PH fode Hélio, assistente do seu pai, durante viagem de férias!

Um conto erótico de Apolo98
Categoria: Gay
Contém 2940 palavras
Data: 17/01/2024 16:43:43

Sou o Paulo Henrique (PH) Ruivo, 1.62mt, 55kg, olhos cinza, sardento, 19cm de brinquedo.

Meus pais são diplomatas, aconteceu ah 5 anos quando estava de férias da faculdade. Hélio assistente do meu pai, 35 anos, branco, olhos e cabelos claros, um pouco mais alto que eu. (o que não precisa muito) “Risos”, ele é de família de magnatas do sul do Brasil, a convite dele e com autorização dos meus pais combinamos uma viagem. Apesar das presepadas que de vez em quando eu apronto, sou meio tímido, tenho poucos amigos, porém os que tenho são bem verdadeiros, nunca fui muito popular, sempre na minha. Me achava diferente dos garotos da minha idade, discreto, muito seguro das coisas que queria, embora novinho, baixinho e magrelo, sempre tive a voz grossa e rouca, mesmo sem querer eu chamava atenção, sou bem intelectual, não gosto muito de exercícios físicos, mas faço academia pra ganhar massa muscular “o que não acontece” hahaha, não sou vaidoso.

Por ser ruivo acho que sempre despertei curiosidade nas pessoas, não é raro o assédio das pessoas em geral, homens e mulheres, acho que todos tem curiosidade de ver como é a pica dos ruivos. Na verdade, é igual a de todos, so que no meu caso é branca, cabeça avermelhada e sardenta igual meu rosto e é claro cheio de pentelhos ruivos.

Dia da viagem, preparei uma mala com poucas roupas, apesar que seria uma viagem de 10 dias, gosto de ficar de bermudas, camisetas e chinelos. Chegamos no destino. O Hélio sempre muito simpático e sorridente, como ele trabalha com meu pai a muitos anos, me tratava como se eu fosse seu sobrinho. Me apresentou a todos, começando por seu pai, mãe, irmão, cunhada, sobrinho e por fim sua noiva, a qual me olhou dizendo que eu era ruivo, lindo, simpático e que deveria pegar todas as garotas, abraçou e beijou o Hélio apaixonadamente.

Já acomodados na mansão, uma suíte so pra mim, tomei um banho gostoso e demorado, desci pra varanda frente ao mar. Almoçamos, deitei numa rede, por volta das 15:00 horas o Hélio me chama pra dar uma volta de lancha, topei. Hélio subiu pra se trocar, também subi, apenas coloquei uma sunga preta por baixo da bermuda e desci, Hélio desceu de sunga vermelha e camiseta azul, Hélio pilotava muito bem, fiquei em pé no para-brisas da lancha, desfrutando daquele momento e com o som em toda altura, o Hélio sugeriu que eu tirasse a camiseta pra sentir melhor a força do vento. Aceitei sua sugestão e ele também tirou a dele. As vezes tinha impressão que ele me olhava com olhar de desejo, fraguei ele olhando em direção a minha rola, havia tirado a bermuda e camiseta, estava so de sunga e minha pica bem saliente, comecei me excitar com aquela situação.

Em um determinado momento, desliga a lancha, deixando-a flutuar, e vem papear um pouco, me tratava como sobrinho, quando era mais novo até o chama de tio Hélio, ele agachou e pude ver um pedaço de seu reguinho, meu pinto fico duro na hora.

Hélio, estou enjoado!

PH, acho melhor você sentar, se continuar em pé, pode ter tontura e cair do barco.

Tá bom! Sentei, mandou eu abaixar a cabeça entre as pernas, assim o fiz e melhorei um pouco.

PH, você tá bem?

Olha aqui carinha, tu não comes quase nada, fico espantado, pois tu es magrelo e mesmo assim es forte tem muita resistência física e me abraça.

