eu dando o rabo na casa abandonada pra o dotado

Um conto erótico de Karen
Categoria: Trans
Contém 1353 palavras
Data: 17/01/2024 18:35:27
Última revisão: 24/01/2024 22:56:30
Assuntos: Anal, Grupal, Trans

oi, continuando minhas aventuras sexuais, era um menino descombrindose menina, sempre gostei de meninas mas também estava gostando dos meninos, era meio confuso na minha cabeça, como disse amava me vestir de menina, se pudesse não tirava mais a roupa, vestir uma calcinha e sutiã me exitava muito, ficava sonhando sendo uma menina namorando e transando com os meninos, já tinha tido minhas primeiras experiências sexuais com os meninos no troca troca, eu era a menina deles, mas tinha maior medo de ganhar a fama de gay, era passivo mas queria mostrar que era ativo também, mas era só encenação.

tinha 2 meninos que eu já tinha dado pra eles umas 3 vezes, mas eles foram legal pra mim não contando pra niguem, pelo que eu sabia, pois tava tudo normal e não via nenhum comentário, eles viviam me assediando pra nós transar, ir pra o beco, pra o mato etc... eu me fazia de difícil dizia que no outro dia nós três ia, é nunca ia. aí me ameaçaram dizendo se eu não for iam contar que eu era a mulherzinha deles, eu já chateado disse que ia mas era a última vez,

marcamos para as 6 da tarde quando começar a escurecer, no beco da rua de baixo eu nunca tinha ido lá, mas eles disseram que tinha um lugarzinho bem escondido que Niguem ia ver, fui pensando em ser bem rápido pra me livrar deles, mas pensando na coisa toda, não queria mais queria, cheguei eu adolecente como eles da minha idade, ia sugerir o troca, apesar que ia comer eles por cima durante 20 segundos e eles iam meter de verdade durante 10 minutos cada, tava querendo enganar quem?

um deles consegue destravar um portão de madeira, era uma casa vazia abandonada, entramos pelo fundo e ele fechou por dentro, fiquei um pouco assustado mas era melhor ali bem reservado, Niguem ia ver, um deles trouxe as roupas de uma irmã, calcinha, sutiã e um mini vestido pra mim, eu disse que não, que era um troca, porque só eu ia me vestir de mulher? e os sacanas me levaram no papo, que eu vestia hoje e no outro dia um deles vestia, eu fiquei excitado com aquilo tentando não demostrar, entro na cozinha estava já escurecendo e troco a roupa depressa, volto vestido coloco minha roupa na sacola, eu ia ser a mulherzinha naquele dia no outro ia ser um deles, eles sorriem pra mim me vendo daquele geito, tem uma área limpa numa varanda da cozinha e eles me viram, digo pra ir logo, eles tiram o pênis pra fora eu me arrepio todo, são 2 paus lindos, tô louco de tesão, eles pedem pra mim da uma chupadinha antes digo que não mas já vou agachado e chupando um depois outro, tão meios duro meio mole mas ficam bem duros, digo que da próxima é um deles,

um deles me puxa e me empurra pra parede, sobe o vestido e desce minha calcinha, e começa a meter no meu cu, demora um pouco, mas aquele pênis duro e quente esfregando na minha bunda me leva a loucura, eu me arreganho todo pra ele, ele devagar vai me arrombando, doi um pouco mas mete toda, fico ali com as mãos na parede com a bunda empinada pra ele, que soca tudo no vai é vem, ele me come com tesão segurando minha cintura me puxando contra a rola dele, eu delirava de prazer, " gosta de da o cu gosta?" "gosto " repondo louco de prazer, ele me comia com vontade, mordia meus lábios inferiores, gemia de prazer com ele dentro de mim, era gostoso demais, tava todo realizado, ele goza e nem desengata que o outro já tá dentro de mim, me come com tesão, meu ânus estava dilatado, tô gozando ali no escurinho daquele quintal abandonado,, sou a mulher daquela moleques " aí que delícia, aí que delícia," digo sussurrando sem pensar, quando escuto uma voz meia grossa " agora sou eu", eu olho é um cara já adulto com seus vinte e tantos, forte com uma cara de safado, eu me assusto e saio correndo subindo a calcinha, abro o portão e escuto eles rindo, quando me dou conta de como estou vestido, volto de vagar e do portão peço minha roupa, eles me chamam eu digo que não mas acabo indo, um pouco da luz do poste ilumina o quintal, eu conheço aquele homem ele é meio malandro, festeiro, não gosta muito de trabalhar, os moleques dizem que a casa é do tio dele e ali que ele come as meninas e que ele emprestou pra nós, e o pagamento era uma rapidinha,

