Como eu me tornei uma XXX-men

Um conto erótico de Marina
Categoria: Heterossexual
Contém 1345 palavras
Data: 22/02/2024 14:59:23

Meu nome é Marina, tenho 18 anos, e minha vida sempre foi uma droga. Meus pais são cientistas renomados que passaram suas vidas viajando pelo mundo, estudando os segredos da natureza. Adivinha quem cresceu o peso do mundo nas costas? Euzinha aqui. Precisava ser a aluna inteligente e dedicada que todos esperavam que eu fosse. E eu era mesmo. Não tinha dificuldade nisso. O problema era que as outras crianças nunca gostavam de mim por isso. Por estar sempre em outros países eu aprendia a falar vários idiomas. Quando chegava na escola, era como um bichinho de circo. Todos me pediam para falar isso em inglês, aquilo em francês, alemão, russo, mandarim ... era um saco. Para piorar a minha situação, durante nossas viagens, eles perceberam algo estranho em mim: eu podia ouvir o que as pessoas iam falar antes mesmo que abrissem a boca.

Com medo de que eu fosse uma mutante, meus pais decidiram se isolar em uma pequena vila de pescadores no Brasil, onde não havia mais que 200 habitantes. Lá, eu cresci longe dos olhares curiosos, mas sempre me senti um pouco diferente dos outros.

Na escola eu me isole de tudo e todos para não chamar atenção e me tornei aquela garota quieta que parecia estar sempre perdida em seus próprios pensamentos. As outras crianças me achavam estranha, mas eu não me importava.

Algumas semanas atrás, uma grande tempestade atingiu nossa vila enquanto eu estava na escola. Eu precisava voltar para casa, mas não queria me molhar de jeito nenhum. Enquanto corria pelas ruas encharcadas, desejei com todas as minhas forças não ficar molhada. E foi exatamente isso que aconteceu.

Quando finalmente cheguei em casa, meus pais ficaram chocados ao me verem completamente seca. Eles tinham certeza de que eu era uma mutante, mas eu só queria não me molhar na chuva. Foi aí que decidiram procurar ajuda.

Essa ajuda me levou para uma escola de pessoas estranhas como eu. Ou até piores já verdade. O impotente é que poderei aprender a controlar meus poderes e descobrir quem realmente sou. Pelo menos essa foi a propagando que o velho careca e tarado fez para os meus pais.

O filho da puta pode entrar na sua mente e fazer o que quiser com ela. No dia que cheguei ele usou seus poderes em mim para tentar descobrir um pouco mais sobre minhas habilidades. Ao que parece eu consigo controlar a água e também escutar alguns pensamentos. Que relação esses dois poderes tem? Não faço ideia? O que eu vou fazer com isso? Porra nenhuma. O que eu poderia fazer com água? Salvar o mundo? Não assalte essa senhorinha porque se não eu vou te molhar? Ridículo. Não basta ser estranha. Eu tinha que ser uma estranha inútil.

Para ajudar, meus pais me deixaram aqui nessa escola fudida enquanto esses otários fazem experimentos e abusam de mim. Talvez você ache que o pior fosse eles te colocarem em uma sala gigante com algum tipo de inteligência assassina só pra vê se os seus poderes te ajudam a sobreviver. Adivinha? Os meus não ajudam. Mas o pior não é isso. Nem mesmo são os olhares excitados dos garotos quando eu passo. Posso escutar o que eles pensam e desde a tempestade, posso sentir a água se concentrando no pênis deles enquanto ficam duros. Isso é uma merda. Mas o pior foi o que o velho desgraça fez comigo na minha primeira noite.

