Poder e riqueza - O chifre que mudou a minha vida! - Parte 17

Um conto erótico de Nanda e Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 2389 palavras
Data: 16/01/2024 15:46:11

Fernanda o encarou incomodada com o tom, mas ele não esmoreceu, encarando-a também invocado. Ela então assumiu um tom mais cordial e perguntou para a Lucinha:

- O que você acha?

(CONTINUANDO)

Lucinha a olhou sem saber o que responder ou talvez com vergonha de admitir o erro que havia cometido. Um silêncio dominou a sala pois todos nós, os três, queríamos que ela entendesse a gravidade do que fez e assumisse a responsabilidade pelos seus erros. Lucinha, nesse meio tempo, abaixou a cabeça e, pouco depois, me encarou:

- Desculpa, Gê. Eu nunca quis que você sofresse.

- Desculpa!? Agora, Lucinha? Depois de ter feito tudo de errado que poderia ter feito? - Perguntei.

- Se fosse antes, eu não teria porque pedir desculpas.

- Sim, porque teria sido honesta comigo, né? - Falei num tom ainda mais rude que o do Mark, causando um climão ao ponto do Mark ter pousado sua mão sobre o meu braço, tentando me controlar.

O climão causou um novo silêncio, mas pouco tempo depois, o Mark assumiu novamente a condução dos “trabalhos”:

- Bom, mas uma coisa precisamos reconhecer, a Lucinha está tendo uma baita coragem em assumir e te contar tudo isso assim “tête-à-tête”. - Falou e me deu um tapinha nas costas e encarou a Lucinha novamente: - Mas a história parece não ter terminado aí, né, Lucinha? Aconteceu mais coisa, não aconteceu?

- O Mark está certo, Lucinha. Se você quiser o perdão do Gervásio, o melhor que você tem a fazer é contar tudo em seus mínimos detalhes. Acho que, hoje, essa é a sua melhor chance de salvar o seu casamento. - Disse Fernanda, encarando-me.

Mesmo contrariado, balancei a cabeça afirmativamente e voltei a encarar a Lucinha. Ela deu uma profunda suspirada e voltou a falar:

- Eu não me lembro bem como, mas… Sei lá como, comentei com o Roger, num dia em que apenas eu e ele conversávamos sobre aquela…

- Só conversavam? - Perguntei, interrompendo-a.

- Sim, só conversa mesmo! Só houve uma vez em que me masturbei assistindo eles transarem. É que… eu… ah, sei lá… Acabei me envolvendo naquele dia e aconteceu. - Ela explicou já voltando ao assunto interrompido: - Então… falei sobre aquela recepção da alta roda que você foi convidado, lembra?

- Claro que me lembro, foi lá que eu tomei meu chifre. - Falei, inconformado, chateado e cutuquei, sarcasticamente: - Bom… Pelo menos o real, porque o virtual em já tinha tomado há tempos, né!?

O olhar da Lucinha era de pura derrota. Pela primeira vez, acreditei piamente que ela havia entendido o tamanho da burrada que havia feito, em todas as suas vertentes. Eu, pessoalmente, não acreditava na reconciliação, mas queria sair dali, pelo menos, sabendo tudo o que havia acontecido e ela parecia bastante disposta em falar:

- É, eu… - Suspirou profundamente e me olhou triste, mas disposta: - Ah… O Roger quando soube que nós iríamos imediatamente imaginou ser uma ótima oportunidade para me conhecer pessoalmente e perguntou se eu estava disposta a “jogar um jogo” para testar seus limites. Acabei topando, mesmo com um pouco de medo da sua reação e, bem… aconteceu o que aconteceu.

- Meu chifre! - Fingi comemorar.

- Gervásio, por favor… - Mark o recriminou: - Deixa a moça falar.

Balancei a cabeça afirmativamente, desculpando-me sem a mínima vontade de me desculpar e ela retomou:

- A princípio, a ideia era só ficarmos no flerte, apenas para testar suas reações, mas conforme conversávamos e avançávamos pouco a pouco nas conversas, toques, na intimidade de uma forma geral, você não reagia, apenas me olhava, às vezes invocado, às vezes sorrindo, eu… eu fiquei perdida! O Roger, por sua vez, disse que você provavelmente tinha um tal de “tesão de corno enrustido”. Como eu não entendia muito bem essa coisa, ele me explicou que você queria ser corno, mas não tinha coragem de assumir e, por isso, ficava nessa de ficar invocado, mas sem reagir.

