Papai me ensina capítulo 8

Um conto erótico de Guilherme
Categoria: Heterossexual
Contém 4709 palavras
Data: 15/01/2024 19:50:08

O último conto me deixou extasiada, Agatha e sua escrita se superaram e senti até vontade de ver o coração dela empalado na rola do papai mesmo. Depois desse conto minha família ficou completa em todos os sentidos.

O conto de hoje foi em meu aniversário, ganhei muitos presentes e muitos contos nesse dia. Vou dividi-los em partes senão ficará muito comprido.

O REM é o último estágio do ciclo do sono, que dura cerca de 20 minutos e é nele que os sonhos acontecem.

Eu estava em um sonho muito gostoso papai me enrabava de 4 enquanto Agatha chupava minha bucetinha e mamãe me beija a boca quando eu estava no ápice, pronta pra gozar, mas infelizmente acordei com um tesão do caralho. Mas felizmente descobri o porquê do sonho. Eu estava dormindo peladinha em minha cama como fazia algumas vezes, estava de ladinho e senti minha bucetinha sendo invadida lentamente pela rolinha de Agatha, ela me avisou que faria aquilo comigo um dia e eu permiti que fizesse.

Mantive os olhos fechados permitindo que ela continuasse a me foder, ela abriu minha bundinha para observar seu rola entrando e saindo lentamente cada vez mais melada com meu suco. Ser fodida daquela maneira de surpresa me deixava excitada pra caralho e não pude conter um gemido.

Tentei disfarçar como uma respiração profunda e Agatha parou de se mover, deixando sua rolinha parada dentro de mim, atolada até o fim, me movi ficando de bruços e seu membro deslizou para fora, merda, fiquei quase triste achando que ela ela tivesse se assustado e corrido, mas logo em seguida senti ela subir na cama e se posicionar sobre minhas coxas.

— Feh? — sussurrou ela, estava garantindo se eu estava dormindo, mantive silêncio.

Ela abriu minha nádega e senti ela posicionar sua rolinha em minha bucetinha e começou a penetrar lentamente e com cuidado, eu queria gemer mas me contive e respirei fundo novamente. Ela começou a se mover para dentro e para fora de mim. Então arrisquei uma frase como se estivesse sonhando e falando.

— Agatha eu te amo hmmmmm.

Ela parou de se mover ficando com a rolinha toda atolada em minha pepeka que contraia com o tesão daquele momento.

— Feh? — ela se inclinou sobre mim, não abri os olhos, mas senti que me olhava o rosto. Então ela sussurrou quase inaudível. — Você está sonhando comigo.

Ela beijou minha bochecha bem levemente e molhado, deixando a impressão dos seus lábios ali, meu coração acelerou e eu já estava pronta para parar de fingir e fazer ela me foder com força. Mas o chamego com que estava me tratando era insuportavelmente delicioso, suas mãos, fazendo carinho em minhas costas enquanto deslizava por minha coluna e apertava meu bumbum e o abria para ver sua rolinha me penetrando me fizeram soltar um gemido, ela parou novamente, senti seu pauzinho pulsar dentro de mim massageando as paredes da minha buceta, quando sentiu que eu dormia ela recomeçou outra vez.

Ela foi ficando mais mais ousada, parecia se segurar para não perder o controle e começou a me penetrar um pouco mais rápido, não a ponto de me fazer acordar se eu não estivesse fingindo, penetrava só o meio da rola com movimentos curtos, ela ofegava em silêncio e fazia carinho em meu rosto tão delicadamente que parecia um choque toda vez que seus dedos passeavam por minha bochecha. Então ela deu um gemido um pouco mais alto e senti ela se inclinar enquanto amassava minha bunda com sua cintura apertando seu rola inteira dentro de mim.

— Ah, ah, ah. — ofegou tentando manter a voz baixa e senti ela gozar. Ela se manteve firme e se pressionando contra mim até acabar e disse com a voz fininha quase inaudível enquanto depositava sua porra fundo dentro de mim. — Ah ah ah aí que deliiiciaaa.

Ela se tremia levemente no processo e quando terminou de me usar como depósito, com carinho senti ela sair de dentro de mim e abrir minha bundinha para verificar o esperma que eu sentia que escorria de mim. Ela saiu da cama e me tampou.