Fui deitar muito cedo no dia em que cheguei. Acho que é coisa do fuso horário diferente. Sei lá. Mesmo deitada eu não conseguia dormir porque as pessoas lá fora faziam muito barulho. Quando do nada, todo ficou calmo e silencioso. Eu não escutava mais nada e nem ninguém. Até que ele me chamou. Eu soube na hora que ele não estava realmente ali, era só na minha mente. Ele começou perguntando como eu estava e dizendo que estava feliz por eu estar ali. Eu disse que estava assustada com tudo aquilo. Ele disse que ia me ajudar e se aproveitou de mim. Na minha mente eu pude vê-lo de pé me abraçando. O que era estranho, não por ele me abraçar no pensamento mas sim por estar de pé. Ele usava cadeira de rodas. Mas foi um abraço bom. Me fez sentir segurança. E assombro logo em seguida. Quando percebi nos dois estávamos nus dentro da minha cabeça. Eu nem tinha percebido nada a principio até sentir a água se acumulando no pau dele. Larguei do abraço imediatamente mas ele me segurou pela mão. Quis soltar mas ele era mais forte. Levou a minha mão até o seu pênis e eu pode sentir o calor que vinha dele.

Eu chorava assustada e ele continuava a movimentar a minha mão pelo seu pênis. Minhas pernas ficaram fracas e cai de joelhos. Não podia ser pior. Agora eu estava com o rosto bem diante do pênis dele. Ele largou a minha mão. Eu tentei levantar e correr. Apesar de não saber para onde, já que tudo acontecia dentro da minha cabeça. Mas nem isso consegui. Ele apertou meu ombro enquanto eu tentava me levantar e fez força para me manter de joelhos. Ele começou a esfregar o seu pênis no meu rosto enquanto eu soluçava de horror. Ele começou a bater im mim com o seu pau e eu não sabia o que fazer. Ele precisou os seus dedos, forçando a minha mandíbula a se abrir. Assim que eu abri a boca ele entro dúzia o seu pai dentro dela. Eu tive nojo. Eu mordi o filho do puta. Na mesma hora uma for intensa tomou conta de mim. Não em uma parte do corpo específica mas em tudo. Perdi totalmente a noção.

Quando fui tomando a consciência de volta eu estava deitada com a barriga para cima e ele estava dentro de mim. O seu pênis entrava e saia de minha buceta. Doía muito. Eu nunca tinha feito sexo antes mas se for dói daquela forma, acho que fiz bem eu não ter feito antes. Ele continuou fazendo isso por um bom tempo. Eu só conseguia chorar. Não sei como mas ele conseguiu impedir que o meu cérebro controlasse o meu corpo. Eu não conseguia mover meus braços, minhas pernas e nem mesmo a minha cabeça. Eu só sentia a dor e chorava. Deferente ele tirou o seu pau de dentro da minha buceta, se sentou sobre a minha barriga e começou a se masturbar e esfregar o pau na minha cara.

No momento em que ele foi gozar em mim, eu sem perceber mandei a porra toda na cara dela. Toma de volta a sua gozada velho tarado. Dá mesma forma que consegui fazer com que a chuva não me molhasse, o semêm dele também não me tocou. Ele gozou na própria cara. Beba a sua porra, careca fudido.

Na mesma hora eu voltei ao meu quarto. Ele saiu da minha mente. O barulho lá fora ainda estava lá. As pessoas gritando no corredor. O meu corpo estava todo dolorido, como se tudo aquilo fosse real. Eu senti algo molhado em minhas pernas. Quando conferi o que era, pude ver o sangue. Ele pode não ter estado no meu quarto, mas o meu cérebro fez com que o meu corpo reagisse como se tudo fosse real. E foi real.

Daí pra frente foi ainda pior a minha experiência nessa escola. O filho da puta não só me estuprou como compartilhou o pensamento com alguns professores. Foi como seu o desgraçado tivesse falado tudo e enviado para eles. Como eu sei disso? Eu podia sentir o pinto deles quase explodir quando me viam passar, acha mesmo que não pode notar o que eles pensavam?

Agora você deve está pensando que eu devia ter ido embora dali, ter contato tudo para alguém. Mas não. Eu resolvi ficar e fingi que nada aconteceu. De alguma forma a raiva é um melhor calasidor dos meus poderes do que o medo. Eu vou acabar com cada um dos filhas da puta tarados dessa merda de escola.

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Comentários

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Hehe muito bom! Sempre legal ver esses contos com temáticas diferentes e criativas.

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