Vai ficar me dando lição? Não preciso de babá não. Se for pra ficar me tratando igual criança, acho melhor ir parando, pois já sou um homem.

Fez cara de riso, apesar dessa vozeirona grossa e rouca, não passar de um meninão, me abraça novamente, nessa hora tive a impressão que estava aproveitando a situação pra esfregar seu braço no meu pau, o que me excitou, fazendo minha pica crescer deixando a cabeça escapar pela perna da sunga. O calor de seu corpo me deixava mais excitado ainda, fiquei desnorteado, suas mão se alojavam entre minhas pernas, fazendo leves movimentos dos joelhos até a virilha, seus dedos entravam ousadamente entrando por baixo do elástico da minha sunga achando minha pica, sensação boa da porra ser tocado por aquele macho, provocando um frisson indescritível, deitou minha cabeça no seu ombro, meu rosto sentia a macies de sua pele, minha barba por fazer a quase uma semana arranhava sua pele. Suas mãos navegavam e explorava meu corpo até chegar em meu nervo duro, nessa hora estava completamente entregue a excitação e não sabia mais o que fazer e o que era capaz.

Foi invadindo seu polegar em minha sunga por baixo do elástico até tocas minhas bolas. Sentia sua boca quente deslizar no meu pescoço, orelhas, rosto, até chegar em meus lábios, me deu um selinho, retirou suas mãos da minha sunga, percebi que pretendia tira-la, ultima barreira do meu puder, se é que ainda tinha algum, facilitei e ele tirou me deixando completamente nu. Me puxou para si, minha rola estava igual uma rocha, suas mãos deslizavam percorrendo meu corpo, reversando-se entre pescoço, mamilos, virilha e pica. A cabeça de meu mastro molhada pelo mel de pré-gozo, ele segurou seu saco, fechou as pernas e agasalhou mina pica entre suas coxas. Eu esfregava minha pica entre suas pernas e ele me beijava suavemente, eu esfregava a cabeçorra do meu pau em sua bunda enquanto lhe batia uma punheta, achava muito excitante minha pica, macia, rosada, brilhante e grossa sarrar sua bunda, em um descontrole mutuo, passamos ter movimentos mais intensos e com mais vigor, minha rola incha ainda mais, derramei meu primeiro jato de porra que invadiu sua suas pernas, pois minha pica estava entre suas coxas, outro que foi até seu queixo e mais um que foi se espalhando na sua barriga. Ele tava feliz por ter sido o instrumento de meu gozo, seu pau ficou mais inchado nas minhas mãos, ao perceber que o puto também iria gozar, aumentei o ritmo dos movimentos, fazendo-o explodir o gozo do seu prazer, nossas porras se misturaram numa cumplicidade, aos poucos fomos relaxando nossos corpos insertes pelo cansaço, com as mãos melecadas por minha porra levou até sua boca e começou a sovar nossos néctar e me beijou.

Sentia-me envergonhado por ter permitido, apesar de ter sido muito bom. Me olhou e com um discreto sorriso nos lábios, olhou meu corpo nu, me deixando corado.

Não fique constrangido PH, o que rolou entre nós foi uma coisa muito boa e espontânea.

Achei legal ele ter dito isso, e acabou com sentimento de culpa que eu estava sentindo. Desceu as mãos pelo meu corpo acariciando minhas coxas, senti meu pau começar a crescer, me animei e ansioso imaginei que agora seria o momento de possuir aquele homem.

Temos que ir, certamente meus pais estão preocupados conosco.

Fiquei um pouco decepcionado, mas compreendi que o afobamento é típico da juventude, es aí diferença entre um cara mais velho igual o Hélio e garotos da minha idade.

Nos vestimos e sem tocar no assunto retornamos, por volta das 19:00 horas estávamos de volta e seus pais nos espetava no cais. Tranquilizou-os dizendo que exagerou na distancia percorrida, mas estava tudo bem, estamos aqui sãos e salvos, piscou pra mim selando nossa cumplicidade.