- E você acreditou nele? - Perguntei, sob o olhar cada vez mais curioso da Fernanda que a encarava de olhos arregalados.

- E por que não acreditaria? A sua postura, suas reações confirmavam cada coisa que ele me falava. - Ela rebateu de forma firme: - E isso foi dando mais gás para as investidas dele que passaram a ficar cada vez mais ousadas. Daí, teve o leilão do colar que ele arrematou e me deu…

- Com o qual te comprou, você quer dizer… - A interrompi.

- Me comprou ou nos comprou? - Ela retrucou: - Porque você não reagiu ou se opôs em nenhum momento quando ele me deu, até o elogiou que eu me lembro bem.

- Isso não muda nada.

- Muda sim senhor! - Ela agora o enfrentava: - Se você não queria, se você estava incomodado com tudo o que estava acontecendo, por que não me falou? Você me cobra honestidade, transparência e o diabo a quatro, mas se esquece que você mesmo não foi honesto no dia, deixando tudo acontecer.

- Mas eu acreditei na sua fidelidade. Nunca imaginei que faria aquilo com uma pessoa que eu imaginava que tinha conhecido naquele mesmo dia.

- E eu acreditei na sua cumplicidade. Imaginei que você estivesse realizando uma fantasia comigo que tantas vezes encenamos em nossa cama. Eu errei!? Tudo bem, eu errei sim, mas você também errou e não pode negar isso, pode, Fernanda, Mark? - Ela dirigiu sua pergunta para o casal que ouvia tudo, calado.

O casal se entreolhou por um instante e notei que Mark levantou uma das sobrancelhas enquanto encarava a Fernanda, provavelmente um sinal entre eles. Fernanda, por sua vez, levantou ambas as sobrancelhas e baixou os olhos por um segundo, tempo suficiente para o Mark assumir a palavra:

- Eu não acredito que a minha conclusão possa ser útil para qualquer um de vocês, mas…

- Agorinha há pouco você apontou o dedo para mim, dando a sua opinião, praticamente dizendo que eu estava errada. Agora sou eu que quero ouvi-la sobre as reações do Gê naquele dia. Você acha que ele agiu certo?

O Mark se calou por um instante, sob o olhar de todos, olhando para mim e depois voltando seu olhar para a Lucinha:

- Ok… Não, não acho que o Gervásio tenha agido de forma correta também. Da mesma forma como ele cobra transparência de você, você tem o direito de cobrar dele também. - Mark falou e depois me olhou: - Desculpa a franqueza, mas no momento em que você viu que a coisa poderia desandar, deveria, ouça bem, deveria ter chegado na sua esposa e cobrado explicações. Daí em diante decidiriam juntos ou ela arcaria sozinha com as responsabilidades de seus atos.

Fiquei perdido com a invertida que o Mark deu em mim e fui procurar guarida nos olhos da Fernanda, mas ela também não quis aliviar:

- Ela errou, Gervásio, você também. Não sei nem se seria caso de avaliar quem errou mais, mas ambos erraram naquele dia.

Fiquei irado, quase a ponto de brigar com eles também, mas concluí que isso de nada adiantaria. Eu precisava pensar com calma antes de tomar qualquer decisão e pedi um tempo para ir ao banheiro. Levantei-me e fui, mijei, lavei o rosto e na volta notei que Fernanda e o Mark conversavam a sós na mesa:

- Por que você se insinuou para a Lucinha quando nós chegamos, mor? Eu te conheço e sei que aquele não foi um beijinho normal.

- Não mesmo! Eu só quis testá-la, tentar saber se ela não seria uma ninfomaníaca.

- Só com um beijo?

- Uai, Nanda, se ela fosse uma ninfo, tarada, só com um beijo e uma boa dose de charme, eu já a teria desconcertado inteirinha. Só que ela reagiu com tranquilidade à minha abordagem, até meio reticente, o que prova que um desequilíbrio aparentemente ela não tem.

- Tá, mas e daí?

