Olá a todos
Essa é minha primeira experiência escrevendo um conto erótico, na verdade o que passarei a relatar aqui é minha história de vida, totalmente verídica, já me desculpo pelo tamanho no relato, mas creio que valerá a leitura.
Me chamo Rodrigo, tenho 38 anos de idade, sou casado com Priscila, uma princesinha de 35 aninhos, nós nos conhecemos ainda bem jovens, pois éramos vizinhos, eu com meus 17 anos e ela com apenas 14, assim que conheci aquela menina com carinha de boneca e corpo bem desenhado, não perdi tempo e logo a pedi em namoro, após 4 anos namorando, os pais dela resolveram ir embora de Brasília, fiquei arrasado com a ideia dela se mudar para outro estado, e a solução encontrada foi nos casarmos, pois como ela é de uma família bem tradicional, só poderia ficar comigo se fosse de papel passado, e eu também já estava louco para tirar a virgindade dela, pois ela nunca havia liberado, seu sonho era se casar virgem na igreja, e olha que eu havia tentado de tudo, mas ela não queria desapontar a mãe e nem estragar seu sonho, o máximo que eu havia conseguido era passar o dedo e chupar seus belos peitinhos.
Hoje, após 17 anos de casados não tenho nada de que reclamar de nosso casamento, somos uma família feliz com nossos dois filhos, nunca passamos por nenhum momento conturbado em nossa relação, muito pelo contrário, somos totalmente apaixonados um pelo outro, mas, como toda casamento, os anos foram se passando, a correria do dia a dia só aumentando, e nosso casamento acabou entrando na rotina, sexo? Isso se tornou um tanto que raro, bem diferente do inicio onde transavamos quase que todos os dias, geralmente quando eu a procurava, ela sempre estava cansada, indisposta, com sono, as desculpas eram muitas, eu brincava com ela dizendo que sexo entre nós estava igual dia de pagamento, só uma vez por mês, as vezes eu tinha décimo terceiro e conseguia 2 no mês, mas isso era raro, mas como eu amo muito minha esposa, sou completamente apaixonado por ela, nunca pensei em traí-la buscando sexo fora de casa, a solução que encontrei para me aliviar foi a masturbação, acabei me viciando em pornografia, era punheta quase que todo dia.
Já ouvi falar que vicio em vídeos pornográficos é semelhante ao vicio em entorpecentes, você sempre procura algo mais forte, comigo não foi diferente, depois de algum tempo não bastava mais eu ver um homem comendo um mulher, então comecei a procurar categorias diferentes e com isso acabei criando alguns fetiches em minha mente, se eu falar hoje que sei a origem desses fetiches estarei mentindo, em algum momento durante minhas aventuras na internet atrás de vídeos pornôs, me deparei com cenas onde os maridos se excitavam ao verem suas esposas transando com outros homens, e inconscientemente passei a concentrar minhas visualizações nessa categoria, e quando me dei conta, era eu quem estava fantasiando minha esposa dando outro homem, e aquilo me excitava muito, e com o tempo, essa passou a ser a única categoria de vídeos que me satisfazia, eu começava a assistir e imaginar que ali seria a minha esposa transando e eu só assistindo, gozava feito louco imaginando isso, mas na minha mente, aquilo era só uma fantasia, pois eu jamais teria coragem de entregar minha princesa para outro homem comer, pra falar a verdade, jamais imaginei que sequer teria coragem de contar sobre aqueles fetiches para ela, pois além do tesão, eu também sentia muita vergonha daquela fantasia, nunca passou em minha mente falar sobre isso para ninguém, mas com o passar do tempo meu tesão nesse fetiche só aumentava, a cada dia eu desejava mais ver minha esposa se entregando para outro homem.
