O pastor que ia me curar PT II

Um conto erótico de @victor_77sousah
Categoria: Gay
Contém 4096 palavras
Data: 02/02/2024 21:18:03
Última revisão: 02/03/2024 10:53:56

Olá me chamo Victor Souza e para você entender esse conta aconselho ler a parte 1

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no dia seguinte Tomei banho, coloquei uma calça , vesti uma camiseta e fui ao encontro do pastor.

Chegando no escritório, eu bati na porta e ele abriu. O pastor olhou para os lados certificando-se de que não havia ninguém olhando, então me puxou para dentro com força, dizendo:

— Entra logo. O que você disse pro seu pai quando veio pra cá?

— Eu disse a verdade. Disse que vinha conversar com o senhor. Não vi necessidade de mentir. E o que o senhor falou pra sua mulher?

— Isso não é da sua conta.

— É só uma conversa mesmo que vamos ter?

Ele respirou fundo e me respondeu:

— Sim. É só isso. Não vai acontecer mais nada.

Ele usava calça e camisa social preta. Tinha uma expressão cansada e triste. Seu cabelo estava meio bagunçado. Por incrível que pareça, achei ele ainda mais bonito.

Eu sentei na cadeira e ele foi pra trás da sua mesa. Mal ele se sentou e já foi dizendo:

— Eu não consegui dormir ontem. Aquilo que a gente fez foi uma coisa errada. E você sabe o que é pior? Eu fiz amor com a minha esposa pensando em você. Eu nunca havia pensado nem em outra mulher quando fazia amor com ela. Por que eu pensaria em você?

Aquilo me magoou de certa forma, ainda que não fosse intencional, parecia que ele estava fazendo pouco caso de mim. Eu fiz uma expressão triste.

— Desculpa, garoto. Não foi isso que eu quis dizer. Eu me expressei mal. É só que... eu nunca tive nada com homem. Nunca senti esse tipo de desejo até você aparecer naquela tarde.

— Tudo bem, pastor. É normal. Eu que acabei atentando o senhor. Não foi certo.

— Não assuma a culpa sozinho, Victor. Eu sou ainda mais culpado. Fui eu que dei margem pra tudo isso acontecer quando perguntei se você queria ver o meu pênis.

— Pastor Sérgio, aquele foi o melhor dia da minha vida. Eu não me arrependo do que fiz. Se eu tivesse a chance, eu faria tudo de novo.

O pastor suspirou e abaixou a cabeça fazendo um sinal negativo.

— Eu nunca mais tocarei em você daquela forma, Victor. Foi errado, você não sabe quanto remorso eu senti depois.

Eu fiquei com pena. Era uma situação realmente difícil para ele. Ele nunca foi um homem promíscuo, o que aconteceu foi algo único para nós dois.

Apesar de não querer deixá-lo ainda mais culpado, eu não queria perder a chance de ter aquele homem para mim ainda que fosse só por alguns momentos. Se existia o homem perfeito com quem eu desejava perder a virgindade, seria com ele.

— Pastor, tudo o que eu peço ao senhor é só mais uma vez. Seja o meu homem só por uma noite, aqui e agora. Eu prometo que nunca mais vou incomodar o senhor.

— Victor, não insiste. Eu já disse que nunca mais vai acontecer de novo. Eu sou um homem sério e honesto, você não vai tirar isso de mim.

O pastor falou isso com uma voz firme. Eu não me intimidei, levantei devagar da minha cadeira, dei a volta na mesa e fiquei em pé na frente dele. O pastor parecia querer me expulsar, mas não conseguia fazer isso. Eu peguei as suas mãos. Ele não reagiu. Coloquei suas mãos na minha cintura.

— Eu não quero tirar nada do senhor, pastor. Pelo contrário, eu só quero dar.

Eu disse isso e me virei suavemente entre suas mãos, deixando minha bunda bem na sua frente, perto do seu rosto. Ele respirou fundo e fechou os olhos, passando as mãos suavemente pela minha bunda. Ainda de olhos fechados ele falou:

— Eu não posso cair em tentação outra vez. Para de me atentar, garoto!

Ele soltou minha bunda e me empurrou para frente com força. Era a primeira vez que eu o via ser agressivo. Mas eu estava obstinado demais para parar naquele momento. Eu o encarei sorrindo, tirei meu tênis, tirei as meias e me aproximei de novo, virando de costas para ele.

