Brincando, acabei levando ferro IV: Caí na piroca do meu tio

Um conto erótico de Thaisinhasafadinha
Categoria: Heterossexual
Contém 8241 palavras
Data: 16/01/2024 00:23:40

Oi gente, aqui é a Thaís outra vez, chegamos a parte quatro da história, antes de tudo quero agradecer pelos comentários e pelos feedbacks que vocês me passam, fico muito feliz em saber que estou agradando, e agora, sem mais enrolação, sentem que lá vem a história.

Acordei no outro dia completamente revigorada, ainda não sabia se meu tio tinha visto algo, mas dadas as circunstâncias e tudo que rolou entre a gente, não havia risco dele me dedurar pro meu pai rsrs.

Quando me levantei já passava das 9:00, fiz minha higiene matinal e vesti uma roupa qualquer, mas quando estava prestes a sair do quarto, meu encontro com tio Beto me veio à mente, me lembrei do quanto ele havia me provocado, e querendo me vingar, resolvi que tiraria o dia para atormentar meu pobre titio.

Procurei nas minhas coisas uma roupa bem provocante e de cara encontrei uma saia de pregas, relativamente curta, ficava uns três dedos acima do meu joelho, uma blusa bem folgada e chinelos. Você pode até pensar que não tem nada de provocante nisso, mas minha jogada era não vestir nada por baixo, sem calcinha e muito menos sutiã, e claro faria questão de mostrar pro tio Beto que estava assim. Saí do quarto toda animada, doida pra por meu plano em prática, e não demorou muito para acabar esbarrando com ele.

Nos encontramos no corredor, e vê-lo ali sem camisa, só com um short de dormir, me fez pensar que a genética da família tinha sido generosa com meu tio.

Sempre o achei um homem bonito, desde que comecei a me interessar por garotos, reparava nele quando nos encontrávamos, mas nunca pensei em nada sexual, era só admiração, algo inocente, porém depois da nossa pequena “brincadeira” no dia anterior, comecei a reparar melhor, e notei que titio Beto era um (como dizia minha vó) “pedaço de mal caminho”. Na época ele tinha 31 anos, era o caçula, sendo meu tio André o mais velho e meu pai o do meio.

Seus cabelos eram levemente ondulados, castanhos, com alguns fios grisalhos nas laterais, seu rosto era bonito, olhos pretos como café, lábios carnudos, queixo firme e barba por fazer. Sua pele era bem bronzeada e seus braços, pernas e peito eram peludos, e o deixavam ainda mais sexy (devo confessar que depois dele, homens peludos se tornaram um fetiche meu).

Além da beleza, tio Beto era um homem imponente, ombros largos, mãos grandes e de grande estatura (só de lembrar, já fico molhada). Eu sempre fui considerada alta pra minha idade (inclusive era uma das maiores do time de vôlei do colégio), na época já tinha 1,72 m, (atualmente meço 1,77 m) mas comparada aos homens da família, especialmente ao tio Beto (que era o mais alto), ficava parecendo uma anãzinha. Não sei ao certo quanto nenhum deles tinha de altura na época, mas para efeito de comparação, quando me abraçavam, os três conseguiam apoiar o queixo no topo da minha cabeça.

E como se todos esses fatores divinos já não fossem suficientes para me derreter toda, titio ainda ia na academia regularmente, se cuidava muito para manter a boa forma, seu corpo era todo definido, peitoral largo, barriga tanquinho, suas pernas eram grossas e torneadas e seus braços musculosos, me deixavam louca de tesão.

Assim que o vi, meu desejo pegou fogo, minha vontade era de pular nele e dar meu cuzinho até cansar, mas obviamente não poderia fazer isso, então, resolvi colocar meu plano em prática e começar a provocá-lo pra valer.

Entrei num dos banheiros do corredor e quando ele passou, segurei-o pelo braço e puxei pra dentro. Rapidamente fechei a porta atrás de nós e tranquei, tio Beto me olhou ainda meio confuso, acho que tinha acabado de acordar, mas eu sabia perfeitamente como despertá-lo.

Ergui minha sainha, exibindo minha xotinha molhada e provoquei:

__ Olha só tio Beto, está saindo tanto mel que eu nem consegui vestir uma calcinha, todas as que coloquei acabaram ficando molhadas, acho até que não vou poder usar nada hoje__ e esfreguei os dedos na buceta, até sentir que estavam bem molhadinhos, depois os levei até a boca dele. Titio pareceu entender minhas intenções perfeitamente, pois começou a chupar meus dedos, até deixá-los limpinhos.

__ E aí, gostou da sua dose diária de melzinho?__ a resposta dele foi se agachar na minha frente e dar uma bela chupada na minha xaninha, foi bem rápido, mas suficiente para me deixar louca, porém eu precisava ser forte, empurrei sua cabeça para trás e disse: __ Quem te deu autorização para meter a boca aí? Você vai ter que se contentar com o que eu te dei

Sorri da cara de bobo que ele fez, destranquei a porta e dei uma conferida no corredor, para me certificar que a barra estava limpa, mas antes de ir, cheguei bem perto do tio Beto e dei uma bela apertada no pau dele, e disse baixinho:__ Além da calcinha, eu também estou sem sutiã__ e sai rápido, mas ao passar pela porta ainda pude ouvi-lo dizer “essa menina ainda vai acabar me matando”.

Desci as escadas bem depressa e fui até a cozinha, todos estavam em volta da mesa tomando café da manhã, exceto papai e meu tio André, que já preparavam a churrasqueira para assar a carne que comeríamos no almoço.

__ Até que enfim, hein dona Thaís, achei que ia ter que subir lá e te puxar pela perna__ brincou minha tia__ um lugar lindo desses e você perde tempo dormindo até agora.

__ Ah, tia eu preciso do meu sono de beleza, ou você acha que é fácil ser linda assim?

Me sentei à mesa e preparei um belo de um sanduiche, peguei um pedaço de bolo e algumas frutas para acompanhar, estava morrendo de fome. Minha tia Solange, esposa do meu tio Beto, olhou espantada pro meu prato e disse:

__ Menina do céu, pra onde vai toda essa comida?

Todos sorriram, e ela continuou__ Agora sei por que sua bunda é tão grande, a comida passa pelo estômago e vai direto pra ela.