Quem já pesquisou esse assunto na internet sabe a variedade de conteúdos relacionados a esse fetiche, eu como já estava viciado nisso, assistia todos os dias os mais diversos vídeos sobre cornos, procurava reportagens sobre o assunto, lia contos eróticos, até entrei em grupos de WhatsApp/Telegram sobre o assunto, aquilo estava impregnado em minha mente, eu já me imaginava um corno, criava varias fantasias, em uma delas, minha esposa arrumava um amante fora de casa, metia com ele escondido e eu só descobria depois, ai só a perdoava se ela transasse de novo com ele, mas dessa vez eu assistindo, e assim ia fantasiando dia após dia, quando saiamos juntos, um simples e inocente passeio se tornava outra fantasia enorme para mim, modéstia à parte, minha esposa é muito gostosa, sempre se cuidou muito, com uma alimentação regrada e academia quase todos os dias, hoje posso dizer que ela é muito mais gostosa que essa meninas de 18, 20 anos, e sempre que saiamos e eu percebia algum marmanjo olhando de rabo de olho para ela, ou até mesmo encarando na cara dura, aquilo já era motivo para que eu me excitasse, imaginando eles comendo minha mulher, aqueles pensamentos recheavam minha imaginação, e frequentemente eu me via de pau duro na rua pensando sobre isso, eu já estava louco para vê-la fuder com outro homem, só não tinha coragem de contar isso a ela.
Um certo dia, estávamos sozinhos em casa, meus filhos estavam fora, o clima esquentou, começamos nas preliminares, eu chupando ela e ela me chupando, depois transamos feitos 2 adolescentes, o clima estava tão bom, que após o sexo ficamos nós 2 pelados ali, conversando na cama sobre sexo mesmo, aproveitei aquele clima sensual e pedi a ela que fosse um pouco mais ousada quando saísse de casa, eu queria que ela diminuísse o tamanho das roupas que usava, fosse para ir a academia, ou ate mesmo quando saiamos na rua, como relatei, ela é de uma família bem tradicional, e apesar de ser muito gostosa, nunca havia se exibido com roupas curtas ou indecentes, ela, evidentemente, me questionou o porque daquele pedido, eu meio que abri o jogo, falei que ela era muito gostosa e que eu tinha tirado a sorte grande de me casar com um avião daquele, e que, apesar de suas roupas serem sempre bem comportadas, eu percebia muitos homens olhando e desejando ela, e que gostava daquela sensação, era como se eles sentissem inveja de mim, e que gostaria muito se ela se exibisse um pouco mais, com roupas mais curtas, como algumas mulheres faziam, assim ela atrairia mais olhares o que me deixaria mais feliz, a primeira reação dela foi sorrir e me chamar de doido, mas eu insisti, falei que sonhava em vê-la saindo de roupas bem sensuais e muitos homens mexendo com ela, e que aquilo me excitava, em um primeiro momento se mostrou bem resistente pelo fato de ser bem tímida e ter vergonha, mas dada minha insistência, acabou se convencendo e prometeu que iria tentar ser mais ousada, claro que ela deixou claro que o processo seria lento, mas que aos poucos ela iria "ser mais sensual"..
Os dias foram se passando e eu não percebia mudança nas roupas de minha esposa, resolvi então ajudar, pelo menos uma vez por semana eu comprava alguma peça de roupa como um vestido bem curto, uma mini saia ou um shortinho, e trazia de presente a ela, no começo, ela não usava, pois alegava vergonha, mas aos poucos foi introduzindo uma ou outra peça, e passados cerca de um ano, já era nítido a mudança em seu comportamento, ela já estava bem soltinha, usando todas as peças que eu trazia de presente para ela, a cada dia que passava suas roupas estavam mais indecentes, e a melhor parte era que ela estava curtindo se exibir e chamar a atenção, onde ela chegava atraia os olhares e era desejada por todos, aquilo me excitava muito, ver minha esposa desfilando e sendo comida com os olhos por outros machos, eu ficava louco, só era uma pena ainda não ter coragem de contar a ela sobre minhas fantasias, mas, elaborei então um plano para ir amaciando ela, para que quando eu contasse e ela sobre isso, ela não