Desabotoei minha calça e a tirei, ficando só de cueca. Minha bunda virgem era redondinha e macia.

— Pastor, eu quero que o senhor me ensine tudo o que sabe. Quero que realize todos os seus desejos em mim. Ninguém nunca vai saber.

Ele ficou me observando, muito bravo, respirando forte. Chegou mais perto e acariciou minha bunda por cima da cueca. Seu toque era trêmulo.

Ele movimentava a cabeça negativamente, como se tentasse se livrar de pensamentos pecaminosos, lutando para não fazer aquilo.

— É tão macia, Vitinho. E quente.

— E é toda sua, pastor. Ela sempre foi e sempre será toda sua.

Ele ergueu a cabeça e olhou para mim. Tirou a mão da minha bunda e se levantou bruscamente, me agarrando pelos braços e me imprensando contra a sua mesa. Falou entre os dentes e com a boca bem perto da minha. Sua voz estava embargada de raiva:

— Garoto teimoso! Você é um demônio tentando me arrastar pro inferno!

— Eu só quero te fazer feliz, pastor! Me chama do que quiser, mas eu tô aqui pra te dar prazer.

Ele passava as mãos pelas minhas costas lentamente, até chegar na minha bunda e apertá-la, pressionando o seu corpo contra o meu.

— Você tá brincando com fogo, moleque. E não vai gostar de se queimar.

— Eu corro qualquer risco pelo senhor, pastor.

— Ah é? Então espera um pouco que eu vou te dar o que você tanto quer.

O pastor me soltou, foi a até a porta e a trancou. Virou-se para mim e ainda perto da porta começou a desabotoar a camisa com uma expressão séria no rosto. Suas mãos tremiam. Quando ele tirou a camisa eu pude ver seu peitoral. Forte, com pelos negros. Seus mamilos rosados me hipnotizavam. Ele tirou o cinto olhando fixamente nos meus olhos, jogou no chão, mas permaneceu com a calça. Eu também tirei minha camisa e fiquei só de cueca. O pastor me ordenou:

— Senta na mesa!

Eu fiz como ele disse, afastei os livros e revistas e me sentei na mesa. Ele veio até mim e segurou meus cabelos com força, me fazendo soltar um “ai” de dor. Ele ficou segurando meus cabelos com muita força, olhando nos meus olhos. Eu pensei que ele fosse me beijar, mas quando nossas bocas estavam quase se tocando, ele direcionou minha cabeça com violência até o seu peito esquerdo e me disse:

— Chupa! Pode deixar marca se quiser. Mas é melhor fazer direito!

Eu não disse nada, apenas obedeci. A pressão da mão dele na minha cabeça estava me machucando, mas eu nem ligava, eu só queria agradá-lo.

Eu mamei seu peito com muito carinho, sentindo os pelos deslizando entre meus lábios durante a sucção. Eu não fazia com força, eu fazia com calma, aproveitando o gosto da pele dele. Eu poderia fazer aquilo até a minha boca doer.

Ele mudou a minha cabeça para o outro peito e eu dei o mesmo tratamento especial a ele, enquanto minha mão passeava pela sua barriga, acariciando os seus pelos. O pastor falava:

— Eu sempre te achei diferente, Vitinho. Mas nunca imaginei que sua boca fosse tão gostosa... Ahhh, que delícia de língua!

Eu não parei nem por um instante de sugar os peitos dele, a pele em volta já estava vermelha. Foi aí que ele levantou minha cabeça, sempre puxando com força os meus cabelos, e me deu um beijo. Parecia que ele queria arrancar os meus lábios de tanto que ele sugava e mordia.

Enquanto nos beijávamos eu coloquei a mão dentro de sua calça e fiquei bolinando o seu pau duro, batendo uma punheta desajeitada para ele. Agarrava os ovos por baixo com muito carinho sentindo aquela quentinha e depois coçava a sua virilha, sentindo os seus pelos suados pinicando os meus dedos.

Nós ficamos assim, nos beijando e eu com a mão dentro da sua calça por mais um tempo. Em seguida ele me agarrou pela cintura me levantando no ar. Eu envolvi minhas pernas ao redor do seu corpo e ele foi recuando até sentar em um sofá preto que estava encostado na parede perto de nós.