— Feliz aniversário, amor da minha vida. — senti minha bucetinha contrair com suas palavras que foram um sussurro tão baixo em meu ouvido que se não fosse madrugada e o silêncio que perdurava eu não teria escutado. Ela beijou meus lábios levemente e meu coração palpitou e eu estava pronta para agarrar a garota, mas me contive com todas as forças, não queria estragar o fetiche dela.

Ouvi ela ir para cama e se cobrir, voltei a ficar de ladinho em silêncio sentindo a porra da minha irmã dentro de mim, levei a mão até minha bucetinha e coletei um pouco do esperma em minhas coxas e labi sentindo o gostinho dos meus sobrinhos. Eu queria acabar com meu tesão, mas me mantive de olhos fechados e em silêncio pensando em como minha irmã era uma filha da puta safada, queria que ela fizesse meu cuzinho também e em meio a esse pensamento acabei adormecendo novamente.

Acordei algumas horas depois, puxei a cortina para ver o céu, estava começando a clarear, mas ainda estava escuro lá fora, não quis ficar na cama e me levantei, olhei para Agatha na cama ao lado de olhos fechados e linda, parecia uma anjinha diferente da demônia sedutora e gentil daquela madrugada, lembrar do que fez comigo me exitou e fui obrigada a dar o troco.

Fui até sua cama e a destampei, ao contrário de mim ela dormiu com uma blusa do papai levantei expondo seu abdômen firme e fino, sua pele bem cuidada e lisa, lambeu seu umbigo e senti seu gosto maravilhoso, ela usava uma calcinha de renda caleçon preta, essa não tinha nenhum forro deixando seu clitóris masculino e branquinho super avantajado transparecer de lado nela, senti água na boca, levemente puxei sua calcinha pela cintura com cuidado até expor sua rolinha fofa e desacordada. Me ajoelhei ao seu lado e peguei seu membro flácido e coloquei em minha boca sugando ele por alguns segundos, então começou a endurecer, estava com o gosto da minha buceta, de início não estava bom era como tomar um suco de laranja que ninguém tocou por algumas hora e começou ficar cítrico, mas ao misturar com minha saliva e o gosto da própria pikinha dela ficou gostoso e diferente, químico. Ela se remexeu e eu parei olhando para ela, que ainda mantinha os olhos fechados. Recomecei a mamar e babar a garota lambendo sua cabecinha rosa, dando voltas com a ponta da minha língua e a garota se remexeu novamente, infelizmente ela abriu os olhos, me encarando e sorriu logo em seguida.

— Maninha. — disse Agatha, eu sorri para ela.

Tirei seu pauzinho da minha boca e encarei a garota com um sorriso também, continuei a masturbar ela lentamente com minha mão direita e fiz carinho em seu rosto com a outra.

— Eu acordei agora pouco toda melada de porra. — eu ri, e o rosto de Agatha começou a pegar fogo, ficando extremamente vermelho, ela tapou o rosto com as mãos ao rir.

— Me desculpa, mas você é tão gostosa quando dorme, parecia um anjo, que não consegui me conter. E você disse que eu podia.

— Tudo bem, eu disse que podia, não precisa se desculpar. — pensei em contar que estava acorda, mas mantive segredo até ela ler esse conto. Comecei a masturbar ela mais rápido e com vontade, não tinha porque ser cuidadosa. — Mas eu quero meu pagamento, café da manhã, leitinho direto da fonte.

Abocanhei sua rolinha que já estava dura pra caralho e pulsante, comecei a sarrar meus dentes na cabecinha rosa e vendo ela se contorcer, olhando em seus olhos lindos e não levou muito tempo para ela gozar em minha garganta me segurando pelos cabelos, a luz do sol entrou pela janela e ofuscou Ágatha fazendo uma aula ao seu redor tornando-a ainda mais bela. Só faltou um som de anjo pra deixar ela mais angelical. Mas seu gemido chegou bem desse som, suguei toda a extensão dela deixando limpinha, ela sorriu e engoli meus sobrinhos. Estava maravilhoso, agora me pergunto se isso é canibalismo. (Risos sinceros)

— Levanta, você vai me lavar e me fazer gozar. E é uma ordem.

— As ordens mestra. — ela sorriu para mim e se levantou em um pulo, mas caiu sentada, suas penas ainda estavam graças, eu ri e dei um tempo para ela.