eu fico nervoso aquilo já tava indo longe demais, ele fica sorrindo pra mim, digo que não, mas ele diz qual é a diferença eu tava gozando no pau dos moleques agora era no dele e puxa pra fora sua mangueira, era grande e grossa, eu finjo que não olho mas era linda, que pau gostoso deu água na boca, aí vi que era gay mesmo, ele era feio mas fiquei doido por aquele pau, "deixa de cu doce e vem" ele disse me puxando pra parede, "vou te comer devagarinho bem gostoso" me beijou na boca e me virou, baixou minha calcinha e senti aquele pau na minha bunda, pedi pra ele mandar os moleques pra cozinha, não queria que eles visem eu ser fodido por ele, ele mandou é os moleques obedeceram, empinei minha bunda o máximo pra ele, é senti seu pênis me penetrar de vagarinho, ele metia é cada vez MAIS fundo, eu tava já dilatado pelos outros aí entrou mas fácil, até que senti uma picada forte ele me arrombou toda, gemia muito ele metia toda, eu não tava aguentando ele dentro de mim, ele metia com força, eu comecei a chorar, ele me comia mais forte, os moleques brechavam. sorrindo o cara era grande, em todos os sentidos, pedi pra ele tirar tava me rasgando, "tira, tira" tentei sair dele mas ele me agarrou forte e me comia mais forte, eu não aguentava aquele pau dentro de mim, tava todo arrombado, pensei que ia desmaiar, os moleques se mastubavam, é sorriam, o cara me fodia sem dó, aquela rola me comia num vai e vem frenético, eu chorava batia com a mão na parede, ele me arrombou todo, queria gritar mas tinha medo de alguém ouvir eu engolia o choro literalmente, ele engatado em mim me fodia e fodia até que ele gozou dentro de mim, parou um pouco dentro de mim não sei como aguentei, ele puxou desengatamos, me deu um beijo e disse que depois queria mais, eu fiquei abraçado com a cabeça no peito dele descansando da fodida, abraçava ele sem cerimônia, aquele homem me realizou, me sentia uma menina, tava com uma cara de choro ele me beijava na boca apertando minha bunda grandinha nua, meu ânus latejava de dor, perdi o respeito dos moleques, era uma putinha agora, aquela entrega toda pra aquele cara roludo, tava dominada pscologicame por ele, ele me fodeu todo, parecia uma menina apaixonada depois do sexo, ignorava os moleques ali, senti seu pau crescer de novo na minha barriga, ele me vira e mete de novo, aquele pau invade meu cu de novo me entrego pra ele " gosta de da o cu? gosta? " ele pergunta no meu ouvido me comendo todo respondo "sim, gosto " tô tendo espasmos na perna e nos olhos eu gozo naquele pau, ele goza também, desengata e saíram rápido do quintal, eu saio atrás deles cambaleando toda fodida e melada, de vestido ainda eles me disseram que era meu podia ficar com a calcinha também, fizeram eu vestir meu shorte é camisa por cima e rasgaram minha cueca, os moleques não paravam de rir de mim, fui embora chateada e realizada ao mesmo tempo, cheguei em casa todo desconfiado, agora era uma putinha, eles iam falar pra todo mundo, ? tomei banho meu ânus latejava,

tive que tomar um analgésico, tinha sido arrombado literalmente. todo medo e mesmo assim pensava como tinha gostado daquela noite.

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Uma experiência INVEJÁVEL! Deve ser muito ruim mesmo, viver sob a ameaça de que vão te entregar, mas tirando isso, o resto foi uma delícia, né?

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