se assustasse, primeiro eu a pedi que começássemos a sair separados, a ideia era o seguinte, quando ela fosse para a academia, eu iria junto, mas fingiria que não a conhecia, assim poderia ouvir o que os outros homens estavam falando sobre ela, e depois contaria tudo a ela, lembro de um dia que ela foi malhar e eu fui atrás, chegando lá enquanto ela fazia agachamentos, um grupo de 3 rapazes que estavam fazendo musculação não tiravam os olhos dela e conversavam entre si, eu cheguei perto e logo percebi que o assunto era minha esposa, eles discutiam entre si porque um deles achava que minha esposa estava usando calcinha por baixo da legging, os outros dois afirmavam que não, pois não tinha nenhuma marca de calcinha, eu logo entrei na conversa mesmo sem ser convidado e dei minha opinião, falei que tinha certeza que por baixo daquela legging só tinha a buceta dela, aquilo foi um gatilho, um deles virou para mim e falou: "Uma piranha dessa vem desse jeito pra academia procurar rola, eita se eu tivesse essa sorte", o outro completou: "A buceta dela deve ser bem rosinha... que delicia". e o primeiro concluiu: "Não dar nem pra malhar em paz, uma vadia dessa para bem na nossa frente e aponta esse rabo e essa buceta gostosa pra cá, como que a gente se concentra?..." Aquilo me deixou louco, fiquei tão excitado que tive que ir no banheiro me aliviar, minha vontade era convidar um deles para fuder ela na minha frente, mas temia minha esposa não aceitar, quando chegamos em casa, chamei minha esposa e contei tudo em detalhes a ela, a danada ficou louca de tesão e transamos feito loucos, percebi ali que meu plano daria certo.
Poucos dias depois era nosso aniversário de casamento, iríamos completar 15 anos de casados, deixamos nossos filhos na casa de meus pais e fomos a um motel no Grande Colorado, um bairro aqui de Brasília, após transarmos estávamos os 2 na banheira de hidromassagem conversando, quando o assunto fetiche entrou em pauta, eu a questionei qual era seu fetiche que ela nunca havia realizado, ela me contou que seria transar em um local público, no meio da rua por exemplo, com o risco de ser surpreendida, eu então a questionei se ela tinha vontade de conhecer outro homem, visto que ela perdeu a virgindade comigo e nunca transou com outro homem, ela me falou que vontade não tinha, mas tinha curiosidade, então eu a questionei se ela teria vontade de transar com dois homens ao mesmo tempo, e ela respondeu que jamais, pois mal aguentava um, e que dois seria demais, ela então se vira para mim e pergunta:
Priscila - E você, tem a fantasia de transar com duas mulheres, é? Seu safado?
Eu - Se eu tivesse você deixaria?
Priscila - Nunca, você é só meu, não deixo nem com uma só, imagine com duas
Eu - Que pena, já você, se quiser transar com outro homem eu deixo, até com dois ao mesmo tempo
Priscila - Como é que é??
Nem acreditei no que tinha acabado de falar, de onde tinha tirado aquela coragem, meu coração começou a palpitar, tinha chegado a hora de contar a minha esposa minhas fantasias, suspirei e falei:
Eu - Isso mesmo, já que você tem a curiosidade de conhecer outro homem, na hora que quiser é só falar, eu deixo
Priscila - Você é louco? está tirando com minha cara, né?
Eu - Claro que não, juro pra você, eu deixo mesmo
Priscila: Não entendi, é isso mesmo que eu estou ouvindo?
Eu - Sim amor, eu tenho tesão quando penso em te ver transando com outro homem, seria legal se isso acontecesse
Priscila - Estou achando estranho essa conversa, fala logo o que você quer? É Swing? Você quer transar com outra mulher, é isso?
Eu - Não amor, não quero transar com ninguém, só com você, mas tenho o fetiche de ver você transando com outro homem, aliás, eu não, a maioria dos homens tem esse fetiche
Priscila - Fetiche é? Isso é doença
Eu - Não é não, vi que é um fetiche bem comum, tem uma pesquisa no site da globo que fala que 90% dos homens sentem desejo em ver suas mulheres com outros na cama, só não falam pela vergonha
Priscila - Deixa eu ver se entendi, você quer que eu transe com outro homem, é isso?
