Uma viagem de carro de cinco horas até a faculdade (ÚNICO)

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 3230 palavras
Data: 02/01/2024 16:25:16

Era agosto. Passamos a manhã arrumando o carro. Nosso filho, Maycon, estava indo para a faculdade. Era de manhã, mas já fazia quase 40 graus lá fora. Maycon, minha esposa e eu estávamos suando muito ao carregar o carro. O porta-malas já estava cheio e no banco traseiro não cabia muito mais. Maycon voltou para casa para pegar suas últimas coisas.

Eu o ouvi sair de casa. Eu me virei e vi ele carregando sua TV de tela plana de 42 polegadas.

"Onde você vai colocar a TV?" Eu ouvi sua mãe perguntar.

"Não sei, mas não quero sair daqui sem ela. Talvez possamos levar algumas coisas no banco de trás."

Olhei para o banco de trás. "Acho que não cabe, filho." Maycon olhou para dentro do carro. "Podemos colocá-la no meio do banco da frente."

"Ok, universitário, sua mãe vai dirigir", eu disse. "Então onde eu vou me sentar?"

Pude ver em seu rosto que ele estava tentando encontrar uma solução. “Tive uma ideia”, disse ele. Ele abriu a porta do lado do passageiro. Ele colocou a TV bem no meio dos assentos do passageiro e do motorista onde não poderiamos nos ver uns aos outros. Ele então entrou e sentou-se. "Veja muito espaço. Aqui, pai, sente-se ao meu lado." Tentei sentar ao lado do meu filho. Eu poderia sentar no banco, mas a porta não fechava. Agora, eu não sou um homem muito grande. Tenho cerca de um metro e sessenta de altura e peso apenas setenta e poucos quilos. Era meu filho ocupando todo o espaço. Ele já tinha mais de um metro e oitenta de altura e pesava cerca de noventa quilos. "Não sou eu que estou ocupando todo o lugar, é você. Isso não vai funcionar. Vou te dizer uma coisa, deixe a TV e quando viermos visitá-lo a levaremos conosco."

"De jeito nenhum", ele respondeu enquanto eu saía do carro e ficava parado na porta.

"Decida-se, Maycon, está calor demais aqui."

"Ok", Maycon olhou para mim. "Ok, você pode sentar no meu colo."

“Maycon, são cinco horas de carro até sua faculdade”, disse a minha esposa.

"Eu sei, mas Papai não pesa muito. O que você me diz, Pai. Você se importaria de sentar no meu colo?"

'Ok, vou sentar no seu colo. Mas se ficar muito desconfortável, quero parar em uma parada para descanso." Eu disse olhando para Sandra, minha esposa. Ela concordou sem objeção, pois iria dirigir na ida e a volta era eu, e também não seria de bom gosto ela sentada no colo do filho. "Ok, vamos tomar banho para podermos pegar a estrada logo."

Meu banho não demorou muito. Como ficaria sentado no colo do meu filho por cinco horas, queria usar algo bem confortável, além de estar um calor do inferno. Meu jeans ficaria muito apertado. Além disso, estava quente demais para usá-los. Olhei no meu armário. Enquanto eu revisava minhas roupas, encontrei um bermudão de basquete que trouxe. Era do tipo tecido fino, bem solto e largo nas entradas das coxas. Era de elástico e coloquei. Quando terminei de colocá-lo, notei que minha cueca apertava muito. Tirei de novo. Tirei minha cueca e coloquei o bermudão novamente. Eu olhei no espelho. Eu realmente não precisava de cueca nesse calorão do inferno. Mesmo aos trinta e sete anos, minhas coxas ainda estavam definidas. O bermudão largão era curto e super fresco. Só chegou ao meio das minhas coxas e bem folgado. Coloquei uma camisa frouxa também e dei uma última olhada no espelho. Eu refleti para mim mesmo. "Para um pai de um filho de dezoito anos, eu ainda parecia bem. Sei que minha esposa ainda gosta da minha aparência. Ela e eu fodemos pelo menos cinco vezes por semana." Eu ouvi a buzina do carro.