— Quero que escolha minhas roupas para hoje. — disse, eu nunca deixei ela me vestir antes, mas estava de bom humor e cheia de tesão e ver ela sorrindo me encantava.

— Sério que vai ser minha modelo hoje. — acenti com a cabeça e ela sorriu, AFF ela era mesmo muito linda, se não fosse minha irmã eu casaria com ela.

— Pense em um look, que vai deixar várias rolas duras e bucetas babadas ao me ver passar, nada vulgar, mas ainda sim excitante. Mas que agrada principalmente o homem de nossas vidas.

— Papai não se importa muito com isso acho, não consegui descobrir o ponto fraco dele ainda para roupas, mas tenho uma ideia para as outras.

Ela se levantou e fui saindo pela porta com ela me seguindo, olhei para trás e vi Ágatha me observando rebolar em um desfile para ela inteiramente nua até o banheiro, ela gostava de vestir as pessoas e desenhava vários looks bonitos, mamãe até costurou alguns, ela vai fazer sucesso algum dia. E o que estava fazendo agora não era nada sexual, era um olhar crítico do que ficaria bem em mim. Mas confesso que ver ela me imaginando da maneira que lhe agradava fazia minha bucetinha coçar.

Chegamos ao banheiro e entrai no box ligando o chuveiro e observei minha irmã se despir, tirando a blusa e mostrando seus peitinhos que começavam a crescer pelos remédios da transição, seus mamilos durinhos apontando para mim, ela se virou de costas me provocando e tirou a calcinha deixando cair pelas pernas e se inclinou para a frente expondo sua bunda redonda e abriu me mostrar seu cuzinho rosa que ela piscar fez piscar, como um convite. Filha da puta, senti vontade de morder suas preguinhas e meter a língua, ela se virou revelando sua fofa e pequena rola caída sobre suas bolinhas contraídas. Entrou no box e Agatha foi logo se ajoelhando em minha frente, beijou minha barriga, lambeu meu umbigo, pegou minha perna esquerda e apoiou minha coxa em seu ombro e segurou minha perna direita em seu peito para eu não perder o equilíbrio, a água caía sobre seus cabelos e os arrumei para trás livrando seu rosto deles. Então abocanhou minha bucetinha, caralhooooo, aquilo era novo e senti logo de imediato o calor subir pela testa da minha pepeka até o umbigo e do umbigo até meu peitinho fazendo meus mamilos se arrepiar e apontar para o teto, borboletas infernais nasceram em meu estômago e dei um gritinho pelo tesão repentino e minhas pernas fraquejaram, por isso ela me segurou minha perna, se não eu teria caído sem seu apoio.

— Parece que aprendeu uma coisa nova. — Gemi colocando as mãos na parede para me firmar. Mordendo os lábios para conter outro grito que veio até minha garganta me fando engasgarquando ela mordeu deu clitores com leveza raspando os dentes enquanto os estimulava. — Porra o que é isso maninhaaaa!

Ela não disse nada só continuou sem parar, me explorando com sua língua. boca e dentes. Ela lambia minhas coxas até a virilha, mordia meus grelos tão de leves que eu seria choques no corpo, passava seus lábios por meus grandes lábios lisos e sem pelos como se os beijasse uma boca tentando invadir minha bucetinha que estava rosado de tanto tesão e sensível com sua língua, apertei meus peitos ao sentir um espasmo em minha bucetinha quando ela alcançou meu clitóris e trabalhou nele com vigorosidade.

— Puta que pariu Agatha! — eu gemi alto sem me conter ela estava melhor que o papai, porém não melhor que a mamãe. — minha mãe anda te ensinando uns truques é. Ai cacete.

Segurei os cabelos dela com força fazendo olhar em meus olhos enquanto sua língua movia-se rapidamente por meu clitóris me fazendo tremer as pernas. Ela me chupava enquanto me olhava com seus olhos verdes e brilhantes me dizendo coisas que só se podia dizer com o olhar e com aquela bochecha rosada e com o calor de seu peito em minhas pernas envolta por seus braço.

— Eu te amo! — gemi e ela ao ouvir essas palavras, ela ficou ainda melhor no que fazia. — cacete eu vou go-gozar Aaaa-ga…tha.