A gente continuava se beijando. Abracei seu pescoço e ele me envolveu com seus braços, passando suas mãos quentes pelas minhas costas. Nesse instante começou a chover forte, o que tornou tudo ainda melhor. Ele parou de me beijar e me ordenou:

— Chupa o meu pau agora! Faz o que tô mandando, seja a minha putinha!

Ouvir aquele homem que era sempre sério e educado dizer aquilo, com aquela linguagem chula, me deixou extremamente eufórico e eu decidi não decepcionar. Me abaixei entre suas pernas e tratei de abrir a sua calça, sentindo aquela montanha de carne quente e dura encostando na minha mão.

Ele estava usando uma cueca boxer preta e debaixo dela estava o objeto de prazer mais valioso da terra, completamente duro e imponente. O desenho das suas bolas também estava perfeito, dava para ver cada uma preenchendo e engordando aquela mala enorme sob a cueca.

Eu abaixei a cueca e a calça só um pouquinho, liberando apenas a sua rola e o saco. Comecei pelas bolas. Adorava sentir o cheiro suado delas. Lambia e mordia levemente a pele do saco, repuxando ela. Depois fui para o pau. Eu estava com tanta vontade que enfiei logo na minha boca de uma vez. Lambi, chupei, enterrei até o fundo, fiz todos os movimentos que sabia fazer com a língua e com os lábios para dar prazer para aquele homem.

O pastor estava com os braços estendidos sobre a parte superior do sofá, me deixando completamente livre para fazer o que eu quisesse. Ele apenas aproveitava a mamada que sua rola estava levando.

— Isso, Vitinho! Mama o teu pastor, chupa o teu homem. Mostra pra mim o viadinho afoito que você é... Ahhhhhh... Minha vadia gostosa!

A cada palavra dele, a cada gemido, eu ganhava mais ânimo. Eu poderia chupar aquele pau a noite inteira. De repente o pastor Sérgio segurou meus cabelos mais uma vez e me deu um beijo quente e rápido. Ele disse para mim:

— Deita aqui nas pernas do pastor, meu viadinho. Eu vou fazer algo por você também, meu menininho safado!

Ele botou uma almofada em cima das pernas e eu deitei de barriga, deixando minha bunda à total disposição dele. Ele não perdeu tempo. Puxou minha cueca e a tirou. Depois ficou passando a mão na abertura entre minhas nádegas, eu sentia seus dedos tocarem o meu buraquinho bem rápido.

— Você é um moleque muito safado, vindo aqui e seduzindo o homem que te viu crescer. Tá sendo uma putinha muito atrevida, chupando o pau e lambendo os ovos do teu pastor. Isso merece um castigo. Viadinho que nem você precisa de um corretivo.

Ao falar isso ele deu um tapa bem forte na minha bunda. Eu gritei na mesma hora. A sorte é que ninguém poderia ouvir, pois o barulho da chuva estava muito alto. Ele continuou a dar tapas violentos e repetidos na minha bunda. Minha pele já estava extremamente vermelha, mas ele não parava. Às vezes eu gritava, mas procurava aguentar sem reclamar.

— Não grita! Você é uma vagabunda mesmo, uma das melhores. Mas agora você encontrou um homem de verdade! Eu vou fazer com você o que eu quiser, seu moleque.

— Sim, pastor, o senhor é meu dono, meu homem. Pode me bater o quanto quiser.

Ele deu mais uns três tapas na minha bunda e eu já estava lacrimejando. Foi quando ele começou a acariciar de leve as minhas nádegas e disse:

— Pronto... Já acabou, meu garoto. Não precisa chorar, moleque. O pastor vai te dar um remedinho pra sarar bem rápido, tá bom? Tá na hora de eu fazer algo pelo meu garoto também.

Ao dizer isso o pastor me deitou no sofá e começou a passar a língua pela vermelhidão da minha pele. Passava bem de leve, deixando molhada toda a extensão das minhas nádegas, que antes ele havia castigado com suas mãos. Ficou um calorzinho bem gostoso causado pela saliva dele. Depois ele abriu a minha bunda e expôs o meu cuzinho virgem. Ele falou:

— Aí tá ele. Eu pensei nesse buraquinho ontem a noite toda.

