perdendo o medo

Um conto erótico de olivio
Categoria: Gay
Contém 1387 palavras
Data: 13/01/2024 18:22:42
Última revisão: 13/01/2024 19:44:18
Assuntos: Gay

olá, meu nome é olivio e quero poder compartilhar uma experiência maravilhosa que enfim pude viver. tenho 38 anos, sou de salvador. moreno, hetero com 1,78 e uma bunda gostosa. um belo dia resolvi ir morar em são paulo e logo no início o padrinho de um amigo me recebeu na casa dele até eu conseguir achar um canto para mim. um cara de 58 anos, divorciado e bem safado. acabei passando três meses na casa desse padrinho. desenvolvemos uma boa amizade. de sair pra tomar umas, ouvir um bom samba, chegar bêbados em casa. mas apesar dessa aproximação toda, ele nunca tentou uma safadeza comigo. e na minha cabeça também não passava nenhuma putaria com ele.

enfim consegui alugar um espaço para mim e passei a vê-lo bem pouco. nisso surgiu uma sementinha em meus pensamentos, desde muito novo tenho uma tara por pica, adorava ver pornô e ver aquelas mulheres enchendo os caras de prazer. mas sempre ficou no imaginário. nunca tive coragem de sentir uma pica em minhas mãos enquanto morava em salvador. agora, em são paulo, senti que poderia de repente viver essa fantasia. logo pensei no padrinho, mas como havia amigos em comum acabei ficando com medo das pessoas descobrirem. por muito tempo fiquei imaginando cenas colocando a caceta do padrinho pra fora e passando minha língua por toda sua pica. corria para o banheiro batia uma e esquecia por um tempo esse desejo. eram as melhores punhetas. percebi que teria que viver isso. de alguma forma teria que confiar naquele homem e contar do meu desejo.

Um belo dia acordei decidido que venceria esse medo e iria visitar o padrinho. mandei mensagem para ele durante o dia combinando de ir visitá-lo a noite. ficou tudo acertado. me programei e saí um pouco antes, parei num bar e tomei umas doses pra ver se ficava mais relaxado. eu estava muito nervoso. tinha ensaiado mil maneiras de abordar para ele o meu desejo de sentir uma pica na minha boca. durante o caminho minha cabeça tava a mil, sem acreditar no que eu estava fazendo. mas fui na cara e na coragem.

chegando na casa dele, nos abraçamos e começamos a falar da vida em sampa, do trabalho, das mulheres, dos sambas. ele logo me serviu uma dose de conhaque. ficamos por umas horas bebendo e conversando. dentro da minha cabeça eu ficava imaginando como eu conseguiria falar aquilo que eu queria. me levantei e fui até a janela. vi que na rua tinha uns garotões. perguntei o que eram. ele disse que eram garotos de programa. foi aí que aproveitei e perguntei se ele já tinha chamado algum deles. ao que ele responde que não. e me devolve uma pergunta. você tem interesse? nessa hora tive que ter a coragem e colocar pra fora o meu desejo. falei que tinha interesse sim em chupar uma caceta. ele arregalou os olhos de surpresa e logo disse que não seja por isso a dele estava ali todinha para mim. eu abri um sorriso e pedi mais uma dose de conhaque. ele comentou, não sabia que você tinha essa tara, sempre tive um tesão por você, mas fiquei na minha.

Apaguei as luzes e deixei apenas as luzes na rua iluminando a sala. coloquei ele sentado no sofá e tirei a minha roupa. fui até ele e me ajoelhei no chão. olhava pra ele e deslizava minhas mãos sobre suas coxas. ele me encarava maravilhado. logo minhas mãos estavam passeando sobre sua caceta. fiquei ali deslizando sentindo o prazer de ter em minhas mãos uma pica bem dura. queria dar prazer. meu coração batia a mil por hora. enfim eu estava vivendo tudo aquilo que tanto me fez gozar. estava fazendo algo que tanto realizei mas que em salvador eu sentia que não viveria. aquela pica era toda minha. nisso a cueca dele já estava bem molhada. passava meus dedos e sentia aquela cabeça macia. olhei bem para aquele caceta e avancei com a boca sobre a cueca. dando mordidas e mais mordidas. olhei pra ele e puxei sua cueca pra fora. permaneci de joelhos no chão empinando meu rabo. pra que ele tivesse uma visão bem safada. voltei pra perto daquela pica que latejava e segurei com minha mão direita. era a primeira vez que sentia uma outra pica que não a minha.