- Ara, mulher, se ela não tem desequilíbrio algum, tudo o que ela fez foi de caso pensado e agora sabemos até meio premeditado. Então, ou ela fez porque quis, pouco se importando para o Gervásio, ou realmente ela fez porque achou que ele estava dando permissão.

Por mais dolorosa que aquela conclusão pudesse ser, não era de todo errada, mas agora, além da odiosa traição que eu sofrera naquele dia, tinha também tomado conhecimento que a minha esposa já vinha me traindo virtualmente há tempos e isso criou uma outra mágoa em mim. Voltei para a sala e eles se calaram com a minha aproximação. Perguntei onde estava a Lucinha e eles disseram que ela havia ido até a cozinha buscar alguma coisa, mas nem precisei ir atrás, pois em seguida ela retornou, trazendo tacinhas de licor de cacau para todos. Antes que ela nos servisse, me adiantei:

- Não precisa se dar ao trabalho, Lucinha, eu já estou de saída.

- Mas como? Por que? Eu… Eu pensei que a gente… Sei lá… Poxa, amor, por favor.

- Não! Por hoje eu já estou mais que satisfeito de informações e novidades. Chega! Vou embora, pensar em tudo o que ouvi e até amanhã te ligarei para decidirmos de vez nossa vida.

- Gê, Gê, por favor… Amor, fica… - Começou a gaguejar, inclusive choramingando.

Entretanto, eu, que já me sentia traído, independentemente de ter ou não parte da culpa no chifre que ela me pôs naquele evento, me senti um completo idiota por saber que ela havia premeditado todo um esquema com o Roger, ocultando tudo de mim. Aquilo tudo me dava um gosto amargo na boca e decidi sair antes de iniciar uma discussão. Lucinha abriu um verdadeiro berreiro quando abri a porta e se jogou de joelhos ao chão. Me doeu, mas ao mesmo tempo fiquei firme e saí porta afora, conseguindo ouvir apenas o Mark falar:

- Eu vou atrás dele e você fica com a Lucinha. A gente vai se falando.

Ele logo saiu pela porta atrás de mim, mas eu o contive:

- Nem precisa tentar, Mark, eu não vou voltar!

- Voltar!? Que voltar o quê? Vamos sair e tomar uma pra relaxar.

Como nós dois havíamos bebido, decidimos chamar um Uber e fomos até um bar que eu gostava de frequentar em “happy hours” com meus amigos, mas que, dado o adiantado da hora, não deveria ter ninguém da minha turma.

Chegamos e já fomos sentando numa mesa mais afastada. Eu pedi um uísque duplo com gelo e o Mark novamente no seu uísque cowboy. Eu ainda estava um pouco invocado com as conclusões dele e depois de virar meu copo, o confrontei:

- É sério mesmo que você acha que eu tive culpa no meu próprio chifre?

Ele deu um sorriso estranho, coisa de mineiro que eu não consegui entender de outra forma senão como uma brincadeira, pois veio seguido de um tapa em meu ombro e falou:

- Cara, “prestenção”: a Lucinha errou na recepção lá, isso é fato, mas não tem como você negar que também deu sorte pro azar. O relacionamento de vocês é relativamente novo e além disso você brincavam com a história do ménage. Então, ela tava ali… - Começou a falar segurando dois guardanapos, brincando sobre a mesa: - Palha e fogo, um chegando “pertin” do outro. Daí ela olhava para você, sabendo que vocês tinham aquela brincadeirinha entre vocês e você nada de se opor! E a palhinha chegando mais perto do fogo… Um presente do safado para ela e você nada! E a palhinha chegando mais perto do fogo… Uma dança agarradinha no meio do salão e você nada! Ó, ó, a palhinha quase encostando no fogo… Daí eles vão para um reservado e você nem “tchum”! Porra, a palhinha que já devia estar molhadinha de álcool fez “puf” quando encostou no fogo, cara.

Comecei a rir de nervoso com a forma que ele tentava explicar minha óbvia inação naquele momento, mas antes de eu reclamar, ele foi mais rápido:

- Agora, falando sério: ambos erraram, ela por agir sem a sua aprovação explícita e você por não fazer nada para evitar, mas eu entendo perfeitamente a sua situação naquele momento e talvez, digo talvez, eu tivesse agido da mesma forma. Só que, cara, quando a gente vê a merda quase acontecendo, tem que tomar a frente para não acontecer, e foi aí que você falhou.