O pastor ficou olhando um pouquinho para o meu cu com um sorriso terno no rosto. Depois ele enfiou o dedo indicador no meu cuzinho e ficou girando ele lá dentro. Foi uma sensação maravilhosa, apesar da pequena dor. Ele ficou brincando com o dedo enfiado no meu cuzinho, tirando e botando, me fodendo com o seu longo e grosso dedo.

Eu gemia sem parar e isso incitava ainda mais ele. Ele tirou o dedo indicador e enfiou o dedo do meio. Aí sim ele me fodeu com vontade, sem parar e relativamente rápido. Eu pensei que fosse gozar com o dedo do pastor na minha bunda. Ele tirou o dedo e disse:

— Agora vou descobrir que gosto tem esse seu buraquinho apertado. Vou preparar ele direitinho pra quando for enfiar meu pau aí dentro.

Ele abaixou a cabeça e pôs a pontinha da língua bem na entrada do meu cu. Foi uma coisa de louco, eu pensei que fosse desmaiar de prazer. Ele começou a tentar enfiar a língua, mas o meu buraquinho se fechava, então ele passava a língua pelo meu anel, me fazendo relaxar e me fazendo gemer.

Naquele momento, a língua do pastor para mim parecia a coisa mais quente do mundo. A saliva dele molhava o meu cuzinho deixando aquele calorzinho gostoso escorrendo entre minhas nádegas. Ele continuou a tentar me foder com a língua, mas era inútil. Meu buraquinho era muito apertado.

— É, moleque, acho que vou ter que tentar algo um pouco mais forte pra entrar nesse seu buraquinho rosado. Levanta, Vitinho, fica de quatro no sofá que o pastor vai comer você do jeito que você queria.

Eu levantei e me inclinei, apoiando minhas mãos no braço do sofá e deixando a minha bunda totalmente à mercê dos desejos do pastor Sérgio. Ele veio por trás, passou o pau bem devagar entre minhas nádegas, suspirou e disse:

— Finalmente eu vou descobrir o sabor que a sua bundinha tem por dentro, meu garoto.

Então ele começou a enfiar devagar a sua rola no meu cu e eu me surpreendi com a delicadeza com que ele fez isso. A dor foi terrível e mesmo com todo o cuidado que ele tinha, eu comecei a chorar sem que ele percebesse.

Ele foi enfiando, deslizando para dentro, enfiando, deslizando, enfiando, até que senti seus pentelhos e seus ovos tocando em mim. A dor estava muito grande, ele ficou um tempo parado, esperando a minha bunda se acostumar com seu pau, meu anel se contraindo e apertando seu cacete. Enquanto isso ele dizia:

— Que delícia é essa, rapaz? É o buraco mais gostoso onde o meu pau já entrou.

— É todo seu, pastor. Foi feito só pra sua rola.

— Esse cuzinho consegue ganhar até mesmo da sua boca chupando, Vitinho. Humm... Que bundinha maravilhosa é essa sua? Ahhhhhh...

A dor estava passando e o pastor começou o clássico movimento de vaivém. Eu me segurava com força ao sofá porque ainda doía um pouco. O pastor aumentou um pouco os movimentos e o prazer foi chegando também. Eu não resisti a gemer nesse momento. Era maravilhoso sentir a pau do pastor com sua pele quente e suas veias grossas deslizando pelo anel do meu cuzinho. Um calor começou a percorrer todo o meu corpo e agora eu gemia descontroladamente. O pastor me falava:

— Você é um garotinho muito malvado. Atentando um pai de família honesto como eu... Ahhhhh... Mas agora você vai ter o que merece, seu safado.

Ele aumentou as estocadas e de vez em quando dava tapas na minha bunda. O barulho das estocadas do pastor se misturava ao barulho da chuva, mas nos meus ouvidos soava como uma linda sinfonia.

O homem que eu sempre desejei estava me fodendo, parecia um sonho. Eu sentia as suas mãos fortes apertando meu quadril enquanto seu pau entrava e saía de mim sem cessar.

De repente ele segurou meu cabelo com muita força, muito mais forte do que nas outras vezes, e me puxou para trás, fazendo minhas costas tocarem seu peito. Ele falou pertinho do meu ouvido:

— Sua vagabunda! É isso o que você é, uma vagabunda! Um viadinho que veio me fazer feliz.

Parecia outro homem falando. Ele apertava meu cabelo com força. Eu respondi:

— Pastor, o senhor tá me machucando. Diminui a pressão, por favor.