__ Ah, e você acha que é fácil manter toda essa bagagem Sol? É preciso muita comida e disposição, né filha?__ brincou minha mãe entre risadas. Sempre fui de comer bastante, mas tive que admitir, recentemente estava extrapolando os limites, acho que ficar com a buceta molhada o tempo todo parecia estar sugando minha energia rsrs.

Todos comiam e conversavam animadamente quando tio Beto chegou na cozinha, ele se sentou bem do meu lado e sussurrou no meu ouvido: __ Hoje você não me escapa.

Meu corpo todo se arrepiou na hora. Meu tio sabia como me deixar louquinha.

O resto do café correu tranquilamente, sem mais provocações, minhas ou dele, apesar de que vez ou outra eu fazia questão de esbarrar no titio, ou tocar “sem querer” em sua coxa. Depois que todos terminaram de comer, mamãe disse que a louça era minha e do tio Beto, por que dormimos demais e fomos os últimos a chegar, mal sabia ela que o motivo do meu atraso era outro.

Assim que terminei de comer, me dirigi até a pia para lavar a louça. Exceto por tio Beto, que ainda estava tomando café, a cozinha ficou vazia, pois mamãe e minhas tias haviam levado os ingredientes e as panelas para a área de lazer ao lado da piscina, lá tinha um fogão a lenha e segundo ela a comida feita nele ficava mais gostosa.

Uma música começou a tocar do lado de fora, e eu aproveitei para iniciar a próxima fase do meu plano para deixar meu titio maluquinho de tesão. Comecei a rebolar, empinando o bumbum e fazendo todo o possível para minha saia subir, minha bucetinha estava encharcada de desejo, chegava a escorrer nas minhas pernas. Eu sabia que tio Beto estava vendo, podia sentir seus olhos me devorando dos pés a cabeça, se ele pudesse me enrabaria ali mesmo, debruçada na pia, e eu quase gozei só de imaginar isso.

Fiquei esperando pela reação dele, e não demorou nem um minuto para minha “dança” surtir efeito. Logo senti suas mãos agarrarem minha cintura.

__ Hoje você está impossível hein?

__ Mas eu não fiz nada, só estava dançando, o senhor é que vê maldade em tudo. E pode tratar de me ajudar, a louça era “nossa” e não só “minha”.

Tio Beto então enfiou as mãos por baixo da minha saia, agarrou minha bunda e disse:

__ Vou te ajudar segurando esse peso extra que você tem aqui atrás, deve ser bem cansativo carregar isso tudo o tempo todo.

Soltei um leve gemido, e isso pareceu atiçar ainda mais o desejo dele, pois logo senti suas mãos apertando e massageando meu bumbum. Ele estava fazendo a festa. Eu só aproveitava, estava muito gostosa aquela nossa brincadeira, e tio Beto não parecia nada satisfeito só com aquilo, por que comecei a sentir seus dedos cutucando a portinha do meu cu. No início ele só estava massageando e forçando a entrada bem de leve. Eu já estava perdendo o controle dos gemidos, quase gozando com aquilo, mas titio ainda queria mais. Senti seus dedos ficarem molhados e pressionarem meu cuzinho com mais força, uma dorzinha de leve fez minhas pernas fraquejarem, afinal mesmo estando acostumada a levar piroca no bumbum, fazia um tempo que ninguém me comia, então foi inevitável soltar um gemido. E quando aquele dedo finalmente me penetrou, eu gozei.

__ Que bunda gostosa__ disse meu tio, enquanto beijava meu pescoço e dedava meu rabo.

__ Ahhh, ai...tio paraa, alguém, ai, vai ver a gen...__ nem sequer consegui completar a frase, acho que a falta de rola estava me deixando mais sensível, por que estava muito gostoso sentir aquelas dedadas no cuzinho, isso unido as carícias do tio Beto me faziam delirar de prazer, mas como tudo que é bom dura pouco, tivemos que parar nossa festinha. Ouvimos papai chamar meu tio do lado de fora. “Droga”, pensei comigo mesma. Titio tirou o dedo do meu bumbum, me apertou bem forte, pressionando seu pau duro contra mim, e disse no meu ouvido:

__ Meu amor, seu cuzinho é uma delícia, tão quentinho e apertado, só fico imaginando como vai ser quando meu pau estiver dentro dele.

Beijou meu pescoço uma última vez e então saiu, e eu fiquei lá, debruçada na pia, suada e ofegante. Depois de me recuperar da nossa aventura na cozinha, terminei de lavar a louça e subi para tomar um banho. A água fria me ajudou a clarear as ideias. Mais uma vez ele havia vencido nosso joguinho de provocação, sei que pode parecer bobo, mas sempre fui muito competitiva, odiava perder, e saber que nossos encontros sempre terminavam comigo toda embaraçada, lambuzada de suor, com a buceta ensopada me irritava profundamente. Era questão de honra faze-lo ficar louco de tesão, assim como ele fazia comigo, e eu já até tinha uma boa ideia de como conseguir isso.

Dessa vez resolvi apostar em algo diferente. Li numa revista que a roupa certa, as vezes excitava mais o homem do que simplesmente ficar pelada, então, com isso em mente, montei meu look para fazer tio Beto ficar doidinho de tesão. Vesti um biquini preto, para contrastar bem com minha pele branquinha, além disso ele ficava bem socadinho no meu rabo, e marcava minha buceta perfeitamente. Dei uma olhada no espelho e pensei “se isso não fizer ele se descontrolar, eu desisto”. Por fim, coloquei um vestidinho rodado de alcinhas, curtinho, e sem sutiã, estava vestida para matar rsrs.

Essa era minha jogada final, prometi para mim mesma que faria aquele homem subir pelas paredes.

Depois de me arrumar, fui para beira da piscina, meu tio estava lá sentado numa espreguiçadeira, me aproximei dele e sem avisar sentei em seu colo. Ele me olhou espantado, enquanto eu me fazia de desentendida. Comecei a conversar com o pessoal, agindo normalmente, enquanto dava leves reboladas sobre o pau dele, que a essa altura já estava duro como pedra, cutucando meu bumbum.

Era maravilhoso ver sua cara de embaraço, mas eu ainda estava longe de estar satisfeita. Afim de atormentar ainda mais, me levantei de supetão e fui em direção a churrasqueira, só para vê-lo tentando disfarçar aquela barraca armada.