- Você acha que eu deveria ter confrontado os dois?

- Não sei se os dois, mas ela!? Com certeza! Daí se ela assumisse tudo o que estava acontecendo nas “entrelinhas” e te pedisse permissão para ir em frente, você teria a possibilidade de concordar ou não, e ela de assumir as consequências, caso não concordasse com a sua decisão.

- Porra, Mark, e eu pensando que tinha sido tudo uma coisa de momento. Daí vem ela e me conta tudo o que falou… Caramba, cara, fui muito otário, muito, muito, muito…

- É como aquele ditado, meu caro, o corno é sempre o último a saber. - Ele retrucou e sorriu, desculpando-se na sequência.

Eu respirava lentamente, tentando colocar as ideias no lugar, fazendo um esforço imenso para não chorar, afinal, o conhecimento às vezes acarreta em dor e a minha era fortíssima. Logo, as imagens de lembranças de nossos bons momentos inundaram minha cabeça, bem como daqueles que sequer havíamos vividos ainda, de nossos planos, dos sonhos, filhos, família. Logo, o celular dele tocou e pela conversa, era a Fernanda:

- É, eu imaginei, mas está tudo controlado? Você consegue resolver aí?

- Isso é natural. Ela caiu em si e viu a merda que fez.

- Não sei. Não conversamos sobre isso, mas voltar hoje, eu não acredito.

- Tá. Fica com ela e qualquer coisa você me liga.

- Outro para você.

- Nanda, não força a amizade. Eu não vou falar.

- Tá bom, caramba, tá bom. Se eu não falar, você não vai me dar sossego, não é? Eu te amo! Tá bom assim?

- Tá, tá bom. Tchau.

Apesar dele ser muito hábil com as palavras, a verdade é que a traição da Lucinha havia começado muito antes da recepção e minha confiança nela que já andava muitíssimo abalada, agora praticamente inexistia. Não sei quanto tempo ficamos ali, mas ele respeitou meu silêncio e ficou ao meu lado em todo o instante. Depois de um tempo e boas doses de uísque, falei em alto e bom som:

- Vamos resolver isso de vez. Eu quero o divórcio. Resolva para mim, doutor.

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL É MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DA AUTORA, SOB AS PENAS DA LEI.

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Comentários

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Discordo VEEMENTEMENTE de tentsr empurrar xulpa pra ele.

Armaram uma ARAPUCA.

Colocaram a puta da Alicia pra segurar o cara, até mesmo fisicamente, distrair ele, tudo premeditado, e no meio de um jantar de negócio onde ele JAMAIS poderia armar uma cena no meio de tanta gente poderosa.

Culpa? Ela ja o traía e iria consumar de qualquer jeito, ele foi ENGANADO 200%

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Pqp essa Lucinha é ardilosa e muito cínica. Fez tudo de caso pensado, w se espremer mais esse limão sai muito mais caldo. Ele foi bunda mole, mas ter culpa? Ahhh vai pra pqp, ela é bem a cara de parte do povo de hoje em dia, nunca estão errados e a vítima sempre é quem pediu pra ser vítima.

Tô lembrando do amigo do Roger, Ricardo eu acho, então pra mim ele é o caldo do limão que disse sair espremendo mais um pouco

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Ela o Roger e alicia premeditaram tudo ele o marido junto com ela que não haverá casamento aberto, quebrou a confiança que existe no casamento banco a puta sem carácter se desculpando com olhar vadia , aquela de ficar a noite toda ainda queria almoço e disse que foi ótimo e queria repetir bem vagabundagem deles.

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Oque Lucinha não se tocou é que para o Gervásio ela era a única, e para o Roger ela é só mais uma...

Pra ele ela só vale casada, para mostrar superioridade e vitória sobre o corno.

Quando a separação ocorrer ela vai ficar literalmente sozinha.

Ansioso pelo próximo capítulo...

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Dá parte do Roger está perfeita a avaliação. Só quero ver quando cair a ficha da Lucinha.

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É melhor separar logo!, sai da empresa e deixa as contas do Ricardo, na mão de outro, com certeza, eles iram tirar o dinheiro da empresa. Pois o Roger disse que ele é bom, que conseguiria ficar rico, só demoraria um pouco mais. E acredito que profissionalmente ele não cairia tanto.

