Meu padrasto safado – Parte 3

Um conto erótico de Anna Mel
Categoria: Heterossexual
Contém 1691 palavras
Data: 19/01/2024 09:03:02

Bom, já fazia um tempo que meu padrasto não me visitava pela manhã no meu quarto. Não sei o que aconteceu, não sei se por culpa ou vergonha que ele tava sentindo. Ele até voltou a falar mais comigo, estava menos diferente, mas o jeito dele ainda não é o mesmo de antes, tipo, antes dele começar com essas safadezas. Eu acabei gostando dele me tocando, me deixando excitada, sua mão grande com toque macio me fazia arrepiar. Adorava a sensação de perigo e de proibido. E agora eu tava sentindo falta. Queria muito que ele continuasse, e tava com um pouco de vergonha de demonstrar algo. Mas resolvi fazer algumas coisas pra ver se ele se tocava.

Eu já andava em casa sem sutiã. Agora, além de ficar se sutiã, às vezes ficava com algumas roupas quase transparentes, quando a minha mãe não tava em casa. Passei a andar mais tempo de toalha pela casa depois do banho. Ficava fazendo cera, ficando com a toalha enrolada em meu corpo em vez de colocar uma roupa e tal. Acho que ele percebeu essas coisas, mas não deu o efeito que eu queria. Ele continuou sem ir ao meu quarto.

Outro dia eu estava passando roupa no quarto da minha mãe. Meu padrasto estava deitado na cama e minha mãe tava fazendo a skin care dela em frente ao espelho do guarda roupa. Falei bem assim pra ela:

— Esses dias tem feito muito calor, mainha! Acho que vou é dormir pelada essa noite!

E ela disse:

— Dorme! Aproveita e dorme com a janela do quarto aberta.

Quando eu disse que ia dormir pelada, meu padrasto olhou pra mim, e eu dei uma olhada rápida nele, só pra confirmar se ele tava olhando mesmo pra mim. Acho que ele se tocou. E, pelo visto, minha mãe não desconfiava de nada...

Não dormi exatamente pelada, mas dormi com uma camisola semitransparente, sem sutiã e sem calcinha.

Na manhã seguinte, acordei cedo e esperei para ver se meu padrasto viria. Dito e feito! Depois de vários dias, ele voltou ao meu quarto de manhã. Meu coração começou a bater mais rápido e senti um frio na barriga. Eu estava deitada na minha cama, acordada, de olhos fechados e as pernas um pouco abertas.

Após o barulho da porta abrindo, percebi a luz do quarto sendo acesa. Senti a respiração dele perto de mim, ele ficou ao lado da minha cama. Depois sinto ele tirar todo o lençol de mim e, em seguida, ele levanta toda a minha camisola com muito cuidado, até a altura dos meus peitos. Queria ver a cara dele olhando pra mim toda nua, mas achei melhor continuar de olhos fechados. Deixei minha pepeka toda raspada pra ele.

Algum tempo depois, sinto a mão dele subir das minhas coxas até entre as minhas pernas e, com muita delicadeza, ele começa a acariciar lá embaixo. Eu tava com saudade desse toque, dessa sensação... Logo depois, sinto algo áspero entre as minhas coxas e, então sinto ele dando alguns beijos na minha pepeka. Me dei conta que o áspero nas minhas coxas era a barba dele. Os beijos foram se transformando em lambidas, e um calafrio percorria o meu corpo. Ai, que safado! Estava difícil de segurar. Minha respiração tava mais rápida e eu tentava permanecer imóvel, mas era difícil. Por algum motivo, eu tava com vergonha de demonstrar pra ele que eu tava acordada, então preferi continuar fingindo. A qualquer momento eu ia soltar algum gemido forte.

Pena que a sensação durou pouco. Ele chupou ela por alguns minutos, colocou minha roupa e lençol no lugar, apagou a luz do quarto e saiu. Assim que ele fechou a porta, eu fiquei pensando no que aconteceu. Eu achei que ele fosse ousar mais dessa vez, pensei até que ele fosse colocar o pau dele dentro de mim. Mesmo assim, tinha sido bom demais. Eu ainda estava muito excitada e bati uma siririca até gozar.

No final das contas, valeu a pena ter dado alguns sinais a ele. E eu estava curiosa para saber com as coisas ficariam dali pra frente.

No almoço, ele voltou a se fechar. Mal falou comigo e evitou fazer contato com os olhos. Achei que as coisas iam continuar seguindo daquele jeito, num chove e não molha.

Naquela tarde, porém, ele chegou mais cedo do trabalho dele, um pouco menos de uma hora antes do horário que minha mãe costuma chegar. Eu estava deitada no sofá, de shortinho e blusa, assistindo um filme no celular. Após ele chegar do trabalho, ele tomou um banho, trocou de roupa e veio sentar ao meu lado no sofá. Ele tava bem cheiroso, sem camisa e de cabelos molhados. Percebi ele meio inquieto. Eu fiquei na minha. Então depois de algum tempo sentado ao meu lado, ele finalmente abriu a boca:

— Quero te perguntar uma coisa, Mel.

Eu pausei o filme que estava assistindo e perguntei:

— O quê?

— Tu queria, não queria?

— Queria o quê?

— Nada não, deixa pra lá.

Eu dei um sorriso a ele e perguntei novamente:

— Diz aí, se eu que queria o quê?

— Tu queria que eu te visse sem calcinha, num era?

Eu fiquei em silêncio e não respondi nada. Fiquei na minha, fingindo que estava vendo umas mensagens no celular.