Desci correndo, fechei e tranquei a porta da frente e fui para o carro. Meu filho já estava sentado, com o banco do passageiro bem puxado para trás, para dar espaço para nossas pernas. Sentei em seu colo e coloquei as pernas para dentro do carro. Olhei para baixo e percebi que meu bermudão subiu e mal cobria minhas coxas peludas. Subiu bem alto. Meu filho estava vestindo shorts bem largos e uma camiseta. Fechei a porta do carro.

Fiquei feliz por estar usando esse bermudão. Eu podia sentir a parte de trás das minhas pernas nuas nas pernas nuas do meu filhão. "Como está?" Perguntei ao meu filho.

"Tudo bem, Pai, você realmente não pesa nada. Não tem problema."

Olhei para minha esposa, me esforçando por cima da TV. "Você tem espaço suficiente para dirigir?" Eu perguntei a ela.

"Claro", ela respondeu. Eu só conseguia ver a ponta da sua cabeça. "Você consegue me ver?" Eu ri.

"Só a ponta da sua cabeça, querida." Você está confortável?"

Eu me mexi no colo do meu filho. "Sim, eu não me importo com isso."

Liguei o rádio. Enquanto eu ouvia a música. Comecei a sentir algo duro. Eu reposicionei minha bundona, mas aquilo não desapareceu. Notei também que meu filho ficou muito quieto. "Isso não estava aqui quando me sentei." Eu refleti para mim mesmo. Então percebi o que estava sentindo. Meu filho estava ficando excitado. Eu realmente não pensei em dar uma ereção nele sentando em seu colo. Eu podia sentir que ainda estava crescendo. “Meu Deus”, pensei comigo mesmo. "Quão grande isso vai ficar." Eu me perguntei o que ele estava pensando. Ele acha que não posso sentir isso na minha bunda? Olhei para minhas pernas. Meu bermudão subiu um pouco mais. Eu quase conseguia ver minhas bolas peludas saindo pela abertura. As mãozonas do meu filho estavam no assento de cada lado meu. Eu me perguntei se ele conseguia ver o quão alto meu bermudão havia subido. Percebi que gostei da ideia do meu bermudão ficar tão alto. Fiquei um pouco emocionado sabendo que poderia dar uma ereção em meu filho. Só estávamos na estrada há cerca de uma hora. Ainda faltavam quatro horas. Eu sabia que minha esposa não conseguia ver a altura do meu bermudão ou estaria olhando para minhas pernas. A TV bloqueia tudo da sua visão. Senti meu filhão mover seu corpão. Quando ele fez isso, seu pauzão acabou na fenda minha bunda. Eu meio que queria que ele tentasse alguma coisa.

"Como você está aí, filho?", perguntei a ele.

"Estou bem, Pai, como você está se sentindo?"

"Gosto do que estou sentindo", respondi. "Seus braços estão ficando cansados onde você os tem?"

"Sim, é um pouco desconfortável."

"Aqui, tente isso para ver se fica melhor", eu disse enquanto segurava suas duas mãozonas e as colocava em minhas coxas peludas nuas. "Assim é melhor?"

"Sim, assim é muuuuuito melhor."

Eu olhei para baixo. Quando coloquei as mãozonas dele no alto das minhas coxas, coloquei elas com as palmas para baixo. Seus polegares estavam apoiados na parte interna das minhas coxas, bem perto das minhas bolas. Eu gostei do que acontecia. Eu ja estava excitado e meu pauzão de 19 centímetros estava esticando o bermudão. Eu gostaria que ele os movesse e tocasse meu buraquinho enrugadinho, eu me penetro com brinquedos enquanto me masturbo as vezes. Eu sabia que ele não faria isso. Quanto mais eu sentia suas mãos em mim, mais eu queria que ele me sentisse. Descansei minhas mãos nas dele. Isso parecia muito inocência. Comecei a esfregar o topo de suas mãozonas. Assim como qualquer Pai faria, mas eu tinha algo diferente em mente. Olhei para minha esposa. Gostei da ideia das mãos do meu filho em mim com minha esposa alí mesmo. Enquanto esfregava suas mãos, tentei movê-las um pouco pelas minhas coxas. Ele não me deu nenhuma resistência. Agora suas mãozonas estavam na abertura da minha bermuda larga e os dedões ainda nas minhas coxas nuas. Levantei um pouco para poder puxar um pouco a abertura do bermudão. Suas mãos se moveram. Olhei para baixo e pude ver minhas bolas inchadas. Seus dedões estavam tão perto de tocá-los. Levantei sua mão direita e coloquei no meu sacão peludão. Ele deixou a mão lá. Abri um pouco as pernas. Quando o fiz, sua mãozona caiu entre minhas pernas. Segurei sua mão e pressionei-a contra minha entradinha. A mãozona do meu filho estava agora na minha fenda coberta de cabelos suados pelo calor e excitação do momento. Eu podia sentir que estava molhado. Eu queria mais. Quando tirei minha mão, ele deixou a mão em mim. Ele não estava mexendo nem nada. Ele estava apenas deixando suas mãos descansarem no meu furinguinho piscante. Esperei que ele começasse a mover os dedos. Nada. Talvez ele estivesse com medo. Eu sabia como consertar isso.