E tem mais, acho que ela não deixou de se encontrar com o Roger...

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Bom dia Nanda e Mark!

Raramente eu falo alguma coisa, mas acompanhando os comentários notei que muito dizem que o "Gê" não tomou nenhuma atitude, mas esquecem que a Alicia o tempo todo pois panos quentes e impediu uma reação dele, na verdade ele foi duplamente enganado! Mas dizer que não tomou atitude prática pode ate ser, mas esquecer que várias vezes foi impedido pela Alicia que sabia de tudo e até se ofereceu como compensação! Além que temos que lembrar que ele estava "trabalhando" e isto também foi usado para impedi-lo de reagir!

coloco isto não para defender mas para lembrar de algo que tem sido deixado de lado na historia e nos comentários. Se o "Gê" atinar para este fato o casamento acaba definitivamente, mesmo custando o emprego dele!

Mas o conto esta muito bom! Aguardando os próximos capítulos ansiosamente!

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Exatamente isso. Esse ponto é importante na análise da falta de atitude do Gervásio.

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Também não sei porque quando a Lucinha falou que ele não tomou atitude, ele não falou que a Alicia ficava impedindo! Só quero ver se ele falar isso! Mas parece que ela nunca se importou com nada, tentou fazer ele aceitar "na marra" o querer dela!

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Nunca pensei que faria tabtos comentários num conto. Realmente me envolveu demais. Iniciei a Leitura esperando diversão,mas acabei analisando a situação do personagem.

Coitado do Gervásio! Imagino que o sofrimento dele está longe de acabar, mesmk que se divorcie. Afinal o próprio título do conto já indica que teremos mais influências de "Poder e Riqueza".

Eu simpatizo com o meio liberal, apesar de ser essencialmente monogâmico por opção.

Já expressei a minha preocupação com a mensagem negativa que esse conto pode deixar, afinal as bases de confiança e de Lealdade não estiveram presentes no que se espera nos relacionamentos de Casais Liberais. Até agora têm sido um belo exemplo do que não se fazer.

Tentar fazer com que o Gervásio encontre algum equilíbrio e recolha os seus "cacos", e encontre um meio de ser feliz com essa mulher é realmente, para os contistas, a elaboração de uma verdadeira Ficção Científica.

Chega ap dar Pena do sofrimento que a Lucinha impôs ao Homem que a Ama e que se esmerou por respeitá-la no jantar, mesmo qdo Ela agiu como agiu.

Não vejo culpa nele. Vi excesso de respeito e confianca na companheira, que se mostrou maquiavélica e que o destruiu em milhares de pedacinhos.

Sabemos que o papel aceita todas as ideias que passam pela imaginação de um contista, mas ao traçar um paralelo com a vida real, vejo um Homem destruído qualquer que seja a solução dada ao conto.

Meus parabéns,mais uma vez, ao Casal escritor, pela forma como conseguiram prender a atenção de muitos.

Só acho que vou ter de tomar algum remédio para tirar esse "Bolo" que se formou no meu estômago. RSRSRSRSRS

P.S. Vou tentar me controlar e me reduzir as minhas manifestações, para que não se tornem repetitivas e enfadonhas.

Abraço a todos.

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Desculpem os erros ortográficos,tudo escrito no celular.

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Bom dei três estrelinhas de bem que as minhas estrelinhas e o meu comentário são totalmente irrelevantes, conto é ótimo está no rumo certo e ainda pôde ir para qualquer lado.

A traição foi dura demais, ela não teve cumplicidade nenhuma com o marido mas foi cúmplice com dois estranhos como eu valorizo, hoje, a honestidade e a cumplicidade acho que ela errou muito feio .

Se eu estivesse na situação dela, fantasiando uma terceira pessoa é uma oportunidade de realizar a fantasia aparecesse um iria toda feliz falar com o meu parceiro, contar a novidade e como o outro casal é liberal iria propôr uma troca de casais, ia dar tudo certo ou pelo menos não iria ferir o parceiro.

Estou triste com o rumo que o conto está indo porque sou muito romântica e acho que não vai dar para ficarem juntinhos, nem como um casal liberal nem um casamento aberto porque falta confiança, que chato isso, snif, snif, snif...

