Tudo igual - PT2

Um conto erótico de Juliana
Categoria: Crossdresser
Contém 1242 palavras
Data: 17/01/2024 11:47:45

Minha esposa perguntou o que ele havia falado. Eu olhei e falei que não era importante, era só mais um sem noção do carnaval.

Chegamos em casa, comemos, tomamos um banho e começou a nova sessão de produção. Dessa vez ela tirou peças iguais, perucas, saltos tudo igual. Começamos a nos arrumar uma lingerie preta com detalhes de coração em vermelho, rosa e branco, depois um mini vestido coladinho preto, meias arrastão e uma sandália com salto bem mais alto que a que utilizei durante a tarde. Ela ficou debochando falando que aquele sim era um salto de verdade e que duvidava que eu conseguiria me adaptar rápido. Terminei de me vestir, ela fez a maquiagem para sairmos, quando terminou fiquei praticando, ela ria pois eu estava com dificuldade. Mas logo fui pegando jeito. E as risadas foram desaparecendo. Estava quase no horário de voltar para a folia, então ela me aparece com aqueles brincos enormes de argola, fiz com o dedo que não. E ela falou que tinha que ficar tudo igual e mostrou a orelha dela. Suspirei fundo e deixei ela colocar os brincos em mim. Ela estava na pura empolgação.

Voltamos para a rua e ficamos bebendo e ela me desafiando a imitar ela. Poses para fotos, desmmunhecar, essas coisas. E a gente bebendo, rindo e ela me chamando de amiga. Amiga olha aquele boy ali, amiga olha aquilo!

Quanto mais a gente bebia mais eu ficava na brincadeira, ela inventou até um nome feminino para mim, seria Juliana.

Eu me sentia um pouco estranho, comecei a me sentir bem com o tratamento, feliz de estar sendo tratado como mulher.

Essa altura já estava bem alterada pelas bebidas, e apareceram os dois rapazes da tarde, só que dessa vez chegaram invertidos, o desaforado que havia falado comigo conversava agora com a Lu e seu amigo comigo. E ela ssguia me provocando pra fazer tudo igual a ela. Ela explicou pra eles a brincadeira que estávamos fazendo e propôs um novo desafio, pediu para nossos novos amigos nos abraçarem por traz. Eu olhava pra ela e ela ria... Ela começou então a dançar e falando pra eu acompanhar. Fui imitando os passos e logo estávamos dançando, agora parecíamos 2 casais. Senti um volume se formando na altura da cintura dele e tentei sair e ela me puxou pra conversar. Falei que não dava mais pra continuar, ela perguntou o motivo , respondi que não estava nos planos um cara me sarrando no carnaval. Ela riu e veio novamente pedindo pra eu relaxar, até me convencer. Voltamos para o joguinho. Agora ela me desafiava a alisar o peitoral dele enquanto dançávamos de frente um pro outro. Eu sempre dava uma espiada para ver o que minha esposa estava fazendo. Quando virei meu rosto novamente para o meu amigo fui subitamente surpreendida com sua boca, língua invadindo a minha, apertando meu corpo contra o seu, eu estava entrando num jogo muito perigoso, minha mente mandava parar, mas meu corpo disparava sinais distintos, senti um misto de arrepio, calor enquanto ele me beijava e apertava minha bunda.

Olhei pra minha esposa e vi que seu novo amigo estava a puxando para um outro local fora dali. Não gostei da ideia de uma separação e puxei meu amigo seguindo eles. O trajeto não foi muito longo, chegamos até uma casa grande. Eu reclamei algumas vezes com ela e sempre ouvia a mesma coisa, relaxa, relaxa.