Meu corpo convulsionou e comecei a fraquejar com a contração da minha pepeca e o orgasmo poderoso. Eu teria caído se ela não tivesse com minha perna em seu ombro e sendo apoiada por seu corpo pela outra. Me permiti ficar mole pela segurança da garota encostando as costas no piso gelado da parede, ela tirou minha perna de seu ombro e se levantou deslizando seus braços em um aperto subindo por minhas coxas, bumbum e costas me abraçando, fazendo nossos corpos se colarem e me manteve firme no lugar. Eu a envolvi com meus braços também enquanto a água corria por nossos corpos.

— Aí eu tô toda molinha agora. — eu disse rindo, apoiando o queixo em seu ombro. Até meu pescoço estava molenga. — E não é só pela água.

— Você tem um gosto tão bom, sou viciada nessa pepeka. — disse Aghata fazendo carinho em minhas costas deslizando para meu bumbum.

— Mais um pouquinho e minha mãe perde o posto de melhor oral.

— Tenho que superar minha professora. — disse Agatha arrumando meus cabelos para trás ao correr água por ele enquanto eu me recuperava daquilo. — Não é isso que fazem os alunos, e pedi para ela me ensinar só para satisfazer você.

— Tem mais truques como esse?

— Você vai descobrir aos poucos.

— Tá bom. — suspirei, tirei meu rosto de seu ombro e olhei para seus olhos. Eu a beijei por um minuto e me afastei.

— Quase esqueço, feliz aniversário maninha. — ela me beijou novamente.

— Esse é meu presente? — sorri para ela.

— Eu sou seu presente, — sorriu ela brincando. — meu presente é um kit putaria pra você usar em mim quando quiser.

— É sério? — Perguntei, Agatha começou a me ensaboar.

— Sim, depois eu te mostro.

Ainda era bem cedo quando acabamos o banho e já estávamos no quarto, eu vesti uma saia e uma blusa e Ágatha também, mas ordenei que ela ficasse sem calcinha igual a mim. Fiquei observando ela pegar um monte de roupas no meu guarda-roupa e jogar na cama para escolher as roupas que eu vestiria mais tarde quando fossemos sair.

Em cima da minha cama o presente dela que eu ia abrir. Rasguei o papel de presente e havia uma caixa, abri a caixa, tinha lubrificantes, algumas bolinhas. 4 plugs anais bem bonitos, Mas o que me chamou atenção foram os vibradores remotos que começaram a me excitar de imediato. Havia um "Vibrador feminino de ponto G e clitóris com controle remoto". Um "Vibrador anal com estimulação de próstata com rotação de 360° com controle remoto." E um "Anel peniano com vibrador." Eu já pensei mil loucuras com esses três e minha bucetinha começou a babar.

— Aghata vem aqui sua putinha.

Eu mordi os lábios e não pude conter meu olhar de malícia para minha irmã e um sorriso diabólico. Ela vendo minha expressão deu uma risada nervosa, mas me obedeceu e veio até mim.

— Eu não sabia que você era tão safada assim. — beijei sua boca mordendo os lábios dela levemente. — Obrigada pelos presentes. Agora fica de 4 na cama.

Ela ficou vermelhinha de vergonha, mas me obedeceu e ficou de 4 na cama, levantei a saia e mandei ela abrir sua bundinha, peguei um dos lubrificantes e melei seu cuzinho rosadinho e lindo enfiando meu indicador e vendo seu buraquinho se abrir para me receber, peguei o vibrador anal que devia ter uns 13 centímetros mas fino e lambuzei de lubrificante e comecei a empurrar no cuzinho dela, ela fez carinha de dor e mordeu o lençol olhando para trás em meus olhos. Meti o vibrador inteiro socando forte até o talo e deixei lá. Mandei ela se levantar e arrumei sua saia. Seu rosto pegava fogo.

— Vai lá fazer suas escolhas. — disse com um sorriso diabólico apontando as roupas na cama. Ela me obedeceu e saiu rebolando até a cama.

Não fiz nada por alguns minutos enquanto lia o manual de instrução do brinquedo que estava cravado do cuzinho da minha irmã. Ela me olhava de vez enquanto em expectativa. Ouvi papai abrir a porta do quarto dele, então peguei o controle do vibrador enquanto Agatha estava de costas. Papai sempre vinha até nosso quarto para nos dar bom dia ou ver se ainda dormíamos todas as manhãs, então eu sabia que ele iria abrir nossa porta. Tiro e queda ele abriu a porta e nos viu já de pé.