Quem sabe os escritores ainda dão uma virada de mesa .

Um conto muito, mais muito bem escrito e emocionante.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘

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Depois que o Gervásio saiu de casa, ela ainda procurou apoio no casal cúmplice, que indicou uma terapeuta amiga deles.

Como o Mark falou pra Nanda, impulsiva ela não é. Ou é inocente ou ardilosa.

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Muita gente falando que ele errou em não se posicionar antes de ter acontecido… na minha visão, se você tiver que ficar “cobrando” ou se posicionando firme para seu parceiro (a) não te trair, algo está errado…

E quando ele não estiver por perto? Quem segura ela?

O cumprimento do pacto de fidelidade cabe a cada um e não a seu parceiro (a)!!!

Eu faria o mesmo, ficaria observando para ver a reação e ação dela, como disse anteriormente, nem sempre estarei presente para evitar, e acredito que cada um ( comprometido ou não) responde pelos seus atos, a fidelidade dela para comigo cabe exclusivamente a ela, desde que esse seja o acordo entre sócios, claro.

Bom, essa é minha visão!!!

Excelente conto. 👏🏻👏🏻

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Existem motivos para uma mulher agir assim um deles é testar o poder que ela tem sobre aquele homem é um jogo se ele cede,ai já era ,ela domina e faz dele um brinquedo, isso dá muito prazer por um tempo, é degradante mas dá prazer, a mulher sempre vai testar o homem em várias áreas e coisas que vão dá capacidade dele de proteger e prover até a própria masculinidade.

Você fez uma análise muito correta se faz isso na presença na ausência então não queria nem pensar, aliás ela fez na ausência se masturbando para o casal e combinado o chifre, se ela teve a capacidade de combinar com um estranho porque não teve coragem para combinar com o próprio marido? Eis a questão.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘

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Ela armou com o cara porque achava que o Gervásio queria, devido aos incentivos anteriores, confirmado com as anuências no dia do chifre. O cara é sem atitude.

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Sim, rolou o assunto no passado. Mas quando ela reagiu mal, pararam com tudo. Para retomar o assunto tem que conversar com ele. Não sair "achando" que porque conversaram no passado tá tudo acertado já. Inclusive foi ela quem teve a reação mais extremada. Se ela pisou no freio, tem que combinar com ele se vai mudar de opinião. Discordo que o cara é sem atitude. Ele estava totalmente vendido na situação. Só dele ficar na suite que ficou estranho. Mas desacorsoado como deveria estar, qualquer ação é possível.

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O problema, Sueli, desse jogo de testar poder é que a brincadeira pode ultrapassar a linha que o parceiro aceita e, por pura diversão, você perder um companheiro(a) de todas as horas...

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Exatamente, se é um juramento que se faz no altar de uma igreja geralmente na frente de Jesus, temos que cumprir e não ficar vigiando e impedindo o parceiro de trar

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É....tá embucetado o conto,não sei não, algo me diz que a coisa vai degringolar para o ocaso.....ou seja,vai sair tiro pra todo lado e só o chifrudo vai ser acertado......vamos então esperar.....

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A culpa do Gervásio foi ter confiado numa mulher que já traia em pensamento e atitude e planejou à revelia do marido todo o momento que aconteceu na recepção. O Gervásio foi omisso, mas nas vezes que quis agir foi impedido pela Alice.

Depois das revelações, não vejo outro caminho que não seja o divórcio.

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Me permite discordar, ele não confiou assim esse tanto todo, ele foi enredado nas tripas dela, ela foi desleal e esperta o tempo todo, ele quando viu já era, a maior maldade foi ela ter sumido a primeira vez e ter dito que transou com o Roger e aí o pensamento dele foi ," perdido por um perdido por mil" .

O que ele quer no fundo é arrumar uma desculpa para ficar com ela porque ele a ama e muito mas acho que a dignidade dele vai falar mais alto.

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Ele confiou que ela seria fiel e de fato, pelo amor que tem, estava disposto a perdoar. No entanto a revelação de que não foi algo de impulso e sim de caso pensado como o Marck disse pra Nanda, fará com que ele prossiga com o divórcio, eu creio.

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Nanda o cara já tomou a decisão, bom pela situação colocada não tem jeito kkkkk nota mil amiga

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Como sempre muito bem escrito.

