Minha esposa me traiu com a última pessoa que eu poderia imaginar (Parte 6)

Um conto erótico de Amor Marginal
Categoria: Heterossexual
Contém 2658 palavras
Data: 17/01/2024 19:29:52

A partir de agora, os problemas começarão a surgir em doses cavalares.

Nos dois dias seguintes após ter transado com Yasmin, fui me acalmando, pois ela soube disfarçar muito bem. Em alguns momentos, eu me condenava por ter feito tal loucura, mas vez ou outra, me pegava de pau duro, lembrando o quanto tinha sido gostoso foder aquela garota. Enquanto isso, Melissa começou a puxar mais assunto, tentei não dar muita abertura, mas passei a responder comais educadamente.

Apesar de disfarçar bem na frente da irmã, demoraram poucos dias para que Yasmin recomeçasse com as provocações quando estávamos a sós. Ela queria que ficássemos nos tocando depois que Melissa fosse dormir. Entretanto, fui firme quanto a isso e disse que não voltaríamos a transar dentro de casa e para pelo menos não irritá-la, levantei a possibilidade de irmos a um motel, caso houvesse uma segunda vez, o que fez minha cunhada vibrar de alegria.

-Outra coisa, será só sexo, se está pensando em algo mais sério, romântico, vamos parar antes que a coisa fique mais séria do que está. Concorda?

-Sim, será só sexo...Não quero que a Mel saiba, pode ficar tranquilo.

Percebi que não conseguiria parar de comer Yasmin, mesmo com a razão me pedindo. Na semana seguinte, fomos a um motel. Saímos de casa separados e nos encontramos em um ponto discreto. Ficamos quase 3 horas fodendo. Com muita dificuldade, consegui comer seu cuzinho, minha cunhada teve que cortar um dobrado para levar na bunda, mas aceitou como forma de me agradar.

As férias acabaram, e eu de fato, estava fora de si, pois além de não resolver minha situação com Melissa, ainda segui transado com Yasmin 2 e até 3 vezes por semana em motéis e drive-ins no mês de agosto e comecinho de setembro daquele ano. Ela passou a tomar anticoncepcional para não engravidar. Nossas transas eram épicas e me faziam esquecer do chifre que tomei.

Meu pai sempre dizia algo que depois se tornou popular. “Se antes de tomar uma decisão o homem pensasse apenas com a cabeça de cima e não com a debaixo, muitos problemas seriam evitados”. E realmente, eu não estava pensando com a cabeça certa, pois bastava ver minha cunhada caminhando pela casa, que já voltava a vontade de fodê-la.

Nesse meio tempo, uma noite, Melissa me surpreendeu, saiu do colchão e veio se deitar na cama comigo, querendo sexo. Meu pau imediatamente endureceu, mas mesmo agindo como um canalha nos últimos tempos, disse que não era uma boa ideia. Começou então uma discussão.

-Olha, Nuno, não dá para ficar o resto da vida assim, já faz 3 meses que te contei da burrada que fiz, precisamos seguir com a vida, não quero me separar e acho que nem você quer isso porque até agora não tomou nenhuma atitude nesse sentido. Três meses sem trepar é foda, a gente ficava no máximo duas noites. Ou será que você tem se encontrado com alguém? Tenho notado que está saindo mais para jogar a sua sinuca, acaba a aula e já vai direto ou então some nos sábados à tarde.

A desconfiança de Melissa me deixou bem abalado, na verdade, não sei como ela ainda não tinha percebido que quase sempre que eu saía, Yasmin também saía com as “amigas”, mas tentei manter a pose e resolvi dar um prazo definitivo para decidir o que faria.

-Sobre a sinuca, você sabe que sempre gostei de jogar, nunca valendo dinheiro, só por diversão e é até bom porque me ajuda a esquecer o que passei desde que você contou do encontro com o teu coroa. Agora, sobre o que realmente importa que é a nossa situação, não está sendo fácil, há momentos que penso que pode ter sido só um escorregão e você nunca mais o verá, mas em outros, fico com a sensação de que nada será como antes. Vamos fazer assim, me dê 15, no máximo 20 dias e te darei uma resposta final, mas já adianto, não descarto nenhuma das possibilidades.

Melissa ficou bem tensa, pensando que em menos de um mês, poderíamos nos separar definitivamente. E, de fato, passei a refletir muito sobre isso. Teria que ter muito jeito para falar com Yasmin, caso fosse seguir com Melissa, pois a garota estava viciada em trepar comigo e poderia, num ato de desespero e vingança, contar tudo. Já se fosse me separar, teria que me preparar para grandes mudanças.