Já no interior da casa rolava algumas carícias uns beijos roubados, eu não cedia e a Lu estava se contendo por estar perto de mim, mas ela estava claramente interessada em transar com aquele rapaz. Então em um certo momento ela me chamou e pediu permissão e eu tentei argumentar que não era justo ela iria ficar com o rapaz e eu iria fazer o que? Então combinamos que no dia seguinte eu iria normal ficar com uma mulher a minha escolha e ela teria que aceitar ficar nas mesmas condições. Ela topou, me deu um beijo e acompanhou seu novo amigo até o quarto, a porta bateu e ficamos eu e meu novo amigo na sala. Ele tentando investir em uma transa e eu resistindo. Os sons do quarto foram se intensificando e ele enconstou novamente, começou a alisar minhas pernas fazendo o tecido do vestido roçar minhas pernas, deu uma sensação gostosa. Quando me dei conta ele já estava deitado em cima de mim me beijando naquele sofá.

Os sons do quarto estavam mexendo com o meu juízo. Ele puxou um pouco o vestido revelando o sutiã dá lingerie ele então afastou um dos bojos deixando meu mamilo a mostra, pegou o dedo levou até minha boca e espalhou a saliva me fazendo arrepiar ainda mais, depois disso sinto sua língua no mesmo mamilo e uma das mãos alisando minha calcinha seguido por um pedido inesperado, vira menina?! Olhei para o quarto a Lu e o outro rapaz estavam se divertindo. Ele continuou insistindo, fazendo a calcinha deslizar até o meio da minha coxa.. então ele foi descendo beijando meu corpo até chegar no meu anelzinho. Pensei que ele fosse cuspir na mão e passar saliva mas fui pega de surpresa com aquela íngua me massageando, lambendo meu cuzinho virgem. Em seguida comecei a sentir os dedos me invadindo, era uma sensação gostosa, a essa hora eu já gemia baixinho. Então ele tirou os dedos, senti um vazio, ele subiu o corpo novamente me beijou apaixonado e senti o pau dele encostar tentei argumentar que nunca havia feito, que tava com medo e ouvi ele falando pra eu ficar calma, ele não iria me machucar. Dito isso comecei a sentir forçar, as pregas resistindo, a dor erradiando, meu anelzinho começando a ceder, aquela vara deslizando pra dentro, meu corpo contraindo, não conseguia fazer nada além de pensar na dor que eu sentia, senti seu saco bater na minha bunda, acabava de perder a virgindade, a masculinidade, eu não me sentia bem como minha esposa no outro quarto, achei que tinha algo errado. Era só dor. Ele me beijou novamente e sussurrou no meu ouvido apertadinha que delícia de menina, vou te fazer viciar em dar esse cuzin... Começou a mexer eu sentia o vai e vem, ainda com cara de dor, ele me provocando, os gemidos vindo do quarto. A dor foi cessando, as estocadas aumentando eu ainda gemia um pouco mais pela dor do que prazer, só que a dor parou e eu continuei gemendo a minha mente estava uma loucura aquele momento, ele falava tá gostando né sua safadinha. Tá gostando de levar rola, eu já não ouvia mais o outro quarto, só queria saber do macho que estava me comendo, me fazendo mulher. Gemia cada vez mais alto, ele vibrava com a minha reação, meu prazer deixava ele louco , eu perdi todos os pudores dei gostoso. Meu corpo começou a tremer eu estava gozando de um jeito totalmente novo. Senti aquela rola enorme inchar dentro do meu cuzinho e me preencher com algo quente, deu uma sensação gostosa.

Joguei a calcinha em um canto do sofá foi a última coisa que me lembro antes de adormecer.

Acordei com gritos estéticos na sala. " Seu viado" o que você fez?

Acordei meio atordoada ela me jogou a calcinha brava

" Você deu pra ele, viado! Você é viado!

Tentei argumentar que foi ideia dela, mas antes que eu pudesse me explicar ela foi embora me deixando lá.

Continua...

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Comentários

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Que egoísta essa esposa, fez td isso pra depois reclamar, deixa a biba se descobrir !!! Percebo que tive sorte com minha esposa !!!

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Mas que puta essa mulher, provoca ele pra fazer tudo, v daí ele dá e ela stressa .

Eu ia lá no quarto pedir pra macho dela gozar também gostoso no meu cuzinho.

Adorei o conto.

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