Algum tempo depois, o almoço estava servido. Depois que terminou de comer, tio Beto se levantou e saiu, e eu logicamente fui atrás dele.

Tentei não fazer barulho. Me esgueirei pela casa como o próprio James Bond. Vi ele subir para o segundo andar e entrar no banheiro, esperei um pouquinho e continuei minha perseguição.

Chegando lá, notei que ele havia deixado a porta entreaberta, dei uma espiadinha, titio estava fazendo xixi. Na hora nem pensei duas vezes, pulei pra dentro e tranquei a porta, mal dei tempo para ele entender a situação, pois já fui logo o abraçando por trás e agarrando seu pinto.

__ Tio, precisa de ajuda? Isso aqui parece muito pesado pro senhor carregar sozinho__ disse isso enquanto punhetava seu pau, bem devagar.

__ Ficou doida menina, e se alguém descobre a gente aqui?

__ Nesse caso, é só o senhor dizer que está tomando um banho, agora fica calmo e relaxa, sua sobrinha linda vai cuidar de você.

Ele ainda tentou retrucar, mas dei uma acelerada no movimento e por fim venci sua força de vontade, titio estava entregue, do jeitinho que eu queria.

Saí de trás dele e fui me posicionando ao seu lado, e ele é claro não perdeu tempo, passou o braço sobre meu ombro e começou a apertar meu bumbum.

Ali ao lado, agora podia ver melhor o pau do tio Beto e preciso dizer que era lindo, bem depilado, grande, parecia ter o comprimento de um pacote de biscoito recheado, talvez um pouco menos, porém era bem mais grosso, tanto que meus dedos passavam longe de se tocar. Mas o que mais me chamou atenção foi a cabeça daquela piroca, era enorme e rosada, além disso parecia pulsar cada vez que eu a movimentava.

O pré-gozo dele já estava lambuzando toda minha mão, o cheiro de pica e a visão daquele pau me davam água na boca, a vontade que eu tinha era de mamar aquela rola gostosa até cansar, mas precisava me controlar.

Depois de algum tempo naquela “brincadeirinha”, senti que meu tio estava próximo de gozar, pois sua respiração ficou mais acelerada, ele gemia baixinho e fazia leves movimentos de vai e vem com o quadril. Resolvi então usar um truque que havia aprendido vendo um filme pornô. Segurei bem na ponta da piroca, com meus dedos formando um anel, ao menos é o que deveria ser, porém o pau do tio Beto era muito grosso, então o máximo que consegui foi formar um “C” com meu polegar e indicador, depois apertei o máximo possível, sem forçar para não machucá-lo, enquanto isso cadenciava o ritmo da punheta, as vezes mais rápido e depois desacelerava, para começar tudo outra vez.

Titio tentava disfarçar, controlando seus gemidos, mas seu corpo não podia fingir, especialmente sua rola que já pulsava sem parar, e no momento em que apertei a cabecinha dela, um forte jato de porra lambuzou toda minha mão, depois outro e mais um terceiro.

Era uma quantidade absurda de gozo, que eu fiz questão de lamber até a última gotinha, depois me agachei na frente de um tio Beto ainda ofegante e deu uma bela sugada na cabeça daquela piroca, deixei bem limpinha enquanto saboreava a porra deliciosa dele. Sou suspeita para falar, por que acabei adquirindo o gosto peculiar por beber gozo, então mesmo tendo um sabor ruim as vezes, era algo que eu curtia. Porém tenho que dizer que a porra do meu tio Beto estava de parabéns, pois além da grande quantidade, ainda era meio adocicada, mas ao mesmo tempo deixava um salgadinho bem leve na boca, não sei nem explicar qual era o gosto, só sei que eu havia adorado.

Depois disso, me levantei, lavei o rosto e saí, mas antes olhei para o titio e disse:

__ Adorei beber seu leitinho, mas da próxima vez vou querer tomar direto da fonte__ em seguida fui embora.

Quando cheguei onde o resto do pessoal estava, vi que enquanto as crianças brincavam, os adultos tinham começado a jogar baralho, estavam tão entretidos que nem notaram nossa ausência.

Fiquei ali por um tempo e logo tio Beto apareceu, notei pela roupa e pelo cabelo molhado que havia tomado um banho, então cheguei perto dele e disse: __ Tio, o que o senhor acha de a gente sair pra dar uma volta? Só nós dois.

__ Menina, vê se para de me provocar

__ Calma tio Beto, é só um passeio inocente, nada demais, e aí, vamos?

Ele pareceu pensar um pouco, mas por fim acabou aceitando. Avisei minha mãe, que parecia ser a única que ainda estava minimamente sóbria e saímos.

A casa era cercada por um trecho de mata que se estendia até a praia, e tinham duas maneiras de chegar até lá, dando a volta pela estrada, que era uma distância de uns dois quilômetros ou passando pelas trilhas, que encurtavam a viagem consideravelmente.

Pegamos uma das trilhas, mas não fomos para a praia e sim um lago que disseram que tinha por perto, papai me falou que havia estado lá alguns meses atrás quando veio dar uma conferida na casa antes de alugar e segundo ele, a distância até o tal lago era de uns 20 minutos de caminhada, mas valia a pena por que o lugar era muito bonito.

Seguimos em silêncio pela maior parte do trajeto, até que resolvi falar sobre o que estava rolando entre ele e eu.

__ Tio, eu queria te perguntar...naquele dia, lá em casa, antes de virmos pra cá, o senhor viu o que eu estava fazendo com meu amigo?

Ele assentiu.

__ Certo, e desde quando o senhor se sente...hum, atraído por mim?

Ele parou, respirou fundo e olhando nos meus olhos disse: __ Olha Thaís, vou ser sincero, faz pouco mais de um ano que comecei a reparar, mas foi algo involuntário, sem intenção, não quero que pense que sou um doente que persegue garotinhas, mas é que diferente das outras meninas da sua idade, você já tem o corpo formado, mesmo sendo tão jovem, eu te olho e custo a acreditar que ainda seja tão novinha, além disso você é linda, então pra mim era complicado ficar por perto. Tentei reprimir esse desejo, e estava indo bem, mas aí eu vi aquele garoto contigo e me descontrolei. Senti uma porção de coisas ao mesmo tempo, excitação, frustração, ciúmes, raiva de mim por querer minha própria sobrinha daquela maneira. Durante a viajem pra cá, enquanto estava sozinho no carro, fiquei pensando no quanto sentir tesão por você era errado, além disso sou casado e tenho um filho, que tipo de homem eu seria se não pudesse me controlar? Foi nesse ponto que prometi pra mim mesmo que não ia te tratar de outra maneira que não fosse como minha sobrinha, mas aí te vi no seu quarto, no dia em que chegamos, e você estava maravilhosa, tanto que não consegui aguentar. Depois que te toquei e notei que você estava correspondendo, que estava gostando, desisti de tentar me segurar, espero que não me ache um canalha por ter feito isso, e me desculpe se te forcei a fazer algo que não queria só por que estava com medo, jamais teria dito ao seu pai, mesmo que tivesse me rejeitado.