— Já estão de pé garotas. — disse papai entrando, ele estava só de cueca, seu abdômen trincado e peito forte me provocavam, ele veio até mim, subi na cama e pulei em seu colo sentindo seu corpo quente. — Bom dia meu amor. Papai me deu um selinho. Feliz aniversário.

Eu o abracei com força e ele fez o mesmo.

— Obrigada papai. — beijei sua boca agora com vontade e apertei por um segundo o controle do vibrador e ouvi Agatha gemer "Unnnf". Não consegui conter meu sorriso no meio do nosso beijo, aquilo funcionava mesmo. — Eu te amo papai.

— Também te amo filha. — ele me soltou na cama e se virou para ir até Ágatha.

Apertei o controle novamente e Ágatha gemeu "aaaarf" e desliguei. Apertei os lábios para conter minha risada. Papai olhou para ela confuso, E apertei de novo.

— Aí caralho. — gemeu ela baixinho, e desliguei, sua saia começou a subir, sua rolinha estava endurecendo ela colocou a minha roupa que segurava na frente para esconder.

— Está tudo bem filha? — Perguntou papai ao ver o rosto da garota totalmente vermelho. Apertei o controle e deixei ligado, ela se tremeu involuntariamente e trincou o maxilar para se conter.

— Tu-tudo sim papai, Aaaah só estou com calor. Unnnf — disse Ágatha me olhando implorando para que eu parasse, mas não parei. — Eu não ganho um beijo de bom dia? Aaai.

Papai sorriu, ele percebeu que a garota estava com tesão pra caralho e se inclinou para beijar ela. Foi quase um ataque, Ágatha agarrou o papai pelo pescoço e começou a beijar ele descontroladamente. Ela esfregou seu corpo no dele e papai a retribuiu com a mesma intensidade, puxando a garota para mais perto, Mas se afastou dela alguns segundos depois.

— Aaaaii Fernanda para. — disse a garota trêmula de tesão enquanto me olhava implorando. Mas não Desliguei. — Aiii que delícia caralho.

— O que está acontecendo? — perguntou papai, apesar de saber que a garota estava extremamente excitada ele não entendia o motivo.

— Vem aqui Agatha. — disse dando uma risada.

A garota veio trêmula e rebolando até mim, fiz ela ficar de costas para o papai e baixei sua saia e vimos o vibrador se debater descontroladamente no cuzinho dela, ela não se aguentou e caiu de joelhos no chão e se inclinou ficando com a barriga na cama, tapando o rosto e gemendo baixinho, sua rolinha babava dura que nem pedra.

— Cacete, que visão deliciosa. — disse papai, ele ajeitou a rola na cueca box rosa que usava, o monstro protuberante querendo sair da jaula.

— Vamos torturar ela até fazer gozar? — perguntei, papai sorriu.

— Qual sua ideia? — disse e nos aproximamos da garota.

— Coloca ela na cama, vamos dar o melhor oral duplo da vida dela. — disse e Agatha gemeu se rendendo àquelas palavras.

— Corrigindo, o melhor oral triplo da vida dela. — mamãe estava na porta e vestia só uma calcinha, seus peitos medios de mamilos rosados duros ao perceber tudo que acontecia.

— Caralho isso é tortura. — gemeu Ágatha ofegante enquanto papai colocava a garota na cama.

— Aguenta o máximo que conseguir irmãzinha. — disse subindo na cama e ficando no meio de suas pernas abertas que tremiam a cada 360 que o consolo dava dentro dela.

Papai ficou a direita e mamãe a esquerda e os dois atacaram, envolveram a cabecinha da rolinha dela em seus lábios em um beijo de lingua, que me fez perder o compasso da situação da admiração que fiquei e Ágatha se contorcer.

— CACETE. — dissemos eu e Agatha ao mesmo tempo.

A garota agarrou o lençol e trincou os dentes e deu um gritinho delicioso.

— Não goza, não goza. — disse, peguei as bolinhas dela e puxei seu saco para baixo, para fazê-la durar mais alguns segundos.