Segurei sua mão e a movi em volta do meu buraquinho sedento . Quando soube que seus dedões estavam acima da entradinha, pressionei sua mão contra meu buraquinho e deslizei lentamente seus dedões entre minha fenda e a pele enrugadinha. Continuei movendo sua mão, até que pude sentir as pontas dos dedões tocando apenas o topo dos lábios da minha entradinha molhadinha de suor. Finalmente eu o senti tentar mover a mão ainda mais na minha entrada. Quando tirei a mão, meu filho deixou a mão no meu cuzinho. Levantei meus quadris, enganchei meus polegares em cada lado da minha bermuda e a puxei até os joelhos. Assim que fiz isso, senti Maycon mover a mãozona para que ele pudesse enfiar os dedões em mim. Minha bermuda me impediu de abrir as pernas para que ele realmente pudesse me sentir. Antes que eu pudesse mover minha mão para tirar minha bermuda, Maycon usou a outra mão e começou a puxá-la para baixo em volta dos meus tornozelos. Levantei minha perna para que ele pudesse tirá-las completamente. Abri minhas pernas o máximo que pude. Isso era tudo que ele precisava. Eu estava tão molhada de suor e tesão, que ele enfiou dois dedos em meu furinguinho sedento de uma vez. Soltei um gemido baixo.

"Você está bem?" minha esposa me perguntou. Ela estava olhando para mim. Eu sorri e disse: "Estou bem; pensei que seria um problema sentar no colo do meu filho, mas realmente não é. Esta não vai ser uma viagem tão ruim."

Aqui estava eu conversando com minha esposa com os dedões do meu filho em meu cuzinho. "Quanto falta até pararmos?"

“Não quero parar até ir um pouco mais longe”

"E você, Maycon, pode ir um pouco mais longe?"

"Sim, Pai. Posso ir muito mais longe."

"Bom", eu respondi. "Quanto mais avançamos, mais eu gosto."

"Tudo bem para você, não é, querida?", perguntei a minha esposa.

"Sim, gosto da ideia de não parar." Ela respondeu.

Virei e olhei para meu filho: "Eu também. Não quero que você pare."

"Maycon?" minha esposa perguntou ao meu filho: "Como você está com seu pai no colo?"

"Não tem problema, mamãe, o papai continua se movendo para que uma posição não fique desconfortável. Ele se levanta de vez em quando para aliviar a pressão." Enquanto meu filho conversava com a mãe, ele afundava ainda mais os dedos no meu furinguinho e eu masturbava meu caralhão latejante.

Maycon estava começando a mover os dedões para dentro e para fora de mim e me punhetando ao mesmo tempo. Tive que morder a língua para não gemer. Pressionei minha mão contra a dele. Empurrei sua mão com força na minha entradinha. Eu queria que ele soubesse que eu queria que ele se aprofundasse em mim. Ele entendeu a idéia e afundou os dedões grossos em mim o mais fundo que pôde. Comecei a mover meus quadris ao ritmo de seus dedões. Olhei para minha esposa. Ainda bem que a TV estava bloqueando sua visão. Se ela pudesse ver o filho com os dedões grossos enfiados no furinguinho do Pai, não sei realmente o que ela faria. Todo o meu corpo estava começando a responder aos seus dedões. Sem aviso, ele puxou os dedões de mim. Fiquei desapontado. Isso não durou muito. Meu filho começou a levantar minha camiseta. Enquanto ele tirava minha camiseta, pude sentir o ar fresco do ar condicionado do carro. Isso deixou meus mamilos bicudinhos ainda mais duros de tesão.