Ouvi tudo atentamente, e quando tio Beto terminou de falar, segurei seu rosto e o puxei para um beijo. Um de verdade, nada de selinho ou coisa do tipo. Pude sentir sua língua brincando com a minha. A inexperiência só me fez seguir o fluxo. Tentei imitá-lo fazendo os mesmos movimentos, mas sem exagerar pra não parecer esquisita. Aos poucos fui pegando a manha, aí o negócio ficou gostoso. Foi minha primeira vez, mas acho que mandei bem por que ficamos nisso por um tempinho. Depois que nos separamos, encarei ele e disse:

__ Tio, o senhor não precisa se sentir culpado, bom, o senhor é casado e eu sou sua sobrinha, mas ninguém me obrigou a nada, posso ser jovem, mas tenho noção das coisas que faço, não pense que estou aqui por qualquer outro motivo que não seja minha própria vontade, além do que, eu gosto das nossas “brincadeiras”, e guardar uma bunda dessas até ficar adulta, seria um desperdício, a verdade é que eu sou uma bela de uma safada, e acho que puxei isso do senhor.

Ele sorriu e me abraçou, mas claro, não perdeu a chance de apertar minha raba.

__ Adorei saber disso__ ele disse enquanto massageava minha bunda com uma mão e minha bucetinha com a outra.

__ Ah é, pois você vai adorar ainda mais o que vou dizer agora__ fiquei nas pontas dos pés e puxei seus ombros, então cheguei bem pertinho do seu ouvido e disse__ Titio, eu tô doidinha pra chupar seu pau.

Enfiei a mão no short dele e dei uma massageada nas bolas, tio Beto soltou minha bunda e segurou meu rosto para me beijar outra vez. Enquanto isso eu brincava com seu pau, que à essa altura, já estava duro como pedra.

Tio Beto parecia estar no limite, por que ofegava e suava como se estivesse correndo uma maratona. Nós ainda estávamos nos beijando quando ele me pegou no colo, seu corpo estava quente e eu aproveitei para me aconchegar naquele peitoral maravilhoso.

__ Precisamos achar um lugar mais reservado pra continuar__ ele disse isso parecendo muito sério, como se fosse um problema realmente grave, e isso me fez gargalhar copiosamente. Tio Beto me carregou nos braços pelo resto do caminho, seria até algo fofo de se ver, isso claro sem saber do contexto geral da cena. Após mais alguns minutos de caminhada, nós finalmente chegamos ao tal lago, e devo dizer que era lindo, a água era cristalina, tão limpa que dava pra ver o fundo, seria perfeito para um encontro se não estivesse cheio de gente, mas era de se esperar, afinal estávamos em época de férias escolares, era óbvio que estaria lotado, fomos muito otimistas em pensar que seria o contrário. Já estava me conformando e pensando em voltar para casa, mas tio Beto não parecia ter se rendido, ele olhava em volta procurando um local, correu comigo no colo por toda parte, as pessoas nos olhavam com fascinação, algumas sorriam e outras ficavam espantadas, imagino que estavam se perguntando que diabos estava acontecendo.

Ele andou pra cima e pra baixo por vários minutos, comigo no colo, procurando um cantinho isolado, o problema é que todo lugar para onde íamos tinha gente, eu já estava quase desistindo, quando meu tio achou o que parecia ser uma outra trilha menor. Acho que nada motiva mais um homem do que a promessa de um boquete.

Pensei em falar para desistirmos, e que poderíamos tentar fazer isso depois, mas tio Beto era obstinado, então resolvi ajudar da melhor maneira que podia, acariciando seu peito e beijando seu rosto, enquanto falava sacanagem ao seu ouvido. Não sei se aquilo o havia deixado mais motivado, mas com certeza excitado ele estava, podia sentir seu pau cutucando meu bumbum, estava tão duro que jurei que poderia até me apoiar nele. Já tinha algum tempo que havíamos tomado o novo caminho, quando comecei a notar que o falatório tinha diminuído, mas ainda não era suficiente, então andamos, ou melhor ele andou, até que não pudéssemos mais ouvir ninguém.

__Acho que aqui já está bom__ disse meu tio enquanto me colocava no chão.

O lugar era uma parte da floresta que havia sido invadida pela areia, devíamos estar perto da praia, pois em algum ponto à frente dava até para escutar as ondas quebrando.

Tio Beto parecia exausto, pois logo que encontrou uma sombra, estendeu a camiseta na areia e se sentou. Ele ofegava bastante e seu rosto estava vermelho pelo esforço de me carregar até ali, mas em compensação, o suor fazia seus músculos ficarem ainda mais destacados, e só de ver aquilo já comecei a ficar excitada.

__ Titio, o senhor está com sede?__ disse isso enquanto tirava meu vestido, e como estava sem nada para cobrir os peitinhos, fiquei só com a parte de baixo do biquíni, que mal tinha pano para tapar minha bucetinha inchada. Notei na mesma hora que o pau do meu tio ficou duro, mas eu queria brincar um pouco mais antes de dar o que ele queria. Caminhei bem devagar em sua direção, passando uma perna por cada lado do seu corpo, fazendo com que minha xoxota ficasse bem de frente para o rosto dele. Então, puxei o biquíni pro lado e disse:

__ Aqui gostoso, bebe meu melzinho pra matar a sede, direto da fonte, do jeitinho que você gosta__ e ele não perdeu tempo, agarrou minha bunda, forçando meu corpo pra frente, fazendo com que minha bucetinha ficasse pressionada contra seu rosto. Titio chupava, beijava, lambia e sugava minha xaninha como se aquela fosse ser a última buceta que veria na vida. Eu estava extasiada, sua língua gostosa estava acabando comigo, senti que não demoraria muito para gozar, mas tio Beto só estava começando. Ele segurou minha cintura e me fez ficar de costas, e me inclinar um pouquinho para frente, logo depois pude senti-lo puxar as laterais do meu biquíni. A parte da frente estava completamente ensopada com meus fluidos, tanto que chegava a escorrer pelas minhas pernas. Tio Beto foi tirando aquele pedacinho de pano, bem devagar, de dentro das bandas da minha bunda, estava tão socado que até ficou preso, e isso só parecia deixar meu tio ainda mais excitado.

