Haloween

Um conto erótico de Johnny Alucard
Categoria: Heterossexual
Contém 3936 palavras
Data: 15/01/2024 22:29:26
Última revisão: 16/01/2024 04:09:12

Estávamos no final de outubro, o dia 31, Dia das Bruxas, caiu numa sexta-feira, o pessoal resolveu fazer uma festa a fantasia.

Fui vestido de Frankenstein, um tanto ridículo devido minha altura de 1,65, e Nívea de Mortícia, com um vestido tubinho preto, longo, justíssimo marcando bem a calcinha hiper cavada, um decote enorme que deixava o sutiã de renda preto aparecendo, a parte de baixo do vestido em pontas como se estivesse rasgado, um desses rasgos subia pela perna direita até o quadril expondo a barra rendada da meia 7/8 preta, a pele da coxa, e numa passada mais larga até parte da virilha, um salto enorme que a deixava bem mais alta que eu, cabelos escorridos, e maquiagem pesada em tons de preto, e um longa piteira para completar o visual.

Quando ela entrou todos, homens e mulheres pararam para olhar, pegamos um drink e ficamos circulando conversando um pouco com cada um.

Meia hora depois entra um casal que não conhecíamos, ele vestido de Dracula, num alinhado terno preto sobre uma camisa imaculadamente branca cheia de babados, uma capa preta com a parte de dentro roxa. E a mulher num vestido de noiva de cetim todo rasgada com manchas vermelhas, como sangue escorrido, maquiagem branca pálida e olheiras negras, foi outra comoção, eles deram uma volta pelo salão, como se procurassem alguém, e logo pararam ao nosso lado, se apresentaram como Vladimir e Anastasia, e que eram noivos.

Vladimir tirou uma garrafa de vinho tinto de debaixo de sua capa, não sei de onde apareceram quatro taças, ele serviu uma taça para cada um de nós e ficamos conversando, logo ele se afastou um pouco com Nívea e eu fiquei com a sua noiva, numa conversa superficial, apenas observando o Dracula e minha esposa, vestida de Mortícia, chamando a atenção com seus trajes pretos e muito alinhados, conversando animados e cheios de sorrisos, começou a tocar uma música sensual, ele pegou a taça dela, apoiou numa mesa, enlaçou Nívea pela cintura e começaram a dançar, na verdade, um evolução beirando o erótico, ele deslizava as mãos pelo corpo dela, por cima do vestido, passando pela cintura, quadris e coxa, segurou pela cintura, inclinou o corpo dela para trás, Nívea levantou a perna, do lado do rasgo do vestido, deixando a perna toda a mostra, e parte da calcinha de renda preta transparente aparecer.

Vladimir subiu a mão pela parte interna da coxa dela, até a virilha, deslizando os dedos pelo limite da calcinha, deu um apertão, continuou subindo a mão, espalmou sobre o seio dela, apertou firme e colou a boca no seu pescoço, como se fosse morder sua jugular e sugar seu sangue.

Ele a levantou novamente, discretamente pegou algo no bolso, marcou o pescoço dela, como marcas dos dentes, e falou alguma coisa no seu ouvido.

Nívea dava gargalhadas.

Eu olhava abismado, ao mesmo tempo surpreso e excitado.

A noiva do Dracula, Anastasia, me olhou sorrindo e comentou que ele era foda, e dali para a cama era um pulinho.

Olhei incrédulo para ela e perguntei como assim.

Ela sorriu para mim, e mandou eu olhar para eles, estava na cara que ele já havia seduzido a minha mulher, e ela estava doidinha para dar para ele.

Olhei para os dois na pista, Vladimir segurava Nívea pela cintura, um braço puxando para mantê-la colada nele, a outra mão deslizando pela bunda dela, sem a menor resistência dela, apenas uma ligeira inclinação da cabeça para trás e para o lado que acabava expondo seu pescoço.

Novamente ele encostou a boca ali dando beijinhos, movendo lentamente em direção a boca dela, Nívea de olhos fechados aguardava em expectativa.

Ele beijou o canto da boca, ela suspirou, inclinou mais para trás, pôs as mãos no seu peito, olhando para nós.

Vladimir se afastou pegou as taças, entregou uma a ela e voltaram para onde estávamos.

Percebi a respiração da Nívea ofegante, ela estava nitidamente excitada.