Eu - Sim, e eu quero assistir
Priscila - Nunca, você sabe que eu jamais te trairia
Eu - Não é traição amor, trair é fazer escondido, sem o outro saber, é só sexo, relacionamento aberto
Priscila - Não estou nem acreditando no que estou ouvindo
Eu - É um fetiche, na internet tem milhares de exemplos, como te falei é bem comum, e você vai gostar, já pensou eu te liberando para transar com quem você quiser?
Priscila: E porque eu iria querer transar com outro homem? Se eu amo você.
Eu - Não é amor, eu te amo mais que qualquer outra pessoa, e isso nunca vai mudar, é só sexo, você se divertindo
Priscila - Acho que você está é querendo transar com alguém e vem com essa desculpinha, não é
Naquele momento eu peguei meu aparelho celular e abri vários contos eróticos na internet e li com a minha esposa, mostrei também algumas reportagens falando sobre o tema cuckold, que é um dos temas mais buscados na internet, mostrei vídeos de maridos assistindo suas esposas transando e por último abri um classificado onde os maridos postam suas esposas em busca de um macho para fudê-las, convenci a ela que realmente existe esse fetiche, e que o meu, era só ela com outro homem, não envolvia mais ninguém.
Priscila - Você não vai tirar fotos minhas e colocar na internet de jeito nenhum
Eu - Claro que não amor, não faria isso jamais, o meu fetiche é você escolher um homem e transar com ele na minha frente, só para a gente ver se vai curtir, caso não goste, nunca mais fazemos de novo.
Priscila - Não sei não, isso é arriscado demais, pode dar errado, tem tudo para dar errado, isso colocaria nosso casamento em risco
Eu - Vai não amor, é só sexo, não vai envolver amor, você poderia pelo menos tentar, só uma vez, se não gostarmos agente para.
Priscila - E se eu gostar? o que agente faz?
Eu - Contínua, não vou achar nem um pouco ruim você gostar
Priscila - De jeito nenhum, não vou concordar com essa loucura não, estamos muito bem assim, nossa família é muita linda para colocar em risco por uma aventura dessas
Eu - Amor, nada vai acontecer, eu te prometo, pelo menos pensa no assunto, se você topar a gente começa devagar, pode ser?
Priscila - Não preciso nem pensar, isso é loucura
Tentei convencê-la mostrando que se tomássemos cuidado isso não afetaria nossa relação mas ela se mostrou irredutível, pedi a ela então que quando estivéssemos fazendo amor para ela pelo menos fantasiar que estava transando com outro homem, ou então que ela inventasse que tinha me traído e me contasse como foi, ela ficou meio que sem querer, mas falei que seria só na imaginação, entre nós dois, e no fim ela aceitou, pedi a ela também que olhasse para outros homens, assim como outros homens ficavam desejando ela, eu queria ver ela elogiando outro macho, olhando para ele, paquerando, etc, quando ela visse alguém bonito, gostoso, que me falasse.
Nas primeiras vezes foi difícil, não sei se pela vergonha, mas ela hesitava em falar alguma besteira, mas eu insistia, quando estávamos fazendo amor eu sempre perguntava pelo corno do marido dela, se ele tinha ido trabalhar, etc, às vezes, durante o dia, do nada eu chegava para ela e mostrava algum homem na rua e falava que ele estava louco para comer a buceta dela, no início ela se mostrava desconfortável com essas conversas, até que um dia, estávamos em uma fila de um fast food no shopping, ela escolhia um lanche, eu cheguei bem perto do ouvido dela e falei: "Aquele bombado ali não tira o olho de sua buceta, ele está louco para cair de boca nela" ela se virou para mim com uma cara de safada e falou: "Ele não faz o meu tipo, se fosse aquele gatinho ali na frente eu deixava" eu fiquei louco na hora, meu tesão foi a mil, então eu continuei: "Acho que ele não ia querer só chupar não" ela me responde: "Depois eu deixava ele me comer bem gostoso", Terminamos a refeição bem rápido, na saída do shopping levei o carro para um local mais deserto próximo a uma linha do metrô, tirei ela pra fora do carro e fizemos amor bem gostoso ali mesmo, no meio da rua, enquanto eu metia nela, pela primeira vez ela me chamava de corno, dizia que estava louca para fuder com o gato lá da fila na minha frente, e que eu iria só ficar chupando o dedo enquanto ele gozava bem gostoso dentro da buceta dela.