Depois de me deixar peladinha, ele abriu meu bumbum e tentou alcançar meu cuzinho com a língua, mas não estava nada fácil, e notando sua dificuldade, resolvi ajudar. Apoiei as mãos nos joelhos e empinei bem a raba, para logo em seguida sentir a primeira linguada no rabinho. Me arrepiei toda. Tio Beto parecia um garoto que havia acabado de ganhar um brinquedo novo, pois beijava e mordia cada parte da minha bunda, enquanto revezava a língua e o dedo no meu cuzinho, lambia minhas coxas e esfregava minha xaninha. O estimulo era muito forte, e senti que estava prestes a gozar, então, desvencilhei-me das mãos dele, me virei, e puxei sua cabeça em minha direção, para fazer sua boca encaixar na minha xaninha, tio Beto pareceu entender o recado, pois começou a lamber e sugar minha xoxota de forma voraz, e pouco tempo depois eu gozei, maravilhosamente, minhas pernas até bambearam.

Tive que parar um pouquinho para me recompor, mas meu tio estava longe de estar satisfeito. Enquanto eu descansava ele lambia minhas coxas, aproveitando cada gota do meu melzinho.

Achei que estava na hora de dar a recompensa dele, titio havia se esforçado muito por aquilo e eu precisava corresponder à altura. Pedi para ele deitar, então tio Beto, que estava sentado sobre sua camiseta, pegou meu vestido e colocou atrás dele, para apoiar seus cotovelos, ficando levemente inclinado.

Me ajoelhei, e segurei seu rosto entre minhas mãos, então dei-lhe um beijo bem molhado, senti nossas línguas explorando a boca um do outro, em seguida fui descendo e beijando cada parte do seu corpo no processo, seu pescoço, seus ombros, peito, abdômen e por fim sua virilha. Agora era a hora, estava ansiosa, eu já tinha dado uma chupadinha na piroca dele antes, mas foi coisa rápida, agora era pra valer, essa era a primeira vez que iria chupar um pau tão grande e grosso. Respirei fundo e comecei a puxar o short para baixo, titio me ajudou erguendo o quadril para facilitar meu trabalho, e logo a estrela do show apareceu. Mesmo já tendo visto antes, aquele pinto ainda me deixava fascinada, era muito grosso, cabeçudo e cheio de veias, o danado saltou pra fora, todo lambuzado de pré-gozo. O cheiro de pica me inebriava, comecei até a salivar, minha buceta já estava ensopada, e o menor estimulo poderia me fazer gozar. Era agora, me posicionei entre as pernas do tio Beto e segurei na base do pinto dele, punhetei bem de leve e dei a primeira lambida na cabecinha. Parecia estar mais delicioso do que da última vez, acho que era por conta do suor misturado com a porra, o que dava um toque mais salgadinho ao gosto que senti antes.

Eu lambi toda extensão daquela piroca, da base até a cabeça, e chegando nela, dei uma sugada bem forte, nesse momento pude ouvir meu tio gemer bem gostoso. Fiquei feliz em saber que estava agradando.

Dei alguns beijinhos na cabecinha, para depois abocanhar aquele pau com vontade, tentei colocar inteiro na boca, mas só consegui chegar até a metade, então voltei a chupar normalmente.

Tentei ir bem devagar, queria fazê-lo aproveitar ao máximo aquele boquete, depois de todo o esforço dele em achar aquele cantinho e me carregar até ali, era o mínimo que eu poderia fazer. Foi então que lembrei de algo que li numa revista de sacanagem, lá dizia que homens sentem tesão em ver que a parceira olha para eles durante o sexo oral, não sabia se era verdade, mas quis testar aquela teoria. Me deitei entre as pernas dele, apoiei meus braços em suas coxas, e ergui a cabeça, fazendo com que nossos olhos se encontrassem. Não sei se aquilo o deixou mais excitado, mas o caso é que para mim funcionou perfeitamente, era muito gostoso estar com aquele pau na boca enquanto o encarava.

Continuei mamando com vontade, sugava e lambia a cabeça daquela piroca como se minha vida dependesse disso. Apoiada em apenas um dos braços, comecei a massagear suas bolas, e depois também as coloquei na boca, a sensação era diferente, porém não foi ruim, e meu tio pareceu ter gostado, pois notei que sua respiração começou a ficar mais acelerada.

Tio Beto estava no limite, então resolvi provocar um pouco, entre chupões e beijinhos, perguntei se o boquete estava gostoso, e entre gemidos ele respondeu que sim. Sorri satisfeita e voltei a chupar, queria fazê-lo gozar pra mim bem gostoso, estava doida para beber leitinho. Foi quando comecei a punhetar a base da piroca enquanto mamava a cabecinha e brincava com ela dentro da boca, envolvendo-a com minha língua. Tio Beto deixou o corpo cair para trás, cobriu o rosto com as mãos e começou a gemer, balbuciando palavras indecifráveis, percebi que ele estava prestes a gozar, então aumentei o ritmo da mamada e logo recebi o primeiro jato de porra na boquinha, depois outro, e mais outro, tentei engolir tudo, mas era demais, só que eu não queria desperdiçar nada, fiz um esforço e bebi o máximo de leitinho que podia. Depois de saborear meu lanchinho, fui limpar a piroca do meu tio, lambendo e sugando cada gotinha de porra que restava, quando me dei por satisfeita, sentei-me sobre ele, uma perna de cada lado, levei a mão até sua rola e fiz questão de encaixá-la bem entre os lábios da minha xaninha. Tio Beto se sentou rapidamente, ficando bem de frente pra mim, nossos rostos a centímetros um do outro.