Subimos, tomei banho, coloquei, uma cueca branca, bermuda e camiseta pretas e limpas, dessa vez calcei um tênis me olhei-me no espelho e achei bacana, desci para jantar, o Hélio estava com roupas bem despojadas, diferente de seu dia a dia na capital. Durante o jantar ele contou algumas histórias (inventadas) de nosso passeio, sempre com um sorriso no rosto, diferente de mim que quase nunca consigo sorrir, Ele era muito cara de pau, disso eu sorri, após o jantar propõe que assistíssemos um filme.

Entramos em uma sala, se é que pode ser chamada de sal, pois aquilo era um cinema domiciliar, com cadeiras desnível ascendente e tudo mais, eram 6 fileiras de 5 poltronas, o pessoal se acomodaram nas 2 primeiras, eu disse que iria pra última, sua noiva diz, gosto de ficar na frente, mas vai pra traz Hélio e faz companhia pra o PH, ficamos nos fundos, separados por 3 fileiras dos demais.

Filme rodando e luzes apagadas, atento o filme, passados uns 15 minutos levantou o braço da poltrona que nos separava, colocou sua mão em meu pau e puxou a minha até o seu também, o safado estava com a bermuda ate os pés, o puto não estava usando cueca, olhei em seu rosto assustado e fiz sinal para pararmos, pois estávamos todos no mesmo ambiente, inclusive seus pais, e com o sorriso cafajeste colocou o indicador sobre seus lábios indicando silencio, estava bem desconfortável com aquela situação, mas nossas mãos explorava o pau um do outro, que punheta gostosa, suas mãos alisava minha rola, ele puxou minha bermuda, descendo-a até meus pês, fiquei so de cueca, forçava pra tirar, hesitei , mas ele insistiu até conseguir baixar também. Todos entretidos com o filme e com o barulho daquele cinema, alisava minha tora a qual já tava dura e babando, se abaixou e começou a mamar como se fosse o bezerrão, estávamos muitos excitados ele sugava meu pau e lambia minha bolas, depois de uns 20 minutos de chupação, não aguentei e soltei leite em sua boca, que sovou cada gota deixando meu pau limpinho. Continuei batendo uma pra ele, aumentei a velocidade e o puto mandou vários jatos em sua barriga e peito, pegou minha cueca se limpou e falou no meu ouvido: essa cueca agora é minha é o pagamento do ingresso.

Estava exausto, olhei vi que ninguém percebeu nada, coloquei a bermuda com calma e ele também, final do filme, Hélio ascendeu as luzes, demos o tradicional boa a noite a todos, subi até o meu quarto, tomei mais um banho, estava muito cansado e apaguei.

Dia seguinte acordei cedo, embora o Hélio saiba que não costumo tomar café da manhã, coloquei uma bermuda e camiseta, desci para não fazer desfeita. Todos na mesa.

Bom dia! Desculpem, acho que me atrasei, não precisa se desculpar, o Hélio disse que você não toma café da manhã, disse seu pai e acrescentou: deveria ter ficado dormindo até mais tarde, sei que vocês jovens gostam de dormir, e me perguntou se eu havia dormido bem! Ia responder, quando o Hélio diz: Pai esse meninão, não gosta de comidas, quase não dorme, estuda muito e vive em jogos on line!

E é bonito desse jeito, diz sua mãe! me servi um pouco de salada de frutas e também tomei um café preto sem açúcar.

PH, vou a cidade com minha noiva, quer vir conosco?

So se for a tarde, estou cansado e vou descansar um pouco, subi falei com meu pai, fiquei jogando e depois dei uma cochilada. Almoçamos as 12:30 horas, seguimos a cidade, eu, Hélio, sua noiva e seu sobrinho que é dois anos mais velho que eu, deve ter uns 19 anos.