Alguns dias depois de minha conversa com Melissa, voltamos da escola e ao entrarmos em casa, vejo que os Correios tinham deixado um pacote para ela, olhei o remetente e eram só uns números. Entreguei-lhe e vi que minha esposa sorriu de um jeito diferente.

-O que é esse pacote?

-Nada demais. Coisas que comprei num catálogo de perfumes e roupas. – Disse com um sorriso diferente que me deixou encucado. “Seria algum presente do amante coroa?”

No sábado daquela semana, Melissa disse que haveria o aniversário de uma amiga, como sempre ela me convidou, mesmo já sabendo que minha resposta seria não. Nesse mesmo dia, Yasmin avisou que iria a um show de rock com o pessoal do cursinho e que pelo fato de não ter mais ônibus circulando quando o evento acabasse, dormiria na casa de uma amiga. Não por ciúmes, mas apenas para saber se de repente, ela já estava saindo com outro, o que até me ajudaria caso tivesse que dar um fim ao nosso caso, resolvi perguntar:

-Esse show aí, é verdade mesmo ou irá sair com alguém? Pode dizer, tranquilo se estiver vendo outra pessoa, como conversamos desde o começo, entre a gente é só sexo..

Yasmin sorriu e fez uma cara de malvada:

-Olha só, acho que meu cunhadinho está com ciúmes. Mas pode ficar tranquilo, depois da foda que tivemos ontem, estou mais do que satisfeita, quero mesmo ir a esse show, mas pegar um táxi lá da zona sul até aqui, ainda mais bandeira 2, custaria os olhos da cara.

Fazia sentindo, nos tempos de solteiro, antes de ter meu carro, já tinha passado por isso. Yasmin saiu no comecinho da noite, mas as novidades estavam só começando. Estava em meu quarto lendo e esperando o horário da janta, quando Melissa surge, vindo do banheiro, parecendo toda apressada para se arrumar. Usava uma cinta-liga preta, uma calcinha também preta transparente na frente e só um fiozinho atrás. Ela se sentou rapidamente na frente da penteadeira, como se não estivesse vestindo nada de mais e passou a se maquiar. Na mesma hora, vi que havia algo muito errado ali:

-Ei! Que roupa de stripper é essa?

-É uma lingerie que comprei para estrear hoje. Não lembra da encomenda que chegou esses dias? Então, era essa roupa.

Não era do tipo machista que implica com a roupa da mulher, mas, sejamos sinceros, quem colocaria uma roupa íntima daquelas para ir a uma festa, se não estivesse com segundas intenções? Só lembrando que era o ano de 1982 e aquele tipo de lingerie não se encontrava com facilidade, não existiam sexshop em cada esquina, aliás, nesse tempo, nem me recordo de ter ouvido alguém falar desse tipo de estabelecimento. Já nas lojas que vendiam camisolas e baby-dools, dificilmente colocavam aquele tipo de roupa íntima que minha esposa estava usando. Decidi protestar:

-Qual é a tua, Melissa? Tá achando mesmo que vou encarnar o papel de corno manso e assistir você se vestindo como puta para ir dar? Sim, porque duvido que haja a tal festa. Decidiu ter mais um encontro com o teu coroa ou já tem outro na jogada?

Demonstrando não se importar, Melissa seguiu se maquiando e falou com um certo desdém:

-Te chamei para ir, você não quis, agora não vem me ofender, porque hoje quero ter uma noite gostosa. –Disse isso e passou a cantarolar se maquiando.

Levantei-me irritado com aquilo, peguei no braço de Melissa e a levantei:

-Escuta aqui, depois que a gente se separar, você pode se vestir como quiser e sair dando para todo mundo, mas por enquanto ainda sou teu marido e não vou assistir calado você sair assim, olha só essa calcinha, muitas strippers usam roupas mais comportadas, tá na cara que vai me chifrar, mas se sair por aquela porta nem ouse voltar mais. Chamo um chaveiro para mudar as fechaduras da casa, está me ouvindo? – disse soltando seu braço.

Melissa não se abalou com meu nervosismo, caminhou calmamente pelo quarto, depois subiu na cama bem devagar, ficou de quatro com os joelhos bem abertos, o que me permitiu ver sua bocetona coberta pelo pano fino e transparente da lingerie e até seu cu que não era totalmente coberto pelo fiozinho da calcinha. Minha esposa ficou assim por alguns segundos, como que querendo ser admirada, por seu corpão naquela roupa sexy. Depois me olhou com uma cara sensual e disse:

-Já que está tão bravo com o que a sua esposa vai fazer na rua com essa roupa, por que não tomas as rédeas e me fode agora, mostrando quem é o meu macho. Vem? É para você que eu quero dar.