Vladimir se sentou ao lado da noiva e ficaram falando baixinho, os dois sorrindo.

Nívea virou quase toda a taça de uma vez e eu não sabia o que falar.

Vladimir se afastou em direção ao bar, e Anastasia veio falar conosco.

Perguntou se éramos liberais, não entendi bem a pergunta, devo ter feito uma cara de interrogação, ela riu e explicou que ela e Vladimir tinham uma relação aberta e liberal, saiam com outros parceiros, as vezes sozinhos as vezes junto.

Pediu desculpas, disse que acharam que nós também éramos liberais, porém percebeu que ainda não tínhamos experiencia, mas de qualquer forma eles tinham gostado muito da Nívea, e era obvio que ela também tinha gostado do Vladimir, perguntou se não gostaríamos de ir com eles para um lugar mais aconchegante, viver uma experiencia nova, falou isso com os olhos fixados nos olhos da Nívea, segurando suas mãos, e virando para mim completou que tinha certeza que eu ia adorar assistir.

Fiquei olhando para Nívea estarrecido, sem saber o que falar, ela me olhava ansiosa.

Me vi respondendo que Nívea e quem sabia, deixando a decisão nas mãos dela.

Como por encanto Vladimir apareceu ao lado dela, Anastasia se afastou, ele tomou o lugar dela, entregou outra taça cheia, ergueu um brinde, correspondido pela Nívea, deram um gole, ele tirou a taça da mão dela e entregou para a esposa, abraçou Nívea e beijou sua boca.

Nívea pega de surpresa não reagiu, ele continuou deslizando as mãos pelo corpo dela, ela olhou de lado para mim, eu apenas observava petrificado, sem reagir, sem protestar, sem reclamar, num consentimento implícito.

Vladimir, puxou seu rosto e beijou a boca novamente, dessa vez correspondido.

Nívea passou os braços pelas costas dele, o beijo foi ficando intenso, voluptuoso, com línguas entrelaçadas, chupadas, lambidas, mãos deslizando por todas as partes do corpo um do outro.

Anastasia me puxou pela mão para fora do salão, Vladimir, veio atrás abraçado a Nívea.

Um carro grande preto, com vidros escuros já aguardava, a Anastasia abriu a porta da frente e me fez entrar, entrou atrás, e puxou a Nívea, Vladimir entrou por último, mal fechou a porta, o motorista imediatamente botou o carro em movimento, sem ninguém falar nada.

Olhei para trás, Vladimir estava debruçado sobre Nívea beijando seu pescoço, na verdade, chupando como se realmente fosse o Dracula sugando o sangue da sua vítima, e uma mão enfiada por dentro da fenda da saia.

Nívea recostada na Anastasia, o rosto virado para cima parecia em êxtase.

Entramos numa rua escura repletas de casas simples, separadas umas das outras por jardins ou acessos para carro.

Paramos em frente a uma casinha simpática com um muro baixo, um jardinzinho na frente de uma pequena varanda que protegia a porta de entrada.

Anastasia desceu pelo lado esquerdo, e foi logo abrir a porta da casa. Vladimir desceu e ajudou Nívea a descer, abri a porta e desci também.

Nívea se apoiou no meu braço meio assustada, e falou baixinho no meu ouvido, que não sabia o que estava acontecendo, não conseguia resistir as investidas do Vladimir, que ela a tinha deixado morrendo de tesão, perguntou o que estávamos fazendo e se não era melhor irmos embora.

Confesso que eu também não entendia bem o que estava acontecendo, mas estava excitadíssimo vendo minha esposa morrendo de tesão, totalmente dominada pelo Drácula, e respondi que se ela não estava gostando podíamos ir embora, mas que ficasse a vontade de fazer o que sentisse vontade.

Ela apertou me braço olhando fundo nos meus olhos e disse que eu não estava entendendo o tanto de tesão que ela estava, e se ficasse ali não se responsabilizaria pelo que acontecesse.

Quase gozei, ia falar para ela relaxar e se divertir, mas antes que eu pudesse emitir qualquer som, Vladimir passou a mão na cintura dela, puxou para ele, e foi conduzindo em direção a porta.

Nívea foi soltando meu braço lentamente, como se não quisesse me largar, olhando nos meus olhos e se deixando conduzir pelo Drácula.