Hélio na frente com sua noiva, que trocavam caricias e sorridentes conversavam, acho que devido a distancia e so se viam a cada 15 dias, sentiam muitas saudades um do outro, enquanto isso no banco de traz fui trocando ideias com seu sobrinho, em uma determinada ocasião o moleque me pergunta como é o pinto de um ruivo! É igual o teu, so muda a cor, rimos!

Na cidade Hélio e sua noiva foram resolver as questões pelas quais estavam ali, seu sobrinho e eu fomos a uma feirinha, compre um boné, já era tarde e fomos jantar, todos fizeram seu pedidos, o Hélio olha pra mim e diz: hoje você vai comer comida com sustância, nada de sanduiches ou apenas um suco, quero você bem forte hoje, Prometi pra seu pai que cuidaria de você, todos rimos, vira pra seu sobrinho e diz: tu eu quero que pare de comer, vai fazer 19 anos, come igual uma draga e é assim magrelo, rimos novamente.

Jantamos e retornamos, deixamos sua noiva em casa a qual disse estar cansada, e que no dia seguinte tomaria café da manhã conosco.

Chegando em casa, tomei um banho, vesti uma cueca e camiseta regata, deito e por volta das 22:30 alguém bate na porta, posso entrar? Pode sim.

Preciso falar com você e é sério! Fala Hélio, está me deixando preocupado, aconteceu algo com meus pais?

Calma PH, seus pais estão bem! Mas Precisamos estabelecer limites, o que aconteceu entre mim e você não pode se repetir. Desencana Hélio, mas uma coisa está me intrigando! Fala PH, o que foi?

Você me atiçou, me fez gozar duas vezes ontem, mas não quis me dar o cu, porque? Porque não moleque! Não sou veado, o que aconteceu foi so uns pegas entre dois machos!

Arranquei minha camiseta e disse: Então prova que não quer, ele começa a alisar os pelos do meu peito e diz: faz isso não garoto, não sou de ferro! Beija meus mamilos e com sua língua quente passou a sugar com vontade. Minhas mãos deslizavam por suas costas até o começo de seu reguinho, onde meus dedos com agilidade os penetravam naquele cuzinho vermelhinho com pelos loirinhos e lindo. Logo minhas mãos deram palmadas na sua bunda. Enquanto eu beijava e lambia seu pescoço com muito desejo, em seguida abaixei minha cueca até os joelhos, deixando exposta minha rola grossa, grande e com a cabeça rosada, abri suas pernas para permitir o alojamento da minha pica entre suas coxas, lugar onde no dia anterior derramei meu leite. Apertei-lhe o mastro quente, beijei sua boca com volúpia.

Ficamos naquele amasso por alguns minutos até que levantei e disse: Hélio de boa se tu não vais me dar seu cu é melhor tu ir! Bato uma punheta, gozo e tá tudo certo. Ir embora e perder a chance de chupar essa sua rola grossa e macia, cabeça grande e rosada, nem pensar, se vai gozar, goza na minha boca. Começou a chupar meu pau, me mamava e falava: ruivo gostoso da porra, garoto tu es uma delícia, movimentando meu mastro pra dentro e pra fora levando-o até o fundo da sua garganta para em seguida tirar e colocar de novo. Minha pica estava muito quente em sua boca, meus pentelhos esfregando nos seus lábios corados, minhas bolas batiam em seu queixo, isso me deixava louco de tesão, ele dizia que queria engolir minha jeba. Foi chupando, passando a língua na cabeça até que senti inchar, percebi que ia gozar e tentei tirar a pica de sua boca, mas o puto não deixou. Segurou nas minhas nádegas, aí enterrei inteira, amentou a sucção, senti o primeiro jato de porra dentro de sua garganta, foram mais 3 jatos, engoliu tudo e continuou chupando até meu pau amolecer.

PH, não consigo mais viver sem essa sua rola, te desejo ah muito tempo, fico irritado em saber quantos prazeres eu perdi, por medo, vergonha e respeito, mas como ia imaginar que um moleque igual a você, machinho, comedor de bucetas e com essa voz grossa e rouca iria me dar bola e tanto prazer.