__ E aí, gostou da sua recompensa? Ela valeu o esforço?__ perguntei enquanto distribuía alguns beijinhos em seu pescoço.

__ Ah, foi tão bom que eu acho até que estou te devendo__ tio Beto respondeu enquanto retribuía minhas carícias.

__ Eu sei__ disse sorrindo__ Por que acha que eu tô sentada aqui, queria gozar nessa piroca, o senhor me ajuda?

__ Mas é claro minha flor, é só você pedir que o tio faz__ ele então agarrou minha bunda e começou a movimentar meu quadril, deixei a cintura bem molinha, balançando no ritmo que titio ditava, empinei bem o rabo, aproveitando a sensação daquela rola dura como aço, se esfregando na minha buceta.

Joguei a cabeça para trás e fechei os olhos e meu tio não perdeu tempo, foi beijando meu pescoço e fazendo o caminho até chegar nos meus seios, onde ele começou a mamar com vontade, alternando entre um e outro.

__ Hum, que peitinhos gostosos__ ele urrava de tesão, e não parava de me mamar, parecia um bezerrinho.

__ Não gosto muito deles, acho que são pequenos e tem esses bicos estranhos (tenho mamilos invertidos).

__ Para de bobagem minha linda, eles são perfeitos, assim como você, deslumbrante dos pés a cabeça. E vou te contar um segredo, sou apaixonado por seios pequenos, e os seus são deliciosos, qualquer um que te disser o contrário só pode estar ficando louco.

__ Então o senhor gosta deles?

__ Muito__ respondeu ele enquanto sugava um dos meus peitinhos__ E se pudesse, passaria o dia inteiro com eles na boca.

Dito isso, ele voltou a mamar meus seios, e olhando para voracidade com que chupava meus biquinhos, concluí que meu tio não estava dizendo aquilo só para me agradar, então dei-me por satisfeita.

Aos poucos tio Beto foi aumentando a intensidade dos movimentos do meu quadril, apertando minha bunda com força e eu senti que estava prestes a gozar, comecei a perder o controle do meu corpo, gemia cada vez mais alto, até que o orgasmo finalmente veio, mas meu tio ainda queria continuar. Ele então me pediu para mudarmos de posição. Tio Beto me deitou de ladinho, beijando meus ombros e pescoço no processo, logo em seguida senti seu o pau se acomodar entre minhas coxas e então ele começou a bombar bem rápido. Titio ‘meteu” em mim por alguns minutos, e logo senti sua respiração acelerar, notei que seu abraço estava mais apertado, daí não demorou muito para ele gozar e lambuzar minhas pernas e meu bumbum com porra.

Quando terminamos, estávamos exaustos, suados e ofegantes, tanto que tio Beto se deitou e eu me aconcheguei sobre ele. Fiquei lá com o rosto sobre seu peito, podia ouvir seu coração desacelerando aos pouquinhos.

Ficamos ali juntinhos por um tempo, até recuperarmos o folego, então, depois de alguns minutos finalmente nos levantamos. Eu estava completamente exausta. Peguei meu vestido e fiz o melhor que pude para limpá-lo, o biquíni nem tentei encontrar, só queria voltar para casa, tomar um banho e descansar.

Depois de nos vestirmos, ajudamos um ao outro a tirar o excesso de areia do corpo, e com tudo pronto, partimos para casa.

A caminhada de volta foi bem silenciosa, porém não era aquele tipo de silêncio incomodo ou constrangedor, mas sim de cumplicidade, ambos sentíamos que nada precisava ser dito. E assim seguimos até em casa.

Quando finalmente chegamos já passava das 18:00. O pessoal estava reunido em volta da mesa que ficava na área de lazer.

__ E aí, como foi lá? Acharam o lago?__ perguntou meu pai.

__ É, encontramos, e o senhor tinha razão, o lugar é lindo, pena que estava abarrotado de gente.

__ Achei que fosse estar mesmo, ainda mais nessa época do ano__ concluiu meu pai, enquanto abria outra latinha de cerveja.

__ Bom, acho que vou subir, preciso urgentemente de um banho__ falei já me dirigindo para dentro de casa.

Entrei embaixo do chuveiro e enquanto esfregava meu corpo, olhei no espelho do box e vi as marcas das apertadas do tio Beto na minha bunda, como minha pele era branquinha, as manchas ficavam ainda mais destacadas.

Já no meu quarto, vesti meu pijama, coloquei um blusão por cima e desci até a cozinha procurando algo para comer, e fui me sentar na área de lazer com o pessoal para jogar conversa fora. Alguns minutos depois, tio Beto se juntou a nós, então, usando o friozinho daquela noite como desculpa, fui até ele e disse toda manhosa: __ Tio, posso sentar no seu colo? Estou morrendo de frio e preciso me esquentar.

Ele assentiu, como se e não estivesse dando muita atenção, mas quando me sentei, seus braços envolveram minha cintura, me apertando bem forte. Deitei minha cabeça em seu ombro, sentindo seu cheirinho e me aconcheguei nele, como se fosse uma gatinha agarrada com o dono.

__ Acho que andei te mimando muito ultimamente, nessa idade e querendo colo, onde já se viu isso, acho que vou ter que dar um jeito nisso__ disse ele em tom de brincadeira, fazendo todos em volta rirem.

__ O senhor acha mesmo? Bom, se for mesmo necessário, acho que não tem jeito, e se quiser pode até me dar umas palmadas que eu aguento__ respondi sussurrando no ouvido dele. Tio Beto engoliu em seco, e logo senti uma leve cutucada no bumbum, vê-lo embaraçado era uma diversão estimulante, mas resolvi parar e aproveitar seu colinho que estava tão gostoso.

O resto da noite transcorreu normalmente, todos rimos, brincamos e alguns beberam, e beberam muito. Meu pai nem conseguia falar sem rir, enquanto minha tia Solange, mal se aguentava de pé. Os outros estavam sim bêbados, mas diria que numa escala de 1 a “velho desmaiado na rua” o estado deles era uma nota 6.

Passava das 22:00 quando todos começaram a se recolher para dormir, até que restamos só eu e meu tio Beto, também estava prestes a me levantar quando ele me segurou pelo braço, puxando-me de volta para seu colo, envolveu-me em seus braços outra vez, segurou meu rosto de maneira carinhosa e me beijou. Diferente de antes esse foi calmo, terno, afetuoso. E enquanto sua boca estava ocupada, senti suas mãos passearem pelo meu corpo, enquanto as minhas envolviam pescoço dele, como fizemos nas outras vezes, mas por alguma razão, agora foi melhor. Quando nos separamos, eu estava sem fôlego, atordoada e principalmente, excitada.