Papai e mamãe se beijavam com a rola da minha irmã entre seus lábios que passeavam por toda a extensão de seu membro branquinho de cabeça rosa que babava loucamente. Me inclinei e abocanhei suas bolinhas, sugando e puxando elas levemente, as pernas de Agatha queriam se fechar mas papai e mamãe a seguraram firmes pelas coxas restringindo seu espasmo.

— Aaaah, seus filhos da puta. — ela deu um gritinho fino delicioso. — aí caralhoooooo eu vou, aaaa.

Papai e mamãe pararam de se beijar e começaram a mover suas línguas na cabecinha da rola dela, mamãe me olhou me convidando a fazer o mesmo, ficamos nos três balançando nossas línguas na cabecinha freneticamente.

— To quase, aaai meu deus o que é issooooooo.

Papai e mamãe seguraram minha cabeça e conectamos nossos lábios ao redor da cabecinha como um beijo e sentimos a porra da garota ser expulsa com violencia babando todas nossas bocas, escorrendo pelos cantos e queixos. Nos erguemos e papai e mamãe se beijaram limpando a porra um do outro, depois mamãe me beijou e senti ela coletando o esperma de minha irmã em sua boca, por fim ela engoliu tudo.

— Que zoiuda mamãe, eu também queria. — eu disse sorrindo. Ela lambeu os cantos dos lábios e sorriu.

— Desliga, desliga, desliga. — disse Agatha fraca enquanto se tremia e apertava os mamilos com força. — Por favor, Fernanda.

Ela implorou de um jeito tão manhoso que tive vontade de deixar ligado só para vê-la implorar mais, porém a garota parecia mais pálida que o normal então desliguei.

— Aí meu deus vocês quase me mataram. — disse Agatha sorrindo e ficando de ladinho. — Tiro do meu cuzinho papai, por favor.

Papai fez um carinho em seu rosto, e beijou seus lábios, deitou a garota de bruços e mamãe abriu a bundinha dela, então Papai começou a puxar o vibrador para fora enquanto todos observamos mordendo os lábios com um olhar demoníaco, quando saiu o cuzinho de minha irmã não se fechou de imediato, ficando na mesma largura do vibrador por alguns segundos.

— Que coisa linda de se ver. — disse mamãe segurando a bundinha da enteada ainda.

— Pisca, para o papai. — então Agatha relaxou e seu cuzinho fechou e voltou a abrir.

— De novo. — eu disse. Então ela fez piscando seu cuzinho várias vezes até não conseguir mais.

— Caramba que controle do esfíncter. — disse mamãe admirada. Ela soltou o bumbum de Agatha e aproximou seu rosto do dela e lhe deu um beijo. — Vou te ensinar uns truques que pode fazer com isso.

— Sério? — sorriu Ágatha e mamãe concordou e ajudou a garota que se recuperava a sentar.

Senti um pouco de ciúmes ao ver minha mãe dizer aquilo para ela e não para mim. Mamãe percebeu e sorriu e me senti constrangida por ser tão superficial.

— Feliz aniversário bebê. Eu te amo tanto. — Ela veio até mim e me abraçou com força.

— Certo que tal um café da manhã reforçado! — disse papai se levantando e ajudando Aghata a se levantar.

— Vão lá preparar as coisas, vou dar um chamego no meu bebê. — Disse mamãe se sentando ao meu lado. Papai e Ágatha aos tropessos saíram e nos deixaram a sós. — Sentiu ciúmes foi. Eu já não te ensinei tudo? Se não me peça amor.

— Eu sei mamãe, fui idiota. — Era verdade o que ela dizia, ela me ensinou tudo, tudo mesmo, esses contos só aconteceram por causa dela, toda e qualquer palavra escrita neles foi seus ensinamentos juntos ao do papai. — É que é difícil te dividir com a minha irmã. Eu te amo mais que qualquer coisa.

— Então seu pai é diferente de mim? — Ela riu e me abraçou.

— Acho que sim. Sei lá é diferente pelo menos, aquele homem é muito libertino igual a você, mas ele não fez o que você fez comigo.

— O Que?

— Me deu a coisa que mais ama. — eu não expliquei a ela e não vou dizer a vocês, tirem suas conclusões e debatam.