Lembrar da minha esposa falando aquelas palavras me excita até hoje, é uma pena que quando o tesão passou eu perguntei a ela se ela iria fuder mesmo com outro cara e ela me respondeu que JAMAIS, estava só fantasiando, mas desse dia pra frente a relação mudou, e pra melhor, sexo que era raro passou a ser frequente, no mínimo 3 ou 4 vezes na semana, e a cada dia ela ficava mais safada, sempre tinha uma história diferente, tinha dia que ela chegava em casa falando que tinha pago o uber com a buceta, outras vezes ela me falava que pagou um boquete para o gostoso da academia no banheiro, etc, mas o que mais me excitava era quando estávamos juntos e ela me falava alguma besteira, por exemplo, quando num almoço de família na casa de meus tios, estávamos todos reunidos na área de lazer, do nada ela chega em meu ouvido e diz que estava doida para dar para o meu primo, ela me disse que já tinha aberto as pernas e mostrado a calcinha para ele e que ele tinha piscado para ela, e que faltava só a oportunidade para ela sentar bem gostoso em cima da pica dele, eu então a convidei para irmos ao banheiro, eu iria comer ela lá dentro, ela então olha bem nos meus olhos e fala: não querido, quem vai me comer hoje é o Fernando, você vai só olhar - a cara de puta dela era tão real que cheguei a acreditar que fosse verdade, mas no fim descobri que era só mais um blefe, o coitado do meu primo não sabia de nada para a minha frustração, mas aquelas conversas me deixavam com muita esperança, em breve ele iria parar de fantasiar e realmente iria fuder de verdade.
Sou funcionário publico e trabalho a mais de 10 anos com o Luciano, somos muito amigos, já viajamos juntos várias vezes eu, ele, e nossas esposas, mas em Julho do ano passado a mãe da esposa do Luciano adoeceu, ela mora no interior da Bahia, e eles acertaram que sua esposa iria para lá cuidar de sua mãe por uns meses, deixando o Luciano sozinho aqui em Brasília, em um final de semana convidamos ele para jantar aqui em casa, isso era algo totalmente normal e corriqueiro, com frequência ele nos visitava e nós visitávamos ele, após o jantar ele ficou na sala jogando vídeo game com meu filho enquanto minha esposa foi arrumar a cozinha, e eu fui ajudá-la como sempre faço, chegando lá eu fui lavar a louça enquanto ela secava, estava eu esfregando um prato quando ela chega em meu ouvido e fala:
Priscila - Estou com dó do Luciano, esse tempo todinho sem comer uma buceta, deve ser muito difícil
Eu - É mesmo? Será que teria algo que você poderia fazer para ajudar ele?
Priscila - Acho que sim, o que acha de eu dar minha buceta pra ele?
Eu - Acho você muito generosa, com certeza ele iria agradecer muito
Priscila - Porque você não vai lá e fala que eu estou esperando ele no quarto?
Eu - Você está falando sério?
Priscila - Estou sim, mas sei que não vai rolar, meu corninho não tem coragem...
Eu - Você está me desafiando??
Priscila - Sim, estou, quer ver sua esposinha gemendo enquanto é penetrada por outra vara? Vai lá e fala com ele
Fiquei com um puto tesão ali, mas meus filhos estavam em casa, além do fato de que eu nunca contei meu fetiche para ninguém a não ser minha esposa, a situação era, eu queria muito ver minha esposa fudendo com outro, mas tinha que ser alguém desconhecido, fora do meu círculo de amizade, não tinha coragem de pedir isso a um amigo meu, mas fiquei balançado em falar com ele, mas como minha esposa falou, não tive coragem e ele foi embora.
Depois que ele saiu, nossos filhos já tinham ido dormir, eu cheguei em minha esposa e perguntei
Eu - Se eu tivesse falado com o Luciano, você teria transado com ele mesmo?
