PARTE 1' Meu primo André veio dormir aqui em casa

Um conto erótico de Silvito
Categoria: Gay
Contém 1945 palavras
Data: 17/01/2024 17:15:22

Depois do que aconteceu no último relato (você pode conferir no meu perfil), eu e meu primo André ficamos bem próximos. Porém ele morava em outra cidade, então a gente só conseguia se ver em reuniões familiares, e era difícil achar momentos pra ficarmos sozinhos com a família.

Por isso, demorou quase quatro meses para que eu e André conseguirmos fazer algo denovo. Era final de maio, e uma das nossas tias ia se casar. O casamento seria no sábado, mas eles haviam planejado a Despedida de solteiro para a sexta feira, com as mulheres indo com a noiva e os homens indo com o noivo

Andre e seus pais chegaram em casa na sexta a tarde, eu estava no meu quarto quando minha mãe me gritou para eu ir dar bença para meus tios. Fui, cumprimentei minha tia, meu tio, e por fim, André.

Já fazia um tempo desde a última vez que eu o tinha visto. Ele tinha começado a fazer academia, estava com uma regata que mostrava bem os braços levemente definidos, e valorizava o corpo alto e grande do meu primo. No momento que o vi, lembrei da nossa brincadeira no milharal, e fiquei com tesão

André me cumprimentou, e me puxou pra um abraço. Eu pude sentir sua rola meia bomba roçando na minha perna, e sabia que aquele puto tinha feito de propósito, aquela noite prometia ser boa.

Depois que meus tios e meu primo entraram em casa, os adultos começaram a se arrumar para a Despedida de Solteiro da minha tia, eles iam dormir em casa naquela noite para a festa no dia seguinte. E enquanto eles estivessem na despedida da minha tia, eu e André ficaríamos sozinhos em casa

Eu já tava com bastante tesão, mas sabia que não poderia tentar nada até meus tios e meus pais saírem, por isso, eu e André ficamos jogando videogame descontraídos ate eles saírem.

Em alguns momentos ele falava algumas safadezas sobre os personagens do jogo, ou dava uma pegada no saco de um jeito que eu conseguia ver.

Era quase 18:30 quando nossos pais saíram. Deixaram 50 reais para mim e André pagar a pizza que eles haviam pedido pra gente, se despediram, e avisaram que provavelmente chegariam tarde. Demos boa noite, e voltamos pra dentro

Quando eu cheguei na sala, André me lançou um sorriso: "Quando o gato sai, os ratos fazem a festa, né primo?" Disse ele indo pra cozinha, e perguntando onde meu pai guardava as bebidas

Fiquei surpreso com a mudança rápida de conduta do meu primo, e gostei de finalmente ver ele se soltando. Ele começou a preparar duas caipirinhas, uma pra mim e uma pra ele, e disse que estava esperando por aquela noite por muito tempo, e que a gente poderia fazer o que quiser ali, e íamos se divertir bastante.

Senti a malícia no tom de voz dele, e também senti o desejo no olhar. Com certeza meu primo também tinha fantasiado nosso reencontro depois da mamada no milharal, eu tava louco pra ver onde aquilo ia levar, mas resolvi me fingir de bobo pra ver ele tendo a iniciativa dessa vez

Brindamos com as caipirinhas e voltamos pra sala, continuando a jogar. "Agora que eles saíram, a gente pode jogar um jogo de verdade. Cê tem mortal Kombat?"

"Tenho sim, pera aí.", e fui pra coleção de jogos, colocando Mortal Kombat na TV. Andre sorriu

"Agora sim." Ele tomou mais um gole da caipirinha "bora fazer uma aposta?"

Começou. Senti meu pau já meia bomba pulsar na bermuda jeans"

"Bora, que aposta?" Perguntei me fingindo de inocente, mas vendo a malícia no olhar de André

"A cada rodada, o perdedor tira uma peça de roupa."

"Fechou, seu puto." E ele riu

Começamos a jogar. No primeiro round, ele ganhou de 2 a 0, e eu tirei a camiseta. Andre olhou pra minha barriga e meu peito

"Tá gostosinho, hein Felipe? Se tu entrasse na academia tu ia ficar enorme!"