Nesse momento a bebida já tinha feito um ótimo efeito. eu estava bem solto e quis aproveitar o máximo o que estava vivendo. comecei a bater uma bem de leve pra ele. sentindo bem a sensação de segurar uma caceta dura. me aproximei daquela pica e meti minha boca em seu saco, queria sentir aquelas bolas, passava minha língua, até começar a subir até o buraquinho da cabeça que estava bem molhada. segurei a base e nessa hora minha pica tava duraça, coloquei a pica dele inteira na minha boca e fui tirando bem devagar, sentindo aquela cabeça macia. aproveitei pra dar umas mordidas. descia ao saco novamente e subia chupando toda a caceta e abocanhava novamente. ele gemia gostoso. segurando seu copo de conhaque e me vendo chupar toda a sua pica. eu estava explodindo de prazer, feliz em dar prazer e de estar adorando todo aquilo. parava de chupar e tomava uma dose do copo dele. depois voltava mordendo as coxas dele por dentro até chegar no saco e subir até a ponta da cabeça. minha língua devorava aquela pica dentro da boca. mamava sentindo toda a caceta preenchendo minha boca. acelerava na chupada, batendo uma ao mesmo tempo que chupava. ele gemia cada vez mais forte. tirava a pica da boca e batia na minha cara encarando ele. que enchia o copo com mais outra dose. me chamando de safado e guloso. salivei bastante toda aquela pica e batia uma punheta pra ele enquanto passava minha língua em suas bolas com as pernas bem abertas. mordia suas coxas. e voltava a a chupar sua pica. metia ela inteira. até alcançar minha garganta. nessas horas ele pressionava minha cabeça me fazendo engolir toda sua pica. depois me soltava e voltava a bater aquela pica na minha cara. que pica gostosa. eu estava amando aquela putaria. estava me sentido bem safada. como se fosse uma mulher dando prazer pra um macho. ele com aquela cara de tarado escroto.

a noite prosseguia, e a garrafa de conhaque ia esvaziando. nós dois dividíamos o mesmo copo. entre uma chupada e outra eu parava pra tomar um gole. voltava com mais sede pra aquela pica dura. eu estava surpreso como eu estava entregue e safado. engolia toda pica e ele me segurava. minha língua devorava toda sua caceta babada. seus gemidos estavam firmes. ele me segurava pelos cabelos e fazia os movimentos com as mãos deles com a minha cabeça, me fazendo devorar e tirar sua caceta. eu sentia como se ele tivesse fodendo minha boca. e voltava a pressionar minha cabeça me fazendo engolir toda sua pica e gemendo bem forte. eu sentia sua pica cada vez mais dura. quando tava dentro da minha boca sua cabeça pulsava. eu estava adorando tudo aquilo. todo aquele prazer que ele estava tendo. e chupava mais e mais. e foi numa dessas, em que eu de forma mais intensa mamava naquela pica que ele segurou minha cabeça e gemeu alto. aquele safado estava gozando dentro da minha boca. e agora? eu não tinha pensando sobre isso. mas me vi sem escapatória, estava preso em suas mãos, com sua pica forçando minha garganta e toda aquela porra explodindo dentro da minha boca. fiquei ali assistindo ele gozando e me segurando. quando ele terminou que foi soltando minha cabeça, eu continuei com a boca na caceta e olhando pra ele fui tirando bem devagar quando a cabeça macia passou pelos meu lábios fechei a boca e engoli o que ainda tinha na boca. minha mão ainda alisava aquela pica. dei mais uma chupada nas bolas. e lambi toda pica. pedi mais um dose de conhaque e agradeci por tê-lo conhecido e topado saciar minha tara.

depois disso, voltamos a nos reencontrar. sempre ficamos nisso. de sexo oral. o meu medo do sexo anal ainda era muito. demorou uns anos. mas ele finalmente conseguiu me mostrar o prazer que é foder anal. conto um dia desses qualquer.

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