Eu estava totalmente nu para meu filho fazer o que quisesse comigo. Ele começou a passar as mãozonas para cima e para baixo no meu corpo peludo. Ele começou a acariciar meus dois mamilos bicudinhos. Ele continuou segurando eles com as mãozonas. Eu bati minhas costas em seu peitoral, para que ele pudesse pressionar meus mamilos com ainda mais força e rebolei cheio de desejo no seu colo.

Levantei meus quadris e me encaixei melhor em seu gigantesco caralhão, rebolando como uma vadia. Meu filho entendeu o porquê.

Ele baixou as mãos para abrir o short. Tive que me levantar para que ele pudesse alcançar. Eu o ouvi abrir o elástico do short. Eu ainda tinha o pauzão dele latejando, preso debaixo da minha bunda. Eu levantei meus quadris ainda mais.

"Tudo bem, querido?" Minha esposa me perguntou. "Você está ficando desconfortável no colo do nosso filho? Quer que eu pare para que você fique mais confortável?"

Enquanto Maycon puxava sua cueca para baixo, senti seu caralhão preso se soltar. Sentei nele. Seu pauzão extremamente grosso e latejante estava pressionando a parte de trás da minha bunda nua.

"Não, está tudo bem, querida. Se eu me movimentar bem, acho que vou ficar muito confortável. E você Maycon. Há algo que você precisa fazer para ficar mais confortável? Há alguma coisa que você precisa que eu faça?"

Maycon colocou as mãozonas em cada lado dos meus quadris. "Se você puder, Pai, levante um pouco para que eu possa me posicionar melhor." Eu entendi o que meu filho estava dizendo.

Levantei minha bunda no ar o mais alto que pude. Senti uma de suas mãozonas sair do meu quadril. Eu sabia o que ele estava fazendo com isso. Comecei a me abaixar sobre Maycon. Senti a cabeçona inchada e vazando pré-gozo do seu caralhão monstruoso na minha entrada, lubrificando com o pré-gozo que minava descontroladamente. Eu me abaixei mais. Seu nervão latejante deslizou no meu furinguinho sedento, o esticando completamente. Enquanto eu estava me abaixando no cacetão do meu filho, o piruzão extremamente grosso dele estava abrindo e esfolando bem as paredes das minhas entranhas apertadas. Eu gemi. Eu não pude evitar.

Minha esposa olhou para mim. "Tem certeza que não quer que eu pare?"

Enquanto me abaixava até sentir o caralhão monstruoso do meu filho, chegar ao fundo da minhas minhas entranhas apertadas. "Não, não, não pare, quero que você continue. Estou bem pela próxima meia hora ou mais. E você, Maycon, está bem pela próxima meia hora?"

"Siiiiiiiiim, Pai, quando você se sentou em cima de mim, eu me posicionei para não ter problemas. Preciso me levantar só por um minuto. Tudo bem?"

"Você quer que eu me levante com você?"

"Não. apenas fique no meu colo e eu te levanto comigo." Dizendo isso, meu filho levantou os quadris enfiando seu cacetão monstruoso mais fundo em mim. Quase gozei naquele momento.

"Aqui, deixe-me ficar um pouco mais confortável." Eu balancei minha bunda para frente e para frente, fazendo com que seu nervão latejante se movesse mais dentro de mim. Enquanto montava no caralhão envergado e latejante do meu filho, olhei para a minha esposa. Maycon ainda estava empurrando seu míssel freneticamente em mim o mais forte que podia. "Se ela soubesse. Aqui estou eu nu, transando com meu filho com minha esposa bem ao meu lado. "Quando você acha que poderemos visitar Maycon depois que ele se instalar em seu dormitório?"

"Bem, com minha carga de trabalho, vai ser difícil fugir, mas não é uma viagem tão longa, você pode visitá-lo sem mim." Minha esposa falou.

