Enlouquecendo o motorista de aplicativo e sendo punida pelo marido!

Um conto erótico de Bia Andrade
Categoria: Heterossexual
Contém 2203 palavras
Data: 22/02/2024 02:20:41

Para completar a saga faltaria 2 relatos, mas que na medida em que eu escrevia percebia que não tinha nada haver com a proposta da casa e estava ficando bem chato. Essa primeira linha é só uma nota de esclarecimento para dizer que a partir de agora irei contar as aventuras mais recentes que ocorreu comigo após toda a minha descoberta. Se você achar que é mesmo relevante saber como foi que me descobri no mundo liberal e do BDSM, me mande um e-mail b209andrade@gmail.com pedindo os dois relatos que vou te explicar. Como no conto anterior, para os meus leitores eu gosto de dar partes exclusivas da história lá no e-mail. Esses dois contos por exemplo. Vamos para o que interessa.

Como sabem eu sou militar da Força Aérea Brasileira e não preciso andar de ônibus diariamente, o que não sabem é que me descobri exibicionista, submissa (que era óbvio) e Voyeur. Porém, após a descoberta passei a libertar o meu lado cadela e em dias que estou mais tarada que o normal vou de Uber, ônibus, metro ou qualquer coisa que me dê possibilidade de provocar homens desconhecidos. Neste dia coloquei o meu vestido vermelho, é soltinho e com um decote recatado, estava com uma calcinha branca. Entrei no metro e ele estava até que vazio para aquele horário, o vagão tinha pouquíssimas pessoas e na minha frente estava um homem de terno com um brasão de alguma empresa que parecia ser de segurança. Era moreno, cabelo curto. Pela hora da manhã era mais que normal estar sonolento. Observava ele com a cabeça baixa para tentar esconder meus olhares enquanto fingia ler no Kindle que uso mais para disfarçar do que realmente ler, nunca fui de levar ele para rua, mas agora, ele era um ótimo "disfarce". Ele estava impecável com aquele uniforme formal, era até que bem bonitinho, e minha boceta começava a molhar só por estar bolando o plano de como iria me exibir para ele. Não sabia. Confesso que ainda sou muito inexperiente nessa arte do exibicionismo. Com os olhos vidrados na tela e usando a visão periférica para tentar observar aquele homem, vi que em alguns momentos ele me olhava de relance para mim e parava pouco segundos, na minha cabeça pensei que ele também poderia estar tentando me olhar disfarçadamente e isso inundou a minha boceta! Espero muito que a minha atuação tenha sido convincente e que só ele tenha notado, mas não ligo se os outros poucos passageiros tiverem notado também, pouco me importa, apenas afastei um pouco as minhas pernas torcendo para que ele visse um pouco da minha calcinha branca enquanto eu fingia estar distraída com uma leitura parada do último livro que estava lendo. Ele começou a balançar as pernas e não sabia se isso era uma respostas para a minha atitude, mas me mantive, pensando em como seria bom se eu pudesse ler a mente daquele homem. Ele continuava olhando de um lado a outro e sentia - ou queria acreditar - que ele parava uns 2 segundos para olhar bem no meio das minhas pernas. Não me aguentei e abri as pernas exageradamente e fechei logo em seguida, como se quisesse ajeitar o vestido de maneira "acidental". Ele não demonstrou nenhuma reação, isso me frustrou. Talvez ele não estivesse mesmo me olhando, segui tentando, com certeza não sou boa em seduzir, mas sou teimosa e guardei o Kindle na minha bolsa, fingindo que o fechecler agarrou, "lutei" para abrir e "esqueci" de manter as pernas fechadas. Ao voltar dei de cara com aquele homem vidrados na minha calcinha. Na hora eu me encharquei inteira, me fiz de sonsa, e olhei para a paisagem negra do vidro do metro para evitar o contato visual com aquele homem desconhecido. Passei a balançar um pouco as pernas como se estivesse atrasada e imaginar que ele estava concentrado no meio das minhas pernas me fazia ir além do tesão, pensar nele vidrado na minha calcinha, numa brechinha que fosse, me fazia enlouquecer. Ele estava me desejando, eu estava mexendo com ele, estava sendo uma piranha que nunca imaginei que algum dia seria. Se alguém me contasse 6 meses atrás que eu seria essa vagabunda eu não acreditaria.