— Ah, o meu moleque não tá gostando do meu trato? Isso é pra você aprender a não seduzir um homem decente. Você agora é a minha puta e eu faço o que eu quiser com você. Quem mandou me atiçar, viadinho? Você tá me entendendo?

Ele puxou minha cabeça para junto do seu queixo e eu respondi:

— Sim, pastor, faz o que o senhor quiser comigo.

— Muito bem, meu menino. Agora seja um bom viadinho e rebola no meu pau.

Eu fiz o que ele mandou e comecei a rebolar. Ele dava tapas na minha bunda. Eu estava sentindo muito prazer.

— Ahhhhh droga! Agora toda vez que eu transar com minha esposa, vou acabar pensando em você. Como eu vou resistir em comer essa bundinha com você tão pertinho de mim todos os dias?

— Eu vou ser seu sempre que o senhor quiser, pastor. Na hora que o senhor quiser.

Ele parou um pouco, se inclinou um pouco sobre mim e depois tirou a pica da minha bunda. Quando ele fez isso, eu senti a sua rola saindo de uma só vez pelo meu anelzinho e foi uma delícia. Depois ele sentou no sofá de pernas abertas e disse:

— Vem aqui, meu moleque. Senta na rola do teu pastor, meu menino.

Sua voz estava mais carinhosa agora. Eu fiz como ele disse, subi no sofá e sentei devagarzinho no seu pau. Ele me segurou pelas nádegas. Eu beijei sua boca com vontade, agarrando sua cabeça. Nós paramos e ele ordenou:

— Agora cavalga no meu pau, minha putinha deliciosa.

Eu comecei a me movimentar, e ele conduzia meus movimentos com as mãos para que seu pau não saísse da minha bunda. Eu descia até sentir suas coxas baterem em mim e depois subia de novo. Ele agarrou a minha cintura e me forçou a aumentar a velocidade. Eu estava subindo e descendo e comecei a beijá-lo outra vez, enquanto era fodido pela sua rola.

— Ah, meu moleque gostoso, você vai ser a minha perdição! Ahhhh... Você vai me destruir!

— Não, pastor Sérgio, eu vou te amar. Eu vou te amar com o meu corpo inteiro.

— Ahhhh, meu filho. Jamais para de cavalgar em mim!

Eu continuei a realizar o desejo do meu homem. Eu só queria fazê-lo feliz. Ainda que eu terminasse todo arrebentado no final, só o meu pastor importava para mim. Eu não parava de cavalgar no seu pau com força e vontade.

— Ohhhhh, Vitinho! Eu vou gozar, meu moleque! Eu vou gozar no seu cuzinho!

— Isso, pastor, despeja o seu esperma dentro de mim. Eu quero sentir a sua gala me esquentando por dentro.

— Ahhhhhhhhhhh... Você vai me matar, meu garoto! Ohhhhhhh... Parece que você tá sugando a minha vida! Ahhhhh... Eu acho que te amo, meu menino! Meu viadinho!

O pastor falava entre suspiros e gemidos e então senti uma explosão de porra inundando o meu cu. Senti vários jatos. Eu estava sendo preenchido por aquele líquido que só os homens produzem. Aquele líquido que o meu pastor fez só para mim. O pastor Sérgio estava ejaculando a sua grossa e quente gala dentro do meu cuzinho e eu sentia que teria uma overdose de prazer. Sem nem mesmo me tocar, acabei gozando junto com ele.

Quando ele acabou de gozar, eu senti algo quente dentro de mim, uma sensação tão gostosa, como se a sua gala estivesse acariciando as minhas entranhas. Como se ela tivesse encontrado o lugar ao qual realmente pertencia. Eu queria que ela ficasse armazenada ali pra sempre dentro de mim.

Eu caí sentado sobre as suas pernas ainda com o seu pau enfiado na bunda. Comecei a beijá-lo, e nos beijamos só por alguns segundos. O pastor encostou sua cabeça no meu pescoço e afundou o seu rosto no meu ombro, procurando conforto. Ele estava chorando.

— Me perdoa, Vitinho! Eu nunca devia ter feito isso com você, meu garoto. Eu nunca devia ter comido você. Isso foi errado, foi horrível.

Ele chorava, o arrependimento havia dominado aquele homem tão bondoso e honesto. Eu tentei acalmá-lo.