Priscila - Claro que sim, mas meu maridinho não tem coragem, perdeu, eu estava doida para dar minha bucetinha para ele
Eu - E se eu falar com ele depois, você transa?
Priscila - Claro que não, a oportunidade era hoje
Nesse momento eu peguei o celular e fingi que estava digitando
Priscila - Está mandando mensagem para quem?
Eu - Para o Luciano uai, o dia não acabou, não falei aqui por conta de nossos filhos, mas pelo celular posso falar para ele voltar
Priscila - Para com isso amor, nosso combinado era só fantasiar, tudo você acha que é verdade, eu estou só brincando
Eu - Achei que era verdade, e se eu tivesse falado com ele?
Priscila - Sabia que você não ia falar, nossos filhos estão em casa
Naquele momento transamos feitos louco, eu metia nela e ela me chamava de Luciano, e falava pra socar mais forte que era assim que o corno do marido dela gostava
Quando terminamos de transar eu falei a ela que não aguentava mais só fantasiar, que estava na hora de colocar em prática, ela então diz que esse não era o combinado, se isso estivesse me fazendo mal era melhor nós pararmos com aquilo, eu pedi a ela que não parasse, e ela me segurou as mãos e falou: "Amor, vamos devagar, não estou pronta para isso agora, quem sabe um dia..."
Continuamos fantasiando aquilo por alguns dias, era gostoso escutar minha esposa cada dia com uma história diferente, até que um dia fomos com um grupo de amigos e familiares para uma chácara que meus pais possui, na beira do corumbá, isso é algo bem rotineiro, geralmente todo feriado estamos lá, desta vez passamos o final de semana inteiro, e no domingo a noite todos retornaríamos a Brasília, mas aquele dia o caseiro estava muito doente, a suspeita era dengue, meus pais resolveram trazer ele para Brasília para ser tratado aqui devido a gravidade da situação, como ele mora sozinho lá na chácara, para não ficar sozinho, visto que roubos são constantes no local, e como eu e minha esposa estávamos de férias, combinei com meus pais que eu e ela ficaríamos lá alguns dias até o caseiro retornar, todos voltaram para casa, meus filhos foram com minha irmã para a casa dela, deixando somente eu e minha esposa ali.
Na segunda pela manhã eu estava organizando algumas coisas na casa, minha esposa estava na beira da piscina tomando um sol, estava usando um biquíni minúsculo que eu havia presenteado ela, era uma espécie de fio dental, ela nunca o tinha usado devido ele ser muito indecente, mas como estávamos sozinhos, ela o colocou e foi se bronzear, de repente eu escuto um grito e ela sai correndo em minha direção, claro que me assustei e corri para perto dela, e logo perguntei o que era
Priscila - Tem um tarado ali atrás da árvore, estava me olhando e batendo uma punheta.
Corri para perto da árvore e já vi o rapaz longe, logo reconheci, era o Júlio, filho de nosso vizinho, um rapazinho novo, deve ter seus 17, 18 anos, voltei sorrindo e falei pra minha esposa
Eu - Era o Júlio, tu fica mostrando a buceta ai e nem deixa o rapaz se divertir, fez foi assustar ele, e bem na hora que ele ia gozar
Priscila - É doido, eu tomei um baita susto
Eu - Agora vai lá pedir desculpas pra ele
Priscila - Ele que estava me espiando, e eu que vou pedir desculpas? Sai fora
Eu - Eu vou lá falar com ele
Priscila - Para com isso amor, vai não
Eu - Vou sim
Saí e fui em direção a casa de meu vizinho, chegando lá Júlio veio me receber no portão ainda, já chegou se desculpando, falou que estava atrás do cachorro que tinha fugido, mas não queria assustar ninguém, jurou que não estava espiando minha esposa, que não tinha visto nada, mas eu logo cortei o barato dele
Eu - Minha esposa falou que você estava se masturbando lá
Júlio - Estava não, eu juro
Eu - Não mente pra mim, se falar a verdade nada vai acontecer, só não quero mentiras
Júlio - Tudo bem, estava sim, me desculpe, não queria faltar com respeito, nunca mais vai se repetir, por favor, não conte a meus pais
Eu - Fica tranquilo, jamais vou contar a seus pais, mas você vai ter que ir lá pedir desculpas a ela
Júlio - Tá bom
Quando cheguei na casa, minha esposa já tinha se vestido, percebi na cara dela que não tinha gostado de eu ir chamar ele, mas ele logo chegou se desculpando
Júlio - Me perdoe senhora pelo que fiz, nunca mais vai se repetir, eu prometo
Priscila - Você quase me matou do coração Júlio, achei que era outra pessoa, não faz isso.