— O que? — ela perguntou depois de eu não continuar falando, um pouco confusa, e riu ao perceber que não falaria. — Hmm, entendo vou descobrir sozinha. Você sempre faz isso e me força a chegar a conclusão sozinha.

— O prazer de descobrir por si não é melhor? Tipo a gente vai retornar a falar sobre isso, é isso que te faz pensar em mim. E eu amo ser o centro da sua atenção.

— Caramba garota, às vezes você me assusta. — disse mamãe rindo. Ela pegou a caixa de presente que Agatha me deu. — mas é verdade você é meu solzinho, tô sempre orbitando ao seu redor. O que é isso.

— O presente de Ágatha. — disse, mamãe viu os objetos e lubrificantes e pegou um plug de coração que era uma jóia na base.

— Esse ia ficar lindo no seu cuzinho. — disse mamãe, me olhando e subindo a sobrancelha como um convite.

— Me ensina como é.

— Outro ensinamento da mamãe viu. Fica de 4.

Fiz o que ela pediu, de joelhos empinando meu bumbum pro teto com a cabeça no colchão e abrindo a bunda e mostrando meu cuzinho para a mamãe. Ela lambeu minhas preguinhas e depois começou a enfiar sua língua no meu buraquinho, era bem mais macia que uma rola e me causava uma sensação nova.

— Ai que delícia.

Ela parou e olhei para trás, mamãe estava com um lubrificante e colocou em seu dedo, e aplicou em minhas preguinhas dando voltinhas, depois empurrou seu dedo indicador em meu buraquinho apertado lubrificando também. Ela pegou o plug lubrificando também e apontou em meu cuzinho e começou a empurrar, a ponta fina começou a abrir meu esfíncter, e conforme penetrava ia me alargando, eu dei um gritinho quando ele passou e fez meu esfíncter se contrair abraçando o fim da bolinha e a base que era mais da largura do meu minguando, pisquei meu cuzinho ao redor e aquela sensação de preenchimento era deliciosa. Adorei aquilo.

— Que tal? — perguntei.

— Linda demais.

Me levantei sentindo a base deixar minhas preguinhas abertas ao redor dela sem deixar minha bundinha fazer elas se tocarem novamente, era como o desabrochar de uma flor.

Fui até o guarda roupa e levantei a sainha abaixando a cabeça e olhando entre as perna o plug enterrado em mim, me senti mais sexy com ele, me ergui olhei para trás e empinei o bumbum, dei uma voltinha admirando minha própria beleza.

— Narcisista demais. — riu mamãe. — Vem filha, vamos tomar café, antes que você se perca na própria beleza.

— A culpa é sua e do papai, que são gostosos demais, olha aí como eu nasci.

Mamãe riu e me puxou para fora do quarto, fui rebolando e sentindo o plug impedindo que meu cuzinho de se fechasse por completo, enquanto a base sarrava minhas pregas. Chegamos a cozinha e a mesa já estava posta, papai preparava o café. Agatha estava na mesa comendo um misto frio.

Me sentei e mordi os lábios de desejo ao sentir o plug sendo precionado na cadeira e me cutucando deliciosamente. Ágatha viu minha reação e sorriu.

— Gostou do presente, foi.

— Ele é bonitinho, já até coloquei. — pisquei para ela.

— O que é? — perguntou papai.

— Depois eu te mostro. Junto com um acessório que eu tenho pra você. — ele olhou confuso, e olhei para a mamãe. — Tem um pra você também mamãe. Caramba Agatha você deixou meu dia foda!

— Né. — ela riu. E perguntou. — aonde vamos?

— Talvez ao shopping. — ela riu mais ainda. — parar em uma lanchonete ou restaurante lotado?

— Do que vocês estão falando? — perguntou mamãe confusa.

— Quando eu decidir onde e chegarmos lá eu te falo.

...

Essa putaria ainda não acabou, aguardem a parte 2.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive Monkey a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ansiosa para o próximo eu e minha buceta estamos aguardando ansiosamente

0 0
Foto de perfil genérica

A cada conto minha buceta fica vermelha de tanto tesão , que contos deliciosos eu amo incesto fico louquinha com tesão

0 0
Foto de perfil genérica

Acho que oque a Fernanda quis dizer sobre a mãe dela dar oque ela mais ama era o pai dela

0 0