Conversar com minha esposa, com o cacetão do meu filho dentro de mim me deixou ainda mais excitado. "Eu entendo, não se sinta mal por não vir sempre que eu vier. Eu irei o máximo que puder. Tudo bem para você, Maycon?"

“Pai, você pode gozar o quanto quiser. Na verdade, quanto mais você gozar, mais eu vou gostar." Quando ele terminou de dizer isso baixinho no meu ouvido, ele empurrou com força em minhas entranhas. "Quanto tempo você acha que virá?" ele perguntou.

"Pooooorra em breve, Maycon, em breve," eu disse enquanto rebolava freneticamente e me punhetava firmemente.

Comecei a mover minha bunda para frente e para trás em seu caralhão monstruoso. A única parte de mim que se movia era minha bunda. Mantive minha cabeça imóvel para que minha esposa não percebesse o que estávamos fazendo.

Senti um orgasmo chegando. Tirei as mãozonas de Maycon dos meus quadris e pressionei uma contra o meu mamilo e a outra no meu cacetão, punhetando freneticamente. O caralhão do meu filho em mim, suas mãos no meu mamilo e me punhetando violentamente eram demais. Senti onda após onda me atingir. Tudo que pude fazer foi tensionar meu corpo. Durou uns bons segundos. Foi o orgasmo mais longo que já tive, meu cacetão jorrou espermas grossos e fervente no meu peitoral, atingido meu rosto, pescoço e a mãozona dele. Exausto, me deitei sobre o peitoral do meu filho. Ele ainda não tinha terminado comigo. Ele continuou enfiando seu caralhão monstruoso em mim como um animal no Cio. Suas pernas ficaram retas. Meu filho começou a gozar em mim. Eu podia sentir ele me preenchendo profundamente de esperma gosmento e fervendo, jatos fartos. Estava muito quente. Fiquei imóvel até que ele esvaziou seus ovões reprodutores em mim. Nós dois estávamos exaustos.

"Há uma placa indicando um lugar para comer a cerca de dezesseis quilômetros daqui. Você está com fome?" Disse minha esposa.

"Sim, mãe, eu poderia comer alguma coisa", disse Maycon. Eu me virei e olhei para Maycon. Ele estava sorrindo para mim. "E você, pai? Acha que poderia comer alguma coisa?"

"Estou bem satisfeito, mas acho que poderia comer um cachorro-quente ou algo assim."

Abaixei-me para pegar minha bermuda que acabou no tapete do carro. Quando me abaixei para pegá-la, senti o pauzão do meu filho sair de dentro de mim. Coloquei meus pés nas pernas da bermuda e puxei para cima. Pouco antes levantar um pouco a bunda para puxá-la sobre minha pirocona agora flácida, meu filho estendeu a mão e meteu o dedo em mim novamente. Dei-lhe um tapa brincalhão na mãozona. Ele tirou o dedão esporrado de mim, levou até a boca, chupou e eu puxei minha bermuda para cima. Comecei a colocar minha camiseta. Senti meu filho enfiar o pauzão de volta no short.

"Depois de comermos, quanto tempo resta de viagem?" Perguntei a minha esposa.

“Cerca de duas horas. Vocês acham que vocês conseguem fazer isso por mais duas horas?."

“Eu sei que não me importo”, eu disse a minha esposa. "Se Maycon aguentar, posso sentar no colo dele por mais duas horas. E você, Maycon. Você se importa que seu pai fique sentado no seu colo por mais duas horas?"

"Bem, as primeiras duas horas foram bem rápidas. Imagino que as próximas duas horas serão tão rápidas ou até mais rápidas."

"Achei que pelo menos um de vocês já estaria reclamando." Minha esposa falou

"Eu não tenho nenhuma reclamação, e você filho?"

"Pai, eu não reclamaria mesmo que a viagem durasse muito mais."

Obrigado filho, vou tentar fazer com que as próximas duas horas sejam ótimas para você."

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Comentários

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Muito bom, mas acho que essa esposa percebeu a brincadeira em, quem não notaria o cheiro e o marido saindo pra comer pingando muito pelo cu

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