Eu - Se você quiser espiar minha esposa, entra aqui e fala, não fica se escondendo atrás da árvore não
Minha esposa e ele arregalaram os olhos para mim como se não acreditassem no que tinham acabado de escutar, e eu completei
Eu - Você gosta dela? Acha ela bonita?
Júlio - Sim
Priscila - Que isso amor?
Eu - O rapaz só queria te admirar um pouco, não tem de errado nisso, e nós assustamos ele, só estou o tranquilizando
Priscila - Há tá, só falta você pedir para mim tirar a roupa para ele terminar o que estava fazendo
Eu - É uma boa ideia
Priscila - Então tá bom, vamos lá para dentro Júlio, não correr o risco de ter mais alguém atrás da árvore, vou te mostrar o que você quer ver.
Fiquei surpreso com a atitude de minha esposa, e bem empolgado com o que poderia ocorrer, chegando lá minha esposa se vira para ele e pergunta
Priscila - Se eu me mostrar para você, você me promete que nunca vai contar nada pra ninguém?
Júlio - Eu prometo
Minha esposa tirou então a camiseta que estava e lentamente foi tirando também o short ficando somente com o biquíni novamente, ela parou na frente do Júlio e se virou colocando a bunda quase em sua cara, Júlio estava vidrado admirando aquela deusa, minha esposa pergunta então se ele estava gostando e ele responde que sim, após alguns minutos dela se desfilando ali, eu já louco de tesão interrompo
Eu - Tira tudo amor
Priscila - Quer que eu fique peladinha amorzinho?
Eu - Sim
Priscila - Sou tímida, iria ajudar bastante se o Júlio tirasse a roupa também
Rapidamente ele entendeu o recado, puxou a camiseta para cima arrancando-a, então se levantou da cadeira e baixou o short junto com a cueca e tudo, o rapaz tinha um pau não muito grande, acho que uns 16 ou 17 cm, mas era bem grosso e estava muito duro, minha esposa arregalou os olhos para o pau do rapaz e deu um sorriso: "Agora vou ter que tirar também", então ela chega mais pra perto dele, praticamente encostando suas pernas no pau dele, ela para e se vira para mim e pergunta:
Priscila - Amorzinho, tem certeza que quer sua esposinha totalmente nua na frente de outro homem?
Eu - Tira logo amor
Minha esposa encosta a boca perto da orelha de Júlio como se fosse falar um segredo, mas fala bem alto para que eu possa escutar
Priscila - Bela ferramenta você tem gatinho, sabe como usar?
Júlio só balançou a cabeça que sim, o coitado ainda não acreditava no que estava acontecendo, minha esposa então continua
Priscila - Me mostra então...
Naquele momento não aguentei de tanto tesão, tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar ali, na verdade só alisava meu cacete, não tinha intenção de gozar rápido, somente aproveitar o momento.
Júlio permaneceu inerte, o rapaz era meio tímido e acredito que ainda temia alguma coisa, minha esposa se virou de costa e pediu que ele tirasse a parte de cima do biquíni dela, ele meio que tremendo, puxou a cordinha e tirou fora a parte de cima deixando os belos seios de Priscila a mostra, ela se virou e mandou que ele chupasse, o rapaz caiu de boca na hora, eu me sentei logo no sofá para assistir melhor aquela cena, minha esposa gemia baixinho e me encarava com uma cara de puta no cio, após alguns minutos, ela o empurra para trás um pouco, com as mãos ela tira a parte de baixo do biquíni, vem e se deita no meu colo colocando uma perna em cima do sofá e deixando a outra baixa, ela abriu bem as pernas deixando a buceta livre para o Júlio.