Quando finalmente não conseguiu mais tocar meu braço ela se virou para ele com o olhar embevecido, já estavam entrando pelo portãozinho do jardim.

Fui atrás, fechei o portão, subi os dois degraus da varanda, entrei e me deparei com uma sala bem maior que parecia por fora, decorada com móveis robustos e austeros, os dois em pé no meio da sala se beijavam como se fossem engolir um ao outro, as mãos do Vladimir exploravam o corpo da Nívea, Anastasia abraçou Nívea por trás, envolvendo seus seios com as mãos e beijando seu pescoço, Vladimir deslizou as mãos até as coxas da Nívea.

Anastasia virou Nívea de frente para ela beijou seus olhos, enfiou a língua na sua boca num beijo babado. Para minha surpresa plenamente correspondido pela minha esposa.

Anastasia empurrou as alças do vestido de Nívea para o lado, fazendo com que deslizasse pelos braços, afastou o sutiã deixando os seios da Nívea expostos, baixou a cabeça e abocanhou um seio, Nívea abraçou sua cabeça acariciando os cabelos, puxando de encontro aos seus seios.

Vladimir havia puxado o vestido de Nívea para cima, até a fenda ficar na cintura, jogou uma parte para o lado, deixando a bunda exposta. Não sei dizer em que momento a calcinha da Nivea havia sido retirada. Vladimir segurava o vestido na cintura com uma mão e a com a outra dedilhava a bocetinha por trás.

Nívea gemia feito gata no cio, afastou as pernas e inclinou o corpo para frente, facilitando o acesso aos dedos do Vladimir.

Anastasia olhou para mim com um olhar penetrante.

Como se movido por uma força externa, afundei numa poltrona enorme que eu nem tinha percebido que havia ali, completamente excitado, apenas assistia a tudo.

Vladimir colou o corpo por trás de Nívea, ainda dedilhando a bocetinha, envolveu seu corpo com o outro braço cruzando pela frente dela, segurando firme o seio, e foi empurrando Nivea e Anastasia, que continuavam se beijando, em direção a um enorme sofá que eu também não havia percebido antes.

Anastasia se afastou, Vladimir empurrou Nívea no sofá, fez ela se ajoelhar no acento, puxou seu rosto para beijar sua boca.

Anastasia ajoelhou no chão, ao lado dos dois, abriu o cinto e as calças do Vladimir, e puxou um pau normal, nem maior nem mais grosso que o meu, mas bem duro, deu um beijo na cabecinha, lambeu toda a extensão, e botou na boca, abocanhou o pau inteiro, e ficou chupando.

Vladimir empurrou as costas da Nívea fazendo ela apoiar o peito no encosto, ela se ajeitou melhor no sofá, abriu mais as pernas e empinou bem a bunda, se abrindo toda para os dedos dele.

Me dei conta que Nivea estava nua, olhei ao redor e não vi suas roupas em lugar nenhum.

Anastasia e Vladimir também estavam nus, os corpos brancos feito cera contrastavam com o corpo bronzeado de Nivea.

Vi Vladimir deslizar três dedos na bocetinha dela, que brilhava de tão melada, abriu um pouco os grandes lábios, enfiou um dedo inteiro, e logo em seguida o segundo e o terceiro, tirou os dedos melados e enfiou na boca.

Acho que pela primeira vez ouvi sua voz, uma voz grave e profunda, dizendo que Nívea era deliciosa.

Anastasia tirou o pau dele da boca, e ficou deslizando pela rachinha da Nívea abrindo cada vez mais, cada vez que passava pelo clitóris Nívea tinha um espasmo.

Ela deu mais uma chupada, sentindo o gosto da Nivea no pau do Vladimir.

Virou para Nivea e deu uma lambida, enfiando a língua fundo na Nivea, que gemeu alto de tesão, deixou a bocetinha da Nivea ainda mais babada, cuspiu na cabecinha do pau do Vladimir, segurou bem na entradinha da boceta da Nivea.

Vladimir forçou um pouco e Nivea deu outro gemido alto e uma rebolada, fazendo o pau acomodar melhor, Vladimir forçou novamente, Nivea deu outro gemido ainda mais alto empinou mais a bunda e empurrou para trás, de longe vi que a cabeça tinha entrado.