Ele então se aproximou de mim. Senti novamente um nervoso e um frio na barriga. Pensei que ele ia me dar um beijo ou um cheiro no pescoço, mas ele perguntou baixinho no meu ouvido:

— Tu gostou?

— Gostei do quê?

— Quando eu chupei a tua buceta?

Acho que minha cara ficou vermelha quando ele me perguntou isso. Fiquei passada! O fato dele tá ali perto de mim, perguntando isso no meu ouvido, me deixou com vergonha e excitada ao mesmo tempo. Eu acho que ele já tinha percebido então, naquele momento, não fazia mais sentido esconder. Então eu respondi:

— Gostei.

— Tu falou alguma coisa pra tua mãe?

— Não.

— Tu vai falar?

— Claro que não!

— Então tu quer de novo, né?

Ele já tava com o rosto dele quase que colado no meu. Eu mal respondi “Quero!” e ele já veio me dando um beijo. Eu não resisti e troquei um beijo de língua bem demorado com ele. Enquanto a gente tava se beijando no sofá, ele foi abrindo o zíper da bermuda dele e colocando o pau dele pra fora. Ele pegou na minha mão e me fez pegar nele. Tava muito duro! Dessa vez eu pude olhar, tocar e acariciar o pau dele sem medo. E vi que o pau dele era bem do jeito que eu imaginava. E era maior do que meus ex.

Enquanto eu masturbava o pau dele e ele acariciava a minha pepeka por dentro do meu shortinho, ele me perguntou:

— Tu quer que eu dê outra chupada nela?

— Quero!

Ele tirou meu shortinho, minha calcinha e ficou dando beijos na minha pepeka antes de começar a chupar. Dessa vez ele deu uma chupada bem mais longa nela! Eu me agarrei na beirada do sofá e ele ficou lá, devorando minha pepeka com a boca. Ele ia parar mas pedi pra ele continuar. Ele chupou até eu gozar. Fazia tempo que eu não gozava com um oral. E era muito bom, que delícia!

Depois que eu gozei, ele perguntou se eu queria meu pau dentro dela, e eu disse que ele podia colocar. Ele tirou a bermuda, tirou uma camisinha de um dos bolsos, então eu pedi:

— Não, não coloca camisinha não!

— Você usa anticoncepcional?

— Não, mas eu não tô no meu período fértil.

— Tem certeza?

— Absoluta!

Depois que eu disse isso, ele colocou a camisinha de volta no bolso dele, ficou deitado em cima de mim, e foi pincelando a minha pepeka com o pau duro dele. Ele forçava ao redor do meu botãozinho, era bom demais. De repente, começo a sentir o pau dele entrando dentro de mim. Couro com couro, assim que é bom!

Ele colocava e tirava bem devagar, e eu gemia sentindo um pau dele em mim, ao que ele perguntava se tava doendo. Gostei do jeito carinhoso dele na hora. Enquanto ele empurrava o pau todo dele dentro de mim, ele falou no meu ouvido:

— Ai Melzinha, tu é muito gostosa.

— O senhor também é gostoso.

Ele metia devagar mas de maneira firme, não dá pra explicar direito, dava pra sentir todos os centímetros do pau dele dentro da minha pepeka. De repente ele pega as minhas pernas com força e começa e meter mais rápido. Até àquele momento eu estava um pouco contida, até mesmo por ser a primeira vez que eu tava fazendo com ele. Mas quando ele passou a meter mais rápido, não me contive mais. Comecei a gemer bem forte e rápido. Pena que não durou muito. Quando eu comecei a gemer ele se excitou mais e gozou logo. Não gozou dentro, gozou em cima da minha barriga. Aí lembrei da vez que eu tinha sentido o esperma dele em cima da minha barriga fingindo que eu ainda estava dormindo.

Eu, por outro lado, não cheguei a gozar. Mesmo assim, foi muito bom. Foi uma foda rápida e intensa. Meu padrasto tem um pau grande e grosso, mas não a ponto de doer quando ele coloca, e fode bem gostoso. Com certeza eu vou querer trepar mais vezes com ele.

Depois que ele gozou ainda ficamos no sofá trocando alguns beijos de língua. Eu estava começando a ficar excitada novamente, mas aí bateu nele aquele medo da minha mãe chegar em casa. Ele falou pra eu me vestir, saiu da sala e foi pro banheiro tomar um banho, mas antes de sair ele falou que depois iria me levar no melhor motel da cidade pra gente ficar mais a vontade e fazer com mais tranquilidade.

O que eu temia acabou acontecendo: acabei me envolvendo com o homem da minha mãe. A sensação era uma mistura de culpa com vontade de continuar fazendo. Não sei se vai ser fácil ficar fingindo que não tem nada acontecendo, mas eu acho que se ela não souber ou não desconfiar de nada, vai ficar tudo de boa.

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Comentários

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Anna muito bom seu conto imagina como estou aqui pensando em você

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se algum homem mais velho casado estiver afim de algo casual.. tô em sp, tenho 25 anos e adoro contos de incesto. lunamarinebx@gmail.com

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Se deu bem o padrasto, agora vamos aguardar se essa traição dupla vai repercutir...

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Minha fantasia preferida, até já aconteceu algo parecido, mas eu conheci a filha antes da mãe, ficamos e mais de um ano depois conheci e fiquei com a mãe. Estamos juntos até hoje e a filha não me trata do mesmo modo que os outros dois filhos dela, eles até me chamam de pai, mas a outra me chama só pelo nome e ficou este clima até hoje.

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Opa parceiro, conta mais aí, explica essa história direito.

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