A minha estação era a próxima e eu já estava ao lado da porta que iria abrir para o meu desembarque, todos se posicionaram para descer juntos menos ele, isso me deu uma ideia. Quando todos saíram eu levantei o meu vestido mostrando toda a minha bunda para aquele homem e nem olhei para trás, gostaria de ter olhado, me saciado com a expressão dele, tentar perceber o contorno do pau duro dentro daquela calça social, infelizmente não tive esse prazer. Assim que sai do vagão soltei meu vestido e ele voltou a cobrir a minha bunda com a calcinha branca pequena dentro dela. Eu sentia a minha boceta pingar, mas logo a minha mente foi voltando ao normal enquanto pensava comigo mesma, como poderia ser tão piranha se fui criada para ser recatada, exemplar, doutrinada, fiel e agora estou aqui adorando ser subjugada pelo meu homem e amar me exibir para desconhecidos! Andando pela plataforma eu fui me acalmando e me preparando para o dia rotineiro que teria no batalhão.

No final do experiente pedi um Uber, fiquei esperando no ponto, ainda era 16h20 e o sol estava fortíssimo. Esperando o motorista eu já estava suada, morrendo de calor cumprimento o motorista entrando no carro, percebi que ele não havia ligado o ar. Isso não fez muita diferença para mim, mas usaria isso para puxar assunto.

— Nossa está bem quente hoje, não quero ser grossa, é só uma pergunta. Por que o motorista de aplicativo roda com o ar desligado?

— Por que consome muito do combustível, rodar o dia inteiro seria inviável com o preço das corridas hoje em dia.

Ficamos conversando um pouco sobre a exploração que é a Uber, dele reclamando das taxas cobradas e começo a passar a mão na alça do meu vestido de leve, os vidros baixos, o vento invadindo e refrescando o meu corpo, vou descendo a mão sobre meus peitos e escorrego as mãos para a minhas pernas. Lembro do homem no metro e começo a me masturbar no banco de trás na direção do banco do carona, não dava para ele ver meus dedos descendo e subindo a minha calcinha e minha boceta se umedecendo enquanto eu pensava se fazia algo além, eu já não estava prestando a atenção no que ele dizia, só concordava, até que tomei coragem e cheguei um pouco pro lado para ele ter uma pouco da visão do que eu estava fazendo. Quando ele olhou pelo retrovisor parou de falar e ficou tentando prestar atenção na rua e nos meus dedos que agora frenéticos entrava e saída da minha boceta. O silêncio dele e as olhadelas no retrovisor só melhorava ainda mais a minha excitação com tudo aquilo. Estava gemendo dentro daquele carro com o vento aliviando o calor do meu tesão. Meus dedos me garantia um prazer mas nada comparado com o olhar faminto dele.

— Caramba, nossa! Que delicia. - Os comentários dele aumentava o meu prazer - estou ficando de pau duro! - Saber isso me alucinava!

— Diminuiu a velocidade por que em? - Perguntei entre gemidos e uma voz manhosa.

— Não quero bater o carro, por que estou perdendo a concentração na pista.

Não consegui responder, o meu gemido foi agudo e gostoso só de saber que estava sendo o motivo da desconcentração daquele homem! Meus dedos continuava o seu trabalho e minha boceta se encharcando mais e mais, estava ofegante e no sinal vermelho percebi que ele batia uma aproveitando o carro parado!

— Bianca que maldade! - Ele falava com a voz tremula - Nunca fiz isso, mas acho que aceito um xerecard como pagamento.

— Nada disso, você não vai me tocar.

— Caralho, que vacilo! - Ele não tirava os olhos do retrovisor. Um carro buzinou irritado. Só assim que percebemos que o sinal abriu.

Eu estava louca e quase gozando ali mesmo, gemendo, com força e pensando nele se masturbando e se frustrando por não poder me tocar, foi o melhor prazer que pude me proporcionar. Nunca imaginei que iria lamentar por morar perto do trabalho mas o meu destino chegou ao fim. Ele insistiu na proposta e eu recusei novamente, fiz o pagamento em dinheiro e sai do carro. Hoje, agradeço muito aquele motorista por ter me respeitado. Cheguei em casa e o André estava na cozinha me esperando, só de cueca, a cueca branca que adoro!

— Minha esposinha puta foi sem carro hoje, sinal que tem história para me contar.

Eu já tinha contato para o André que tinha a ideia de provocar os homens quando estivesse com tesão, e ele me apoiou na ideia, assim também seria um sinal de que eu estaria precisando de uma "sessão."

— Vou tomar banho e já volto.

— Volte vestindo apenas a calcinha que usou hoje vagabunda. - Ele ordena, com a voz agressiva que agora eu já estava habituada e me estremecia as pernas.

Voltei minutos depois e sentei na mesa onde ele continuava mexendo no celular, largou para me dar atenção. Comecei a narrar o que aconteceu no metro e antes de chegar a parte que levantei o vestido ele já estava de pé do meu lado com o pau duro dentro da cueca e quando falei que levantei o vestido ele segurou no meu cabelo e ordenou que eu o chupasse. Não perdi tempo, peguei naquele pau por cima da cueca e rapidamente libertei aquela delícia que adoro colocando na boca. Ele fodia a minha boca com suavidade e seu gemido me enlouquecia.

