana aparecia como personagem secundário, a esposa gostosa e reprimida sendo manipulada para liberar seu tesão. Estamos redondamente enganados, como disse Leon a história é sobre Marciana, ela é a rainha, o marido e o supervisor são peões em um jogo que ainda não entendemos completamente.

Leon deu pistas, mas ignoramos.

Ele começa a história descrevendo o sucesso profissional de Marciana:

"Minha esposa, a Marciana, 30 anos, trabalha numa concessionária de veículos, e por sua beleza e aparência, alcança muito sucesso nas vendas."

Ela é uma profissional de vendas e usa de sua beleza para seduzir seus clientes. Nada de novo no reino da Dinamarca, a estratégia é usual em lojas de veículos mas mostra que além da consciência de sua beleza ela tem prática na arte da sedução, não é uma garota ingênua.

Ingênuo foi o marido que por não contar seu fetiche para esposa imaginou que ela não percebeu os sinais de sua excitação ao ouvir sobre as cantadas que recebia. Uma mulher experiente, acostumada a seduzir, não teria dificuldades em perceber o "tesão de corno" do marido, seja por uma ereção durante a descrição de uma cantada ou pela intensidade do sexo que vinha depois.

Com as dicas de Mailson o supervisor mudou de comportamento, de uma hora para outra deixou de ser inconveniente e passou a agir de maneira muito semelhante ao marido na época em que flertavam. Curiosamente Sady e seu marido se aproximam. Será que ela não percebeu que algo estava acontecendo? As fodas maravilhosas depois dos churrascos com o supervisor passaram despercebida?

Tudo bem, Maison não é ciumento, mas o tesão que ele demostra ao ver sua esposa nua na frente de Sady e o discurso de "tudo bem", "não tem problema" depois passaram despercebidos por Marciana?

Por fim o diálogo entre os dois no caminho da academia mostra, eu acho, que ela já tinha sacado tudo:

“O maior fã do seu poder de atração e sedução, é o seu marido. Ele simplesmente delira quando a vê tão atraente. Gosta de saber que todos a desejam. ” – Na hora em que ele me falou pareceu apenas um comentário natural, que eu concordei"

E continua:

"Você se reprime e se policia demais, deveria ser mais descontraída. Percebo que você deseja ser mais solta, mais liberal, e não se permite. E se depender do marido, ele sempre dará apoio.” – Concordei com ele, pois é verdade."

Ou seja, talvez o rápido perdão tenha origem em algo maior, Marciana desejava outras experiências e percebendo o "tesão de corno" do marido e intuindo que ele facilitava para Sady, resolveu aproveitar.

Marciana está no controle e uma frase mostra bem isso:

"— Amor, você vai ser corno, isso eu sei, porque me deixou com um tesão louco para, finalmente, fazer isso. Só não sei se é com o Sady"

Atenção no "finalmente"...

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Eu não tinha atentado para essa análise, mas agora tudo parece fazer sentido, inclusive para justificar o perdão tão rápido dela, afinal, brigar por que se ela já conseguiu a permissão que tanto queria?

Gostei do seu ponto de vista.

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Nanda, quando vc vai voltar com o seu? Vc falou que voltava depois do carnaval. Pelo visto, tá durando esse seu carnaval heim 😁

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Agora que a Márciana sabe de tudo ,vai ficar mais fácil para os 2 sem prejuízo algum para a relação pois ela está consciente do que pode acontecer e o melhor de tudo é que o casal continua se amando e a confiança não se abalou.

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Muuuuito bom. Só espero que lá no final não seja como a piada da folhinha verde. Ou seja: arma todo o suspense, deixa todo mundo ansioso e... Nada. Desistem e nunca mais se fala disso. 🤣🤣🤣

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Existe sempre essa possibilidade, claro. Cabeça de mulher nem ela mesma sabe para onde vai. Isso que aumenta nossa expectativa.

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Que delííííciaaaaa... o casal se abrindo e revelando seus fetiches...

Tô louca pra saber mais dessa história... tá muito excitante

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PQP Leon.

Eu tenho problema de coração... Essa ansiedade vai me matar...

Uma verdadeira montanha russa de emoções.

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