— Não, pastor, o senhor não me forçou a nada. Eu que quis. Se tiver algum culpado nessa história, com certeza sou eu. O senhor é um homem íntegro e merece tudo de bom nesse mundo.

— Mas eu sou o adulto aqui, meu filho. Eu devia ter dito não. Olha o que eu fiz. Eu bati em você, eu machuquei você.

— O senhor não me machucou, o senhor me fez feliz. O senhor me deu algo que eu sempre quis. Ainda que a gente esteja errado, eu fui o garoto mais feliz do mundo por sua causa, pastor.

Eu segurei a cabeça dele, enxuguei suas lágrimas e o beijei outra vez. Foi um beijo de amor. Eu queria mostrar para ele o quanto eu o amava, o quanto eu o admirava. Eu queria mostrar a pessoa incrível que ele era só com um beijo.

Ele me correspondeu com muita ternura, ficamos nos beijando e nos acariciando por um longo tempo. Quando nossas bocas finalmente se separaram devido à exaustão dos nossos lábios, o pastor me olhou de uma forma tão bonita que eu nem consigo descrever aqui. Ele deu um sorriso terno e disse de forma um pouco triste:

— Eu acho que você me condenou a uma vida de pecado, Victor. A uma vida que eu jamais pensei que viveria algum dia.

Ele parou um pouco e me deu beijinho doce e rápido, depois continuou a falar:

— Mas de muitas formas, você me salvou também. Com você eu me senti amado de um jeito que nunca antes tinha sentido. De uma maneira que me faz sentir indispensável, o homem mais importante do mundo. Ninguém olha pra mim do jeito que você faz, meu garotinho perfeito.

Eu sorri e respondi:

— Isso é porque eu te amo, meu pastorzão lindo.

Eu disse isso e me aninhei no peito dele. Queria que ele mantivesse aquela sensação de importância por toda a vida.

Passaram-se alguns minutos, nós nos vestimos e ficamos agarrados esperando a chuva passar. Eu não o deixei abotoar a camisa, queria ficar recostado no seu peito quente, sentindo os seus pelos no meu rosto. Eu estava morrendo de vontade de dormir ali, juntinho do meu pastor, mas essa ideia era impossível.

Eu fiquei um bom tempo agarradinho nele, mas já estava ficando tarde e a chuva não passava. Então resolvemos ir para casa na chuva mesmo. Nós saímos no meio de uma chuva torrencial, eu corri para a minha casa e ele correu para a dele. Quando eu cheguei à porta de casa, olhei para trás e ele estava parado olhando na minha direção. Ele sorriu para mim e eu sorri de volta. Entramos ao mesmo tempo.

***

Um ano depois, eu estou com 19 anos. Nós mantemos a nossa relação em completo sigilo, ficamos juntos no máximo uma vez por semana, com raras exceções, e sempre tomamos o maior cuidado para ninguém descobrir.

Ele sente muita culpa e remorso às vezes e eu o entendo. Não é fácil viver assim para um homem na posição dele, com a fé e os ideais que ele tem. Eu percebo quando ele precisa de mim apenas com um olhar, e vice-versa. Eu sei que nunca ficaremos juntos de verdade, ele nunca será só meu. Mas os nossos momentos de amor e carinho, ainda que sejam raros, já são suficientes para trazer uma grande felicidade para as nossas vidas. O meu pai vê a nossa amizade com muito orgulho e isso me tranquiliza bastante.

Por tudo o que aconteceu entre nós e por todos os desafios que temos que enfrentar diariamente, eu consigo ter certeza de uma coisa: o pastor Sérgio e eu seremos um do outro para sempre. Ainda que o resto do mundo não saiba, já basta que nós dois saibamos. Afinal, foi assim que o meu pastor me prometeu.

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Instagram: @victor_77sousah.

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Comentários

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Que tesão, cara! Ganhou um seguidor. Mas acho que você merece mais que uma relação total no sigilo...

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Victo, que digno você ter deixado o amor e o tesão tomarem conta do pastor e seu fiel. Maior tesão lendo... Conte-nos mais...

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UAUUUUUUUUUUUUUUUU. ESPERO QUE LOGO POSSAM DORMIR JUNTOS. E QUEM SABE SER UM DO OUTRO PRA SEMPRE. NADA É IMPOSSÍVEL.

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Maravilhosa essa continuação, muito tesão aqui e eu gozei pra caralho kkk

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