Anastasia me olhou sorrindo, e me chamou. Pela primeira vez davam alguma atenção a minha presença.

Cheguei mais perto, ela se afastou e me fez ajoelhar ao lado dela, pertinho das pernas do Vladimir, ele puxou o pau novamente para fora, sem deixar desencaixar, e foi empurrando lentamente para dentro da Nivea, vi aquele pau sumindo milímetro por milímetro, sem parar, dentro da minha esposa, que se contorcia, gemia, rebolava e empurrava para trás tentando fazer entrar tudo de uma vez, mas Vladimir controlava a penetração, quase como uma tortura.

Nivea começou a ter espasmos e gritar, estava gozando apenas na penetração, Vladimir havia enfiado o pau todo, segurava firme minha esposa pelos quadris com o pau atolado dentro dela, deixando seus espasmos dissiparem, ele foi tirando quase tão lentamente quanto enfiou, ela rebolava e apertava a boceta tentando manter ele dentro, mas ele tirou tudo, deixando encostado na portinha, ela pediu quase implorando para ele meter nela, ela empurrou novamente, um pouco mais rápido, mas ainda bem lentamente, e repetiu tudo, aumentando o ritmo aos poucos, Nivea gemia e delirava, ele passou a meter bem fundo, cadenciado, Nivea corcoveava e ao gritos anunciou que ia gozar de novo.

Anastasia a deu a volta e começou a beijar sua boca e apertar seus peitos, Vladimir aumentou o ritmo socando fundo o pau na minha esposa, Nivea não conseguia beijar, gritava para ele não parar e gozava continuamente, puxou a cabeça da Anastasia para seus peitos, que chupava e mordia os mamilos fazendo Nivea dar pinotes.

Não sei por quanto tempo Nivea gozou, mas me pareceu uma eternidade, ela relaxou o corpo, Vladimir reduziu as estocadas até parar, saiu de dentro dela, sentou-se na poltrona e puxou Nivea para seu colo, Nivea se acomodou com as penas dobradas, os braços no seu pescoço e sorrindo beijou sua boca.

Num sobressalto, como se só agora lembrasse que eu estava ali, levantou o corpo, olhou para mim apreensiva, eu apenas sorri, ela relaxou, sorriu de volta e estendeu a mão para mim, segurei sua mão, ela levantou e nos beijamos, um beijo suave, carinhoso, cheio de amor.

Mas eu estava cheio de tesão e deslizei as mãos pelo seu corpo nu, ela desceu as suas pelas minhas costas e espalmou meu pau por cima da calça, surpresa olhou para baixo, minha calça tinha uma enorme mancha, eu havia gozado sem nem mesmo me tocar.

Anastasia fez alguma coisa com os acentos do sofá, que agora parecia uma cama gigantesca, puxou Nivea pela mão.

Sentaram lado a lado se beijando, logo estavam deitadas, Anastasia por cima da Nivea em beijos caricias e amassos intensos, eu estava impressionado pois Nivea nunca demonstrou nenhuma inclinação para o lesbianismo, mas aquele casal parecia ter um poder sobre ela.

De repente me vi novamente afundado naquela poltrona, bem perto da cama, as imagens iam e vinham como um zoom numa enorme tela de cinema 360 graus.

Anastasia ajoelha sobre o rosto de Nívea, esfregando a buceta na sua boca ao mesmo tempo que amassa seus peitos com as mãos. Vladimir fica de lado sorrindo.

Agarrada nas coxas da Anastasia, Nívea chupava a boceta dela com uma sofreguidão, como se sua vida dependesse daquele alimento delicioso e indispensável.

Poucos minutos depois Anastasia começa a gozar, expelindo um líquido que Nívea sorve e engole o que pede, sem pestanejar.

Eu nunca tinha visto uma mulher ejacular, e devido a quantidade de líquido expelido pela Anastácia, Nívea não conseguia engolir todo, boa parte se espalhava pelo seu rosto, pescoço e cabelos deixando Nívea toda lambuzada.

Quando terminou de gozar, Anastácia segurou a Nívea e girou passando Nívea para cima, e ficando deitada de costas no sofá, a cabeça entre as pernas da Nivea.