"Pra você tá funcionando né? Seus músculos já tão se mostrando", e peguei no muque dele enquanto falava isso, ele enrijeceu o braço, deixando ele durinho pra se exibir. Meu tesão só aumentou.

Na segunda rodada, eu ganhei, e André também tirou a regata. O corpo dele era uma delícia. A academia estava fazendo efeito, seu peito tava durinho e sua barriga chapada. Meu tesão só aumentava, meu pau já tava mega duro dentro da bermuda.

Na terceira rodada, eu perdi. Andre comemorou com uma risada sacana "bora Felipe, tira a bermuda" tentei dar uma ajeitada no pau dentro da cueca antes de desabotoar o zíper, mas não funcionou. Assim que abaixei o jeans, meu pau duro marcou na cueca boxe

"Que isso, já tá assim na primeira caipirinha? Brincou André admirando meu pacote, o safado gostava daquilo, e eu nem tentei mais disfarçar.

"Bora melhorar a aposta. O primeiro a ficar pelado vai ter que pagar um boquete pro outro" eu disse, e André mordeu o lábio

"Você faz uma aposta dessa estando na desvantagem? Deve estar doido pra mamar minha rola, né Felipe? Bora então"

Escolhemos nossos lutadores e fomos pra quarta rodada. Tínhamos acabado de começar a luta quando a buzina tocou na porta de casa, era o entregador de pizza. Andre pausou o jogo, e foi atender a porta, já que ainda estava de calça.

Fiquei admirando as costas dele enquanto ele se afastava, fiquei massageando meu pau enquanto ele não voltava. Ele voltou depois de uns dois minutos com a caixa de pizza na mão, deixando ela no espaço do sofá entre nós dois, e abrindo, tirando um pedaço para si, eu fiz o mesmo

Depois de comermos, voltamos pro jogo

"Já se prepara para a sobremesa" provocou André. Eu tava doido de tesão por ele, mas ainda assim, era competitivo demais, não queria perder de lavada.

Realmente tentei ganhar, mas André era bom demais no jogo. Perdi de 2 a 1. Por um momento fiquei frustrado, André se levantou comemorando, dançando em frente da tv e se exibindo pra mim

Ele parou bem na minha frente, me olhando com aquele olhar de safado que me deixava louco, e abrindo o zíper da calça.

Sua cueca era slip e formava um volumao na frente, ele foi aproximando a virilha do meu rosto, e eu me fazendo de difícil.

André esfregou aquela mala na minha cara, aquele cheiro maravilhoso tomando conta e eu sentindo seu pau duro no meu rosto. Olhei pra ele, que me encarava com aquele olhar de safado, passei as mãos pela suas pernas, pela sua bunda, não abaixei a calça jeans dele, deixando apenas o zíper aberto e o pacotão da cueca pra fora

Coloquei a mão sobre a mala dele, massageando o pau de André por cima da cueca, e fui dando beijinhos na cueca e virilha dele. O cheiro era incrível, uma delícia

"Agora abre a boca, puto. " Disse meu primo enfiando a mão dentro da cueca e puxando o pau pra fora ,"to querendo repetir isso desde aquele dia no sítio"

Os pentelhos dourados estavam maiores, o pau dele também estava mais veiudo e um pouco maior. Admirei por alguns segundos aquela rola linda antes de abocanhar o pau do meu primo.

Fui usando todo meu talento na pica do Andre. Lambia a glande e o prepúcio, chupava, fazia vai e vem, garganta profunda, e ele me recompensava com gemidos deliciosos e cafuné no meu cabelo

Mandei a gente trocar de lugar, porque mamar sentado no sofá era difícil. Ele voltou a se sentar no lado dele do sofá puxando as calças pro calcanhar, e eu me ajoelhei na frente dele

Já ia voltar a mamar, mas André segurou minha cabeça com a mão, me fazendo esperar, e pegou um pedaço de pizza na caixa ao lado, e pra minha surpresa, ele passou o fatia no saco, e foi puxando por todo o pau, fazendo o recheio escorrer na rola. Uma fatia de calabresa na bola, e bastante queijo por todo o pau.