— Bianca você está cada vez mais piranha. - Falava gemendo, enquanto eu engolia tudo fazendo uma garganta profunda.

Ele tirou o pau da minha boca e ordenou que eu continuasse, continuei falando do motorista do Uber e revelei que quando percebi que ele estava batendo uma para mim eu estava pensando em como eu gostaria de estar sentando naquele pau, no meio da estrada com todos vendo, alguns buzinando enquanto ele me comia! Se eu não fosse tão cadelinha do meu marido talvez eu teria me permitido, ele até me fez a proposta que recusei, mas enquanto meus dedos me invadia, eu imaginava ele parando em algum acostamento, me colocando de quatro e me fodendo como a puta que sou e como aquele pensamento quase me levou ao orgasmo! O André não aguentou, segurou no meu cabelo me imobilizando e me arrastou até o sofá da sala, me colocou de quatro e meteu o pau na minha boceta que já estava implorando para ser fodida desde o inicio do dia!

— Você é só minha sua piranha! - Ele falava enquanto seus quadris estalava na minha bunda com seu pau invadindo a minha boceta - Você só vai dar para algum outro homem se eu quiser. - Segurou no meu cabelo, puxou para trás, dei um gritinho e ele continuou - E sou eu quem vai escolher!

— Isso meu homem, eu sou uma piranha, mas só tu me come! Vai, me fode! - Dizia e ele me socava ainda mais.

Ele me colocou sentada no sofá e enterrou o pau na minha boca novamente e fodeu ela forte! Foi breve e logo percebi por que ele queria o pau bem melado. Me levantou sentou no sofá, segurando a minha cintura direcionou o pau dele no meu rabo e ordenou que eu sentasse, como a submissa que sou apenas aceitei e sentei. Já estava me acostumando a tomar no cu e não estava mais doendo, aquele pau no meu rabo e a mão dele na minha boceta me deixava maluca.

— Assim sua cachorra, senta assim no seu homem! - Ele falava com a voz baixa no meu ouvido - Sou seu dono.

— Sim, você é! - Aquela voz me deixava louca, e não estava mais aguentando. - Vai, continua, por favor! - Eu implorava sentindo meu orgasmo vir!

Ele me deitou de bruços no sofá do jeito que sabe que adoro e fodeu a minha boceta. Não tive tempo de reagir ao orgasmo que veio com toda a intensidade eu gemia alto, e naquele dia eu gritava como uma piranha querendo chamar a atenção de todos do quarto do hotel, ainda bem que não tinha vizinhos pertos. Gritei enquanto todo o meu corpo se tremia, berrei como uma vagabunda e sentia minhas pernas enfraquecendo, meus músculos se retesando e depois tudo se adormecendo no meu corpo, perdi totalmente as forças! Como uma bonequinha ele me virou de frente, pegou o seu telefone que estava no braço do sofá, passou a me gravar enquanto batia uma punheta com o telefone apontado para a minha cara e gozou no meu peito, no meu pescoço, na minha cara, abri a boca para aproveitar um pouco daquela porra na minha língua.

— Vou guardar esse vídeo minha puta, e você pode esperar algo especial!

Eu não sabia o que era, mas sinceramente naquele momento eu não liguei, estava focada apenas em tudo que vivi naquele dia e agradeci mais uma vez por toda a reviravolta que aconteceu nos meus últimos meses. Eu ainda não sei o que será de mim, mas assim que eu descobri venho aqui relatar para você.

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Comentários

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Uauu que tesão do caralhoo, isso tá ficando cada vez melhor, continua!!

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Sensacional... adorei a parte da exibição... me dá um tesão danado pensar nisso que vc relatou, especialmente no carro do aplicativo!!!

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Muito bom .. alimentando o casamento .. só acho q uma hora não vai aguenta e vai pra cama com outro .. pode acontecer né ... Ou mesmo com a amiga do conto anterior

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Gostei do exibicionismo.

Vamos ver a evolução dessas aventuras solo da esposinha submissa.

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vc ja o traiu e ainda sente vontade de transar com outros homens, vc transaria com outros homens ele autorizando?

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Não sinto vontade de transar com ouros homens, só de fantasiar e me exibir.

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Já que a coisa já está assim, por que vc não diz pra ele que você quer dar pra qualquer um que passe pela frente, que vc é uma vagabunda incontrolável, e o que ele quer que você faça pra ele deixar? Com certeza ele vai inventar algo que valerá a pena.

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Ia amar ter uma esposa tão safada, quando chegasse em casa iria ordenar que tirasse a calcinha para eu sentir o cheiro da buceta que ficou o dia inteiro excitada!!

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