Ela abria boceta da Nívea com dois dedos de cada mão, e enfiava a língua bem fundo, percebi que a língua daquela mulher era comprida como de uma serpente, e tão grossa quanto o pau do Vladimir, e ela penetrava fundo na Nívea que gemia feito gata no cio.

Vladimir se aproximou por trás, com o pau na mão, e começou a pincelar a bocetinha da Nívea, deslizando a cabeça da rola entre os lábios vaginais já completamente melados e babados pela língua da Anastasia, que continuava chicoteando o clitóris da Nivea com aquela língua desproporcional.

Vladimir encaixou a cabeça bem na entrada da bocetinha da Nivea, empurrou um pouco, e a cabeça entrou sem muita dificuldade, ele empurra amis um pouco e para, Nivea se contorcia, gemia, e pedia para ele enfiar tudo.

Abismado vejo a língua da Anastasia se enrolando no pau do Vladimir, e aquele pau até então normal começar a ganhar proporções grotescas, dilatando dentro da Nivea.

Quero olhar mais de perto, e só de pensar nisso sinto como se a cama se deslocasse, e parasse a centímetros de mim, porém não consigo tirar as mãos dos braços da poltrona, tento me levantar, e o máximo que consigo e aproximar um pouco mais o tronco daqueles três engalfinhados em cima da cama, posso mesmo sentir o cheiro de sexo que exala dos seus corpos, e aquele aroma me faz sentir embriagado.

Anastácia havia desenrolado a língua do pau do Vladimir, que agora fustigava a boceta de Nívea, com um pau que parecia um pau de cavalo, quando ele puxava, as peles boceta da minha esposa vinham junto esticadas como cordas de violino, e quando ele empurrava levava as carnes para dentro, a língua da Anastásia dançava entre eles, aumentando a lubrificação para facilitar a invasão daquele pau portentoso no corpo da minha esposa.

Eu não conseguia entender como aquilo podia entrar inteiro dentro da minha esposa, a impressão que eu tinha é que ele chegava até o estomago da Nivea, dado as dimensões daquele falo monstruoso, quando Anastasia se afastava um pouco, eu podia ver nitidamente o volume se movendo, dilatando a barriga da Nivea.

Um terror começou a tomar conta de mim temendo pela integridade física da minha esposa.

Senti um olhar pesado, exigindo minha atenção, meus olhos cruzaram com os da Anastasia, sua língua sinuosa dançava na minha frente, como uma serpente. Ela tocou minha mão com sua língua.

Senti um formigamento no corpo todo, a vista ficou turva.

Então uma sensação de êxtase me invadiu, me encheu de alegria e felicidade, então veio a sensação de preenchimento, de movimento nas minhas entranhas, em seguida a sensação de preenchimento se esvaindo, quase dando lugar a sensação de vazio, como algo estivesse sendo retirado de dentro do corpo, e novamente a sensação de estar sendo completado, a necessidade de abrir mais as pernas e o desejo sentir mais daquilo dentro de mim, e que aquilo não parasse nunca mais, um tesão enorme fazia meu corpo tremer.

Então novamente eu estava afundado na poltrona, assistindo um falo gigantesco invadir o corpo da minha esposa.

Percebi que aquilo que eu havia sentido era o que Nivea estava sentindo, olhei para Anastasia e ela sorria para mim.

Ouvi Nivea urrando: “Oh, Meu Deus, que delícia, vai, vai, não para, mais fundo mais forte vai, estou gozando de novo, ai meu Deus não acredito.”

Me senti feliz por minha esposa, relaxei na poltrona, e vi a língua da Anastasia começar a chicotear o clitóris da Nivea, enquanto aquele colosso entrava e saia, deslocando os órgãos da minha esposa.

Nivea berrava sem conseguir articular palavras, os orgasmos se sucedendo, seu corpo era movido de lado para o outro, de cima para baixo, quase virado do avesso.

Não me admirei quando vi Vladimir se deitar com o mastro apontado para o teto, e Anastásia ajudar Nivea a sentar e fazer todo aquele monstro sumir dentro do seu rabo, e em seguida afastar suas pernas e penetrá-la com a língua serpenteante.

Nivea foi penetrada pela língua da Anastásia e pelo falo do Vladimir de todas as formas e em todas as posições possíveis e impossíveis.

As imagens se misturavam a minha frente, me sentia entorpecido, não sei dizer quanto tempo se passou, se dias, semanas ou horas.