Meu pau endureceu na hora, pensei em recusá-la mais uma vez, mas foi impossível, fui até à cama e a puxei novamente em direção a mim, ficamos os dois em pé, comecei a beijá-la e minha mão deslizou por sua bunda deliciosa. Em pouco tempo já estávamos fazendo um 69, Melissa ficou só com a cinta-liga. Trepamos como se fosse a primeira vez, só quem com mais voracidade, ela estava na seca desde quando fez o que fez, e eu estava com um tesão fora do comum por vê-la com tais vestimentas.

Foi uma longa noite de sexo, em um dado momento, minha esposa teve orgasmos múltiplos, quando a fodia de 4, ela com a cabeça encostada no colchão e empinando a bunda, enquanto era empalada com todas as minhas forças. Aquilo já tinha ocorrido, mas em poucas ocasiões. Já eu, gozei três vezes, uma mais intensa que a outra e a última foi comendo o cu dela, que devo admitir, era incomparável. Trepamos até no banheiro e depois dessa maratona, dormimos juntos, mas antes, Melissa me revelou que tinha comprado aquela roupa para me despertar tesão e ciúmes e que havia dado certo.

Acordei bem disposto no dia seguinte, mas logo, uma forte angústia tomou conta de mim e o motivo tinha nome: Yasmin. Desde o começo, eu sabia que estava fazendo algo errado, mas me deixei levar, agora tinha que botar um ponto final e não tinha a menor ideia de qual seria sua reação.

Queria ter contado à minha cunhada que Melissa e eu tínhamos feito as pazes, mas não foi preciso, naquele domingo, depois que voltou da casa de uma amiga, ela mesma viu a irmã, toda derretida no sofá me abraçando e beijando e, claro, concluiu o que tinha rolado.

Apesar de Yasmin disfarçar, deu para ver que não gostou e um tempo depois foi para o quarto. Naquela noite, Melissa quis trepar novamente e escandalosa como era, certamente deve ter feito a irmã ouvir.

Na segunda-feira à noite, num momento a sós com Yasmin, falei baixo:

-Precisamos conversar amanhã depois da aula, me espere no mesmo local que te pego, ok?

-Não deveria ir, mas tudo bem. – Respondeu de maneira seca.

No dia seguinte, como combinado, assim que saí de minha última aula, fui até a estação Tatuapé do metrô, que tinha sido inaugurada há menos de um ano. Yasmin entrou em meu Chevette de cara amarrada, mas ao notar que não estávamos indo nem pelo caminho do motel nem para o do drive-in, perguntou:

-Ué? Para onde estamos indo? Arrumou outro local?

-Não! Hoje, a gente vai apenas conversar, quem sabe depois comer um lanche.

Encostei o carro numa rua tranquila do próprio Tatuapé e procurei ser gentil, mas direto:

-Olha, Yasmin, você mesmo percebeu que Melissa e eu fizemos as pazes, decidi passar uma borracha no erro grande que ela cometeu e tocar a vida, só que seria muita pilantragem, continuarmos nos vendo, se já era quando estava nesse rolo de separa ou não separa, agora, então seria uma canalhice sem limites. Você pode continuar morando em nossa casa, te tratarei bem como sempre, mas vamos tentar esquecer...

Yasmin abriu o berreiro antes que eu terminasse de falar. Assustei-me com sua reação, sabia que ela gostava de trepar comigo, mas não que fosse fazer tal show. Nesse momento, caiu a ficha, eu dizia a cada encontro para ela “É só sexo, ok?” e minha cunhada concordava, mas a verdade, é que da parte dela nunca tinha sido só sexo. Yasmin era de fato apaixonada por mim desde os tempos em que eu ainda namorava sua irmã, a convivência na minha casa, só fez o sentimento crescer e depois com o sexo, a paixão só aumentou.

A palavra remorso não explicaria com exatidão a dimensão do que eu estava sentindo ao olhá-la se desmanchando em lágrimas. Fui muito mais que um canalha por ter me envolvido com minha cunhada. Ainda que tenha sido sempre ela a tomar a iniciativa, por ser mais velho, eu nunca deveria ter aceitado. Posso dizer que nunca tinha sentido tanta vergonha de mim como naquele momento.

-Eu te amo, Nuno, você não sabe o quanto...-Disse antes de voltar a chorar copiosamente

Tentei acalmá-la. Expliquei que o que ela de fato sentia por mim, era algo passageiro, mas que em breve, conhecendo outros rapazes, veria que não era amor, mas Yasmin seguiu chorando.