PH: Achei que tu virias aqui ontem, porque não veio?

Hélio: Não sei, acho que fiquei com a consciência pesada do que fizemos.

PH: Pensei que tu irias liberar a roda pra mim.

Hélio: Eu quero, mas... es filho do meu chefe, que é também meu amigo ne! Mas agora que já fizemos tudo o que fizemos, não tem volta, você que mesmo me fuder?

PH: Se tu não me der o cu hoje, juro que amanhã meto a rola em teu sobrinho!

Hélio: Tá bom, vou deixar você fazer o que quiser comigo, hoje sou todo seu.

Se ajoelhou e começou a mamar minha rola, que ficou igual uma Pedro em instante, lambia meu saco, puxava meus pentelhos com os dentes, lambia minhas coxas e explorava meu cu com a língua. Empurrei-o na cama, beijei sua boca, mordi seus mamilos, coloquei-o de bruços e explorei seu cuzinho com minha língua quente, ele rebolava, gemia e dizia que estava louco de desejo e que queria ser possuído.

Fizemos 69 gostoso, deixei seu cuzinho lubrificado com minha baba, aprumei a cabeça da pica em seu rego e começo a pincelar na sua entradinha, até que ele diz: PH mete logo e me faz seu puto, forcei a cabeça e quando entrou, ele gritou mordendo o travesseiro dei um tempinho pra ele acostumar e em seguida fui bombando em um movimento de vai e vem, vai e vem, o puto vira de ladinho e fui deslizando minha rola dentro de seu cu, continuei metendo num vai e vem alucinante por uns 20 minutos, mudo de posição colocando ele de 4. Nessa hora foi a glória, pois meu pau entrava todo até minhas bolas encostarem em sua bunda, meti por mais uns 10 minutos e derramei todo o meu leite quente dentro do seu cu, me joguei em cima dele, fiquei ali até meu pau amolecer e sair de dentro.

Adormeci, acordei dia seguinte com ele me chamando, já era quase 14:00 horas, vamos andar de bike? Levantei, tomei um banho e fomos pedalar, foi bem legal, ficamos mais uma semana e fodi seu cuzinho todas as noites e as vezes durante os dias também.

Voltamos e meu pai perguntou pra o Hélio se eu tinha me comportado, e se ele tinha cuidado de mim! Respondeu que sou bom menino, que cuidou bem de mim e quando ele voltar na ilha posso ir com ele sempre que quiser.

Espero que gostem e gozem

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Comentários

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"Apesar das presepadas que de vez em quando eu apronto, sou meio tímido, tenho poucos amigos, porém os que tenho são bem verdadeiros, nunca fui muito popular, sempre na minha. Me achava diferente dos garotos da minha idade, discreto, muito seguro das coisas que queria, embora novinho, baixinho e magrelo, sempre tive a voz grossa e rouca, mesmo sem querer eu chamava atenção, sou bem intelectual, não gosto muito de exercícios físicos, mas faço academia pra ganhar massa muscular “o que não acontece” hahaha, não sou vaidoso."

Quer me matar de curiosidade né, cara?? Porra! Tem voz grossa ainda? Rouca? Pqp...com pegada ainda...vem pra cá, vem! Haha

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Jota, acho que tu tá meio gamado no PH. Rsrsrsrs

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No PH não sei, mas no Apolo...😜

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Agora fiquei vermelho.

Tu quer me deixar encabulado?

Ui!

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Quero te deixar de tantas maneiras...😈😈😈

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POR QUE HELIO CONTINUA NOIVO SE DISSE QUE NÃO PODE FICAR SEM A ROLA DO PH? BABACA.

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Valter!

Deixa o Hélio se divertir, uma hora ele vai ter que se decidir.

Hehehe

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Hahahahah melhor resposta!

Eu mesmo sou casado e tô doidinho pelo ruivinho...

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