"Limpa tudo, puto." André me soltou, e depois, o safado ainda deu uma mordida na fatia de pizza que tinha acabado de passar na rola. Aquilo me deixou num nível de tesão ainda mais alto, e eu voltei a mamar ele

Chupei as bolas dele, levando a fatia de calabresa junto, depois fui comendo todo o queijo que ele deixou no pau, e por fim lambendo para tirar toda a gordura da pizza. Andre gemia com a boca cheia enquanto comia, e aquilo me deixava louco de prazer

Continuei mamando e punhetando ele, até que repentinamente André afastou minha cabeça do seu pau, pegando mais uma fatia de pizza, ele posicionou, e gozou encima da fatia, e eu assistia ajoelhado na sua frente, maravilhado com a cena.

Andre colocou a fatia gozada pra caixa e me olhou ofegante "Agora você goza também, e a gente divide essa pizza"

Eu tava doido pra realizar o fetiche dele. Trocamos de posição, eu sentei no sofá e ele se agachou, esfregando o rosto na minha cueca e abocanhando meu pau mesmo com ele na cueca.

Deu beijinhos na minha virilha conforme foi puxando minha cueca, meu pau saltou pra fora batendo na minha barriga, e André não perdeu tempo

Começou a mamar muito melhor do que da última vez, muito melhor mesmo, parecia até que havia praticado nos últimos meses. Eu estava adorando, me entreguei completamente ao prazer

Foi a melhor mamada da minha vida, e eu não demorei nem cinco minutos pra sentir minha rola latejar

"A-André... Eu vou- eu vou gozar..." Disse entre os gemidos. Meu primo sugou meu pau uma última vez, alcançando a fatia gozada com uma mão e me punhetando com a outra. Não afastou o rosto, pelo contrário, posicionou a pizza e mirou meu pau para que eu gozasse nela e ficou com a cabeça atrás da fatia pra tomar qualquer jato que desviasse

Gozei quatro jatos grossos que encheram a pizza, e respingaram na minha barriga e na mão e rosto de André.

Fiquei admirando a pizza cheia de porra, a de André era mais líquida e transparente por baixo, e a minha era grossa e branca por cima.

Olhei pra André que me punhetava lentamente, nós dois ofegantes. Eu sorri pra ele, e ele retribuiu se levantando e me dando um beijo de repente sem nem soltar meu pau

Fiquei naquela posição, com os braços pra trás e meu primo por cima de mim me dando um beijo molhado, delicioso.

Eu sempre soube que era bissexual, mas até aquele momento eu só havia beijado mulheres, e a sensação de beijar um homem, ainda mais o meu primo André com quem eu tinha tanta intimidade era maravilhosa, explosiva. Eu senti meu corpo todo estremecer com aquilo, e retribuí o beijo dele

Ele afastou o rosto do meu alguns centímetros para recuperarmos o fôlego, e a gente se encarou, em choque e maravilhados. Havia uma gota do meu esperma próximo do nariz de André, e eu lambi minha própria porra no rosto dele.

Ele riu, empurrando a faixa de pizza pro canto do sofá e se sentando do meu lado ainda ofegante, passando o braço pelos meus ombros e me passando a fatia melada de porra

"Você perdeu, você da a primeira mordida." Disse André.

Eu mordi a pizza ainda na mão dele, a textura da massa com o sêmen era esquisita, mas o tesão naquele fetiche me fez adorar aquilo "E aí? O que cê achou?", perguntou ele

Eu engoli o pedaço

"Acho que a gente acabou de criar a pizza sabor três queijos", e ele riu.

[CONTINUA QUANDO TIVER 10 ESTRELAS]

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Comentários

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Eeeeiii cara você tá mandando nem demais!! Esse seu jeito de escrever é um tesão...já ganhou um seguidor 😉

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS DEVE TER FICADO UMA DELÍCIA DE PIZZA.

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