Comida por caralho monstro, II Cap

Um conto erótico de bern73
Categoria: Heterossexual
Contém 380 palavras
Data: 21/02/2024 16:32:43

Eu e o corno separamo-nos. Eu abandonei a casa. Nesses dias tive a companhia de meus pais. Continuei a comprar gelado na loja do Joaquim. Encontrava-me com ele, quase diariamente, numa pensão. Fodiamos horas. Ele cada vez mais apaixonado. Eu tinha 35 anos, ele 22. Os meus pais foram embora. Ele passava as noites comigo. Ele desejava-me como mulher.

Separei-me do cornudo em Abril, e no inicio de Junho Joaquim mudou-se de vez para minha casa. Antes abandonou namorada da terra. Tornamo-nos marido e mulher. O sexo fluía. Ele só pensava em comer-me. Fodíamos horas. Os orgasmos sucediam-se. Dei-me toda a ele. Ele o mesmo. Dizia que eu o rebentava de exaustão.

O cornudo soube, no meio do divórcio chamou-me os piores nomes. Ordinário esse cornudo. Eu calei-me.

Eu engravidei de Joaquim. Ele ficou radiante. Combinamos casarmo-nos.

Os meu pais e primos aceitavam o meu novo amor. Acabamos por montar um nova gelataria, Joaquim era o gerente. Viviamos parte do ano em Lisboa outra parte em Sesimbra.

Ele adorava comer-me em qualquer lado, tudo era bom para sexo. Sem barreiras. O nosso filho nasceu, demos o nome de Joaquim José. A minha sogra aceitou conhecer-me, mas correu mal, chamou-me nomes horríveis. Nada respondi. Joaquim defendeu-me, mas eu disse-lhe que era mãe dele, que ele era ele, eu era eu.

Casamos numa cerimónia discreta, meus pais, primos, poucos amigos, irmão dele, meu filho Bernardo e o bebé. Era uma mulher realizada. Nessa noite eu e Joaquim fizemos sexo sete vezes.

Engravidei de novo, ele queria ter dois filhos, uma menina de preferência. Eu e ele continuavamos apaixonados. Durante a gravidez Joaquim foi extremoso. Muito fodemos. Ele adorava vir.se nas minhas mamas, mamas assassinas como dizia. Tivemos de mandar forrar paredes e porta do quarto, por janela dupla, para conter os nossos gritos de prazer.

Finalmente nasceu outro menino, demos o nome de José Manuel, nomes de meu pai e pai de Joaquim. Eu tinha 40 anos, Joaquim 25.

Aos 41 anos, engravidei de novo, tive finalmente uma menina. Demos o nome de Maria da Madre de Deus, nome de minha bisavó, além de Maria ser nome da parva da minha sogra.

Aos 26 anos, o Joaquim viu-se pai de três filhos, empresário de quatro gelatarias e uma fogosa na cama.

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Comentários

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Besta, besta, besta! Que coisa idiota e ridicula traição é sempre traição e uma traição não amenisa outra! Não contou a história toda tenho certeza que tem mais traição ai!!!

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