Quando minha mente desanuviou, era dia claro, estávamos na porta da nossa casa, olhei para os lados e tive a impressão de ver aquele carro enorme dobrando a esquina, Nivea agarrada no meu braço, repousava a cabeça no meu ombro com um sorriso no rosto.

Abri a porta e a conduzi para dentro, vi que eu vestido estava ligeiramente amassado, nada anormal para um os festa. Verifiquei minhas calças e estavam limpas.

Levei Nivea para o nosso banheiro, ela resmungava que tinha bebido um pouco demais, não lembrava bem do que tinha acontecido na festa, mas estava com a sensação de que tinha se divertido muito, se sentindo bem, apenas um pouco cansada.

Abri seu vestido e verifiquei que estava sem calcinha e sem sutiã, ela nem se deu conta disso.

Levei para baixo do chuveiro, dei um banho examinando minuciosamente seu corpo, e nada de diferente encontrei.

Saímos do banho, nos enxugamos, Nivea se jogou na cama nua mesmo.

A ideia de que havíamos sido drogados explodiu na minha mente, comecei a ficar angustiado, pelo menos não tínhamos sido violentados, senão haveria marcas. Corri na sala peguei minha carteira e a bolsa da Nivea, nada faltava.

De repente a imagem da Anastásia sorrindo apagou toda a angústia, eu sorri também, e aquela imagem esvaneceu.

Deitei-me ao lado da Nivea, e resolvi não pensar mais no assunto, e de fato acabei esquecendo de tudo que eu imaginava que tivesse ocorrido, simplesmente aquela noite sumiu da minha memória.

Até que no ano seguinte, saindo para a festa de Halloween, eu vestido de Dracula e Nivea novamente de Mortícia, ao abrir a porta de casa, vejo aquele carro enorme preto de vidros escuros parado em frente a nossa casa.

A porta se abre, e Anastácia salta do carro vestida de noiva imaculadamente branca, em seguida Vladimir salta com seu terno impecável e estende a mão.

Nivea abre um sorriso enorme, solta meu braço e segura a mão do Vladimir, ela a envolve com sua capa, sei que estão se beijando, e fico satisfeito, eles somem dentro do carro, me encaminho para a porta da frente, mas Anastásia me estende a mão e me conduz para a porta onde Nivea e Vladimir tinham acabado de entrar.

Meu coração dispara imaginando o que nos aguarda naquela noite, olho para Anastasia seus olhos brilham, ela chega bem perto de mim, vejo aquela língua de serpente girando sobre seus lábios, ela me abraça, cola seus lábios nos meu, sinto aquela língua me invadindo a boca, explorando seu interior, penetrando pela garganta.

Então tudo se apaga.

Três meses depois, meu motorista para na porta da clínica, eu havia sido promovido para um cargo de direção na empresa, com direito a verba de representação, carro com motorista e uma série de outras regalias, além de um salário acima da média.

Nivea desce primeiro radiante, as pessoas param para admirar aquele espetáculo de mulher que parece iluminar o ambiente por onde passa. Desço em seguida com meu terno Armani, risca de giz, um recepcionista já nos aguarda e conduz para o consultório.

O médico nos recebe com um sorriso enorme, estende a mão para nos cumprimentar, e sem perda de tempo fala.

Há três meses atras, todos os exames que fizemos comprovaram que seria impossível Nivea gerar um bebe..

Nunca acreditei em milagres, mas estou diante de um.

Parabéns, vocês vão ter gêmeos, são dois bebês fortes e bem formados.

Ainda é cedo para determinar o sexo, mas estou convicto que são um menino e uma menina.

Ja pensaram em nome?

Respondemos ao mesmo tempo.

Vladimir e Anastasia

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Comentários

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Beto você podia fazer um 2 capitulo aonde o marido da Nívea explica contando mais histórias das transas na casa do casal terror e se o marido teve alguma chance de transar com Anestasia

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Kratos.

Esse conto estava parcialmente escrito e o tema era bem diferente, hoje peguei para finalizar e ele foi sofrendo uma mutação... Hahah

Esse final da uma boa ideia de que o marido transou sim com a Anastasia

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Caraca que história incrível,maluca , excitante... Que loucura foi esse conto .! Parabéns pela criatividade 👏🏽

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