__ Você não achou que iria dormir sem um beijo de boa noite, ou achou?__ perguntou ele enquanto acariciava minha bochecha, sorri e neguei com a cabeça, ele então continuou__ Bom, agora vamos deitar, nunca se sabe que tipo de coisas podem acontecer durante a noite.

Dizendo isso ele me tirou do seu colo, se levantou e saiu. Fui logo em seguida, encucada com aquela conversa, que tipo de coisas poderiam acontecer? Fiquei remoendo isso enquanto escovava os dentes e depois quando me deitei, mas não precisei pensar muito no significado daquelas palavras, pois logo a resposta veio até mim. Meia hora depois de me deitar, ouvi alguém bater na porta, levantei para abrir, era meu tio Beto, usando só um short de futebol, que marcava bem sua piroca. Ele notou bem rápido pra onde eu estava olhando, e antes que eu pudesse dizer algo ele me agarrou, levando-me para dentro do quarto.

Titio me jogou na cama e voltou para trancar a porta. Ele estava com muito tesão, seu pau já estava duro como rocha, tanto, que até acabou escapulindo pelo elástico da cintura do short, vendo isso, tio Beto tirou-o de uma vez. E lá estava eu, de frente para aquela piroca enorme de novo.

__ E aí, gostou da surpresa?__ perguntou ele abrindo os braços.

__ Adorei__ respondi, havia entendido agora, o que poderia acontecer durante a noite__ Mas e a tia Solange e o resto do pessoal? Eles podem ouvir a gente.

__ Relaxa, levando em conta o quanto eles beberam, só vão acordar amanhã à tarde, e olhe lá.

__ Então, o senhor aproveitou para vir brincar com sua sobrinha preferida?

__ Claro, não é todo dia que encontro uma rabudinha gostosa assim__ enquanto dizia isso, ele se aproximou, sentou-se e já foi tirando meu pijama, primeiro a camiseta e depois meu shortinho, me deixando peladinha, deitada de bruços sobre a cama.

__ Olha só pra isso, você é perfeita sabia? Da cabeça aos pés__ tio Beto dizia isso enquanto beijava meu corpo, começando por baixo e subindo até chegar na minha boca.

Eu estava apoiada nos cotovelos, olhando sobre o ombro, vendo-o, beijar toda extensão do meu rabo e esfregar minha bucetinha. Estava muito gostoso, cada toque me provocava arrepios, deixando-me ainda mais excitada.

Ele então foi subindo outra vez, beijando minhas costas, meus ombros, até chegar no meu ouvido, e então perguntou sussurrando:

__ O tio tá louco pra comer esse seu cuzinho gostoso, será que eu posso?__ nem sequer consegui ouvir a pergunta, era muita coisa para processar, tinham os dedos na minha bucetinha, os beijos no pescoço e minha tara por dar o cu, que fazia algum tempo que não era comido.

Tudo isso junto, ao mesmo tempo, foi demais pra mim e acabei gozando bem gostoso. Tio Beto notou, pois sua reação foi a de levar os dedos lambuzados até a boca e lamber meu melzinho. Então ele veio até bem pertinho do meu ouvido, e perguntou outra vez:

__ Meu anjo, posso comer seu cuzinho?

Eu que já estava toda molinha sobre a cama, com o rosto afundado no travesseiro, só balancei a cabeça dizendo que sim. Titio, depois de receber o meu aceite, pegou algumas almofadas e colocou sob minha barriga, deixando-me de bumbum pro ar, depois pegou um tubinho no bolso do short, (que mais tarde descobri ser lubrificante íntimo) e despejou um pouco no meu cuzinho, era geladinho, e dava uma sensação muito gostosa no bumbum, logo depois senti seus dedos espalharem aquilo no meu rabinho, ele até dedou minha bunda no processo, enfiava um dedo, tirava e despejava o cremezinho, depois outro, e mais creme, ficou nisso por um tempinho e quando dei por mim já tinham três dedos socados no meu cu, o engraçado é que nem estava doendo, só senti prazer, nessa hora percebi que transar com alguém experiente, fazia toda a diferença. Quando ele os tirou, levei a mão até o bumbum e notei que o buraquinho estava mais largo.

__ Acho que já tá tudo pronto, você está bem querida? Se quiser parar é só me dizer__ disse ele tentando me tranquilizar. Mas já fazia um tempo que ninguém me comia, não tinha a menor chance de eu parar.

__ Pode meter tio, eu quero que você me foda, pode comer meu cuzinho__ ah, aquilo com certeza o deixou atiçado, o homem ficou doido depois de ouvir isso. Se posicionou atrás de mim, uma perna de cada lado do meu corpo, então o senti abrindo as bandas da minha bunda, perguntei se não queria ajuda, mas ele apenas disse: __ Você só precisa relaxar e aproveitar.

Falar era fácil, apesar do tesão que estava sentindo, sabia que a rola do tio Beto daria trabalho, não seria nada fácil agasalhar aquilo tudo no cuzinho, mas me acalmei e falei para mim mesma que dava conta.

Foi então que senti a cabeça da piroca cutucar meu buraquinho, e ela foi abrindo passagem e entrando aos pouquinhos. Meu tio metia um pouco, tirava a pica quase toda, colocava o creminho e enfiava outra vez, era incrível ir de um extremo a outro assim tão rápido, pois quando o pau saía, eu sentia um vazio gostosinho na bunda, e quando entrava, a sensação de preenchimento tomava meu corpo, era diferente, mas muito bom. Assim tio Beto foi repetindo o entra e saí, até conseguir arrombar meu cuzinho.

__ Pronto, agora vou esperar um pouco até você se acostumar e depois a gente continua__ eu assenti com a cabeça, ainda sem acreditar, levei a mão até minha bunda e toquei no pau dele, estava cravado no meu rabo, porém ainda tinha um bom pedaço para fora. Meu cuzinho piscava descontroladamente, ou ao menos tentava, parecia até estar mastigando aquela piroca enorme.