Após um tempo, minha cunhada parou de chorar e decidiu atacar a irmã:

-Não pense você que a Mel vai deixar de ver o coroa dela, você não sabe quase nada sobre essa história podre, ainda vai tomar muito chifre.

-Se você sabe de algo mais, me conte. –Respondi preocupado.

-Não, deixa. O tempo vai te mostrar. Só quero ir embora, vou pegar minhas coisas e voltar para a casa do meu pai, me deixa no metrô, não quero dar bandeira para a Mel. Amanhã, vou lá durante o dia e pego tudo, depois dou uma desculpa qualquer para ela.

-Tudo bem! Até concordo de você dormir na sua antiga casa hoje para esfriar a cabeça, mas se quiser continuar morando conosco, continuará sendo bem-vinda.

Yasmin acabou voltando para a casa do pai. Arrumou uma boa desculpa de que ficava mais perto do cursinho e das amigas. Ela ficou um mês sem dar notícias ou aparecer em casa, o que fez até Melissa perguntar se eu havia tido algum problema com a irmã, o que neguei.

Um mês depois, mais exatamente no dia 16 de outubro (jamais me esquecerei dessa data), um sábado. Minha esposa saiu para ir ao mercado. Estávamos felizes, tínhamos passado quatro dias na praia por causa do feriado do dia 12 e vínhamos trepando quase toda noite.

Assim que ela saiu, a campainha tocou. Era Yasmin que entrou desesperada me empurrando para dentro, me abraçando e querendo me beijar:

-Fique tranquilo, eu vi a Melissa saindo, estou há horas esperando do outro lado da rua, me escondi atrás de um carro para ela não me ver. Não aguento ficar sem você, Nuno! Estou a ponto de fazer uma besteira, é sério mesmo, por favor, volta comigo, mesmo que às escondidas, aceito ser a outra, a eterna amante, mas vamos voltar a ter aqueles encontros deliciosos de começo de noite, eu nem preciso voltar a morar aqui, venho da minha casa e fico te esperando no mesmo local, por favor, aceita, vai?

-Yasmin, se acalme, se a Melissa ouve isso...- Nesse momento, olho para a porta e vejo que minha esposa estava plantada na entrada e tinha ouvido tudo. Ela voltara, pois havia se esquecido de pegar a lista de compras e em poucos segundos tomou ciência de tudo.

Seu olhar fulminante para Yasmin e para mim já entregava que a briga seria terrível e as consequências também. O caso iria começar

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Comentários

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Velho , não há nem o que à se falar nesta história....três pessoas humanas , sujeito à fraquezas como qualquer um....mas se tem algo que posso dizer é que este casamento já subiu no telhado a muuuito tempo....à menos que o segredo da esposa ( o tal coroa ) é tão sinistro que talvez eles todos se abraçam em um abraço de afogados..OBS: eu até já suspeito de quem é o tal amante da esposa...kkkkkkkkk...😎

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Quando três cobrasse habitam o mesmo ambiente é isso que acontece.

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Opinião minha: a ninfetinha é a única que vale alguma coisa... até tentou alertar o otário...

A mulher ia sair trepar com outro... fazendo jura de amor, querendo voltar mas indo dar pra outro...

Sinceramente, acho que esse se encaminha para corno manso...

Mas parabéns ao autor... A história é bem bacana... muito bem escrito

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Deu empate nesse jogo! Veremos o desenrolar da trama.

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Muito boa a história!

Muito bem escrita também.

Acho que o pai dessas duas está no meio dessa bagunça, só acho rsrs

Vamos aguardar para ver onde isso vai parar.

Parabéns!!!

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A esposa foi uma piranha traidora , o marido um canalha sem escrúpulos, a cunhada uma vadia talarica, resumindo todos se merecem, tudo farinha do mesmo saco, o negócio agora é fazer um surubão junto com o velho e já era, acabou o respeito de ambos os lados, agora não existe mais o certo e o errado estão todos juntos e misturados

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E a vadia ia trepar com outro... mesmo querendo voltar com o cara... pior de tudo que a cunhada talarica é a melhor da história... tá apaixonada e tentou alertar o corno que a irmã não vale nada

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Acho que pelo menos 2 aí são literalmente "farinha" do mesmo saco viu?

Um saco coroa que anda comendo elas...

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Eita 🤯! Agora a coisa ficou séria,a cobra vai fumar e a roupa suja vai ser lavada ..Lá vem 💣💣

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Um erro nunca vai justificar outro. A conta chegou e todos vao ter que pagar.

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bom conto e boa trama sabia que a coisa não ia prestar

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A casa caiu feio brou, nota mil sem palavras só não queria tar na sua pele kkkkk

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