Estou com um pouco pena do Gervásio. Só um pouco porque para mim ele parece ter um problema grave em tomar decisões!

Parabéns pelo ótimo conto!

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Dividido. Muito dividido sem saber o que fazer, entre o Amor e a perda de respeito da traição.

Possa afirmar que vira um Furacão na cabeca de quem realmente Ama.

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Ele tem esse problema sim não tomou na recepção, e depois de saber tudo com os agravantes ainda vacilou em querer se divorciar

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Se tem um problema que não tenho é esse, cada um tem uma forma de pensar e de agir mas se fosse eu no lugar do Gervásio não teria acontecido a traição física e nem teria mais casamento.

Sem briga, sem escândalo, sem nada.

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Acho que não: olha a situação que ele estava: num ambiente de trabalho (sim, ele estava na recepção trabalhando), totalmente dependente dos presentes para alavancar seus negócios. Não teria como, ali, na frente de todo mundo, ser mais claro e direto com a Lucinha do que ele foi. O Roger foi muito hábil em colocar ele nessa situação, que ele entrou sem saber que estava indo para a arapuca. A Lucinha participou da armação. Eram três direcionando as ações dele. Só se ele já soubesse o desfecho que poderia ter tomado uma atitude diferente. Mas ali, naquele momento, ele só tinha uma possibilidade: confiar.

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Por isso eu disse que se fosse eu no lugar dele.

Eu mo lugar dele na hora que ficou claro para ele que o Roger estava tentando seduzir a esposa e ela se mostrando interessada eu chamaria a e no canto e conversaria educadamente com ela e deixaria bem claro que ou ela respeitava o nosso casamento ou podia se considerar uma mulher solteira apartir daquele momento. Duvido que ela continuasse o que tinha começado.

E assim que terminasse a recepção ela continuando ou não o que estava fazendo se tornaria uma mulher solteira de qualquer forma. porque o casamento ali para mim já tinha acabado exatamente no momento que ela deu moral para o Roger, para mim ali a confiança se foi, sem confiança para mim já era.

Sem escândalo, sem briga, sem casamento.

Mas é se fosse eu, só que foi o Gervásio rsrs

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Até concordo com vc esse seria a condição a ser fazer , mas como fica o conto ?

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Aí não teria conto kkkk

Ainda bem que foi o Gervásio e a Nanda trouxe essa maravilha para a gente ler rsrs

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Com certeza o original é bem ruim sem final esse está maravilhoso e levando os leitores a várias análises e ansiedade pelo próximo capitulob

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O original é mesmo, não tem final, o lance do vídeo foi jogado no ar e pronto.

Os comentários são os melhores rsrs

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Então... Suponhamos que ela parasse. E o que tinha acontecido antes? Vc nunca ficaria sabendo e ela com certeza faria pelas costas, como já tinha começado. Não dizem que se você quiser conhecer o caráter de alguém, lhe dê poder? No caso, poder é espaço.

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O problema do Mark e da Nanda, que estão beirando o divórcio, não chega nem perto da situação do Gervasio X Lucinha.

De qualque forma parabenizo os Contistas, pois conseguiram prender a atenção de todos.

Quero deixar uma sugestão ao Mark e a Nanda: explorem a conversa entre a Nanda e a Lucinha. Creio que pode ser muito interessante e trazer uma visão de futuro, encaminhando uma solução para o Conto.

ABRAÇOS.

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Esse corno ainda vai perdoar e sofrer mais, é só o que eu acho.

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O gostoso, além dos contos da Nanda e Mark, são as resenhas!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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Verdade! É cada debate!!!

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As teorias da conspiração são d+, uma vírgula mal interpretada já cria a maior confusão e a maior viagem do leitor! Kkkkkkkkkkk

O Mark e a Nanda são Phóda, acredito que eles ficam lendo e dando risada disto tudo! Kkkkkkkkkkk

Mais de 100 comentários, e tem comentários que é um conto novo! Kkkkkkkkkkk

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Não queria o divórcio 🤣😂 mais o Gervásio que por coincidência e meu apelido devido ta muito magoado kkkkk

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Eita porra o corno ta mesmo zangado kkkkk parabéns o conto e maravilhoso

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