__ Tá doendo? Quer que eu tire?__ perguntou ele em tom de preocupação.

__ Não, só me dá mais um tempinho

__ Tudo bem, mas se doer muito você me avisa, ok?

Concordei com a cabeça, tio Beto então, colocou meu cabelo de lado e começou a beijar meu pescoço e minha nuca, fiquei toda arrepiada, estava tão bom que aos poucos fui relaxando, a dor no meu cuzinho já não era mais tão forte, e notando isso titio começou o vai e vem no meu bumbum.

Uma coisa notei logo de cara, dar para um homem feito como meu tio era totalmente diferente das transas que tive antes, e olha que eu achava o pau do João grande, agora parecia até brincadeira.

Aquela rola era enorme, sentia como se estivesse de barriga cheia, a sensação era indescritível, minhas pernas estavam moles, e mal conseguia me mexer, só gemia. Parecia até que havia perdido os sentidos, era estranho por que sentia dor, mas era bom.

Depois de um tempo levei a mão até o bumbum e notei que meu tio não havia metido tudo.

__ Tio...ah...ai...por que o senhor...ah...não meteu...inteiro?_ questionei, mesmo que custasse a acreditar que ainda tinha mais piroca para entrar.

__ Calma meu amor, é sua primeira vez comigo, é melhor pegar leve, não precisa ter pressa__ ele respondeu enquanto beijava minhas costas.

Tio Beto foi muito carinhoso comigo, me comia com calma, sem forçar nada, e eu só gemia, mas depois de um tempo já estava acostumada e até empurrava o bumbum contra seu pau. Ele me enrabou por mais um tempinho antes de eu sentir que estava quase gozando, meu tio também pareceu notar pois começou a meter um pouquinho mais rápido e logo o orgasmo veio, foi muito intenso e gostoso gozar com aquela rola enorme no cuzinho.

Estava cansada, mas titio não havia gozado, só que ele não continuou metendo, apenas tirou o pau do meu bumbum e disse que por hoje já estava bom, e foi levantando, mas eu segurei seu braço e perguntei:

__ O senhor ainda não gozou, não quer continuar?

__ Fica tranquila meu anjo, o importante é você ter gostado.

__ Sim, eu gostei muito, mas é injusto que só eu tenha gozado.

__Não se preocupe com isso, já foi muito gostoso comer esse seu cuzinho lindo, gozar é o que menos importa.

__ Mas pra mim importa, por favor tio, eu aguento, pode meter.

__ Tem certeza?

__ Sim __ respondi confiante.

__ Mas não está doendo?

__ Eu consigo, não precisa se preocupar.

__ Tudo bem, mas se doer você me avisa, ok?

Confirmei com a cabeça e fiquei esperando por ele.

__ Como o senhor quer fazer agora?

__ Vem aqui__ disse ele se deitando de lado na cama, imitei a posição e fiquei em sua frente, tio Beto me puxou para bem pertinho e ergueu minha perna, então posicionou o pau no meu cuzinho e meteu. Pensei que dessa vez seria mais fácil, já que estava acostumada, mas me enganei, pois cheguei a ver estrelas quando a piroca entrou.

Depois de algumas estocadas ele soltou minha perna, levou a mão até minha xaninha e começou a me masturbar.

Nunca imaginei que algo poderia ser tão gostoso, a sensação de ser enrabada enquanto ganhava uma siririca era maravilhosa. Não demorou muito para gozar de novo, mas dessa vez tio Beto não parou, continuou me comendo, beijando minha nuca, massageando meus peitinhos com uma mão e me masturbando com a outra. Quando gozei pela terceira vez, fiquei até sem forças, só conseguia pensar em como aquele homem ainda estava metendo, achei até que chegaria ao quarto orgasmo antes dele chegar ao primeiro, mas para o bem do meu cuzinho isso não aconteceu. Depois de me fuder por um bom tempo, senti meu tio aumentar o ritmo das bombadas, me apertou bem contra ele e finalmente gozou, foram jatos e mais jatos de porra, meu cu ficou inundado.

__ Pronto, e aí, o que você achou?

Fiquei em silêncio, precisava de um minuto para me recuperar. Enquanto isso senti meu tio tirar a piroca do meu rabo e a enorme quantidade de gozo escorrer para fora, fiquei preocupada que fosse sujar a cama, mas meu titio já tinha uma toalha a postos para limpar meu bumbum.

Me virei em sua direção e puxei-o para um beijo. Ah, como ele era gostoso, queria poder ficar agarradinha ali para sempre, mas precisava de um banho.

__ Tio, quanto tempo eu preciso esperar para a gente fazer isso de novo?

Ele sorriu, me beijou outra vez e disse: __ Vem doidinha, vamos tomar banho.

Tio Beto me pegou no colo e levou-me até o banheiro, nos beijamos embaixo do chuveiro, enquanto ele ensaboava meu corpo inteiro, dando atenção especial ao meu bumbum. Quando chegou nos meus peitinhos, mamou neles por um tempo, foi muito gostoso, tanto que quase gozei outra vez.

Quando finalmente terminamos ele me levou até o quarto, arrumou minha cama, secou meu cabelo e me pôs para dormir. Pensei que poderia acabar me acostumando com aquele tratamento.

Tio Beto me deu outro beijo e saiu desejando-me boa noite.

Eu fiquei lá, pensando, analisando tudo que havia acontecido, e cheguei a conclusão que errado ou não, mal podia esperar para dar pra ele outra vez. Sorri para mim mesma, e adormeci enquanto pensava em como e quando seria nossa próxima transa.

Por agora é só, desculpem a demora, estou sem tempo esses dias, mas fiquem tranquilos, vou continuar escrevendo. Como havia dito antes, os contos estão mais longos, pois quero detalhar a história o máximo possível, para não deixar nada de fora. Espero que tenham gostado, não deixem de comentar, isso me motiva bastante, até a próxima, vejo vocês no capítulo 5.

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Comentários

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Linda história, não vejo a hora de realizar a minha tara com a minha sobrinha...

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Crlhooo q conto delicioso, sempre da um tesão uma safada assim q ama dar o cu e toma porra 🤤😈😈🔥escreve muito bem e o tamanho do conto tbm ta ótimo! Quero ver mais histórias em q tu fica cm bafo de porra em🤭

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eita que é safadinha demais!!!!

e novamente, parabéns pela habilidade em escrever

essa preparação antes das fodas que você faz é espetacular.

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Eu peguei a referência de castelo ratibum kkkk muito bom

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