Priscila - Era assim amor, que você imaginou?
Eu - Sim meu amor, exatamente isso
Priscila - Você gosta de chupar uma buceta Júlio?
O rapaz nem respondeu só ajoelhou de boca na bucetinha dela, minha esposa tentou gemer, mas eu comecei a beijá-la boca, enquanto ela era chupada eu podia sentir o prazer que ela sentia através de seu beijo, ficamos ali uns 10 minutos, até que ela para de me beijar e fala:
Priscila - Agora eu quero pau
Rapidamente Júlio para e se levanta, ele alinha aquele pau bem duro na buceta dela, minha esposa ainda está deitada em meu colo quando ele enfia tudo de uma vez, ela geme gostoso, que delícia de momento, esperei tanto para vê-la sendo penetrada por outra rola, e ali estávamos nós, minha esposa gemendo em meus braços enquanto outra rola arromba sua xaninha, depois de alguns minutos ela fala que quer ser comida de quatro, o rapaz tira a rola e ela se vira, ele não perde tempo e logo mete de novo nela, ela me encara enquanto leva rola e geme, mas uns 3 minutos depois o rapaz acaba gozando dentro da buceta dela, a brincadeira mal tinha começado e o rapaz não aguentou, ele se sentou exausto no sofá, então eu tive que terminar o serviço, minha esposa não gostou muito, ela ainda queria levar mais rola dele, mas eu a puxei para o sofá, sentei ao lado dele e mandei ela se sentar na minha vara, enquanto ela quicava, ela encarava o Júlio, minutos depois nós dois gozamos e acabou a brincadeira.
Minha esposa perguntou se Júlio queria tomar um banho e ele balançou a cabeça que sim, então ela pegou uma toalha e um sabonete para ele e o mandou para o banheiro, enquanto ele tomava banho ela voltou a sala e falou
Priscila - Ai amor, não acredito na loucura que eu fiz, a culpa toda sua.
Eu - É sim amor, toda minha, mas deixa eu te falar, eu amei, curti muito, pode repetir a hora que você quiser
Priscila - Quer dizer que você gostou de ser corninho?
Eu - Muito
Nesse momento ela chega mais perto de mim, segurou forte em meu pau, encostou a boca perto do meu ouvido e diz cochichando
Priscila - Eu gostei de experimentar outra rola, e agora? Você vai cumprir sua palavra e deixar de novo?
Eu - Quantas vezes você quiser
Júlio terminou o banho, se vestiu, conversamos com ele muito, pedindo que aquela história não saísse dali, e quem sabe um dia se repetiria, talvez até mais de uma vez, o rapaz, claro, concordou, e foi embora para casa feliz da vida
Estou relatando essa história quatro meses depois desse ocorrido, já conversamos bastante eu e minha esposa, ela ainda quer continuar só nas fantasias, acha que aquele dia foi um erro, ainda mais que foi sem camisinha, apesar dela usar DIU e não ter perigo de engravidar, mas tem o risco de doenças, e também o risco dessas aventuras vazarem, afinal, somos pai e mãe de família, não pegaria bem se alguém conhecido descobrisse, eu tento convencê-la diariamente, mas ela não aceita transar com garotos de programa, o que seria uma excelente solução, diariamente eu tento encontrar uma solução, falo para ela arrumar alguém na academia, longe de casa, etc, eu sinto que ela tem interesse, mas ela diz que se acontecer de novo, vai ser naturalmente igual a primeira vez.
Mostrei para ela que estava escrevendo este conto e relatando nossas histórias, ela ficou bem animada, falei que daqui poderia surgir novas amizades, vou deixar nosso e-mail aqui registrado, caso alguém de Brasília se interesse, nos envie uma mensagem com fotos, pode ser homem, ou até mesmo um casal, minha esposa já aceita a ideia de tentar swing ou algo parecido, caso seja do interesse de minha esposa, entraremos em contato enviando fotos nossas, se rolar um clima, marcamos um encontro para nos conhecermos melhor, e quem sabe a noite termina em putaria.
rodrigoepriscila.md@gmail.com